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Quando se pensa em entender a realidade e as projeções futuras, existe uma palavra que
na gramática de todas as linguísticas se fazem com respeito, que é o verbo acreditar.
Tal elemento está presente em inúmeros âmbitos da vida humana, como na convivência
em casa, no trabalho, nos momentos de lazer, e evidentemente também nos momentos
de tristeza ou seja, tudo pelo quanto há função humana, pensante e que preza pelo
futuro, existe a necessidade de acreditar, e é no acreditar que temos a singela e tão
amorosa, esperança.
Sobre ela pode-se tecer livros e livros, desde aqueles clichês intitulados de auto ajuda,
como os mais ponderados e amparados pela legalidade do ser em si, é encontrado em
diversas filosofias e temáticas relacionadas a ela.
A esperança é magnífica, e com ela muitas vezes é o fôlego a mais que falta no dia
corrido, é o ânimo a mais na hora extra pra fechar as contas do mês, é aquele gás a mais
que te deixa atento nas finalidades familiares, é também aquela que te move a estudar
com mais afinco e projeção de melhoria, sem falar como a mais pura vontade de
restabelecer a saúde quando enfermo.
Contudo, por inúmeras razões, a esperança é o caminho que existe para todo aquele que
crê, e isso bem fundamentado no sentimentalismo e respeito às leis do universo.
E ao se falar em crença, não existe o paralelo da religião, existe a linha tênue daquilo
que te faz bem e te faz crescer sob a ótica da sua realidade, haja vista, a ponderação e o
respeito se encaixarem em qualquer ambiente.
Algo inerente ao ser humano, é a valorização da cultura e dos povos, que acontecem por
meio da história, sabendo disso, a cada momento é história, e tal proeza é a própria
humanidade que conduz, através da mais contraditória e necessária, política.
Como já nos tempos de Aristóteles, a marca da democracia é a divergência!
Nessa linha, faz de extrema importância estar atento naqueles que podem mudar ou
tentar mudar a realidade inerte e muitas vezes corruptível, pois as eleições passam e a
vida segue, não é interessante perder tempo de quatro em quatro anos, até porque, na
filosofia seja ela pós moderna ou não, as percepções da sociedade são a prova viva de
mudança e que dão garantias que tudo se colhe no devido tempo e da forma que for
escolhido.
O pavio pode ser curto em momentos de ignorância, mas para assuntos delicados e que
demandar atenção e serenidade, tenha esperança! A roda viva do tempo salva aqueles
que prezam por respeitar as leis do universo!
Fraterno abraço!