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INTRODUÇÃO

Compostos orgânicos : são moléculas formadas por átomos de carbono ligados


por meio de ligações covalentes entre si e com .Além do carbono, os principais elementos
que compõem a grande maioria das substâncias orgânicas são: hidrogênio (H), oxigênio
(O), nitrogênio (N), enxofre (S) e halogênios (Cl, Br e I). O conjunto dos átomos de
carbono com esses elementos dá origem a estruturas bastante estáveis, que recebem o
nome de cadeias carbônicas. Essas cadeias formam o “esqueleto” das moléculas de todos
os compostos orgânicos.

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COMPOSTOS ORGÂNICOS

No final do século XVIII, os químicos começaram a se dedicar ao estudo das


substâncias presentes nos organismos vivos, com o objetivo de isolá-las e, então, poder
identificá-las. Dentro de pouco tempo, eles já notaram que as substâncias obtidas a partir
de organismos vivos apresentavam características diferentes daquelas obtidas a partir dos
minerais, como os compostos orgânicos.
Através desses estudos, ainda no fim do século XVIII, o químico Carl Wilhelm
Scheele conseguiu isolar o ácido lático do leite, a ureia da urina, o ácido cítrico do limão,
o ácido tartárico da uva, entre outras substâncias.
Com base nessas descobertas, no ano de 1770, o químico sueco Torbern Bergman
definiu que os compostos orgânicos eram aqueles que poderia ser obtidos a partir de
organismos vivos, enquanto os compostos inorgânicos eram as substâncias originadas da
matéria não viva. Nesse mesmo período, o químico Antonie Laurent Lavoisier conseguiu
estudar muitos desses compostos orgânicos e verificou que todos continham o elemento
carbono.
Já no início do século XIX, Jöns Jakob Berzelius propôs que somente os seres
vivos eram capazes de produzir os compostos orgânicos, ou seja, que tais substâncias
jamais poderiam ser obtidas artificialmente (sintetizadas). Essa ideia ficou conhecida,
então, como a teoria da força vital.
Porém, no ano de 1828, ou químico Friedrich Wöhler conseguiu obter a ureia, um
composto orgânico presente na urina dos animais, a partir do cianeto de amônio, uma
substância mineral, através da seguinte reação:

Depois da síntese de Wöhler, vários outros compostos orgânicos foram


sintetizados e, então, os cientistas passaram a crer que qualquer substância química
poderia ser obtida de forma artificial. Assim, a teoria da força vital caiu por terra
definitivamente, e os compostos orgânicos passaram a ser definidos como os compostos
do elemento carbono.
No entanto, sabemos que existem alguns compostos inorgânicos que também
apresentam carbono em sua composição, como, por exemplo, o diamante, o grafite, os
carbonatos e o monóxido de carbono.

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CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS

