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Ginástica Funcional
Curso online
Apostila
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Índice
01 Conceitos da
Ginástica Funcional
23 Combinações de
exercícios
Pilares do
06 Musicalidade 26 Treinamento Funcional
Necessidades e
14 Cadência 51 organização de aula de
Ginástica Funcional
17 Ritmo
62 Plano de Aula
19 Sequência
71 Conclusão
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Características da
Ginástica Funcional
Musicalidade
Cadência
Ritmo
Sequências
Combinações de Exercícios
Pilares do
Treinamento Funcional
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MUSICALIDADE
Uma das maiores características
em aulas de Ginástica é a
musicalidade, ela tem papel
importante na dinâmica da aula,
sendo usada a música como forma de
controlar a velocidade dos
movimentos que serão passados em
aula e não usada apenas de fundo.
MUSICALIDADE
Geralmente são utilizadas
músicas internacionais em aulas de
ginástica devido ser mais fácil
encontrar sincronia entre os Bpms de
cada música, também por serem do
mesmo ritmo facilita na hora da
contagem musical, sendo músicas
mais fáceis de serem aceitas pela
maioria dos alunos pelo motivo da
diversidade de gostos musicais em
nosso país.
Em aulas de Ginástica
Funcional usamos em média O bpm
da música entre 120 a 130 batidas
por minuto.
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MUSICALIDADE
estrutura da música
Batida (Pulso)
Oitavas
Compasso
Frase musicAl
Bpm
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MUSICALIDADE
estrutura da música
Batida (Pulso)
Batidas é o ritmo musical sendo a separação
entre uma nota musical e outra;
Oitavas
Oitavas é a contagem de 8 tempos (batidas) da música;
Compasso
A cada uma oitava forma-se um compasso;
Frase musicAl
A cada 4 Oitavas forma-se 1 frase musical;
Bpm
Batidas por minuto, isso irá determinar a
velocidade da música, se ela é uma
música lenta ou rápida.
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MUSICALIDADE
estrutura da música
Batida (Pulso)
Oitavas
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MUSICALIDADE
estrutura da música
Batida (Pulso)
MUSICALIDADE
estrutura da música
Oitavas
MUSICALIDADE
estrutura da música
Oitavas
CADÊNCIA
CADÊNCIA
Existem diversas cadências que
são usadas para controlar a
velocidade dos movimentos, abaixo
irei citar as cadências mais utilizadas
nas aulas de Ginástica Funcional:
Cadência 1 para 1
1 segundo na fase concêntrica e 1 segundo na fase excêntrica
Cadência 1 para 3
1 segundo na fase concêntrica e 3 segundos na fase excêntrica
Cadência 1 para 7
1 segundo na fase concêntrica e 7 segundos na fase excêntrica
Cadência 3 para 1
3 segundos na fase concêntrica e 1 segundo na fase excêntrica
Cadência 7 para 1
7 segundos na fase concêntrica e 1 segundo na fase excêntrica
Cadência 2 para 2
2 segundos na fase concêntrica e 2 segundos na fase excêntrica
Cadência 2 para 6
2 segundos na fase concêntrica e 6 segundos na fase excêntrica
Cadência 6 para 2
6 segundos na fase concêntrica e 2 segundos na fase excêntrica
Cadência 4 para 4
4 segundos na fase concêntrica e 4 segundos na fase excêntrica
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CADÊNCIA
RITMO
Musicalidade + Cadência
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RITMO
Em resumo, você vai
precisar colocar a cadência dos
exercícios no ritmo da música
usando as batidas fortes da
música para fazer cada etapa da
cadência, isso irá determinar a
velocidade que será feita a
cadência deixando os alunos no
ritmo da música, no início pode
até parecer difícil mas com a
prática se torna algo simples e
dinâmico.
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Sequências
Sequências
Sequências
Sequências
Plano de aula
Agachamento Borboleta
Agachamento Isométrico
4
Prancha Ventral
Abdominal Supra
AICN ÊUQES
COMBINAÇÕES DE EXERCÍCIOS
Em aulas de Ginástica
Funcional podemos fazer diversos
tipos de combinações de
exercícios, usando membros
superiores em conjunto com
membros inferiores, exercício
uniarticular seguro de exercício
multiarticular, exercícios aeróbicos
combinados, dentro outras
combinações .
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COMBINAÇÕES DE EXERCÍCIOS
As combinações de movimentos
em nossas aulas irão ajudar no
condicionamento, força e dinâmica de
nossas aulas, fazendo combinações
empolgantes é desafiadoras, lógico
que antes disso acontecer devemos
partir do básico para depois
chegarmos em progressões mais
avançadas, dessa forma iremos
preparar nossos alunos parar partir ao
próximo nível com segurança.
