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I
I
COZINHA INDUSTRIAL :
UM PROJETO COMPLEXO
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20200001339
de Pós-Graduação “Estruturas
Ambientais Urbanas” da Faculdade
de Arquitetura e Urbanismo
II da
Universidade de São Paulo, como
parte dos requisitos para a obtenção
do título de Doutor.
—-
I 1
«
• -•<
AGRADECIMENTOS
mas saber
que tipo de homem queremos ter.”
SOMMER(1973)
I
Agradeço
•J a todos que me auxiliaram
II a desbravar este caminho,
a
DEDICATÓRIA
A todos aqueles,
vítimas
II das injustiças sociais e
do processo de massificação cultural,
cuja fome
é a maior vergonha
•J desta sociedade
moderna.
RESUMO
técnicos, os quais são itens relevantes para que possam integrar uma equipe de
sobre os diversos tipos de serviços de alimentação e uma série de recome fl!'ações aos
e
1
ABSTRACT
industrial kitchen in São Paulo city as well as by fíve projects. This makes this work
somewhat peculiar, presenting new and up-to-date information taken from daily and
such as: architects, engineers and cooks who aim at their improvement. It will also
permit these range of professionals to get in touch with techinical and human aspects
which are essential for them to get themselves involved with industrial kitchen projects.
It also contains important data to make projects on industrial Kitchens more functional.
J
It also displays information about several Kinds of foodservice establishments a a
SUMÁRIO
página
Introdução 01
Histórico 06
O cardápio 17
As condicionantes de um projeto 19
Organograma 48
Fluxos 51
Lixo 72
c
página
Conforto ambiental 75
1- ergonomia........... 77
2 - ventilação............................ 94
3 - iluminação.......................... 97
4 - umidade.............................. 100
5 - incêndio.............................. 101
6 - segurança............................ 101
7 - acústica............................... 103
8 - esgoto e tubulação em geral 105
Os equipamentos 106
Bibliografia. 238 •I
Anexos 242
INTRODUÇÃO
produção industrial.
conhecimentos.
no desenvolvimento do projeto.
realização das tarefas, buscando sempre atingir o seu objetivo primordial, ou seja
das tarefas.
c
A base de um bom planejamento está também na atualização das técnicas de
produção. no conhecimento
ii dos novos equipamentos
ti e no desenvolvimento
ii de
da organização do trabalho.
produtividade.
seguidos.
poderão levar o projetista iniciante a considerar simples tarefas bem mais complexas.
equipamentos seja menor, nem sempre o planejamento é simples e fácil. Mes IfLi
sequência de desenvolvimento
II do trabalho. Sempre que houver reformas
II ou
sistema.
conhecimentos
II empíricos. A bibliografia limitada
II e atrasada, aliada a inexistência
de cursos, acaba fazendo com que os profissionais novatos tenham que dispor de
normas sanitárias.
nesses espaços, com a finalidade de criar dados e registrar informações que possam
II
I
5
refeitório.
“refeitório” .
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
(2) O capítulo: "Valorização - Homem e ambiente" tratará especificamente sobre os fatores preponderantes para
a concepção do refeitório. No capitulo: "Processo de produção e equipe de trabalho’ é abordado o tempo
em que o funcionário deverá permanecer dentro do local de trabalho.
6
HISTÓRICO !
••r»
a ser realizado dentro das indústrias e repartições públicas, empregando,
aprendizado e a alimentação, com frequência cada vez maior, ocorrem fora das
ocorrido com os homens, a mulher, até então dona de casa e às vezes artesã, passa
restaurantes, cadeias de fast-food e hotéis crescem a cada dia, assim como o número
de refeições feitas fora de casa.” Mesmo •i* s países do terceiro mundo verifica-se
■ ii i n i i
hoje uma
II proliferação de restaurantes e lanchonetes pertencentes a grandes
•II redes de
alimentação.
funcionários.”
entre outros. A nova ordem era maior eficiência, qualidade, economia de energia
•J e
trabalho. Para que isto ocorresse foi necessário projetar instalações mais seguras e
II o
As transformações decorrentes da Revolução Industrial afetaram também
II novos equipamentos,
trabalho. Surgiram II II a planificação, a mecanização e
ocorreram
alimentos.
possíveis de realizar tarefas distintas e em curto espaço de tempo. Esses dois fatores
alguns alimentos passam a ser desenvolvidos por indústrias especializadas, longe das
cozinhas industriais.
na fase do alimento
00 ‘in natura’. Alguns poucos frigoríficos saíram na frente e
Cada vez mais as atividades, antes desenvolvidas por uma única cozinha
quase que dispensável o uso de fogões, os quais foram substituídos pelos mais
II
diversos tipos de fomos, ficando seu uso restrito a pequenas preparações, tais como:
de fogões induziu ao uso cada vez menor de panelas, o que acabou reduzindo as
II de utensílios.
áreas destinadas à lavagem Segundo LASCANI(4) “hoje, além
II do uso
equipamentos danificados”.
industriais”.
(4}- Citação extraída da entrevista realizada pelo autor com a nutricionista Olga Lascani proprietária da OLCI Ltda,
firma que presta consultoria e elabora projetos de cozinhas industriais - São Paulo - S.P..
11
industriais.
(5)- Citação extraída da entrevista realizada pelo autor com a nutricionista Olga Lascani proprietária da OLCI Ltda,
firma que presta consultoria e elabora projetos de cozinhas industriais - São Paulo - S.P.
12
Referência Bibliográfica
ENTREVISTAS com Olga Lascani, Nutricionista e proprietária da Olci S/C Ltda. — São Paulo —
O de 1995 -1997.
realizadas no período
i
B1RCHFIELD, J.C. Design andLayout offoodservice facilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988. 255p.
VALE, M.Z. Alimentação em obras. Rev. Coz. Indust. (São Paulo), v.7, n. 52, p.12 - 22, 1995.
BRUNA, P. apud: MEDEIROS, HL Mão na massa. Construção São Paulo, v.46, n°2353, 1993. P.4-7.
13
Alimentar-se,
II no mundo
II civilizado, é mais
II do
que uma questão de sobrevivência. É também
II mais
IIBII
maior permanência
II do usuário nos restaurantes, causando
•li o aparecimento
II de filas, o
que provavelmente irritará o comensal, pois são as situações atípicas que o
desgastam.
O cardápio, os hábitos de higiene e as exigências, principalmente aquelas
II de acordo com as categorias
relativas a estéticas variam •4 funcionais dos trabalhadores,
e de região para região, em
Í4 II função do U rau de educação, da cultura e da
conscientização do comensal.
14
utilizar mesas fixas de pequenas dimensões, agrupadas umas próximas das outras,
com espaço de 5 a 10 cm entre elas. Esses pequenos espaços vazios permitem,
II ao
mesmo tempo, delimitar o território de cada mesa e reunir u aipos maiores de
usuários. Este tipo de recurso preserva a individualidade, ao mesmo tempo que
permite a integração, no entanto pode dificultar a mobilidade do equipamento,
tomando difícil a limpeza
II do ambiente
II e não permitindo
•ll diferentes composições ou
arranjos para ocasiões especiais. Outro inconveniente: a distância entre a mesa
II ea
cadeira também é fixa, impossibilitando ao usuário se afastar ou se aproximar do
tampo da mesa, o que pode causar um certo desconforto.
Uma possibilidade intermediária para a mesa e cadeiras móveis e a mesa e
as cadeiras fixas é o módulo composto de mesas e cadeiras interligadas e apoiadas
*4
15
□nc
(6)- No capítulo "Conforto Ambientar é apresentado uma tabela, denominada RG.25, abordando o
dimensionamento de circulação para as diversas áreas da cozinha industrial. Verificar ainda as FIG. 27, 28 e
29. é interessante destacar aqui que quando o usuário está carregando a sua bandeja ele está exposto a um
maior risco de acidente. Uma circulação bem dimensionada permitirá maior segurança, conforme FIG. 39.
ri
16
Referência Bibliográfica
ENTREVISTAS com Olga Lascani, Nutricionista e proprietária da Olci S/C Ltda. - São Paulo —
realizadas no período de 1995 —1997.
O CARDÁPIO
(7) e (9) Citação extraída da entrevista realizada pelo autor com a nutricionista Olga Lascani, proprietária da Olci
S/C Ltda S.P, firma que presta consultoria e elabora projetos de cozinhas industriais - São Paulo- S.P..
(8) Conforme vocabulário específico que se encontra em anexo.
18
Referência Bibliográfica
ENTREVISTAS com José Aurélio Lopes, Nutricionista e proprietária da PRECX Consultoria. — São
Paulo - realizadas no período de 1995 -1997.
ENTREVISTAS com Olga Lascani, Nutricionista e proprietária da Olci S/C Ltda. - São Paulo —
realizadas no período de 1995 -1997.
BIRCHFIELD, J.C. Design andLayout offoodservice facilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988.255p.
VALE, M.Z. Alimentação em obras. Rev. Coz. Indust. (São Paulo), v.7, n. 52, p.12 - 22, 1995.
BRUNA, P. apud: MEDEIROS, H. Mão na massa. Construção São Paulo, v.46, n°2353, 1993. P.4-7.
AS CONDICIONANTES DE UM PROJETO
O projeto de uma cozinha industrial pode parecer simples para pessoas que
dos projetos de arquitetura, para que o arquiteto ro: ssa receber assistência ainda na
20
É comum
n encontrar clientes pror ndo a arquitetos e projetistas a
de equipamentos impróprios,
li ou do super dimensionamento dos equipamentos
ii e das
conhecimento das suas funções, exigindo ainda que o profissional tenha informação
ii
arquitetura.
diversos espaços que integram o projeto. Por esses motivos deverá coordenar o
específico, ‘Í4 eralmente limitado ao espaço da cozinha industrial, por isso possui
V
21
industrial, o profissional deverá estar bem informado quanto aos aspectos técnicos e
projeto deverá ser transmitida aos demais profissionais, para que proceda ii as
1- O PROGRAMA DE NECESSIDADES
destinado”.
