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SANEAMENTO, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE

Reciclagem na educação infantil:


aprenda como inserir o assunto
desde cedo
 BRK Ambiental, 2 anos atrás  5  8 min leitura
Em virtude dos grandes impactos ambientais sofridos pelo planeta, a
reciclagem tornou-se um tema cada vez mais importante de ser abordado.
Trata-se do gerenciamento de resíduos, que transforma artigos descartados
em insumos e garante diversas vantagens ambientais. Por isso, falar de
reciclagem na educação infantil é fundamental.

No contexto escolar, a introdução do tema desde os primeiros anos é uma


forma de sensibilizar as crianças sobre o cuidado com o meio ambiente. Por
meio de ações de sensibilização, é possível atrair o olhar das crianças para a
questão e que, a partir disso, elas construam conhecimento e desenvolvam
consciência ambiental.

Atividades lúdicas e divertidas são ideais para despertar o interesse da criança


sobre a importância do desenvolvimento sustentável e da preocupação com os
recursos do planeta. Uma ótima opção são os trabalhos com reciclagem, que
possibilitam a descoberta, por meio de suas potencialidades criadoras, e o
reaproveitamento do resíduo como matéria-prima. O mais legal é que esse tipo
de ação educacional proporciona também efeitos positivos para o meio
ambiente e, consequentemente, para todos os seres vivos.

Quer saber como inserir a reciclagem na educação infantil? Acompanhe nosso


artigo e saiba as melhores maneiras de abordar o assunto desde a infância.
Continue a leitura e confira!

Por que ensinar reciclagem para crianças?


Ter em mente que a reciclagem é um fator que contribui para a redução do
impacto ambiental promovido pelo consumo em excesso é o primeiro passo
para entender a importância de introduzir o ensinamento desde de cedo.

Em primeiro lugar, é necessário compreender a diferença entre reutilizar e


reciclar, já que nas escolas a coleta seletiva (separação de materiais para
encaminhá-los ao processo de reciclagem) e a reutilização de materiais são
comuns.

A reciclagem consiste em mudar a estrutura dos materiais, reprocessá-los. Por


exemplo, ao reprocessar o plástico, passa-se a ter as fibras de poliéster como
matéria prima. Já a reutilização está relacionada ao reaproveitamento, seja
para o mesmo fim, seja para fins diferentes.

É possível perceber que, em algumas escolas, ao tratarem as questões dos


resíduos, trabalham com a confecção de brinquedos a partir de embalagens
usadas. É válido, mas é preciso garantir a contextualização da ação e ter
cuidado com a falsa impressão de que “as embalagens são boas”. Justamente
por conta do impacto ambiental que geram é que devem ser evitadas ou
reutilizadas.
Mas, afinal, por que ensinar reciclagem para as crianças? Os trabalhos com
reciclagem na educação infantil demonstram, na prática, a relevância da
contribuição de cada um na conservação do meio ambiente. Por meio dessas
ações, as crianças percebem seu papel como agentes e transformadores do
meio e reconhecem os efeitos das suas atitudes no mundo em que vivem.

Além de desenvolver o lado criativo, esse tipo de atividade contribui para a


percepção de valores importantes sobre a preservação ambiental e são
fundamentais na formação de cidadãos ecologicamente conscientes e
responsáveis.

Como inserir o assunto da reciclagem na educação


infantil?
Por se tratar de um tema transversal, a possibilidade de trabalhar com ele de
forma natural e integrada permite que o assunto seja trabalhado o quanto
antes. Quando tratado com naturalidade, integrado aos demais temas
cotidianos da criança, passa a ter mais sentido, mais força.