Pontos de fusão e de ebulição


Nos compostos orgânicos, os pontos de fusão e de ebulição, em geral, são mais
baixos do que nas substâncias inorgânicas. Isso ocorre porque as ligações entre as
moléculas dos compostos orgânicos são mais fracas, o que faz com que elas se rompam
com mais facilidade.
Polaridade – as substâncias orgânicas são unidas predominantemente por
ligações covalentes, que ocorrem com mais frequência entre os átomos de carbono ou
entre átomos de carbono e hidrogênio da cadeia. Quando as moléculas desses compostos
são formadas apenas por carbono ou por carbono e hidrogênio, eles são apolares, porém,
quando existem outros elementos químicos além de carbono e hidrogênio, as moléculas
tendem a apresentar alguma polaridade.
Solubilidade – devido à diferença de polaridade, as substâncias orgânicas
apolares são praticamente insolúveis em água (polar), mas solúveis em outros solventes
orgânicos. Já os compostos orgânicos polares tendem a se dissolver em água, como corre
com o álcool, o açúcar, a acetona, entre outros.
Combustibilidade– grande parte dos compostos orgânicos podem
sofrer combustão (queima), como é o caso da gasolina e outros combustíveis usados em
automóveis, do butano presente no gás de cozinha, da parafina da vela, etc.
Os compostos orgânicos podem ser divididos em dois grandes grupos:
Compostos orgânicos naturais – são aqueles produzidos pelos seres vivos,
como, por exemplo, carboidratos, proteínas, lipídios, ácidos nucleicos (DNA e RNA),
vitaminas, petróleo, gás natural, metano, entre outros.
Compostos orgânicos sintéticos – são aqueles sintetizados artificialmente por
indústrias químicas e laboratórios, como plástico, gasolina, medicamentos, fibras têxteis,
corantes, borracha sintética, silicone, inseticidas, adoçantes artificiais, etc.
Substâncias Naturais Orgânicas
As substâncias naturais orgânicas são aquelas produzidas pelos seres vivos
(animais ou vegetais), tais como carboidratos, lipídios e proteínas.
As substâncias orgânicas são aquelas que são formadas pelo elemento carbono.
Atualmente, são conhecidos mais de 19 milhões de compostos orgânicos e por isso existe
um ramo da Química destinado apenas para o estudo desses compostos, a Química
Orgânica.
Antigamente se pensava que todas as substâncias orgânicas eram naturais, ou seja,
que só podiam ser produzidas dentro dos organismos vivos, como os vegetais e os
animais. A ureia (CO(NH2)2(s)), por exemplo, é um composto orgânico produzido no
fígado dos animais e dos humanos, sendo posteriormente filtrada pelos rins e eliminada
na urina e no suor.
Assim, acreditava-se que esse composto orgânico nunca poderia ser sintetizado.
Mas isso mudou em 1828, quando o cientista Friedrich Wöhler (1800-1882), através de
um experimento, reagiu dois compostos inorgânicos, o cianeto de prata (AgCN(s)) e o
cloreto de amônio (NH4Cl(s)), originando a ureia.

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Friedrich Wöhler (1800-1882) demonstrou que substâncias orgânicas naturais podem
ser sintetizadas em laboraório.

Desse modo, ficou comprovado que existem substâncias orgânicas que podem ser
sim sintetizadas em laboratório. Por exemplo, o polietileno, o teflon e a fórmica são
compostos orgânicos que formam polímeros sintéticos (plásticos), mas não são
substâncias naturais orgânicas, pois são produzidos em laboratório e não são
biodegradáveis (não são degradados pelos micro-organismos).

As substâncias naturais orgânicas são, então, aquelas produzidas pelos seres vivos
(animais ou vegetais), sendo denominadas de biomoléculas.

Essas substâncias estão presentes em uma diversidade muito grande de lugares e


seria impossível enumerarmos todas aqui. Os compostos orgânicos naturais estão
presentes em todos os alimentos que ingerimos, nos combustíveis derivados do petróleo,
como a gasolina e o óleo diesel, além do próprio corpo humano, que é formado por mais
de 60% em massa de compostos orgânicos.

Polímeros naturais: são macromoléculas orgânicas naturais muito importantes


para a manutenção da vida. Veja alguns exemplos:

GLICÍDIOS
Glicídios, ou carboidratos, são moléculas orgânicas com estrutura formada por
átomos de hidrogênio e oxigênio e, eventualmente, de outros elementos, como nitrogênio.
De origem predominantemente vegetal, além de exercerem função energética, podem
desempenhar papel estrutural.

O interessante é que os vegetais produzem substâncias naturais orgânicas a partir


de substâncias naturais inorgânicas (água e gás carbônico).

FUNÇÃO DA GLICOSE

A glicose é um carboidrato que apresenta como função primordial fornecer


energia aos organismos vivos. Um dos processos de obtenção de energia realizados pela
maioria dos seres vivos é a respiração celular. Nesse processo, as células conseguem obter
essa energia com base em uma série de reações que levam à degradação da glicose.

Tem função de regulador de energia, participa das vias metabólicas, além de ser
precursora de outras importantes moléculas.

A glicose também pode ser armazenada na forma de amido em diferentes órgãos


vegetais, estando presente nos grãos das sementes (cereais), tais como arroz, milho, aveia,
trigo, cevada e centeio, e nas raízes das plantas, como batata e mandioca.