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COMBINAÇÕES DE EXERCÍCIOS
As combinações de movimentos
são a junção de dois ou mais
elementos em um só exercício, abaixo
está alguns exemplos de combinações
de exercícios:
Agachamento e desenvolvimento
Flexão de Braços com super man
Glúteo em pé com agachamento borboleta
Agachamento e polichinelo
Bíceps martelo e desenvolvimento Neutro
Deslocamento lateral com salto
Afundo com elevação de joelho
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Pilares do
Treinamento Funcional
Pilares do
Treinamento Funcional
Pilares do
Treinamento Funcional
Funções
Articulares
Padrões
de movimento
Ginástica Funcional
Capacidades
Físicas
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Pilares do
Treinamento Funcional
Pilares do
Treinamento Funcional
Funções Articulares:
Imagine a seguinte situação: um
jogador de basquete torce o tornozelo
durante um treino, mas não quer parar
de jogar. Então, ele faz algo simples e
que praticamente todo atleta faz:
imobiliza o tornozelo com um tensor e
volta à prática. Algumas semanas
depois, esse atleta te visita no seu
espaço de trabalho com dor no joelho.
Nesse caso, saiba que existe uma
maneira de explicar esse caso
hipotético usando a abordagem
articulação por articulação.
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Pilares do
Treinamento Funcional
Funções Articulares:
As articulações são como uma
pilha de estruturas conectadas.
Pilares do
Treinamento Funcional
Funções Articulares:
As articulações alternam suas
necessidades primárias; por isso, um
local com necessidade de mobilidade
será seguido de outro com
necessidade de estabilidade.
ed
adilibo
e
M
ad
li id
ab
st
E
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Funções Articulares:
Articulações
que mobilizamos
Mobilidade
ombro
(Glenoumeral)
Mobilidade
Torácica
Mobilidade
Punho
Mobilidade
Quadril
Mobilidade
Tornozelo
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Funções Articulares:
Articulações Cervical
estabilidade
que estabilizamos
Escápulas
estabilidade
LOMBAR
estabilidade
Cotovelo
estabilidade
Joelho
estabilidade
Arco plantar
estabilidade
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Pilares do
Treinamento Funcional
Mobilidade Estabilidade
CerviCal
OMBROS
Escápulas
TÓRAX
LOMBAR
Quadril
COTOVELO
punho
Joelho
Tornozelo
arco plantar
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Pilares do
Treinamento Funcional
Funções Articulares:
Agora que você entendeu um pouco
mais sobre funções articulares, entenda que
as compensações do corpo nunca ficam
contidas somente numa região. Por exemplo:
um quadril imóvel força o joelho e a lombar
(que estão próximos a ele) a exagerar seus
movimentos, gerando dor e possiveis lesões.
Pilares do
Treinamento Funcional
Funções Articulares:
Em resumo a mobilidade e
estabilidade tem um papel muito importante
em nossas aulas, principalmente para ser
feitas no início dos treinos evitando
disfunção e preparar o corpo para o treino.
Mobilidade Estabilidade
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Pilares do
Treinamento Funcional
Padrões de movimento
Em aulas de Treinamento
Funcional as divisões são feitas através
de padrões de movimento, não sendo
divisão muscular, por esse motivo
iremos conhecer os 13 padrões de
movimentos para intensificar como se
aplica e para facilitar as divisão de
padrões em nossas aulas.
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Pilares do
Treinamento Funcional
Padrões de movimento
Abaixo está os 13 padrões de
movimento utilizados no treinamento
funcional e em nossas aulas de
ginástica funcional.
Pilares do
Treinamento Funcional
Padrões de movimento
Em nosso curso através das vídeo
aulas práticas vimos os padrões de
movimento, porém para reforçar irei
deixar como exemplo um movimento
para cada padrão.