Viver em um espaço ambientalmente equilibrado é questão de sobrevivência: é


esse meio que propicia ar, água, abrigo e alimento a todas as pessoas e demais
seres vivos. Dividimos o planeta com outros seres que também dependem e
precisam desse ambiente, assim como o ambiente deles. Fato é que nós,
humanos, precisamos desse ambiente muito mais do que ele de nós. Por isso é
necessário ensinar e estimular o respeito e o cuidado. Cuidar do meio é cuidar
da vida. Esse é um processo de interdependência que deve ser resguardado.

Quando o assunto é reciclagem, as questões em torno dela também devem ser


abordadas. Trata-se de um caminho que precisa ser percorrido e costurado
com intencionalidade educacional para que não fique desconexo e
fragmentado: uma ação solta e sem sentido. Essa trajetória deve ser iniciada
desde cedo, de forma lúdica e responsável.

A principal dica para inserir o assunto é considerar o conhecimento prévio do


aluno e, a partir daí, estabelecer um diálogo sobre o tema, seguindo com
práticas que façam conexões com o mundo real.

É fundamental considerar, na hora de preparar essas atividades, a realidade e a


identidade da escola e da comunidade em que a criança está inserida. Com
base nesses pontos, conhecimento prévio, realidade e identidade, é possível
criar muitas possibilidades de abordagem.

O assunto não deve ser tratado como pertencente a determinadas “matérias”. É


claro que pode estar mais presente em algumas áreas, mas estamos falando
de um tema transversal, que perpassa por diversos âmbitos. Envolver
professores de todas as áreas seria o ideal! Se a escola assume esse
compromisso, todos os docentes podem, dentro das suas óticas, falar do meio
ambiente.

Quais atividades podem ser desenvolvidas com as


crianças?
Agora que você já entendeu melhor sobre a importância do trabalho de
reciclagem para a educação infantil, é hora de conferir algumas dicas para
inserir no cotidiano das crianças.

O ideal é criar um cronograma de atividades com objetivos, indicadores e


responsáveis. A partir daí, iniciar um processo, sobretudo educacional, para
sensibilizar e engajar o maior número de alunos, pais e funcionários. Mas não
esqueça! Essas atividades devem ser pensadas de acordo com a identidade
escolar, o Projeto Político Pedagógico, e o perfil das turmas.

Já que os professores são os que mais conhecem a turma, é preciso dar a eles
autonomia para que trabalhem os assuntos com seus alunos, por meio de
abordagens mais apropriadas. Quando os alunos criam com a mediação dos
professores, o resultado costuma ser surpreendente.

Existe um universo de possibilidades de atuação — o ideal é cada escola


aproveitar seu espaço e suas especificidades para criar seu próprio trajeto.
Além disso, os pais também podem inserir as atividades fora do ambiente
escolar.

Confira alguns exemplos a seguir:

 biomapa;
 utilização de ferramentas digitais, como quiz, criação de blogs, sites,
canais sobre o assunto
 visitas às centrais de reciclagem;
 exposição de materiais que foram descartados como lixo;
 utilização de resíduos como matéria-prima;
 cine-debates;
 palestras;
 oficinas;
 criação de jogos e confecção de brinquedos.

Além disso, alguns documentários e filmes podem ser utilizados para ampliar a
discussão do tema, de acordo com as idades, como:

 Oceanos de Plástico;
 Lixo Extraordinário;
 Estamira;
 Wall-E;
 A História das Coisas.

Outra oportunidade, no caso de alunos de ensino médio, seria lançar a


problemática e o desafio de propor soluções e intervenções para o problema,
como a criação de ferramentas que ajudam e motivam, por exemplo o Design
Thinking.

Quais são os benefícios da prática?


Trabalhar com materiais recicláveis pode ser uma boa oportunidade de
estimular a criatividade. No caso da confecção de brinquedos, em diversas
instituições o professor já determina aquilo que deve ser feito.

No entanto, pode ser mais prazeroso e educativo deixar que os próprios alunos
criem e imaginem seus objetos, promovendo, assim, diversidade de resultados,
comunicação entre as crianças, segurança, autonomia e criatividade. Desse
trabalho saem criações incríveis. Mas, lembre-se: ele deve sempre estar de
acordo com a idade dos alunos.