CLASSIFICAÇÃO DOS GLICÍDIOS

Os glicídios podem ser classificados em: oses ou monossacarídeos e em osídeos,


que envolvem os oligossacarídeos e os polissacarídeos.

1- Oses ou monossacarídeos: São os carboidratos de estrutura mais simples e


possuem apenas um grupo aldeído ou cetona. Eles não sofrem hidrólise, mas podem
ocorrer reações entre monossacarídeos com a formação de um dissacarídeo ou de um
polissacarídeo.Entre os principais monossacarídeos, temos a glicose e a frutose.

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2- Osídeos:Sofrem hidrólise e produzem oses. De acordo com a quantidade de
oses, podem ser oligossacarídeos ou polissacarídeos.

a) Oligossacarídeos: Quando sofrem hidrólise, os oligossacarídeos produzem


um número pequeno de oses. Se houver duas oses, o carboidrato é um dissacarídeo. O
principal dissacarídeo é o açúcar comum ou sacarose (C12H22O11), que é formado por
dois monossacarídeos, a glicose e a frutose.

Fórmula estrutural e aspecto visual da sacarose

b) Polissacarídeos:Eles são formados pela união de várias moléculas de


monossacarídeos. Quando sofrem hidrólise, também produzem um número grande de
unidades de monossacarídeos.

Os principais polissacarídeos são o amido e a celulose:.

O amido e a celulose são exemplos de carboidratos que são polímeros naturais.

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OS ÁCIDOS NUCLEICOS

Os ácidos nucleicos são macromoléculas constituídas por nucleotídeos e que


formam dois importantes componentes das células, o DNA e o RNA.Eles recebem essa
denominação pelo fato de possuírem caráter ácido e por serem encontrados no núcleo da
célula.
Os ácidos nucleicos são essenciais para todas as células, pois é a partir das
moléculas de DNA e RNA que são sintetizadas as proteínas, as células se multiplicam e
ainda ocorre o mecanismo de transmissão das características hereditárias.Além disso, os
nucleotídeos são importantes em diversos processos, como a síntese de alguns
carboidratos e lipídios e a regulação do metabolismo intermediário, ativando ou inibindo
enzimas.
ESTRUTURA
Como vimos, os ácidos nucleicos são formados por nucleotídeos, os quais
apresentam três componentes básicos: um grupo fosfato, uma pentose e uma base
nitrogenada.
Os nucleotídeos unem-se através de ligações fosfodiéster entre o açúcar e o grupo
fosfato. A pentose é um açúcar com cinco carbonos, a do DNA é chamada de
desoxirribose, enquanto a do RNA denomina-se ribose.

Estrutura das pentoses


Quando existe apenas uma base nitrogenada ligada a um carboidrato do grupo das
pentoses, forma-se um nucleosídeo. Graças à adição do grupo fosfato aos nucleosídeos,
as moléculas passam a ter cargas negativas e tornam-se nucleotídios, apresentando o
caráter ácido.

As bases nitrogenadas são estruturas cíclicas e existem em dois tipos: as púricas e


as pirimídicas. Tanto o DNA como o RNA possuem as mesmas purinas: a adenina (A) e
a guanina (G). A mudança ocorre em relação às pirimidinas, a citosina (C) é comum entre
os dois, mas varia a segunda base, no DNA há timina (T) e no RNA há uracila (U).

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FUNÇÃO DOS ÁCIDOS NUCLEICOS
Os ácidos nucleicos são moléculas complexas responsáveis por armazenar
e transmitir as informações genéticas, bem como garantir sua tradução. O armazenamento
e a transmissão dessas informações são garantidos por meio do DNA. A tradução, por sua
vez, é um papel do RNA e nada mais é do que a síntese de proteínas, a qual é orientada
pelas informações genéticas fornecidas pelo DNA. Algumas moléculas de RNA também
apresentam capacidade enzimática, sendo conhecidas como ribozimas.