Assim, elaborar um programa
ÍM de necessidades é descobrir o que o cliente
local da obra, onde são colhidos dados e levantadas as reais intenções e condições
1H do
perecíveis.
existência e a proximidade
II da rede de água,
LI esgoto, energia elétrica e a facilidade
estipular:
-estimativa do número
II de funcionários por sexo, e
intenções. Um programa
II
w.
de necessidade II al-elaborado r de conduzir o
)
p
24
por ele oferecidos, os custos de cada uma das diversas etapas, bem como a data
serem definidos, assim como os custos dos mesmos. É o consultor que dará ao
Referência Bibliográfica
ENTREVISTAS com José Aurélio Lopes, Nutricionista e proprietária da PRECX Consultoria. - São
Paulo - realizadas no período de 1995 -1997.
ENTREVISTAS com Olga Lascani, Nutricionista e proprietária da Olci S/C Ltda. — São Paulo —
realizadas no período de 1995 -1997.
LEMOS, A. C.C. O que é arquitetura. 3o edição ed. Brasiliense São Paulo. 1982
1978.
BIRCHFIELD, J.C. Design and Layout offoodservice facilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988. 255p.
VALE, M.Z. Alimentação em obras. Rev. Coz. Indust. (São Paulo), v.7, n. 52, p. 12 - 22, 1995.
BRUNA, P. apud: MEDEIROS, H. Mão na massa. Construção São Paulo, v.46, n°2353, 1993. P.4-7.
exceção dos que serão consumidos logo após o seu preparo. As técnicas de
conservação de alimentos variam de acordo com o tempo em que ficarão expostos
ou armazenados.
O congelamento e o aquecimento são as técnicas mais utilizadas na
conservação dos alimentos, ambos asseguram
•4 a sua qualidade e sabor, desde que
realizados de acordo com as técnicas e a resistência específica de cada alimento.
Além de reduzir o nível de deterioração, prolonga a aparência fresca e o •4 osto da
comida. Em alguns casos recorre-se à utilização de produtos químicos para
aumentar a sobrevida dos alimentos, porém, neste caso, pode ocorrer alteração do
sabor, da cor e da aparência dos alimentos.
Segundo
•4 BIRCHFIELD (1988) “a técnica de resfriamento de alimentos tem
sido utilizada por milhares de anos. A refrigeração
•4 mecânica está disponível desde a
u
última metade do século XIX, tomando-se comum somente no início do século XX”.
27
alimentos) contribuíram para a diminuição dos trabalhos diários, até mesmo dentro
da cozinha residencial.
A parte de refrigeração
ti de uma cozinha industrial apresenta um custo
elevado, contudo, por ser de fundamental importância, não deve ser realizada
Transporte de alimentos
II prontos
podem ter que ser modificados para obter melhores resultados....© congelame
II nto
i
29
podem prejudicar seu aroma, sua textura e seu valor nutritivo. Tais efeitos são o
resultado da crescente concentração de sais e enzimas, à medida que se vai forma
II io !<•
gelo, em primeiro lugar nas soluções mais fracas; das trocas de óleo e proteínas, e do
efeito de interromper os grandes cristais alojados na estrutura celular. Se abaixar
rapidamente a temperatura (especialmente o intervalo crítico ente 1°C e 5 °C quando
se congela a maior parte da água) tais trocas podem ser reduzidas ao mínimo.”
Tomando-se as devidas precauções, o congelamento é u ii l processo de
conservação eficiente, usado cada vez mais pela sociedade contemporânea. Para
LASCANI(l0) “não há hoje uma tendência em se consumir alimentos já prontos.
Houve várias tentativas de se introduzir a comida congelada mas não obtiveram
ii
acentuar o sal e a pimenta. Porém, deve-se ter técnicas para se obter u ii bom
resultado. Considera ainda que houve alguns avanços, porém, as técnicas de preparo
tradicional dos alimentos ainda continuarão existindo por muito tempo”.
armazenamento.
(10)- Citação extraída da entrevista realizada pelo autor com a nutricionista Olga Lascani, proprietária da OLCI S/C
Ltda. S.P., firma que presta consultoria e executa projetos de cozinhas industriais - São Paulo - S.P..
30
Referência Bibliográfica
ENTREVISTAS com Olga Lascani, Nutricionista e proprietária da Olci S/C Ltda. - São Paulo —
realizadas no período de 1995 —1997.
1978.
BIRCHFIELD, J.C. Design andLayout offoodservicefacilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988. 255p.
31
recomendado.
Os garçons são mais empregados em locais frequentados por um público
variável, principalmente devido a pouca familiarização
ii do público com o ambiente.
32
(11) Citação extraída da entrevista realizada com o nutricionista José Aurélio Lopes, proprietário da PRECX-
Consultoria, firma que também elabora projetos de cozinhas industriais, localizada na cidade de São Paulo -S.P.
33
i
34
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
i
35
•s
36
e/ou outros alimentos rnais elaborados. No entanto, acredita-se que tal atitude
ocorre geralmente quando o comensal é novato. Esta “euforia alimentar” tende a ser
amenizada com o tempo, à medida que são implantadas campanhas visando a
melhoria dos hábitos alimentares dos usuários, assim como de seu comportamento.
ii
encontrados; existem outros, específicos para grande público e também para ser
implantados em locais mais desenvolvidos, onde a cultura e os hábitos alimentares
ii
necessidades^14).
LAWSON (1978) diferencia quatro tipos de sistemas de serviço:
- de cafeteria;
- de livre fluência;
H ecânicos ;
- automáticos.
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Desenho: CELVIO
Fonte: LAWSON (1978)
caixas que ali se encontram (FIG 04). Nos pequenos refeitórios, o sistema de livre
fluência pode causar a ociosidade de funcionários, de equipamentos
II e de espaços. Os
objetivos desse sistema são evitar e reduzir o tamanho das filas.
38
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i ♦ Caixa +
Desenho: CÉLVIO
Fonte: LAWSON (1978)
FIG 04-0 sistema de livre fluência, Percebe-se os vários balcões de
distribuição locados ao fundo e os dois caixas
estrategicamente colocados. As setas, de cor laranja,
representam o percurso dos usuários.
Balcão dc Distribuição
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Caixa
Desenho: CÉLVIO
Fonte: Lawson( 1978)
FIG. 05 - Planta parcial de uma cozinha industrial, mostrando o sistema de livre
fluência; neste caso, os balcões de distribuição foram colocados logo
na entrada do restaurante e bem próximo à cozinha, facilitando
r. assim a
reposição dos alimentos. A seta indica o percurso do usuário.
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Balcão dc DixtrihuiçAo
Desenho: CÉLVIO
Fonte: LAWSON (1978)
FIG. 06 - Perspectiva aérea de uma cozinha industrial.
O sistema adotado é o de livre fluência. Observe como os
mostradores estão dispostos em uma área bem delimitada e
próximo da cozinha, permitindo um reabastecimento dos balcões
de maneira segura. Os caixas foram colocados de modo a
delimitar ainda mais o espaço.
——1
Mesa -
Giratória
Desenho: CÈLVIO
Fonte: FENGLER (1970)
FIG.07 Cozinha industrial, na qual foi adotado o sistema de mesa
giratória. Do lado direito da figura encontra-se a cozinha, onde
as várias setas indicam o percurso dos alimentos. Do lado
esquerdo encontram-se os caixas e um espaço livre para os
usuários, em caso de espera.
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Giratória
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Desenho: CÈLVIO
Fonte: FENGLER (1970)
FIG.08 - À esquerda encontram-se os caixas, ao centro duas mesas
giratórias e à direita o interior da cozinha industrial (subdividida
por áreas).
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Desenho: CÊLVIO
Fonte: LAWSON (1978)
FIG.09 -Mesa giratória para a distribuição de comidas.
Sistema similar pode ser adotado para recolher pratos sujos.
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Mesa
Giratória
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1
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Desenho: Célvio
Fonte: LAWSON (1978)
FIG. 10- Nesta cozinha utiliza-se alimentos semipreparados e
congelados. Este tipo de cozinha requer uma área de preparo
menor. À direita encontra-se a mesa giratória.
M
42
Os sistemas automáticos
It são utilizadas II áquinas vendedoras que
de venda e do refeitório.
Referência Bibliográfica
1978.
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43
desenvolvidas por equipes distintas, há uma relação entre elas, pois, o início de uma
tarefa depende do término de outra. Por isso, devem ser executadas em
determinados tempos, para assegurar um fluxo constante de transformação dos
alimentos. O conjunto dessas operações e as relações existentes entre elas, definem
n o
processo de produção.
Em uma cozinha industrial de pequeno porte a tarefa de lavar, preparar e
cozinhar pode ser artesanal e intuitiva, ao passo que, na cozinha de grande porte, é
quase toda mecanizada, utilizando tecnologia sofisticada.
Nas cozinhas industriais de grande porte os equipamentos
ai mecanizados
agilizam o processo de produção, alterando o tempo de realização das tarefas, e
exigem mão-de-obra especializada. Portanto o processo de produção varia também
em função da: quantidade de refeições a ser produzida, tecnologia utilizada, cultura,
Í4
Recebimento
Seca
Estocagem
Perecível
Massas e
Sobremesas
Carnes
Pre-preparo
T--------- -----
Verduras
Cereais
Cocção
/
Higienização dos
Utensílios da cozinha
Higienização dos
Utensílios do salão
Depósito
Do lixo
Com base nas operações acima (FIG. 11) e na quantidade de refeições que
serão produzidas pode-se definir as equipes de trabalho, o temK e os fluxos,
i visando
CHEGADA DE MERCADORIA
ARMAZENAGEM
PREPARAÇÃO
COCÇÃO
SERVIÇOS
Desenho: ENOS
Fonte.LAWSON (1978)
Para cada caminho paralelo que se cria poderá ser dimensionada uma área e,
í
46
CHEGADA DE MERCADORIA
Armazenagem De Armazenagem Armazenagem De Gêneros
Verduras E Hotaliças Refrigerada Secos
Serviços
Desenho: ENOS
Fonte: LAWSON (1978)
Convém reforçar que é em função das operações que serão realizadas que se
definem as áreas necessárias, os equipamentos e a quantidade de funcionários paira
executar os serviços.
