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FV GL SQ QM F
Tratamento (I-1)=3 9040,278 3013,426 49,54**
Residuo 14 851,502 60,82
Total (18-1)=17 9891,780
𝐐𝐌𝐑 𝟔𝟎,𝟖𝟐
𝚫 = 𝐃𝐌𝐒 = 𝐪𝛂 𝐃𝐌𝐒 = 𝟓, 𝟑𝟐 = 18,55
𝐉 𝟓
𝟔𝟎,𝟖𝟐
q(0,01;4,14) = 5,32 𝐃𝐌𝐒 = 𝟓, 𝟑𝟐 = 20,74
𝟒
𝟏 𝟏 𝟏
𝐃𝐌𝐒 = 𝟓, 𝟑𝟐 𝟔𝟎, 𝟖𝟐 + = 19,68
𝟓 𝟒 𝟐
Médias unidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 1% de significância
TESTE DE DUNCAN (1955)
𝐐𝐌𝐑
𝚫 = 𝐃𝐌𝐒 = 𝒁𝛂 Para o mesmo número de repetições por tratamentos
𝐉
FV GL SQ QM F
Total 14 191,73
Como existem três tratamentos, tem-se contrastes envolvendo duas e três médias
𝒁(𝟎,𝟎𝟏;𝟐,𝟏𝟐) = 4,32
𝒁(𝟎,𝟎𝟏;𝟑,𝟏𝟐) = 4,55
𝟒,𝟐𝟐
𝚫 = 𝐃𝐌𝐒 = 𝟒, 𝟑𝟐 = 3,97
𝟓
𝟒,𝟐𝟐
𝚫 = 𝐃𝐌𝐒 = 𝟒, 𝟓𝟓 = 4,18
𝟓
< 𝟏 (18,6)
𝑿 a
< 𝟑 (17,4)
𝑿 a
< 𝟐 (11,6)
𝑿 b
Usando o exemplo com diferentes números de repetições por tratamento
FV GL SQ QM F
Tratamento (I-1)=3 9040,278 3013,426 49,54**
Residuo 14 851,502 60,82
Total (18-1)=17 9891,780
𝟏 𝟏 𝟏
𝐃𝐌𝐒 = 𝟒, 𝟐𝟏 + 𝟔𝟎, 𝟖𝟐 =15,57
𝟐 𝟓 𝟒
𝟔𝟎,𝟖𝟐
𝐃𝐌𝐒 = 𝟒, 𝟐𝟏 = 16,42 T1= ESTERCO (5) 114,00 a
𝟒
Total 19 16,550
Médias ordenadas
< 𝐃 (13,6 m)
𝐗
< 𝐂 (13,0 m)
𝐗
< 𝐁 (12,6 m)
𝐗
< 𝐀 (11,4 m)
𝐗
L = 2,0 aceita H0
Como o S=2,07 é maior que o valor do contraste 𝐘
Considerar o seguinte contraste: 𝐘J = 3 𝐗
<𝐃 − 𝐗
<𝐂 − 𝐗
<𝐁 − 𝐗
<𝑨
𝟑𝟐 T𝟏 𝟐 T𝟏 𝟐 T𝟏 𝟐 𝟎,𝟐𝟐𝟓
𝐒 = 𝟒−𝟏 . (𝟓, 𝟐𝟗)[ + + + ] = 2,07
𝟒 𝟓 𝟓 𝟓 𝟓
( foi - fei )
k
c =å
2
i =1 fei
k é o número de classes ou de categorias de acontecimentos;
Examinando-se 824 ervilhas, dessas 445 foram amarelas lisas, 172 amarelas
rugosas, 150 verdes lisas e 57 verdes rugosas. Ao nível de 5% de probabilidade,
estariam essas frequências observadas de acordo com as leis de Mendel?
As hipóteses estatísticas seriam:
( 445 - 463,5) 2
(172 - 154 ,5) 2
(150 - 154 ,5) 2
(57 - 51 ,5) 2
c2 = + + + = 3,44
463,5 154,5 154,5 51,5
Com k-1 = 3 graus de liberdade, o valor teórico de c2 ao nível de 5% de significância, ou seja = 7,82.
Como o valor da estatística c2 foi menor que o valor teórico de c2, isto é, não rejeita-se H0 ao nível
a = 0,05 de significância, ou seja, a este nível de significância, as frequências observadas estão de
acordo com as leis de Mendel, ou ainda, que há uma probabilidade 95% as frequências observadas
estejam de acordo com as frequências fenotípicas sugeridas por Mendel.