Além dos benefícios cognitivos e comportamentais, a escola pode economizar


na compra de matéria-prima para fins similares e ainda garantir benefícios
financeiros, caso a instituição opte pela venda desses materiais.

Pensando além dos portões da escola, as questões sociais também se


destacam, já que muitas famílias se sustentam com o trabalho realizado nas
cooperativas de reciclagem ou informalmente na coleta e venda desses
materiais. Sem contar que os conhecimentos construídos pelas crianças são
repassados aos familiares, fazendo com que todos repensem e revejam os
seus hábitos.

Como as atividades devem ser feitas?


Todo projeto é válido, desde que contextualizado. Realizar atividades
desconexas, soltas e fragmentadas é assumir a possibilidade de fracasso. É
importante que, em primeiro lugar, a escola assuma esse compromisso. Que
todos os profissionais, incluindo a alta administração, estejam engajados e
envolvidos.

Temos aí duas vertentes:

 atividades concretas: implantação da coleta seletiva, com coletores e


parcerias para retirada dos resíduos;
 atividades educacionais: sensibilizações e treinamentos para que todos
entendam as razões do projeto. Afinal, não adianta dar uma palestra
sobre o assunto achando que a coleta seletiva será um sucesso, é
preciso ter ações contínuas.

Uma boa forma de operacionalizar e manter o projeto é por meio de um ou


mais comitês com funcionários, alunos e pais, e de novo: envolvimento e apoio
da alta administração escolar.

Sem dúvida, a geração de resíduos é responsável por grande parte dos


impactos ambientais sofridos pelo planeta, e a reciclagem ajuda muito em sua
diminuição. No entanto, ela também gasta energia, água e emite gases de
efeito estufa. Por isso, mais importante que reciclar é estimular o consumo
consciente das crianças.

Um relatório divulgado pela WWF informa que o Brasil é o 4º país do mundo


que mais gera lixo plástico. Nesse sentido, desenvolver a autonomia, o senso
crítico e o pensamento sistêmico deveria ser prioridade em todas as
instituições educacionais.

Uma oportunidade excelente de tratar essa e diversas outras questões


pertinentes é concentrar os esforços nas metas globais para os Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável (ODS) — um plano de ação criado pela ONU que
busca promover uma vida digna a todos.

Utilizar as ferramentas do projeto e assumir a responsabilidade pelas metas


globais são ótimas alternativas para alcançar sucesso na educação infantil.

Gostou do nosso artigo? Então, deixe aqui o seu comentário e compartilhe com
a gente a sua opinião e suas ideias sobre o assunto!

——

Este conteúdo foi produzido com base na entrevista realizada com  Paula Leme
Warkentin, Professora e Consultora bióloga e especialista em Educação
Ambiental.

RECICLAGEM
Que tal compreender melhor o que é a reciclagem? Nesse texto abordaremos esse
importante processo, qual seu papel na preservação do meio ambiente e os tipos de
reciclagem existentes. Falaremos ainda sobre as cores das lixeiras da coleta seletiva e
como você pode ajudar na coleta adequada dos seus resíduos.
A reciclagem é um processo por meio do qual objetos já utilizados são transformados
em matéria-prima para a criação de um novo produto. Na reciclagem,
conseguimos reinserir um resíduo no ciclo produtivo, o que tem um impacto muito
positivo no meio ambiente.

Leia também: 15 curiosidades sobre o lixo

→ Importância da reciclagem
Como vimos, a reciclagem garante que resíduos sejam transformados em matéria-prima
para a fabricação de um novo produto. Desse modo, o resíduo não será lançado no
ambiente nem será necessário captar nova matéria-prima. Esse processo, portanto,
garante a redução do lixo em nosso planeta e também uma diminuição da utilização
dos recursos naturais, que muitas vezes não são renováveis. Além disso, devemos
destacar a importância da reciclagem para a geração de empregos.