A mesma equipe pode executar tarefas distintas, realizadas e II diferentes
horários, desde que haja planejamento, para evitar ociosidade de mão-de-obra, ou
desordem no processo de produção. Uma equipe pode, pela manhã, se dedicar à
lavagem de frutas e verduras, e depois, participar do transporte e distribuição dos
alimentos. Contudo, se a equipe envolvida na cocção dos alimentos
II também
II tiver a
atribuição de ornamentar os alimentos já processados, provavelmente haverá conflito
processo de produção.
Nas cozinhas de pequeno porte são necessários poucos funcionários, os
quais estarão provavelmente envolvidos em todas as fases de produção, desde a
47
entrada de mercadorias até a limpeza geral dos serviços. Nesse tipo de cozinha não
há uma área específica para o preparo de peixes, ou de massas; não há, portanto, uma
despensa própria para verduras e outra para carnes, como ocorre nas cozinhas
industriais de grande porte. Os espaços e os equipamentos tê II múltiplo
II uso, há uma
II
superposição de funções.
O desenvolvimento dos trabalhos será mais eficiente se cada ui II dos
membros entender o processo de produção como u II . todo, o que permitirá
II ao
funcionário compreender o papel dos demais e estabelecer relações, visando maior
integração da equipe.
Referência Bibliográfica
I
48
ORGANOGRAMA
Nutricionista
Despe nseira
Chefe de Cozinha
Ajudante de Cozinha
V
Copeira
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49
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Ajudaatr de Ajudaalc de
S<rv»ço* Gerai* Serviço* Ger»**
FLUXOS
sincronizados.
Cada área da cozinha industrial possui pelo menos um fluxo, o qual nem
II
Têm-se ainda outros pequenos fluxos, que ocorrem também em curto espaço
de tempo, tais como o dos funcionários, deslocando-se
Ui dos vestiários para o local de
produção, e o fluxo da retirada do lixo do local da produção; também são
momentâneos e ocorrem em horários distintos.
O surgimento de problemas inesperados na cozinha industrial, como o
entupimento de uma pia, pode causar o aparecimento de fluxos acidentais, que
geralmente ocorrem em pequeno espaço de tempo, dependendo de sua intensidade e
h
do momento, e podem alterar ou tumultuar o processo de produção.
A disposição dos equipamentos e dos mobiliários possibilita o isolamento
das diversas áreas da cozinha industrial facilitando os fluxos e permitindo
o maior
segurança.
A utilização de cores indicando cada um desses fluxos pode facilitar o
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— ■■ Flui» dos Comensais
Desenho: CÉLVIO
Fonte: Lawson (1978)
FIG. 15 Croqui parcial de uma cozinha industrial O acesso e a saída do refeitório
dão-se por uma porta, podendo causar choques entre os usuários. A devolução
das bandejas, próxima ao auto-serviço, dificulta o acesso do usuário, o qual
terá de cruzar o com comensal recém-servido.
(15) Consultar o capítulo "Fases e elementos que compõem um projeto’ na página 148 desse trabalho, se pode
encontrar a sua definição.
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53
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§ Ftuxo do Pniui de Apm
Desenho: CÉLVIO
Fonte: FENGLER (1970)
FIG 16 - Croqui parcial de uma cozinha industrial (área de preparação e
cocção). Nota-se que houve nesta parte do projeto uma
preocupação com os fluxos. No desenho estão representados
três fluxos: do pessoal de apoio, do pessoal da produção e dos
comensais. Observe que não há pontos de conflito entre eles.
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Desenho: CÉLVIO
Fonte: LAWSON (1978)
- dos funcionários;
- dos usuários; I
- dos alimentos;
- dos resíduos.
e em diferentes áreas.
(16)- Informação obtida através de entrevista realizada pelo autor. Cristina Cocicov é arquiteta e desenvolve
projetos de cozinhas industriais. Proprietária da Cocicov Consultoria e Projetos - São Paulo - S.P.
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Desenho: CÉLVIO
Fonte: LAWSON (1978)
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Fluxo do Comentai
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Bnlcãn dc Distribuição
ao fluxo de reposição.
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Este fluxo é contínuo, não deve ser interrompido e não JT de haver ponto de
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(19)- No capítulo “Conforto Ambiental* na página 76, encontra-se uma tabela ( FIG.25) sobre o dimensionamento
das diferentes áreas de circulação.
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RECEPÇÃO
DOS ALIMENTOS
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Refeitório
C: £3 ca C3 cao A
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Desenho: CÉLVIO
Fonte: LAWSON(!978)
(20)- Informação obtida através de entrevista realizada pelo autor. José Aurélio C. Lopes é nutricionista e
desenvolve projetos de cozinhas industriais, proprietário da Precx Consultoria - São Paulo - SP.
62
distribuição lavagem 3
refeitório
DEPÓSITO -
VESTIÁRIOS, _ EXTRAÇÃO DEPÓSITO DE
PRODUTOS GARRAFA VAZIA I
BANHEIROS E COLOCADOS EM
O CONTROLE I
REFEITÓRIO GÊNEROS DE LIXO
ESTANTES
PARA OS O
FUNCIONÁRIOS
FRIGORÍFICO kARMAZEMAGBf-
PARA FRIGORÍFICO DEPÓSITO OE
ESCRITÓRIO
LEGUMES PARA CARNES | DESPENSA SECA
E LEGUMES
64
Referência Bibliográfícs
1978.
ENTREVISTAS com José Aurélio Lopes, Nutricionista e proprietária da PRECX Consultoria. - São
Paulo — realizadas no período de 1995 -1997.
X-
65
da ingestão do alimento,
II cobrindo, assi II , todos
o os elos da
cadeia alimentar”
limpeza.
asseio durante e após o trabalho. A somatória de todos estes cuidados é que irá
na área de cocção se o refeitório não está limpo e não tem l•Mil i aspecto. Quando
Todos os ambientes
ii devem ser arejados e ter boa aparência, indepe lentes de ser
66
As paredes, principalmente
II das áreas de preparo e cocção, sujeitas ao calor e
fácil limpeza.
microbio lógica;
Quase todos os produtos que são recebidos para ser estocados vêm
ii
embalados, ou possuem uma proteção natural, como é o caso das frutas, das verduras
■
67
de higiene,
ti para evitar contaminações principalmente
ii através dos manipuladores
ii que
(21)- Citação extraída da entrevista realizada pelo autor com a nutricionista Olga Lascani, proprietária da OLCIS/S
Ltda. - São Paulo - S.P.. Firma que presta consultoria e executa projetos de cozinhas industriais.
68
produção dos alimentos, poderá proceder uma avaliação das condições de higiene •J
confiáveis.
influenciado pela forma como está apresentada a comida, que pelo método seguido
em sua preparação”.
microbio lógicas”.
devem estar totalmente cobertos e protegidos; as unhas devem ser curtas e se • ■T» re JT
e odontológicos.
Higienização
J dos equipamentos e bancadas
interrompe a tarefa de cortar carne e, sem proceder a higienização da feca, vai cortar
(22) Informação obtida através de entrevista realizada pelo autor com o nutricionista José Aurélio Lopes da
Precx Consultoria - São Paulo - S.P..
70
lado do outro, com pequenos vãos entre eles, onde normalmente se acumula II
solução, embora
II seja cara, é a que melhor permite a limpeza.
qualquer produto químico, deve ser muito bem enxaguada de modo a não haver
-
71
nenhum resíduo quando seco. Deve-se ter muito cuidado para que os produtos de
Referência Bibliográfica
ENTREVISTAS com José Aurélio Lopes, Nutricionista e proprietária da PRECX Consultoria. - São
Paulo - realizadas no período de 1995 -1997.
ENTREVISTAS com Olga Lascani, Nutricionista e proprietária da Olci S/C Ltda. - LASCANI, O. -
Entrevista realizada pelo autor em várias coletas no escritório
1978.
BIRCHFIELD, J.C. Design and Layout qffoodservicefacilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988. 255p.
LIXO
ii fase de processamento.
aumentando o risco de contaminação dos alimentos em ii Sua
retirada da área de preparo e cocção deve ser frequente, no máximo,
ii ao final de cada
período de preparo das refeições. Se tomadas as devidas precauções, o lixo orgânico,
em geral, não apresenta grande
Ui risco de contaminação.
O maior volume de lixo orgânico, encontra-se na área de preparo dos
alimentos
Para LOPES (1988) “o destino do lixo vai depender de seu ti^ (orgânico
ou inorgânico) de sua consistência ( rígida ou não) e quantidade.
•j Somente
ii o lixo
orgânico poderá ser encaminhado ao triturador. Nunca se deve colocar no triturador
73
detritos diários.
“■Si.
74
Lixo Frigorificado
Referência •<
IBLIOGRÁFICA
BRUNA, P. apud: MEDEIROS, H. Mão na massa. Construção São Paulo, v.46, n°2353, 1993. P.4-7.
(23) - Citação extraída da entrevista dada por Paulo Bruna a Revista Cozinha Industrial n° 2353 - março de 1995.
ã
75
CONFORTO AMBIENTAL
grandes demais.
equipamentos e ferramentas.
passos e movimentos
ii feitos pelos funcionários e usuários. É conveniente lembrar
ii
que em determinados casos as pessoas circulam carregando objetos, coi •iw bandejas e
carrinhos transportadores.
pela simplificação
ii do processo de trabalho e do planejamento
ii espacial. Assii~,
n
■
76
FonterBIRCHFIELD (1988)
informações básicas. Cada u H deles merece atenção especial, pois a soma deles é
que tomará o ambiente mais ou menos agradável. O profissional não necessitará
77
1- Ergonomia
funcionários cumprem uma jornada de trabalho não inferior a oito horas diárias e que
II local de curta
requer, portanto, grandes cuidados. Já no refeitório, considerado um
I
78
13 II à média
peso e à estatura; mas somente 4% da população corresponde II em
II relação a
dimensões médias”.