PArte Superior
PUXAR HORIZONTAL PUXAR Vertical
Pilares do
Treinamento Funcional
Padrões de movimento
Pilares do
Treinamento Funcional
Padrões de movimento
Parte Inferior
Pilares do
Treinamento Funcional
Padrões de movimento
Agora que você conheceu melhor os
padrões de movimento ficará mais fácil de
entender como fazer o cronograma semanal,
ocorrendo a divisão dos padrões de movimento de
forma equilibrada onde se trabalhe membros
superiores, inferiores e centro do corpo igualmente
com o mesmo volume e intensidade, irei citar três
exemplos de cronograma semanal:
Exemplo 1:
Segunda Quarta
Aula Fulll Body Aula Fulll Body
Exemplo para segunda: Exemplo para Quarta:
Puxar horizontal Puxar Vertical
Empurrar horizontal Empurrar Vertical
Anti-Hiperextensão Estabilidade lombar parede posterior
Anti-Flexão Lateral Anti-Rotação
Dominante de Joelho Bilateral simétrico Dominante de Joelho Bilateral assimétrico
Dominante de Quadril unilateral Dominante de Joelho unilateral
Dominante de Quadril Bilateral
Pilares do
Treinamento Funcional
Padrões de movimento
Cronograma para quem da aula Três vezes na
semana: agora já podemos fazer uma divisão dos
padrões de movimento nos primeiros dois dias e no
terceiro dia fechamos a semana com uma aula full
Body.
Exemplo 2:
quarta
Segunda
Aula Foco Aula Foco
em parte anterior do corpo em parte Posterior do corpo
Exemplo para segunda: Exemplo para Quarta:
Empurrar Horizontal Puxar Horizontal
Anti-Hiperextensão Estabilidade lombar parede posterior
Dominante de Joelho Dominante de Quadril bilateral
bilateral simétrico
DominaNte de joelho Sexta
unilateral
Aula Full body
Exemplo para sexta:
Empurrar vertical
puxar Vertical
Anti-Flexão lateral
Anti-Rotação
Dominante de Joelho Bilateral assimétrico
Dominante de Quadril Unilateral
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Pilares do
Treinamento Funcional
Padrões de movimento
Cronograma para quem da aula cinco
vezes na semana: agora podemos fazer uma
maior divisão dos padrões de movimento.
Exemplo 3: quarta
Segunda
Exemplo para segunda: Exemplo para Quarta:
Dominante de Joelho Estabilidade lombar parede posterior
bilateral simétrico Anti-Rotação
dominante de joelho Dominante de Quadril bilateral
unilateral
Terça dominante de quAdril unilateral
Anti-Flexão lateral
Exemplo para terça:
Empurrar vertical
PuxAr horizontal
anti-hiperextensão
Sexta
Pilares do
Treinamento Funcional
Padrões de momento
Pilares do
Treinamento Funcional
Capacidades Físicas
Pilares do
Treinamento Funcional
Capacidades Físicas
As capacidades físicas
vizam trabalhar as habilidades do
indivíduo sendo elas: Equilíbrio, força,
velocidade, coordenação,
flexibilidade e resistência.
Pilares do
Treinamento Funcional
Capacidades Físicas
Em nossas aulas de Ginástica Funcional além
de trabalharmos as afunções articulares e padrões
de movimento que já foram citados anteriormente,
precisamos entender como aplicar as capacidades
físicas em nossas aulas. Para melhor eficiência na
aplicação das capacidades Físicas sem
comprometer o rendimento de nossos alunos,
devemos prescrever treinos de características
crescente ou seja treinos que irão intensificando no
decorrer da aula, dessa forma além de previnir
lesão, proporciona uma melhor preparação de
nossos alunos.
Pilares do
Treinamento Funcional
Capacidades Físicas
Equipamentos
Volume de treinos na semana
Saber a duração da aula
Local que será aplicada a aula
Quais músicas você usará na aula
Nível da turma
Plano de aula
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Equipamentos
Equipamentos
Colchonetes
Mini Bands
Halteres
Bastões
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Equipamentos
Equipamentos
Colchonetes e Bastões
Segunda
Colchonetes e Halteres
Quarta
Equipamentos
Para finalizar a parte de Equipamentos irei citar
alguns outros equipamentos que você pode usar nas
aulas de Ginástica Funcional, lembrando que ginástica
funcional não é aula de Circuito, então todos os
equipamentos que você pensar em comprar precisar ter
a quantidade certa para todos os alunos, sendo que você
pode claramente fazer adaptações de acordo com as
suas necessidades fazendo uma aula metade ginástica
funcional e outra metade fazer uma aula de circuito isso
pode ser feito.
Outro ponto que quero lembrar é em relação a
compra de equipamento, sempre que possível faça a
compra dos equipamentos de forma presencial e não a
distância ou seja procura ir em lojas da sua cidade e
evite comprar pela internet por que no presencial você
consegue avaliar e testar a qualidade do produto já na
internet fica mais complicado a não ser que seja sua
única opção.