Ao separar o lixo que pode ser reciclado, estamos ajudando o meio ambiente

→ Tipos de reciclagem
Vários materiais podem ser reciclados, e as técnicas utilizadas para isso dependem do
produto que será usado no processo. Os principais tipos de reciclagem são:

 Reciclagem do papel: nesse processo são reciclados, por exemplo, jornais,


revistas, caixas de papelão e embalagens de papel. Pode ser feita por processo
industrial ou doméstico, por meio de processos que se baseiam na formação de
uma pasta com o papel que será reciclado.
 Reciclagem do plástico: nesse processo são reciclados, por exemplo, garrafas
PET e embalagens plásticas. O plástico pode ser reciclado de três formas
básicas: reciclagem mecânica, química e energética.
Garrafas PET e embalagens podem ser recicladas

 Reciclagem do metal: nesse processo são reciclados, por exemplo, latas de


alumínio e de produtos alimentícios. O material será derretido.
 Reciclagem do vidro: nesse processo são reciclados, por exemplo, potes de
alimentos, garrafas e cacos de vidro. O vidro será submetido a altas
temperaturas.

Leia também: Tempo de decomposição do lixo

→ Cores da coleta seletiva


Cor da lixeira indica o material que deve ser depositado

Você já deve ter percebido lixeiras de cores diferentes nas ruas brasileiras ou em


determinados locais. Essas cores representam o material que deve ser colocado em cada
uma delas, garantindo, desse modo, a coleta seletiva e separando o que pode ser
reciclado daquilo que não pode. As cores da coleta seletiva, de acordo com o Conselho
Nacional do Meio Ambiente, são:

AZUL: papel/papelão

VERMELHO: plástico

VERDE: vidro

AMARELO: metal

PRETO: madeira

LARANJA: resíduos perigosos

BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde

ROXO: resíduos radioativos


MARROM: resíduos orgânicos

CINZA: resíduo geral não reciclável, misturado ou contaminado não passível de


separação

A maioria das cidades já possui coleta seletiva. Entretanto, se na sua cidade não houver
esse serviço, isso não deve ser motivo para deixar de fazer a separação do material que
pode ser reciclado. Assim que realizar a separação, basta entrar em contato com a
Cooperativa de Reciclagem ou Associação de catadores mais próxima de sua residência.

A reciclagem e as crianças
Como ensinar aos filhos sobre a reciclagem de resíduos
Vilma MedinaDiretora de Guiainfantil.com
23 de janeiro de 2018

Saber reciclar todos os resíduos, respeitar o meio ambiente, e saber o que


fazer para preservar nossa natureza, são alguns dos ensinos que nós, pais,
podemos passar para nossos filhos. Somente assim eles crescerão com a
mentalidade de que é necessário lutar e fazer cada um a sua parte para salvar
e conservar nosso planeta.

Índice

1. As crianças e a reciclagem. Como ensiná-las a reciclar


2. Como explicar a reciclagem às crianças
3. Por que temos que reciclar
4. O que podemos fazer para educar as crianças

As crianças e a reciclagem. Como ensiná-las a


reciclar
E para isso só é necessário vontade, desejo e persistência. Vale ressaltar que
o exemplo dos pais tem muito mais resultado que muitos discursos. Mais do
que palavras são necessárias atitudes e o exemplo, dia após dia. A partir dos 3
anos de idade, as crianças já podem aprender a separar os resíduos.

No princípio, o ensino vem do exemplo que dão seus pais. Se, desde pequeno,
a criança observa o cuidado e o hábito de separar os materiais (vidros,
papéis, plásticos, etc.), também será levado a ter o mesmo comportamento
depois. O cuidado com o meio ambiente começa dentro das nossas casas.
Logo, a criança pode aprender mais detalhes da reciclagem e da reutilização
de materiais na escola.

