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ALUNO:
PROFESSOR(A): ALMIRA VIEIRA TURMA: TURNO:
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA PONTUAÇÃO: 20 pontos Nº QUESTÕES:
INSTRUÇÕES: É PROIBIDO durante a atividade avaliativa o uso de equipamentos eletrônicos (celulares, calculadoras) e manifestações
artísticas de qualquer forma na folha de avaliação/ a prova possui 08 questões de múltipla escolha e 02 questões subjetivas. Cada
questão vale 0,2 pts / A AUSÊNCIA do nome do aluno na prova acarretará a perda de todos os pontos / As questões de MÚLTIPLA
ESCOLHA tem uma ÚNICA alternativa correta/ Em caso de RASURA, a questão será ANULADA /Nas provas de EXATAS e NATUREZA,
devem conter o cálculo como exigência para pontuação/Comportamento fraudulento(COLA) o aluno terá a prova ANULADA/É
proibido comunicação com o colega verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma / Durante a semana de prova fica proibido
o empréstimo de quaisquer materiais escolares (caneta, lápis, borracha, calculadora, tabelas, dicionários, etc.)/Outras
recomendações e/ou alterações do professor devem ser seguidas.
01 02 03 04 05
A A A A A
B B B B B DATA:____/____/____
C C C C C
D D D D D
NOTA:______
E E E E E
A epidemia de dengue no Rio de Janeiro trouxe à tona o Brasil medieval, contraponto do país moderno
que queria delinear-se no horizonte com a industrialização. Enquanto avançava no campo da tecnologia, o país
regredia no terreno social, notadamente na área da saúde pública.
O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, foi o mesmo que no início do século aterrorizara o
Rio com a febre amarela, erradicada por Oswaldo Cruz. Voltou à carga em 1986, ano em que a febre purpúrica
atingia o interior do Estado de São Paulo, um surto de poliomielite atacava no Nordeste e uma epidemia de difteria
se espalhava pelos bairros pobres de Florianópolis – isso sem falar na presença endêmica da malária na região
Norte.
Para completar o quadro, só faltou a cólera, que viria depois, nos anos 90. O Brasil africano estava mais
vivo do que nunca e era terreno fértil para a propagação de doenças já extintas.
VEJA, 25 anos.
3. UNIFESP
Enquanto fugia de caçadores, uma raposa viu um lenhador e lhe pediu que a escondesse. Ele sugeriu
que ela entrasse em sua cabana e se ocultasse lá dentro. Não muito tempo depois, vieram os caçadores e
perguntaram ao lenhador se ele tinha visto uma raposa passar por ali. Em voz alta ele negou tê-la visto, mas com
a mão fez gestos indicando onde ela estava escondida.
Entretanto, como eles não prestaram atenção nos seus gestos, deram crédito às suas palavras. Ao
constatar que eles já estavam longe, a raposa saiu em silêncio e foi indo embora. E o lenhador se pôs a
repreendê-la, pois ela, salva por ele, não lhe dera nem uma palavra de gratidão. A raposa respondeu: “Mas eu
seria grata, se os gestos de sua mão fossem condizentes com suas palavras.”
(Fábulas completas, 2013.)
a) esta fábula pode ser dita a propósito de homens desventurados que, quando estão em situações
embaraçosas, rezam para encontrar uma saída, mas assim que encontram procuram evitá-las
b) desta fábula pode servir-se uma pessoa a propósito daqueles homens que nitidamente proclamam ações
nobres, mas na prática realizam atos vis
c) esta fábula mostra que os homens desatentos prestam atenção nas coisas de que esperam tirar proveito,
mas permanecem apáticos em relação àquelas que não lhes agradam
d) assim, alguns homens se entregam a tarefas arriscadas, na esperança de obter ganhos, mas se arruínam
antes mesmo de chegar perto do que almejam
e) desta fábula pode servir-se uma pessoa a propósito de um homem frouxo que reclama de ínfimas
desgraças, enquanto ela própria suporta, sem dificuldade, desgraças enormes