Porém, quando se trata de alcances, como no caso de se guardar objetos e II
armários, tarefa comum dentro da cozinha industrial, não se pode utilizar o valor
valor médio acarretará que a li etade da r•3 pulação menor que a média
ii não consiga
próximos do extremo
ii menor x
•3 nha ii em
ii risco a operação devido ao
Jh
79
mas sim a 50% da população que está acima ou abaixo deste valor. Os outros 50%
ou não atingem ou apoiam, ou não cabem ou passam.”
Na área do refeitório de uma cozinha industrial é r ssível utilizar dados de
altura da coxa junto ao abdómen, significa que 95% da população terá coxa mais
fina. Se o projeto permite
II acomodar
II o usuário com dimensões no extremo máxi llLl
obviamente estará adequado para aqueles com dimensões
II menores”.
ERGONOMIA DO SISTEMA
funcionamento do sistema.
O importante para a ergonomia do sistema é se a área de preparo de uma
II
dimensionamento do sistema.
Após o profissional se preocupar com
II a ergonomia do sistema,
II passará a se
preocupar com a maneira que cada operador desenvolve sua tarefa. Deixará de se
preocupar com o todo e passará a estudar cada componente desse sistema.
II Nesta fase
estará muito mais envolvido com a análise da tarefe, com a postura, com o conforto e
ANÁLISE DA TAREFA
£
Um correto estudo ergonómico inicia-se com a análise da tarefe. E
possível analisar movimentos de braços e pernas, tronco, ângulo de visão e com esses
elementos dimensionar e posicionar os equipamentos e mobiliários.
Para MORAES (1991) “análise da tarefa é um processo de identificar e
descrever unidades de trabalho e de analisar os recursos necessários para u II
desempenho do trabalho bem-sucedido.
Recurso neste contexto são aqueles trazidos pelo operador (habilidade,
conhecimento, capacidade física) e aqueles que devem ser fornecidos no ambiente
II de
trabalho (comandos, mostradores, procedimentos, ajudas)”.
Um correto dimensionamento e posicionamento dos equipamentos e
mobiliários está relacionado à quantidade de informações
II ergonómicas existentes.
No caso das cozinhas brasileiras, nem sempre o planejador encontra os dados
necessários. Contudo, ressalta-se que, mais grave que a falta de dados, é a utilização
errada de valores disponíveis que não correspondem à realidade local. Na região Sul
do Brasil, onde se encontra parte da população com descendência européia, e
portanto com maior estatura, a altura de colocação da pia é maior
II se comparada as da
região Norte, onde a população mestiça apresenta menor estatura..
O funcionário, ao desenvolver uma determinada tarefa, ativa as funções
TIPOS DE TRABALHO
X.
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V- II O) 00 10 O
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Desenho: CÉLVIO
Fonte: Laville(1977)
4
83
mais baixa deveria ser escolhida. Algumas variações de altura podem ser criadas
para o trabalhador com o uso de capachos sobre o chão, prancha sobre as mesas ou
mesas com pés ajustáveis”.
treinados que sejam os funcionários e usuários, o trabalho real sempre irá diferir do
trabalho prescrito.
Isso não pode ser considerado um desestímulo, mas sim um desafio, onde é
atribuição do planejador reduzir ao máximo as improvisações, principalmente
aquelas que podem comprometer todo o sistema adotado. Caberá também
II a ele
respeitar, dentro do possível, as preferências dos usuários e dos operários, desde que
II a segurança e a eficiência do sistema.
não interfiram e nem comprometam É o
-
84
EQUIPAMENTOS AJUSTÁVEIS
-
I
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85
dimensionamento de uma
II cozinha industrial.
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Desenho: CÊLVIO
Fonte: PLAZOLLA
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Desenho: CÈLVIO
Fonte: Plazolla
FIG.28 - Espaço necessário para mesas e cadeiras de refeitórios.
87
06 00 30 . 70 70 00
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Desenho: CÈLVIO
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Fonte: PlAZOLLA
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Desenho: CÉLVIO
Fonte: PLAZOLLA
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Desenho: CÉLV1O
Fonte: PLAZOLLA
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*1
Desenho: CÉLVIO
Fonte: PLAZOLLA
PLANIFICAÇÃO E MODULAÇÃO
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650 = 2x325
535/330
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530/325
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F
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530/325
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510/305
ioáio o
Desenho: CÈLVIO
Fonte: FENC LER
é a dimensão
u das cubas normalizadas tão difundidas e II todo o II undo: 530 x 325
mm =1/1. De sua duplicação (2/1) e de suas diversas subdivisões ( 1/2; 1/4; 1/3;
2/3; 1/6; 1/9) se obtém um sistema bastante variado”. A essas cubas padronizadas,
também se atribui o nome de gastro-norms.
II
h— 2,0 cm
h variável h— 6,5 cm
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h= 10,0 cm
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h= 15,0 c 11
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GN 1/1
Gastro-norm
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GN 1/4
GN 2/1
4
94
2-Ventilação
concentração de gases,
*4 vapores e fumaças
II requer um correto dimensionamento das
janelas. O sistema de exaustão deve ser eficiente para evitar a condensação de
95
a • • 9 rn * -o • *• ‘.1 4* »«*
97
3- Iluminação
ou difusa. Poderá ser difusa para o refeitório, contribuindo para que o ambiente se
tome mais aconchegante, e ser intensa na área de cocção visando
1(1 garantir higiene e
segurança.
98
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• Penumbra
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Luz
Luz V* ••
Artificial
Artificial X* •
M
FIG. 37— Observar a iluminação direta da bancada e do balcão de
distribuição.
aumentar o grau
•4 de iluminação de acordo com o horáno e a época do ano.
Segundo LAWSON (1978) “o nível de iluminação sobre a superfície geral
-V
de um refeitório tem que ser da ordem de 200 lux com intensidades locais mais
elevadas (400 lux) sobre as seções de serviço e de caixa.
A tabela a seguir stra a quantidade de iluminamento
ii necessária para as
100
4- Umidade
mesmo utilizar coifas para promover a retirada da umidade, mante Jo-as o mais
baixo possível. A troca e a II ovimentação do ar é essencial para o conforto do
usuários.
Na área de coccão, o vapor gerado pelos equipamentos acaba eleva; Jo a
umidade, tomando difícil a secagem de louças e permitindo também a proliferação
de bactérias.
rv ii de utensílios, o excesso de umidade
Nas áreas destinadas à lavage ii toma
industrial.
I
101
5- Incêndio
largamente utilizados.
As cozinhas de pequeno porte, em geral, apresentam maior risco de
chama.
6- Segurança
etc..
Quanto mais elaborado o projeto, maiores serão os cuidados adotados pela
102
1
objetos de pouca altura. Não deve haver degraus
84 II trocas de nível no pavimento,
nem II
II de ter largura
nem este deve ser escorregadio; os pontos de passage II tem 84 suficiente
I
I
103
b l
I
Desenho: CÉLVIO
FIG. 39 - O desenho mostra parte de um refeitório, No espaço livre
destinado aos fluxos de comensais encontra-se um pilar e um
vaso com plantas ornamentais, possibilitando a ocorrência
de acidentes. Lembrar que o comensal, ao transportar sua
bandeja tem uma visão parcial do piso. Não é recomendado
colocar na área de circulação objetos de baixa altura.
7- Acústica
104
funcionários.
1
o
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4'
/
105
Referência IBLIOGRÁFICA
1978’
BIRCHFIELD, J.C. Design and Layout offoodservicefacilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
--
1988. 255p.
I
r
SENAC, 1988. (apostila do curso de Planejamento e Design de Cozinha Industrial, Parte 1- 2).
II
106
OS EQUIPAMENTOS
rua, geralmente
II encontrado nos grandes centros urbanos) e a energia elétrica.
*4
inviável.
Para OLIVEIRA ( 1997) “a escolha da fonte de energia não x_•H de ser uma
ii
!
107
EQUIPAMENTOS • *‘«,U »
Câmaras Frigoríficas
I
i
108
Geladeiras
Batedeiras
elétrico.
Existem determinados tipos de acessórios ou mesmo hastes que, acopladas
as batedeiras, podem realizar tarefas como moer carne, fatiar legumes etc.
109
FIG. 41 - Batedeiras
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c) Qualheim I
processadores.
Fornos
Forno co ii sistema
ii de ventilação
e tem capacidade para até 5 formas de alimentos em cada uma de suas câmaras.
II
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112
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Esse tipo de forno é muito utilizado para assar pizzas e pães, mas é
I
empregado também para uma grande variedade de alimentos.
II Comparado a outros i
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Fornos rotatórios
Forno de convecção
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Fornos de cozimento lento ••
temperaturas não muito elevadas (no máximo 120 C) permitem conservar a ui II idade
114
que aumenta conforme o tamanho da peça de carne a ser assada e também de acordo
com o grau de cozimento desejado. ♦
Forno de microondas
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colocados acabam interferindo no tempo de cozimento.
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Fritadeira à pressão
Fritadeiras
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115
adotado. |
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Broilers
FIG. 48 - Broiler
- chabroiler;
- salamandras;
- broilers de convenção;
- rotisseries.
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FIG. 49 - Chabroiler
Salamandra
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Broilers de convecção IJ
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alimentos.
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120
II menos energia.
As que produzem gelo em flocos gastam
O gelo é bastante utilizado em uma cozinha industrial; é comum utilizá-lo
também no balcão de saladas, preenchendo os espaços vazios. Isso valoriza a :*]
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11
Equipamento
II II de utensílios
para lavagem i r
-
1
Realiza a limpeza de panelas, bandejas
lll e utensílios em
II geral, II dos
É um
equipamentos mais caros da cozinha industrial, portanto, sua escolha deve ser feita
cuidado samente.
Antes de fazer a indicação de compra desse equipamento,
ii o consultor e o
profissional devem considerar a facilidade de manutenção, os sistemas de
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Pia
As pias têm dimensões variáveis, bem como as funções. Determinadas pias f-i
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são empregadas para a lavagem de pratos, outras para a limpeza de utensílios. Estas
Recomenda-se que as bordas das pias sejam salientes, de modo que o tamp
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esteja rebaixado, evitando assim que resíduos líquidos escorram e derramem no chão,
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123
Triturador
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124
Compactadores
II de lixo -
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desvantagens de utilização:
- alto custo;
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■
f
Referência Bibliográfica
BIRCHFIELD, J.C. Design andLayout offoodservicefacilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988. 255p.