LIPÍDIOS

Os óleos e as gorduras são lipídios

Lipídios: Os mais importantes são os óleos (de palma, algodão, oliva, soja,
abacate, amendoim, milho etc.) e as gorduras vegetais e animais (manteiga de leite, banha
suína, sebo de vaca etc.) que são produzidos a partir de ácidos graxos e glicerol
(glicerina), sendo que estes também são substâncias naturais orgânicas.

De acordo com a natureza do ácido graxo e do álcool que formam os lipídios, eles
podem ser classificados em quatro grandes grupos: simples, complexos, derivados e
precursores.
Os lipídios simples ou ternários são compostos apenas por átomos de carbono,
hidrogênio e oxigênio.

Já os lipídios complexos ou compostos, além de possuírem os átomos presentes


nos lipídios simples, apresentam átomos de outros elementos, como o fósforo. Os lipídios
precursores são formados a partir da hidrólise de lipídios simples e complexos.
Os derivados, por sua vez, são formados após transformações metabólicas sofridas pelos
ácidos graxos.

Os esteroides naturais são uma classe especial de lipídios. Um exemplo é


o colesterol que está presente principalmente no ovo, carnes vermelhas, nata e manteiga.
Ele pode ser sintetizado por todas as células do corpo humano, mas principalmente pelo
fígado e intestino. Ele participa da formação dos hormônios sexuais masculino
(testosterona) e feminino (estradiol) – que também são esteroides naturais –, da síntese
da membrana celular e da produção de vitamina D.

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O colesterol é um esteroide natural encontrado nos ovos e no bacon

Os lipídios apresentam várias funções, destacando-se:

 Composição das membranas biológicas: Todos os tecidos apresentam lipídios


em sua composição, uma vez que a membrana das células é formada por
fosfolipídios.

 Fornecimento de energia: Quando comparado com os carboidratos, os lipídios


liberam, em média, 2,23 vezes mais energia quando oxidados. Estima-se que cada
grama de gordura seja responsável por liberar cerca de 9Kcal. Já uma grama de
carboidrato produz apenas 4 Kcal. Vale destacar, no entanto, que o metabolismo
energético dos lipídios ocorre de maneira secundária ao dos carboidratos.

 Precursores de hormônios e de sais biliares: Os lipídios estão relacionados com


a produção de hormônios esteroides, tais como a testosterona, progesterona e
estradiol. Também se relacionam com a produção de sais biliares, compostos que
agem como detergente, ajudando no processo de absorção de lipídios.

 Transporte de vitaminas lipossolúveis: Os lipídios transportam vitaminas que


são solúveis em gordura, tais como a A, D, E e K.

 Isolante térmico e físico: Os lipídios garantem proteção contra as baixas


temperaturas e contra choques mecânicos.

 Impermeabilização de superfícies: Os lipídios impermeabilizam evitando a


desidratação. Um bom exemplo são as ceras encontradas nas superfícies dos
frutos.

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VITAMINAS

As vitaminas são substâncias orgânicas que o corpo necessita em pequenas


quantidades, que são indispensáveis ao funcionamento do organismo, já que são
essenciais para manter o sistema imunológico saudável, garantir o funcionamento correto
do metabolismo e promover o crescimento.

Devido à sua importância na regulação de processos metabólicos, quando são


ingeridas em quantidade insuficiente ou quando o organismo apresenta alguma carência
vitamínica, isso pode trazer sérios riscos para a saúde, como problemas de visão,
musculares ou neurológicos.

As vitaminas possuem várias funções no corpo e, apesar de não


fornecerem energia, estão envolvidas nos processos básicos do funcionamento do corpo
e, por isso, é importante que seja consumida em quantidades ideais. Dentre as principais
funções das vitaminas estão:

 Promover o funcionamento adequado dos músculos;


 Favorecer o crescimento adequado da pele, cabelo e unhas;
 Garantir o bom funcionamento do sistema nervoso e do sistema imunológico;
 Prevenir doenças, principalmente anemia;
 Promover o crescimento adequado.

O consumo adequado de vitaminas é fundamental para o bom funcionamento do


organismo e para a prevenção de doenças e, por isso, é importante consultar o
nutricionista para que seja orientada a quantidade e os alimentos ricos em vitamina que
devem ser consumidos no dia a dia.