Tabela de Contingência
Frequências são observadas relativamente a ocorrência de duas categorias de
acontecimentos
Exemplo: Tabela de contingência de 2x2, relativa ao número de insetos (sexados) coletados
em armadilhas adesivas de cores diferentes
263x 704
X= = 245,9 machos capturados na armadilha alaranjada
753
( 246 - 245,9 ) 2
(17 - 17 ,1) 2
( 458 - 458,1) 2
( 32 - 31,9 ) 2
c2 = + + + = 0,00096
245,9 17,1 458,1 31,9
Este é o mais importante dos delineamentos experimentais, caracterizando-se pela introdução do princípio
do controle local, representado pelos blocos, cada um dos quais contendo todos os tratamentos. A eficiência
da utilização desse delineamento se baseia na escolha adequada dos blocos, que devem ser tão uniformes
quanto possível, embora existam variações acentuadas de um bloco para o outro.
MODELO MATEMÁTICO
VANTAGENS
1 - Se o controle local se fizer necessário, esse delineamento é mais eficiente que o inteiramente
casualizado, pois a formação dos blocos isola essa causa de heterogeneidade, diminuindo sensivelmente a
variação do acaso;
2 - O delineamento não tem restrição de uso, seja quanto ao número de tratamentos (quadrado latino),
seja por exigir condições experimentais uniformes (inteiramente casualizado).
DESVANTAGENS
1 - O delineamento perde eficiência quando o controle local for dispensável, uma vez que o número de graus de
liberdade do resíduo é menor ao que se obteria, caso o delineamento utilizado fosse o inteiramente casualizado.
2 - Esse delineamento exige que os tratamentos tenham todos o mesmo número de repetições, logo, quando há
perda de parcelas, a soma de quadrados para tratamentos é apenas aproximada.
ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS
å (Y - µ - ti - b j )
I,J I,J
Z= åε
i =1,j =1
2
ij =
i =1,j =1
ij
¶Z
= 2 å (Yij - µ - t i - b j )( - 1)
I,J
¶µ i =1,j =1
¶Z
= 2 å (Yij - µ - t i - b j )( - 1)
I,J
¶t i =1,j=1
¶Z
= 2 å (Yij - µ - t i - b j )( - 1)
I,J
¶b i =1,j=1
I,J 2
G
SQTotal = å Y - 2
ij
i =1, j=1 IJ
I 2
1 G
SQTratamentos = SQT = å Ti -
2
J i=1 IJ
J 2
1 G
SQBlocos = SQB = å B j -
2
I j=1 IJ
é I,J
G ù éæ 1 ö
2 I
G ù éæ 1 ö
2 J
G ù 2
SQR = ê å Yij - ú - êç ÷å Ti - ú - êç ÷å B j - ú
2 2 2
_________________________________________________________________________
F.V G.L S.Q Q.M F0
_________________________________________________________________________
Tratamentos (I-1) SQT SQT/(I-1) QMT/QMR
Blocos (J-1) SQB SQB/(J-1)
Resíduo (I-1)(J-1) SQR SQR/[(I-1)(J-1)]
_________________________________________________________________________
Total IJ-1 SQ Total
_________________________________________________________________________
𝐅 𝟎,𝟎𝟓;𝟑,𝟏𝟐 = 3,49
𝐅 𝟎,𝟎𝟏;𝟑,𝟏𝟐 = 5,95
H1 H0 H1 Para α = 0,05
H1 H0 H1 Para α = 0,01
TESTE DE TUKEY
𝟎,𝟑𝟓𝟐𝟎
𝐃𝐌𝐒 = 𝟒, 𝟐𝟎 = 1,11
𝟓
𝟐𝟐,𝟖𝟏
<
𝐗𝐂= = 3,35 m b
𝟓
Se EB for menor que um (1,0) não existe razão para aplicar o controle do local, portanto, analisa o
experimento como sendo inteiramente casualisado.
Se o resultado de EB for próximo de um (1,0) indica que o uso de qualquer um dos dois delineamentos é
eficiente.
Quando o controle do local não é necessário mas é usado está se aumentando a probabilidade de cometer o
erro do tipo I, isto é, rejeitar Ho quando ela é verdadeira.
Considerando o exemplo anterior:
𝐉T𝟏 𝐐𝐌𝐁Z𝐉(𝐈T𝟏)𝐐𝐌𝐑 𝟓T𝟏 (𝟏,𝟑𝟖𝟓𝟐)Z𝟓 𝟒T𝟏 (𝟎,𝟑𝟓𝟐)
𝐄𝐁 = = = 1,7524
𝐢𝐣T𝟏 𝐐𝐌𝐑 𝟒 𝟓 T𝟏 (𝟎,𝟑𝟓𝟐)
Isto indica que para cada bloco seriam necessárias 1,8 repetições no delineamento inteiramente
casualizado. Então o uso de blocos foi efetivo 75,24% caso o experimento tivesse sido inteiramente
casualizado.