OLIVEIRA D. R. de., A escolha certa da Energia. Rev. Cozinha Industrial, v.IX, n° 60, p. 60 -61,
(1997)
<
I llíl
125
4
■
área necessária, mas também uma relação com a área de circulação e a disposição
•It
r
1) Recepção de alimentos
II - Área destinada ao recebimento e ao controle
próprios. Alguns produtos “ in natura” não são armazenados, indo direto para a área
de cocção.
r
E importante prever plataformas com desnível para facilitar a carga
•4 e
descarga, bem como cantoneiras II etálicas nas arestas das paredes, até a altura de
tratado);
c) balança de mesa;
I
-
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das áreas de pré-preparo e estocage II de resíduos. É destinada a lavar, secar e
í
passar panos de pratos, aventais e toalhas. í
M’-
127
b) cubas profundas;
c) varal;
d) cestos;
4
ii de produtos secos;
- estocagem
(25)- Dependendo do tamanho da cozinha industrial pode ser criado um depósito específico para produtos de
limpeza.
128
devem permanecer em locais secos até seu uso. Se por qualquer motivo fore II
possível.
i
paredes devem ser fáceis de limpar. A porta da despensa deve ter largura mínima
ii de
»
ii o empilhamento,
dimensionamento desse espaço. Determinados produtos permitem ii
empatado em mantimentos.
b) prateleiras reguláveis
•j para sustentar volumes
ii i ii enores;
f) telefone.
I
129
lixo, antes de ser transferido para a lixeira externa. Sua localização deve ser
estratégica, se possível com uma porta de entrada e outra de saída, voltada para o
exterior. Esse espaço não deve ter co II unicação direta co II a área interna da
cozinha.
desagradáveis.
suprimentos de comida. Esse depósito não deve ter comunicação direta co ii a área
de cocção.
a) prateleiras reguláveis;
b) escada
I
<
■
130
i
Restaurante grande ou 16,28 -23,25
instituição média
•-
a) tampo (bancada);
co ii o setor de pré-preparo.
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<
■
132
a) prateleiras reguláveis;
g) carros porta-gastro-norms;
I
suficiente, ao passo que em grandes cozinhas industriais são necessárias até quatro
baixa temperatura.
•■
133
.•
e área necessária.
deve ter visão das áreas a sere II fiscalizadas, para que possa
MJ acompanhar o trânsito
são:
a)mesa;
b)cadeiras;
c) arquivo;
d) telefone;
e) computador.
são II ais complexas, recomenda-se projetar u ll escritório, que ^MJ derá substituir a
íc
vendas etc.
il
■ •
■
135
com uma área de banho, que terá comunicação direta com o mesmo.
<*
Número de empregados
• •• • .• *• — 1 • * .*• • t % • & ’•»;
5 -10 9,30-2
10-20 13,95
20-40 20,93
£4
75 - 100 32,55
Fonte: BIRCHFIELD (1988)
(26) Número máximo de empregados trabalhando de uma só vez e não o número de empregados constantes
na folha de pagamento . . Ã o x ■ , .
(27) Lembrar que o Código sanitário Lei 12.532 (Secretana do Estado da Saude) exige no mínimo 6,0 nr.
136
d) lavatórios;
e) cabide de parede;
f) bebedouro;
I
13) Preparo- E o local onde os alimentos são cortados, descascados,
misturados e temperados.
A área de preparação da comida pode ser subdividida em
II diversas áreas,
- pias;
- batedeiras
Obs. Prever local para estacionamentos
ll de carrinhos, ao lado das bancadas,
contendo ingredientes
14 crus ou para o armazenamento
li de produtos já processados.
137
menu oferecido.
i
c) fritadeiras;
d) balcão térmico de apoio
O / pass-through térmico;
e) refrigerador horizontal / pass-trough
ti refrigerado;
f) caldeirões;
■
g) sistema de exaustão;
h) carro porta-gastro-norms;
li
o) moedor de café;
p) cafeteira;
*•
q) fervedores;
r) estoque de utensílios.
bastante fiscalizada para assegurar uma boa qualidade e apresentação dos alimentos.
ii
___ j
138
- bancadas de trabalho;
I
- pias;
- carrinhos para comidas
ii cruas, frias e quentes;
- broilers;
- microondas;
- fritadeiras;
- chapas;
- banho-maria; 'd
- fomos; |
1
- caldeirões a vapor
H e ii função do
O tipo e a capacidade dos equipamentos dessa área variam I
I
<1
5
X3
139
e) post-mix;
uma cozinha industrial, nem sempre esta é a solução mais recomendada, o que pode
‘í
t
comprometer
flll a funcionalidade e a praticidade do projeto. 9
i
140
umidade.
it Os materiais utilizados devem ser de fácil limpeza
ii e o piso deverá ser
antiderrapante.
4
141
f) guarda-louças / secador;
18) Refeitório - local onde o comensal fará sua refeição, logo, o ambiente
H
4 '!
iirnu de distribuição, e ao tempo médio que o
usuário. Está relacionado também ao temj
usuário necessita para fazer suas refeições, e aos equipamentos e ii obiliários nele
existentes.
mobiliário de grandes dimensões, nesse caso, a ii esa deverá ser maior para
íi
comportar maior número de copos e talheres. E eral, adota-se no mínimo 1,2 m
ii
í I
w
142
a) mesas;
«
b) cadeiras;
c) bebedouro;
■l
varandas. As entradas dos sanitários deve II ser isoladas, evitando o acesso direto i
-
■■
a) armários ou prateleiras;
21) Hall de entrada, varanda, saída e espaços para filas - deve II ser
- lavatório;
1
- papelaria;
- saboneteira.
ti
i
-
Referência Bibliográfica
BIRCHFIELD, J.C. Design and Layout offoodservice facilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988. 255p.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Código sanitário. São Paulo: Imesp, 1978. 389p.
*
I
-
&
______
144
MATERIAIS DE REVESTIMENTO
Cerâmica e vidro
5
145
Aço Inoxidável
-
3
146
Wedi<W
II típico. /
Ferro Galvanizado •*
mesas e bancadas.
í
4
i
I?
‘í
1
147
Madeira
de apoio.
alimentos.
A
Cortiça
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BIRCHFIELD, J.C. Design and Layout offoodservice,facilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988. 255p.
I
—
-1
148
i
1 - ESTUDOS PRELIMINARES
nTO o projeto.
São os pré-dimensionamentos das áreas que irão compor
Essa fase dos estudos preliminares tende a ser exaustiva, uma vez que
específicos.
(29) Conforme vocabulário específico, ou no capítulo “As condicionantes do projeto", item 1 na página 19.
encontra-se também uma explicação detalhada do programa de necessidades.
'1
149
supervisão e a integração.
I
Entende-se por “flexibilidade”-, a possibilidade de rearranjar equipamentos
H e
movimentados. Tudo isso pode exigir cuidados e atenção redobrados, e até mesmo
ii
■
150
f
trabalho.
ii da visão da área de
controlar e fiscalizar a produção com mais eficiência. Além
equipamentos.
••
2.1 - Anteprojeto
ji
151
legislação vigente. Através das plantas e dos cortes será possível desencadear
anteprojeto.
i
a necessidade de ventilação especial, e o custo da parte hidráulica, elétrica e dos
I
íll
f
-
152
primeira linha, aquelas construídas em aço inox, terão custo e durabilidade maior,
li se
I
Segundo LOPES (31), as diferentes áreas da cozinha industrial possuem
I
distribuição RS 1400,00
I
I
FIG. 59 - Estimativa de custo para as diversas áreas da cozinha industrial.
de custos.
I
I
2.3- Microlocalização e Levantamento planialtimétrico.
11
(31) - Informação obtida através de entrevista com José Aurélio Lopes da PRECX Consultoria, São Paulo - S.P.
Estes dados são referentes a novembro de 1997.
—"
153
a ser executada.
■1
4
i
TJF
154
II ter
Determinados equipamentos e mobiliários da cozinha industrial devem
*
trabalho, ou então garantir uma co II ríí sição pro rO sta pelos profissionais. Nesse
equipamentos.
dos serviços. Os equipamentos devem ser descritos de maneira que se tenha uma
ii
idéia exata de suas funções, das quantidades, das capacidades, das dimensões,
ii e das
características de funcionamento.
i
do anteprojeto.
I
I
2.15- Recebimento da Obra
realizados.
Referência Bibliográfica
BIRCHFIELD, J.C. Design and Layout offoodservice facilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988. 255p.
ENTREVISTAS com José Aurélio Lopes, Nutricionista e proprietário da PRECX Consultoria, São I
Paulo, realizadas no período de 1995 - 1997.
T
ta
<■
■
158
a) espaço e espaço;
b) espaço e equipamento;
ii
c) equipamento e usuário;
d) forma de distribuição e espaço
e) forma de distribuição e equipamentos.
-
159
Número de refeições
Tempo de produção
A seguir
£ serão mostrados procedimentos para o dimensionamento
li dos
equipamentos, dos ambientes e do pessoal. Todos os dados e o processo de
II levantados e criados por
dimensionamento (referente aos três itens seguintes) foram M
LOPES (1988).
(32P Informação obtida através de entre^^^ndon^a José Aurélio Lopes da Precx- Consultoria • SK
160
I
copeiras fazendo o porcionamento, atende de 5 a 7 pessoas por minutos; este número
ii
I
7'
dobro de tempo em relação ao porcionamento feito por
o copeiras. Nesse caso, a
I
capacidade de atendimento do balcão de auto-serviço é de até quatro pessoas r r
minuto.
ao fluxo de pessoas que saem. Começa a haver uma troca na ocupação das mesas
II
161
2 2
.11
164)
C— Ciini - Cbegida do Comeas*!
80
IO 20 30 40 Ttanpo (mio.)
163
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Lid
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Baleio de Pratos Quentes
I. Balcão dcSdadas
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135 I; a.