Tipos de vitaminas
As vitaminas podem ser classificadas em lipossolúveis e hidrossolúveis, de acordo
com a sua solubilidade em gordura ou em água, respectivamente.

1. Vitaminas lipossolúveis
As vitaminas lipossolúveis são mais estáveis e resistentes aos efeitos da oxidação, calor,
luz, acidez e alcalinidade, em relação às hidrossolúveis.

2. Vitaminas hidrossolúveis
As vitaminas hidrossolúveis têm a capacidade de se dissolver em água e são menos
estáveis que as lipossolúveis. C (ácido ascórbico) B1 (tiamina) B2 (riboflavina) B3
(niacina) B6 (piridoxina) B9 (ácido fólico) B12 (cianocobalamina)

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PROTEÍNAS

Proteínas: São formadas pela união de moléculas de aminoácidos e estão


presentes em leguminosas, como feijão, lentilha e soja, laticínios, peixes, ovos e carnes.

Funções das proteínas

Elas têm inúmeras funções em nosso organismo, entre elas, temos:

Estrutural
As proteínas são os constituintes básicos das fibras musculares, cabelo, ossos,
dentes e pele;Exemplo: A fenilalanina é precursora da tirosina, que produz a melanina,
molécula responsável pela cor dos cabelos e da pele.
b) Catalisadores
As enzimas catalisam as reações bioquímicas (reações intra ou extracelulares
importantes que ocorrem nos animais e vegetais). Sem as enzimas, essas reações não
ocorreriam num tempo hábil e a vida acabaria;
Exemplo: A anidrase carbônica é uma enzima que catalisa a reação de formação
do ácido carbônico que mantém o pH do sangue constante. Por meio dessa enzima, essa
reação ocorre cerca de 10 milhões de vezes mais rápido.
c) Reguladores do metabolismo (Hormônios)
Exemplo: A insulina é uma proteína sintetizada em nosso organismo e possui
como principal função o controle dos níveis de glicose no sangue. Sua carência é um dos
fatores que resultam no desenvolvimento do diabetes tipo 1 e 2.
d) Sistema imunológico (Anticorpos)
Exemplo: Uma classe de proteínas encontradas no plasma sanguíneo são as
gamaglobulinas e entre elas estão as imunoglobulinas que ajudam a prevenir e combater
infecções importantes e doenças. Em casos específicos, alguns médicos receitam injeções
de gamaglobulina extraída do plasma de pessoas que já adquiriram imunidade à doença
que o paciente está exposto.

Exemplos de leguminosas que podem ser utilizadas como fonte de proteínas


 Fontes completas: carne, peixes, ovos, laticínios (leite, queijo, iogurte), trigo integral,
nozes, soja, germe de trigo, castanha-do-pará e amendoim.

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CONCLUSÃO

Depois de uma longa e delicada pesquisa, cheguei a conclusão que; Desde o fim
do século XIX até os dias atuais, a Química Orgânica tem evoluído de forma exponencial.
Prova disso é o número de compostos orgânicos já conhecidos: entre naturais e sintéticos
atualmente se conhece cerca de 18.000.000 dessas substâncias. Se compararmos esse
número com a quantidade de compostos inorgânicos, teremos uma noção da rapidez dessa
evolução: hoje são conhecidas menos de 200.000 substâncias inorgânicas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

USBERCO, João, SALVADOR, Edgard. Química volume único. São Paulo: Saraiva,
2002.
www.todamatéria.com
FELTRE, Ricardo. Química volume 2. São Paulo: Moderna, 2005.

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ÍNDICE

Introdução ................................................................................................................................ 1
Compostos Orgânicos ............................................................................................................... 2
Características Gerais Dos Compostos Orgânicos .................................................................. 3
Substâncias Naturais Orgânicas.............................................................................................. 3
Os Ácidos Nucleicos ................................................................................................................. 4
Glicídios .................................................................................................................................... 4
Lipídios ..................................................................................................................................... 6
Proteínas ................................................................................................................................... 8
Vitaminas .................................................................................................................................. 9
Conclusão ............................................................................................................................... 11
Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 12

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