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INTRODUÇÃO

Este trabalho de pesquisa foi elaborado por um grupo de estudante do Instituto


Médico de Saúde Frei Sampazzo na qual fala-se à:
A química Orgânica nos dias atuais
 Compostos orgânica naturas
 Sintético
 Analise orgânica e exemplos práticos
A Química Orgânica é considerada a química do carbono, pois graças à
capacidade do carbono em formar longas cadeias carbônicas existe uma infinidade de
compostos orgânicos no planeta. A Química Orgânica é também conhecida como a
química da vida, pois os organismos vivos são constituídos por compostos orgânicos.
ABORDAGENS TEÓRICAS
1. A química orgânica nos dias actuais
Química Orgânica é uma subárea da Química que estuda os compostos formados
predominantemente por carbono e hidrogênio e suas estruturas, propriedades e
reatividades. A Química Orgânica é a subárea da Química que explora as propriedades,
os aspectos estruturais e a reatividade dos compostos orgânicos. Compostos orgânicos
são formados predominantemente por carbono e hidrogênio e são chamados
hidrocarbonetos quando formados unicamente por esses dois elementos.
Podendo ser reconhecida como química da vida, a Química Orgânica está
presente nas moléculas que compõem os organismos vivos, como proteínas,
carboidratos e gorduras. Além disso, compostos orgânicos são a base da vida moderna,
constituindo os plásticos, as borrachas, outros tipos de polímeros, os combustíveis, os
fertilizantes, os alimentos, os tecidos, os fármacos e muitos outros itens.
A Química Orgânica é a área da Química que se dedica ao estudo dos compostos
contendo carbono, incluindo análises estruturais e estudo das propriedades e das reações
desses compostos. A análise da estrutura dos compostos orgânicos determina sua
fórmula estrutural, a existência de insaturações e a ocorrência de isomeria. No estudo
das propriedades são avaliadas as propriedades físicas e químicas dos compostos
orgânicos e parâmetros que interferem na sua reatividade.
A investigação das reações químicas envolve a análise dos processos químicos
de transformação e as condições necessárias para a síntese de fármacos, de produtos
naturais e de polímeros, por exemplo. Os compostos orgânicos são uma ampla classe de
moléculas constituídas por átomos de carbono e hidrogênio, mas podem incluir vários
outros elementos, como o oxigênio, o nitrogênio, o fósforo, os halogênios, o silício e o
enxofre. As moléculas biológicas também são estudadas dentro do contexto da Química
Orgânica, assim como os compostos organometálicos, os quais contêm ligações entre
carbono e metais.
Entre os séculos XVIII e XIX, os cientistas que estudavam substâncias obtidas
por meio de animais e plantas passaram a denominá-las como “orgânicas”, em razão de
serem derivadas de sistemas vivos e “organizados”. No mesmo sentido, os compostos
derivados de rochas, minérios, oceanos e atmosfera eram conhecidos como
“inorgânicos” por serem obtidos de sistemas não vivos. Essa classificação se baseava no
conhecimento da época, o qual considerava que organismos vivos possuíam uma força
vital e que assim os compostos orgânicos apenas poderiam ser produzidos por meio de
substâncias orgânicas, pois dessa forma a força vital seria mantida. A teoria da força
vital enfraqueceu conforme o conhecimento científico foi se desenvolvendo.
Em 1828, o químico Friedrich Wohler conseguiu obter a ureia ― um composto
orgânico encontrado na urina ― por meio da reação química entre dois compostos
inorgânicos. Esse experimento foi o ponto de partida para que os cientistas entendessem
que seria possível obter compostos orgânicos também em laboratório. Atualmente, a
Química Orgânica engloba os estudos de substâncias existentes naturalmente no
ambiente e aquelas produzidas pelos organismos vivos, além da análise de compostos
desenvolvidos pelo ser humano, como os polímeros e os fármacos.
1.1 Compostos organicos naturais
Os compostos orgânicos naturais são aqueles produzidos pela natureza ao
longo dos anos. Por exemplo, o petróleo, um combustível fóssil amplamente utilizado
como fonte de energia e matéria-prima. Também são classificados como naturais os
carboidratos, as proteínas, os lipídios, etc,

No final do século XVIII, os químicos começaram a se dedicar ao estudo das


substâncias presentes nos organismos vivos, com o objetivo de isolá-las e, então, poder
identificá-las. Dentro de pouco tempo, eles já notaram que as substâncias obtidas a
partir de organismos vivos apresentavam características diferentes daquelas obtidas a
partir dos minerais, como os compostos orgânicos.
Através desses estudos, ainda no fim do século XVIII, o químico Carl Wilhelm
Scheele conseguiu isolar o ácido lático do leite, a ureia da urina, o ácido cítrico do
limão, o ácido tartárico da uva, entre outras substâncias.
Com base nessas descobertas, no ano de 1770, o químico sueco Torbern
Bergman definiu que os compostos orgânicos eram aqueles que poderia ser obtidos a
partir de organismos vivos, enquanto os compostos inorgânicos eram as substâncias
originadas da matéria não viva. Nesse mesmo período, o químico Antonie Laurent
Lavoisier conseguiu estudar muitos desses compostos orgânicos e verificou que todos
continham o elemento carbono. Já no início do século XIX, Jöns Jakob Berzelius propôs
que somente os seres vivos eram capazes de produzir os compostos orgânicos, ou seja,
que tais substâncias jamais poderiam ser obtidas artificialmente (sintetizadas). Essa
ideia ficou conhecida, então, como a teoria da força vital.

Porém, no ano de 1828, ou químico Friedrich Wöhler conseguiu obter a


ureia, um composto orgânico presente na urina dos animais, a partir do cianeto
de amônio, uma substância mineral, através da seguinte reação:

Depois da síntese de Wöhler, vários outros compostos orgânicos foram


sintetizados e, então, os cientistas passaram a crer que qualquer substância química
poderia ser obtida de forma artificial. Assim, a teoria da força vital caiu por terra
definitivamente, e os compostos orgânicos passaram a ser definidos como os compostos
do elemento carbono. No entanto, sabemos que existem alguns compostos inorgânicos
que também apresentam carbono em sua composição, como, por exemplo, o diamante, o
grafite, os carbonatos e o monóxido de carbono. Baseando-se nisso, chegamos à atual
definição de composto orgânico:
Compostos orgânicos são os compostos do elemento carbono com propriedades
características. Além do carbono, os principais elementos que compõem a grande
maioria das substâncias orgânicas são: hidrogênio (H), oxigênio (O), nitrogênio (N),
enxofre (S) e halogênios (Cl, Br e I). O conjunto dos átomos de carbono com esses
elementos dá origem a estruturas bastante estáveis, que recebem o nome de cadeias
carbônicas. Essas cadeias formam o “esqueleto” das moléculas de todos os compostos
orgânicos.
1.1.3 Os compostos organicos sintetico
Compostos orgânicos sintéticos: como remédios e plástico, por exemplo; têm
bases naturais, mas só existem porque são manipulados em laboratórios. Já
os compostos

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