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□ □□□ □DoSOa
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I
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Desenho: CÉLVIO
Fonte: LAWSON (1978)
FIG. 62-Observe-se: que o balcão de distribuição está localizado próximo
à entrada do comensal. O balcão de pratos quentes está
próximo à área de cocção, o que facilita a reposição e evita que o
trânsito de carrinhos de abastecimento cruze com o fluxo do
comensais.
Notar também o espaço livre junto à porta de acesso principal,
destinado a eventuais filas.
-
164
de produtos necessários.
A despensa e os depósitos são dimensionados para suportar,
M no mini]
II !!W , O
II
I
abastecimento de mantimentos de um dia, isto é, a despensa deverá comportar
hIm uma
ii
que são alocados nela e de seus vários tipos de produção, confeitaria, padaria etc,
mudando a proporção entre as áreas.”
í
2.3) dimensionamento da área do refeitório
2
área do salão = quantidade de lugares x 1,2 ii
balcão de distribuição.
Um balcão de distribuição simples requer uma área aproximada
ii de 30 ii 2;o
, ,
balcao duplo - ZA
J , exige 60 m2 . F<!sas ar são suficientes para assegurar uma perfeita
Essas áreas
circulação de comensal e dos funcionários LOP .
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166
minuto.
r
X
2 balcões = a 1 guichê
s- utilizando-se de bandeja estampada e
copo descartável.
I
2
ii requer de 30 a 35
“A sala de lavagem ii para cada balcão de distribuição,
considerando pratos e louças. Quando forem usadas bandejas estampadas, a área de
lavagem será reduzida e o processo de limpeza dos utensílios será agilizado. Quando
i?
se tem dois balcões, o número de refeições servidas em uma hora varia entre 420 e
1
lavacem
840. Nesse caso, a área de lavage II cresce moderadamente,
ii podendo-se
•H adotar i
í
■
50 m2”. LOPES (36)
(35 e 36) - Informações obtidas através de entrevista realizada com o nutricionista José Aurélio Lopes, da PRECX
Consultoria. - São Paulo - S.P..
<a
—
167
3) DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL
Nutricionista
Recomenda-se uma nutricionista para administrar os refeitórios co ii
capacidade de produção de até 1000 refeições por dia. Caso o número
ii de refeições
I
servidas ultrapasse esse limite, será necessário um auxiliar para serviço de secretaria.
Estoquista ou despenseiro
A relação básica para estoquistas ou despenseiro é de 01 para cada 1000
refeições por período. Caso o refeitório tenha u il funcionamento além do período
normal
ii (almoço, jantar, ceia etc), ou, se a produção ultrapassar 1000 refeições, será
necessário um auxiliar; nesse caso, o estoquista se limitará
ii ao controle da entrada e
saída de mercadorias.
r
(37) - Informação obtida através de entrevista com José Aurélio Lopes da PRECX Consultoria, São Paulo - S.P.
168
Cozinheiro
-01 cozinheiro para 500 refeições, com auxiliar para cozinha fria;
-01 cozinheiro para 1000 refeições; com auxiliar para cozinhas fria e
quente.
Fonte: LOPES
Copeiras
A quantidade de copeiras, está diretamente
II ligada à capacidade de
M de serviço adotado no refeitório
atendimento do balcão de distribuição e ao tipo
*
será:
estampada.
-06 auxiliares de serviço eral para cada balcão utilizando bandeja lisa e
pratos.
Fonte: LOPES
170
Referência Bibliográfica I
ENTREVISTAS com José Aurélio Lopes, Nutricionista e proprietário da PRECX Consultoria, São
Paulo, realizadas no período de 1995 - 1997.
ENTREVISTAS com Olga Lascani, Nutricionista e proprietária da Olci S/C Ltda. - São Paulo -
realizadas no período de 1995 -1997.
1978.
J'
■)
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i
4
171
PESQUISA REALIZADA
I
i
A pesquisa realizada foi baseada em levantamento bibliográfico
u e e II
II adotá-lo.
LOPES, apresentavam relutância em
■f
determinados critérios de seleção, uma vez que havia grandes
U diferenças relativas
limitada entre 500 e 3000 refeições diárias, devendo estar localizada na região Sul ou
(38)- PRECX Consultoria.- Firma que atua no ramo de planejamento de cozinhas industriais, Encontra-se
localizada na cidade de São Paulo- S.P., é de propriedade de José Aurélio Lopes.
'i
I
172
Estipulou-se também que a tecnologia utilizada rO deria ser de, no máximo, 15 anos
S.A (FIG.75); os dois últimos projetos foram cedidos pela UNESP(41) -restaurantes
universitários de São José do Rio Preto (FIG.80) e do Câmpus de Rio Claro (FIG.
85).
(39) - PRECX Consultoria.- Firma que atua no ramo de planejamento de cozinhas industriais. Encontra-se
(40) fSqtíXCn^amdoedeaplSXíod de^cSÍindustriais. Está sitotó na cidade de São Paulo,
B produção 0.12*0.15/
refeição pico(<)
D refeitório
1.2 m2 / assento
Fonte. LOPES (1988)
FIG. 63 - Setores da cozinha industrial e as principais áreas
Nessa fase da pesquisa foi possível constatar que a tabela de LOPES (FIG.
63) é genérica, nào especificando quais os espaços que pertencem as áreas. Por
II na faixa A ou na faixa
exemplo: onde classificar o espaço denominado pré-lavagem,
B? Tomou-se então indispensável criar uma nova tabela (FIG. 64), gerando
1(1
cozinha industrial.
174
RESTAURANTE
m2) (%)
sala da administração______
vestiário funcionários
distribuição_______________
C lavagem recipiente da cocção Total C
devolução (lavagem de
I
bandejas)
i
refeitórios_______________
D sanitários públicos________
guarda-volumes__________ Total D
hall de entrada / saída e filas
industrial afirma: “no geral é utilizado 60% da área para a cozinha e 40% para o
refeitório”.
passou, tomou-se mais aparente que mais espaços para a cozinha eram necessários
(42)- Informação obtida através de entrevista com a nutricionista Olga Lascani, proprietária da OLCi S/C Ltda.
(43) - Informação obtida através de entrevista com José Aurélio Lopes da PRECX Consultoria, São Paulo - S.P.
176
1I
o: relacionar indiscriminadamente.
processados, portanto, não se pode
Referência Bibliográfica I
177
LEVANTAMENTOS REALIZADOS
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182
2
Através da tabela de LOPES (1988) (FIG. 63) tem-se:
II A= 0,15 a 0,18 II
A = 4.500 x 0,17
2
A = 765, 00 II
pico.
B - área de produção
B = pico — número
H de refeições pico x 0,14 ■
B = 3.000x0,14
i
. B = 420, 00 m2
183
C - área de distribuição
2
Através da tabela de LOPES (1988) (Fig. 63) tem-se: C = de 30 a 50 II
C = de 30 a 50 m2
D - área do refeitório
2
Através da tabela de LOPES (1988) (FIG.63) tem-se
II D = 1,2 r assento
I
D = 403,20 m2 t
A 765,00 m2 237,17 m2
B 420,00 m2 170,03 m2
C 30 a 50 m2 181,56 m2
D 403,20 m2 604,68 m2
a recomendada e o projetada.
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Através da tabela de LOPES (1988) (FIG. 63) tem-se: A= 0,15 a 0,18 ii
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A= área de armazenamento, apoio e pessoal. I
2 ~
Considerando 0,17 m , então:
A = 2.500 x 0,17
A = 425, 00 m2
Através da tabela de LOPES (1988) (FIG. 63) tem-se: B = 0,12 a 0,15 ii 2 refeições
pico.
B - área de produção
B= 1.250x0,14
. B = 175, 00 m2
4
190
C - área de distribuição
C = de 30 a 50 m2
D - área do refeitório
2
Através da tabela de LOPES (1988) (FIG.63) tem-se
II D = 1,2 r r assento
D = 230,40 m2
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A = 102, 00 m2
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pico.
B - área de produção
B = 450x0,14
. B = 63, 00 m2
197
C - área de distribuição
C = de 30 a 50 m2
D - área do refeitório
2
Através da tabela de LOPES (1988) (FIG.63) tem-se D = 1,2 II i por
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A cidade de São José do Rio Preto está situada no Estado de São Paulo.
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Através da tabela de LOPES (1988) (FIG. 63) tem-se: A= 0,15 a 0,18 II
A = 500 x 0,17
A = 85, 00 m2
pico.
B - área de produção
B = 500x0,14
. B = 70, 00 m2
C - área de distribuição
1
Através da tabela de LOPES (1988) (Fig. 63) tem-se: C = de 30 a 50 ~II 2
C = de 30 a 50 m2 i
D - área do refeitório
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D = 172,80 m2
A 85,00 m2 84,94 m2
B 70,00 m2 40,5 m2
C 30 a 50 m" 24,04 m2
D 172,80 m2 351,04 m2
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acomodar 04 ou 10 usuários.
O município de Rio Claro está situado no Estado de São Paulo.
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refeições por dia. I
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A = 68, 00 m2 I:í
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Através da tabeld de LOPES (1988) (FIG. 63) tem-se: B = 0,12 a 0,15 II 2 refeições
pico.
!
B - área de produção
7 ~
Considerando 0,14 m, então:
B = 400x0,14
B = 56, 00 m2
4
211
C - área de distribuição
D - área do refeitório
2
Através da tabela de LOPES (1988) (FIG.63) tem-se D = 1,2 II i por
O assento
2
D = 86 lugares x 1,2 m
D = 103,20 m2
{
Restaurante - UNESP - Rio Claro I
|
i
Areas da Area recomendada Areas do
cozinha industrial por LOPES projeto executado
A 68,00 m2 19,55 m2
B 56,00 m2 24,25 m2
I.
30 a 50 m2 10,67 m2
D 103,20 m2 175,58 m2
r
FIG. 89 — Comparação entre as áreas recomendadas e executadas i
Referência Bibliográfica
consideradas relevantes.
í
FIG. 90 - Comparação entre as áreas construídas e o número de refeições dos
diversos restaurantes pesquisados.