A reciclagem, em âmbito mundial, caminha ainda a passos muito lentos. Na


Espanha, por exemplo, só se recicla 11% dos resíduos. Em países como
Holanda e França, já se recicla de 30 a 50%.

O Brasil, mesmo quando comparado a alguns países desenvolvidos, apresenta


elevados índices de reciclagem. O país desenvolveu métodos próprios para
incrementar essa atividade e o maior engajamento da população pode
contribuir ainda mais, para o aumento do índice de embalagens reaproveitadas.

Como explicar a reciclagem às crianças

Primeiro ensinando-as como selecionar o lixo e onde devemos depositá-lo. Os


resíduos podem ser separados em 5 grupos: o de papel, vidro, plástico, restos
de comida, e outros mais orientados ao óleo, brinquedos, pilhas, etc. Existem
cinco tipos de lixeiras onde devemos jogar o lixo:

1- Lixeira azul: destinado para papel e papelão.

2- Lixeira verde: destinado para vidros, cristal.

3- Lixeira vermelha: para as embalagens de plástico e briks , fora os de metal.

4- Lixeira amarela: para as embalagens de metal e aço.

5- Lixeira marrom: para os restos de comida, ou seja, para a matéria orgânica e


também para outro tipo de restos como as plantas, tampas de cortiça, telas,
terra, cinzas, pontas de cigarro, etc.

6- Lixeiras complementares: para jogar restos de óleo, brinquedos quebrados e


pilhas.

Por que temos que reciclar

É necessário explicar passo a passo porque temos que reciclar. As crianças


precisam saber o porque das coisas para fazê-lo. É necessário fazê-las
entender que a reciclagem existe para evitar a destruição do nosso meio
ambiente.

Exemplos:

1- Papel – para fabricar uma tonelada de papel é necessário utilizar entre 10 e


15 árvores, 7800 Kw/h de energia elétrica e uma grande quantidade de água.
Ao reciclar o papel, se reduzirá o corte de árvores, se economizará energia
elétrica e uma grande quantidade de água. Além disso, estaremos protegendo
animais como os insetos e os pássaros, que dependem muito das árvores para
sobreviverem.

2- Vidro – O vidro é reciclável porque está feito de areia, carbonado de cal,


carbonato de sódio, materiais que requerem muita energia para sua fabricação.
Para fundir vidro descartável se requer menos temperatura que para fabricá-lo
com matéria-prima virgem.
3- Aluminio - Pode-se encontrar alumínio em um mineral chamado bauxita.
Para extraí-lo e processá-lo requer uma grande quantidade de energia elétrica,
sendo que se obtivermos o alumínio reciclando-o, se economizará quase 95%
de energia. 

O que podemos fazer para educar as crianças

Podemos seguir a regra dos quatro erres: reduzir, reutilizar, reciclar e


recuperar. Reduzir a quantidade de lixo, reutilizar embalagens e sacos, reciclar
materiais como o plástico, e recuperar materiais para voltar a utilizá-los.

Paralelamente à educação meio ambiental que devem dar aos seus filhos, os
pais também devem seguir algumas normas como sugestão no seu dia-a-dia:

1- Escolher com cuidado os produtos que se compra, considerando as


possibilidades de reutilização das embalagens.

2- Evitar comprar produtos com muita embalagem.

3- Sempre que for possível, reciclar os sacos de supermercado para envolver o


lixo ou para levá-los quando vão às compras em feira, etc.

4- Reciclar os papéis que utilizamos em casa.

5- Evitar impressões de papel desnecessárias.

6- Fazer com que as crianças usem mais o quadro negro que os papéis.

7- Escolher papéis reciclados.

8- Comprar bebidas em garrafas recicláveis.

9- Usar lâmpadas de baixo consumo.

10- Difundir suas experiências de reciclagem com amigos e familiares.

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