ESTIMATIVA DA PARCELA PERDIDA
Seja a seguinte tabela representativa de um ensaio casualizado em blocos com I
tratamentos, J repetições e parcela perdida na primeira repetição do 1º tratamento.
Blocos Totais de
Tratamentos 1 2 ... J tratamentos
___________________________________________
1 X Y12 . . . Y1J T1 +X
2 Y21 Y22 . . . Y2J T2
- - - - - - - - - -- - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - -
- - - - - - - - - - - -- - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -
- - - - - - - - - - - -- - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -
I YI1 YI2 . . . YIJ TI
___________________________________________
Totais de blocos B1+X B2 . . . BJ G+X
___________________________________________
T = Soma das parcelas disponíveis no tratamento onde ocorreu a perda;
B = Soma das parcelas disponíveis no bloco onde ocorreu a perda;
G = total das parcelas disponíveis no experimento.
I,J
(G + X)
2
SQ Total(x) = åY
i =1, j=1
´2
ij +X 2
-
IJ
æ 1ö I
æ 1ö
SQ Trat(x) = ç ÷å Ti + ç ÷(T + X ) -
´2 2 (G + X)
2
è J ø i=1 èJø IJ
SQB (X )
æ1ö J
´2 æ1ö
= - ç ÷ å B j + ç ÷ (B + X ) -
2 (G + X)
2
è I ø j=1 èIø IJ
𝟐
𝐈−𝟏 𝐁
𝐔= L−
𝐗
𝐈 (𝐈 − 𝟏)
QMR
a) D = q é utilizado para comparar as médias de dois tratamentos quaisquer, desde que o
J
contraste não inclua a média do tratamento que teve a parcela perdida.
b) D’ = q æ QMR ö é 2 I ù
ç ÷ê + ú é utilizado para comparar as médias de dois tratamentos,
è 2 øë J J(I - 1)(J - 1) û
desde que o contraste inclua a média do tratamento que teve a parcela perdida.
Exemplo de Aplicação: Seja o seguinte ensaio fictício com 3 tratamentos e 4 repetições, onde
ocorreu a perda de uma parcela na 2ª repetição do 1º tratamento
________________________________________________
Blocos Totais de
Tratamentos I II III tratamentos
________________________________________________
1 5,0 X 8,0 13,0 + X
2 4,0 4,5 6,5 15,0
3 3,0 5,0 6,0 14,0
4 3,5 4,5 5,0 13,0
________________________________________________
Totais de blocos 15,5 14,0+X 25,5 55,0 + X
________________________________________________
D = q(4;5)
QMR 0,27
= 5,22 = 1,57
3 3
Comparar tratamentos que não perderam parcelas com
tratamento(s) que perdeu(ram) parcela(s)
D' = æ 0,27 öæ 2 4 ö
5,22 ç ÷çç + ÷÷ = 1,81
è 2 øè 3 (3)(3)(2) ø
100 0,27
CV = = 10,14%
5,125
A tabela resumo dos resultados, no caso seria:
______________________________
Tratamentos Médias
_____________________________
T1 6,50 a
T2 5,00 a b
T3 4,67 b
T4 4,33 b
______________________________
D = 1,57; D’= 1,81
CV = 10,14%
_____________________________
ESTIMATIVAS DE DUAS OU MAIS PARCELAS PERDIDAS
Blocos Totais de
Tratamentos 1 2 ... J tratamentos
___________________________________________
1 X Y12 . . . Y1J T+X
2 Y21 Y22 . . . Z T2+Z
- - - - - - - - - -- - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - -
- - - - - - - - - - - -- - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -
- - - - - - - - - - - -- - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -
I YI1 YI2 . . . YIJ TI
___________________________________________
Totais de blocos B1+X B2 . . . BJ+Z G+X+Z
___________________________________________
I − 1 J − 1 X + Z = ITf + JBf − G
`
I − 1 J − 1 Z + X = ITi + JBi − G
Sistema de equações para perda de duas parcelas em tratamentos diferentes no mesmo bloco
X I − 1 J − 1 − Z(J − 1) = ITf + JB − G
`
Z I − 1 J − 1 − X(J − 1) = ITi + JB − G
Sistema de equações para perda de duas parcelas no mesmo tratamentos e blocos diferentes
X I − 1 J − 1 − Z(J − 1) = IT + JBf − G
`
Z I − 1 J − 1 − X(J − 1) = IT + JBi − G