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215
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1) Hall de entrada
restaurante da UNESP - São José do Rio Preto, possui uma área de 209, 12 ii 2 que
corresponde a 41, 78% da área construída (FIG. 92 - item 23). Através deste dado
projetista em criar dois refeitórios, de tal forma que 0 lado esquerdo do projeto fosse
- I
I
!
216 i
3) Distribuição
»
Londrina novamente apresenta a II aior percentagem, ou seja, 8,81% do total
construído, equivalendo a uma área de 105,18 m2 (FIG. 92 - item 17), isto também
II
significativo da área. t
4) Vestiário de funcionários
I
• i
Rio Claro ser muito reduzida (FIG. 92 item 01), observou-se ainda que os
Outro fator que contribui para a existência desta grande discrepância é que
/Sarco orcentagens
17,88% 16,99% 8,5% 18,35%
A 19,8% 28,53%
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PROPOSTA PARA DIMENSIONAMENTO DE COZINHAS
INDUSTRIAIS E CONSIDERAÇÕES FINAIS. ■
I
I
I
Durante todo este trabalho foi demonstrado que diversos itens interfere II
I
percentual (%) aproximado de cada uma das áreas da cozinha industrial e ii relação
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B 15,00
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1
221
RESTAURANTE
Percentual
nome do espaço área Percentual área (%)
(m2)
m2) (%)
distribuição______________
C = 15 % da lavagem recipiente da cocção Total C
área total
devolução (lavagem - bandejas)
refeitórios______
D = 50 % da sanitários públicos
área total
guarda-volumes_________ Total D
hall de entrada / saída e filas
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222 i
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boa parte dos projetos de cozinhas industriais são pouco elaborados,
M pautados no H
I
imediatismo e na superficialidade, eml ra seja possível afirmar que os projetos
elaborados.
ii consultoria na área de
Constatou-se ainda que as poucas firmas que prestam
experiência e nas informações recebidas das indústria; nacionalí que atuam no ramo.
Assim, pode-se afirmar que o atraso da indústria nacional acaba limitando o trabalho
década de 80 e início dos anos 90, e tem permitido aos países do terceiro II undo
i
de uma infra-estrutura adequada e capaz de viabilizar a instalação dessas novas
i
5 tecnologias, tomam-na inviável, na maioria dos países.
i1
1
desenvolvimento, e
mundo vêm iii e incrementa
revolucionando iUlo 0
I
ii
Por outro lado, os países do primeiro
I
seu parque tecnológico.
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I
*
1
223 I
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busca da racionalidade e eficiência passa pela relação espaço - tecnologia.
segurança e ao conforto.
graves erros, uma vez que as necessidades espaciais são diferentes. Exemplo disso
♦
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-
Portanto, a proposta apresentada neste trabalho refere-se a restaurantes
4
I industriais e universitários, com capacidade de produção de até três mil
ii refeições, no
■
a
í
-
224
país(46)
projetos afins. É com base neste aspecto que se pode justificar a validade deste
qualidade técnica.
225
«a a questão do planejamento
Este trabalho foi todo desenvolvido abordando II
como algo mutável, que visa sempre a melhoria da produtividade, ull strando ainda
funcionários e equipamentos, não são dados rígidos que deva ii ser utilizados
u-
í
indiscutivelmente em todo tipo de projeto. As inovações que eventualmente
ii possa ii
2
diminuindo o percurso dos usuários. Exemplificando: ao invés de se construir
1
1
uma cozinha com capacidade para produzir 4.000 refeições, seria recomendado
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226
projeto facilita ainda a manutenção das redes de esgoto e de hidráulica, que poderá
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ocorrer no térreo(48} Ç
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*
Referência IBLIOGRÁFICA
I
BIRCHFIELD, J.C. Design and Layout offoodservicefacilites. New York: Van Nostrand Reinhold,
1988. 255p.
1
Ml
i
___________ .
227
II
A primeira e a segunda parte desta publicação é destinada a transmitir
informações sobre o planejamento de cozinhas industriais, enfocando
•I* principalmente o < A
*
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de execução.
1
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*
1
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228
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BRUNA, P. apud: MEDEIROS, H. Mão na massa. Construção São Paulo, v.46, ri
2353, 1993. P.4-7.
alimentares a população.
í
✓
229
<
I I
possibilidade de, através dos anúncios de fabricantes, se obter conhecimento das inovações
tecnológicas disponíveis no mercado nacional.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva (Coleção
Estudos), 1993 .
Neste livro Humberto Eco faz recomendações minuciosas sobre como elaborar
uma tese, enfocando desde a escolha do tema até a redação definitiva.
Ao elaborar esta valiosa publicação, Humberto Eco, considera £•111
como principal
instrumento de redação do pesquisador a máquina de escrever, e é a partir dela que faz
recomendações sobre como realizar a redação definitiva de uma tese. Considero importante
HIM
que passou, juntamente com toda a sociedade, a obter novos recursos para agilizar,
simplificar e elaborar o seu trabalho.
•«.
230
Foram realizadas duas entrevistas durante o ano de 1995, onde foi possível obter
informações sobre as relações de áreas existentes dentro da cozinha industrial, as
•I» de espaço projetado e na utilização dos equipamentos.
tendências que prevalecem no tipo II
Nesta entrevista a nutricionista ressaltou ainda a importância de uma boa alimentação para
a saúde dos funcionários o que permitirá um melhor rendimento no trabalho.
■
!
I
231
utensílios industriais.
Relaciona ainda os espaços da casa aos equipamentos
ui ísticos, descrevendo
d MM!
detalhadamente a sua função.
Através deste livro foi possível verificar a evolução tecnológica ocorrida e associá-
la as transformações sociais.
* i
O livro enfatiza a relação entre o comportamento do homemII e o ambiente
físico. Os autores mostram que o comportamento do homemII é influenciado pelo
ambiente, tanto o ambiente natural como o construído, que vão desencadear vários
tipos de comportamentos.
Demonstram também que o conhecimento do processo de condicionamento
pode permitir a construção de ambientes mais agradáveis e que diferentes
ll »
232
quanto as relações entre as diversas áreas da cozinha industrial, o que permite uma
III melhor
elaboração de projetos. Lawson considera a produção de refeições para a coletividade como
um processo de produção,
S3 nos quais, os alimentos percorrem uma série de fases, passando
por diversas etapas desde a chegada dos alimentos “In natura” até a sua distribuição para o
comensal.
Para o autor, as diversas fases por que passam os alimentos acabam definindo e
exigindo espaços distintos, devido principalmente a necessidade de assegurar a higiene bem
£• o processo de produção
como obter racionalidade e eficiência em todo o de alimentos
rui para a
coletividade.
Baseados em projetos de cozinhas industriais, o autor descreve minuciosamente
as diversas áreas da cozinha industrial, definindo ainda os diferentes tipos de serviços
oferecidos (self-service, auto serviço etc.) e discuti também a questão
i<lK da racionalidade.
•x»
A partir da leitura deste livro, foi necessário rever o projeto de pesquisa proposto.
Através dele obteve-se maiores informações sobre os agentes que interferem e norteiam os
projetos de cozinhas industriais.
1
I
LEMOS, A. C.C. O que é arquitetura. São Paulo 3 edição ed. Brasiliense. 1982
Nesta obra o autor apresenta alguns conceitos sobre arquitetura. Abordando ainda
questão histórica, a técnica e a estética. Esta publicação é recomendada principalmente
para estudantes que desejam iniciar estudos na área da arquitetura.
I
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«1
*
•!
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*
í
233
Somente foi realizada parte da leitura deste trabalho, uma vez que trata
profundamente o tema ergonomia.
O interesse por
•I» esta publicação se: deu devido a necessidade de se obter
conhecimento sobre “ análise da tarefa”, um dos itens desenvolvidos no trabalho final do
curso de ergonomia (AUP - 807).
O autor aborda
M
a questão do desenvolvimento de determinadas tarefas, sugere
Iç
ainda que seja realizada uma análise prévia dos diferentes tipos de trabalho, de modo
O que se ■1
1
possa propiciar ao homem maior conforto e segurança.
* •
\i
234
Neste livro Munford também enfoca a questão da evolução das cidades, porém se
detém mais profundamente nas questões culturais. Descreve as transformações ocorridas
em cada século, o que possibilita ao leitor uma maior compreensão da cidade moderna.
Este livro foi importante fonte de consulta no início do desenvolvimento da
pesquisa, sendo possível estabelecer através dele um vínculo entre as transformações
sociais e urbanísticas e a cozinha industrial.
*
235
Neste artigo encontra-se a descrição dos diferentes tipos de enrgia. O autor afirma
II
que a escolha do sistema de alimentação dos equipamentos não pode ser uma
III decisão I
arbitrária do projetista , e sim conjunta com a empresa onde será considerado também a
questão do custo benefício de cada fonte. Assim
• I a determinação do sistema de alimentação
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Código sanitário. São Paulo: Imesp, II
1978. 389p.
■■
X
I
236
Este livro enfoca vários estudos sobre a relação de espaços entre as pessoas e
também, entre as pessoas e os equipamentos e objetos.
O autor mostra que a relação de espaço muda conforme a cultura. Aborda
M
r
ainda a questão da invasão pessoal e os métodos
O de isolamento e defesa de espaços.
Traça um paralelo entre a divisão de espaço com a ordem existente de domínio, define o h,
superpovoado.
Este livro foi bastante utilizado para a elaboração do trabalho na disciplina AUP
- 842 - Ambiente Construído : representação e ideologia.
■
tecnológicos de cada uma delas.
A leitura deste livro permitiu uma melhor compreensão das transformações
ocorridas no mundo atual
Este livro foi de grande valia pois permitiu se obter um amadurecimento
ii
dos
aspectos sociológicos, económicos e culturais, que promoveram
ii a transformação de uma
VALE, M.Z. Alimentação em obras. Rev. Coz. Indust. (São Paulo), v.7, a 52,
p.12-22, 1995.