Volume de treinos
na semana
O recomendado de vezes na
semana para se trabalhar com aulas
de Ginástica Funcional é de no mínimo
2 vezes e no máximo 5 treinos na
semana. Podendo ser divido em:
seg/qua
ter/qui
seg/qua/sex
ter/qui/sab
seg/ter/qua/qui/sex
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DURAÇÃO DA AULA
MÚSICAS
NÍVEL DA TURMA
Esse assunto é muito ignorado por muitos
na hora de começar um treinamento, talvez por ser
tantos fatores que imagino que esse acaba
passando batido. Falarmos sobre o nível de turma
tem grande importância pelo motivo que através
do nível da nossa turma será criado o treino, então
se nossa turma for de predomínio de alunos
iniciantes iremos fazer um treino mais voltado ao
básico para adaptar o máximo os alunos, para
depois evoluirmos o nosso treinamento, e caso
tenha um que outro aluno avançado nessa turma
fique tranquilo, faça adaptações e progressões
para esse aluno avançado assim ele vai ser
integrado ao grupo, sem você precisar modificar
sua aula ou acabar deixando sua aula avançada
demais para a maioria dos seus alunos pondendo
correr o risco de ficar com a turma vazia.
Caso você esteja começando uma turma a
dica que eu dou é comece com o básico sem
inventar muitas variações e progressões para que
dê tempo de você conhecer seus alunos,
indentificando os que são iniciantes e os que estão
em um nível mais avançado, fazendo futuramente as
possível adaptações e mudanças em suas aulas.
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PLANO DE AULA
PLANO DE AULA
Materiais utilizados
Duração da aula
Objetivo da aula
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PLANO DE AULA
Objetivo da aula
Para facilitar na hora de você escolher o
objetivo da sua aula, precisa entender quais
objetivos podemos escolher e variar em nossos
treinos, muitos de vocês podem estar pensado no
objetivo referente as necessidades e desejos de
nossos alunos como se fosse seu aluno de personal
falando que quer emagrecer ou quer ganhar massa
muscular e no caso por um lado sim nossas aulas
irão emagrecer e até mesmo atuar no trabalho da
massa muscular e até mesmo no aumento da massa
muscular dependendo do foco e trabalho
desenvolvido no decorrer das aulas.
PLANO DE AULA
Objetivo da aula
Em nossas aulas iremos fazer um treino global
devido ser uma forma de passar o treinamento
funcional, porém mesmo assim precisamos em algum
momento focar em um estímulo e em outro momento
mudar o foco, para tirarmos nossos alunos da zona
de conforto e deixá-los em constante progresso. Em
algum período de nossas aulas podemos
desenvolver um trabalho maior de forma e
velocidade, em outro período podemos variar o
estímulo fazendo um trabalho
maior de resistência e agilidade, é assim vamos
gerando variações nos estímulos passados em
nossas aulas, sendo eles geralmente mudados no
prazo de 4 a 8 semana para que ocorra a fase de
adaptação.
A partir do que foi passado você consegue
indentificar o objetivo que você quer trapalhar na
aula e em cima desse objetivo você vai colocar
métodos e exercícios que são compatíveis com a
proposta da aula, por exemplo: se o objetivo da
minha aula é treinar força e velocidade, irei passar
movimentos que exijam dos meus alunos força e
velocidade, sendo eles passados nas etapas do
meio para o final da minha aula, devido as etapas
iniciais servirem para preparação dos alunos ao
treino, sendo elas alongamento dinâmico,
mobilidade e estabilidade.
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PLANO DE AULA
Plano de aula
Local: Ar livre
Material: Colchonete
objetivo: Força e Velocidade
Duração da aula: 55 minutos
Nível dos aluno: Intermediário
Padrões de movimento: Dominante de Joelho
Bilateral Simétrico
Anti-Hiperextensão
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Plano de aula
Etapa 1 (Alongamento Dinâmico)1 SÉRIE
1-Alongamento Lateral Dinâmico 12 Repetições
A ICNÊUQES
2-Rotação interna e externa de punho 8/8 Repetições
1
(mobilidade Quadril)
2-Minhoca e aranha 6 Repetições cadência: 2 para 2
2
30 Segundos isometria
3-Super Man(estabilidade Escapular)
30 segundos isometria
Etapa 4 (Força membros inferiores) 3 SÉRIES
1-Agachamento Sumô 8 Repetições Cadência 1 para 7
AICNÊUQES
Etapa 2 (Mobilidade)
Nessa etapa faça 2 séries de 2 a 6
AICNÊU QES
Plano de aula
Etapa 5 (Exaustão)
Nessa etapa final é o momento dos alunos
chegaram no limite, claro sendo respeitando o
nível de cada aluno, aonde será trabalhada
as capacidades físicas que demandam maior
esforço para dar aptidão física ao
praticantes, podendo fazer essa etapa de 2 a
AICNÊUQES
Conclusão