Nesta entrevista Maria Zita Vale, nutrici LM ista da empreiteira Andrade Gutierrez,
revela suas experiências ocorridas na empresa e se posiciona contra o processo de
terceirização que vem ocorrendo com as cozinhas industriais, Relata ainda quais as
mudanças necessárias para assegurar o programa de qualidade total nos restaurantes
industriais.
.4-, J
238
BIBLIOGRAFIA
CHILDE, V.G. O que aconteceu na história. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1960
p.254-257 / 266-269.
Projetos do Campus).
COZINHA INDUSTRIAL. São Paulo: Novos Editores, 1994. v.6, n44 a 55.1994. i
i
239
MOTEL, Hotels, Restaurants and bars. 2o ed. New York: McGraw - Hill-Book 1960.
r» de Cultura
HERSKOVITS, J. M. - El hombre e sus obras. México. Fondo
1
Econom, 1952 1
i
I
í
240
I
LAVTLLE, A . Ergonomia. Trad. Márcia Maria N. Teixeira. São Paulo: EPU, Ed. -
LEMOS, A. C.C. O que é arquitetura. São Paulo 3o edição ed. Brasiliense. 1982
r
MEDEIROS, H. Mão na massa. Construção São Paulo. São Paulo v.46 n2353, W
I
p.4-7, 1993
i
NEUFFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gili, 1965. Tradução
j
HATTRELL, W.S. et al. Hotels- restaurants, bars. Londo: B.T. Batsford, 1962 t
•• >
I
■
*t 1
♦ II
PROJETO. São Paulo: Arco Editorial, novembro de 1993. n 169 t
I ;
í i
• t
REIS FILHO, N. G.. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, LZ >
1970. (Debates).
!
241
WISNER, A. Por dentro do trabalho: método & técnica, Trad. Flora Maria G.
Fi
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242
ANEXOS
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'•^getaçao do projeto parsaçrstico
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1 SMdoomor
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4. Safe de euia
5. Cbonha
b. 6ate-«rTVúa(PKmb»9O c aparai») o•
c Crwo amareio (Tagetes patuto)
4 LMgvn
d CoryiaUo oe muaáceaa o
7 Entrada de serviço
I Gde
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e EucaJipto (Eucaíyptuc sp.) «
9. Sanaárto de aervjço f. Sât™ (SaNa aptandera)
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XL Samttno
n. Senaço de atentmenio
q Grame- jedB<Cynodon dactyion) o
n Grama ítadana (CWoropnytum o o-
12 Eomptas cxxnosum)
« Seao dB refeições c. Grama -preta (OpTwpogum Q
M. Aceaao de parapidacos japonicum)
th-Aceeeo O
/. Paineira-rnperúH (Roystonaa
* Cotefer de âçfua 0
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'7 Ca^e e deecarça
II OttMo cfâpue
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1 - Entrada
9- Abastecimentos 16- Cozinha
2- Vestíbulo
10- Filas 17- Cozinha a La Carte
3- Cantina 18- Refeitório - La Carte
4- Zona de Preparação 11 -Refeitório Estudantil-
19- Sanitários
5- Câmara frigorífica 12- Distribuição
6- Armazenagem seca 13- Bebidas
7- Refeitório 14- Bandeja
Restaurante .Estudantil nO1 da Universidade
FIG.101- Planta do pavimento térreo -
de Ruhr, em Bochum.
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II servidas durante o ai IO ço.
I- Informar a quantidade e refeições a serem
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II - Informar a quantidade de refeições a serem servidas no jantar.
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para os funcionários i
para a diretória
para os funcionários
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total de refeições servidas na primeira
II ceia
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servidas na ri ceia.
segunda
IV- Informar a quantidade de refeições a sere ii
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para os funcionários
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para a diretória
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total de refeições servidas na se
servidas. 11
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248
RESUMO:
( ) diária ( ) semanal
II ( ) quinzenal ( )
II ensal
e sacarias.
( ) sucos i
( ) refrigerantes
•j refrigerado.
( ) café »
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( ) outros - especificar.
-entrada: ( ) pão
( ) manteiga
( ) torradas
( ) outros - especificar
■ a
250
-saladas: ( ) uma
II crua e uma cozida
pescado ou bovina
( ) massas
II salgadas sendo grelhado, ou cozida,
ou assada.
( ) especificar -
-sobremesa:
ii ( ) uma opção diária entre frutas naturais de estação ou doces
prontos industrializados.
doces
( ) outros - especificar:
-prato principal opcional: (oferecido e ii dia que o prato principal for pescados).
( ) ovo frito
( ) outros-especificar:
■
251
OBS: Este tipo de questionário é próprio para i Jústrias. Para ser utilizado e ii
refeições.
( ) bandeja estampada
( ) bandeja lisa
guarnições.
264
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A _______ B_______ A i B (to
Tipo de alimento Média do Número de refeições
Consumo / pessoa produzidas
Pães Uma unidade Í21Õ 1210 unidades
Hortaliças, legumes e 180 g. 1210 220 Kg.
tubérculos
Cereais (arroz e feijão) 200 g 1210 245 K
Carnes, embutidos e peixes 150 g 1210 185 Kg
Frutas ou 1210 1210
doces 0,50 1210 65 K
Bebidas frias 0,30 litro 1210 370 litros
Bebidas quentes 0,051 litro 1210 65 litros
Granjeiros, laticínios e
temperos
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01 cortina de ar
02 balança tipo plataforma
03 balança de mesa I
04 mesa-balcão para estoquista com I
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passagem i
05 cadeira para estoquista
06 carro tipo plataforma
07 estrado de madeira para ventilar
sacarias
0í prateleiras reguláveis para
pequenos volumes_____
09 escada de acesso às prateleiras
10 carros transportadores para
alimentos a granel____________
11 carro porta-gastronorms (GN)
12 câmara refrigerada para carnes
13 câmara refrigerada para laticínios
14 câmara refrigerada para hortifruti
15 mesa para nutricionista________
16 arquivo para a nutricionista_____
17 cadeira para a nutricionista_____
18 cadeira para visitante__________
19 câmara refrigerada para resíduos
20 tampo com orifício para resíduos
e funil para a coleta de grãos
escolhidos
21 carro para a lavagem de cereais
22 carro transportador de resíduos
23 bancos
24 tampo
25 cuba com ii chapa perfurada /
TLVs e orifício para resíduos
26 prateleiras suspensas
27 refrigerador horizontal
28 tampo de altileno
29 descascador de turbérculos
4 <
266
I
37 tampo com placa de altileno e
orifício para resíduos_________
38 amaciador de bife____________
39 batedeira___________________
40 tampo de granito_____________
41 liquidificador_______________ »
/ vapor_____________________
45 fritadeiras
46 queimadores - chapas fritadeiras
47 balcão térmico de apoio/pass-
through térmico I
48 refrigerador horizontal / pass-
through refrigerado
49 sistema de exaustão___________
50 caldeirões ______________I
51 tampo de apoio para café - com
cuba_________ _ __________ I
52 prateleira superior __________ I
53 prateleira inferior __________ I
54 cafeteria I
55 moedor de café I
s
56 balcão térmico distribuidor I
57 balcão térmico para porções•ItJ
extras _ L
58 balcão refrigerador distribuidor -|
saladas e sobremesas I
59 post-mix ___________I
60 módulo passagem de alimentos
oara refeitório ______
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Vocabulários específicos
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área de apoio - uma das diversas áreas da cozinha industrial. Nela se encontra '4
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os depósitos úmido e seco e os vestiários.
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área de cocção - é a principal área da cozinha industrial, nelas os alimentos são |
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bandeja estampada
ii Til com cavidades de
- Semelhante a uma bandeja lisa, porém 11
de alimentos.
II e II uma
Coletividade - refere-se a um grupo de pessoas que trabalham II mesma
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de serviços gerais.
comensal - Cada um daqueles que comem juntos. Aquele que faz a sua
refeição.
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contaminação
II cruzada - é a conta II inação ocorrida através da utilização de 4> •
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instrumentos sem a devida higienização entre o final de uma operação In í
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e o início de outra.
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cozinha convencional - aquela que utiliza o método artesanal de preparo de • •
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mecanização - é quando as tarefas deixam de ser realizadas manualmente
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passam a ser executadas através de máquinas geralmente movidas I
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através de motor. i I
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produtos ou o término das tarefas alheias para que possam prosseguir o
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seu trabalho. Entende-se por espaços mortos, aqueles que não são d
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utilizados ou que poderiam ser reduzidos, diminuindo
II as áreas de •
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LISTA DE FIGURAS í
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FIG. 11 - Fluxograma
II básico 44
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FIG. 15 - Croqui de uma cozinha industrial
lli II o fluxo dos comensais
com
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FIG. 16 - Croqui de uma cozinha industrial com diversos fluxos.............
fluxos do pessoal de ar io,
FIG. 17 - Croqui de u ii a cozinha industrial com
ii os
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da produção e da distribuição 14
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FIG. 18 - Os diferentes fluxos
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FIG. 19 - Fluxo da área de apoio 11
57
FIG.20 - Posições e locação do balcão de distribuição < '4
58
FIG.21 - Fluxograma
fl de uma cozinha industrial onde foi adotado o
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sistema de auto-serviço 60
e cadeiras do refeitório 86
274
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FIG.39 - Perspectiva de u u refeitório, strando obstáculos que
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podem causar acidentes
103
FIG.40 - Fontes de energia e equipamentos
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FIG.41 -Batedeiras • I
109 I
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FIG.42 - Pass-Trought 109 I 1
FIG. 55 - Relação entre tipo de restaurantes e áreas necessárias para depósito >
de limpeza. <
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FIG.56 -Relação entre tipo de restaurante, número de câmaras
ll frigoríficas e áreas
necessárias I
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135
FIG.57 - Relação número de empre ados e área do vestiário
4 .
275
FIG. 80 - Croqui - Restaurante da UNESP - campus de São José do Rio Preto 199 !
FIG. 81 - As diversas áreas do restaurante da UNSP - São Jose do Rio Preto... 200
1
276
218
pesquisados...................................................................
221
FIG. 98 - Áreas e espaços da cozinha industrial
»
1
>
277
FIG. 115 -Dimensionamento do consumo diário dos alimentos “in natura” 264