Treinamento Funcional

TREINAMENTO FUNCIONAL
Reabilitação, Biomecânica e Aptidão física
Profª Marília Teixeira

Licenciatura plena em Educação Física (UCSal 2006)
Fisioterapeuta (UNIME 2015)
Especialista em Reabilitação cardíaca e grupos especiais (Estácio de Sá 2014)
Especialista em Pediatria Hospitalar (UFBa/HUPES 2018)
- A ORIGEM -
 Desde o início dos tempos o homem busca melhorar o seu desempenho em
atividades comuns do dia-a-dia ou exercícios de alto rendimento.
http://www.maisvigor.net/origem-treinamento-funcional/
- A ORIGEM -
https://profissionaldeedfisica.blogspot.com/2018/02/evolucao-da-educacao-fisica-no-mundo-e.html
- A ORIGEM -
- A ORIGEM -
- A ORIGEM -
- A ORIGEM -
- A ORIGEM -
- A ORIGEM -
- A ORIGEM -
“ Apesar de muitos acreditarem que é uma metodologia de treinamento que surgiu
recentemente, podemos afirmar que sua origem é bem mais antiga, logo, se
pesquisarmos artigos relacionados, estes datam desde a década de 50, mesmo
que sejam artigos relacionados apenas à Fisioterapia.”
“Foram os pioneiros dos exercícios que simulavam o que os pacientes faziam no seu
dia a dia no decorrer da Terapia, permitindo assim, um breve retorno a sua vida
normal e suas funções habituais após uma lesão e/ou cirurgia.”
(Corezola, Gabriel Moreira, 2015)
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/126616
- A ORIGEM -
 Na década de 80, fora do Brasil, foi relacionado com a área do desporto. Onde
Paul Shek foi um dos grandes nome da metodologia baseada em reproduzir os
movimentos do homem primitivo em tarefas como agachar, pular, correr, saltar...
 Em 2002, Plisk começou a englobar ações de movimentos específicos da vida

diária (AVD’S). Levando em consideração a mecânica, a coordenação e o gasto
energético.
- A ORIGEM -
 No Brasil a história é recente, com o Professor D’Elia, em SP no ano de 1990,
ministrando aulas de treinamento funcional par atletas de artes marciais.
 2004 o Professor Marcio Arruda Campos e Bruno Coraucci, escreveu o primeiro

livro com o assunto: Treinamento Funcional Resistido. Temática voltadas para
atividades físicas ligadas as capacidades funcionais do dia a dia.
- DEFINIÇÃO -
“Metodologia de treino que engloba o corpo como um todo, sendo treinado através de
movimentos que simulem a realidade do nosso meio, para que possamos assim
ter maior eficiência em nossos gestos motores, melhora em nossa capacidade
física e da nossa capacidade funcional.”
- DEFINIÇÃO -
“Treinamento funcional refere-se a um conjunto de exercícios praticados como preparo

físico ou com o fim de apurar habilidades. Os exercícios do treinamento funcional
apresentam propósitos específicos, geralmente reproduzindo ações motoras que
serão utilizadas pelo praticante em seu cotidiano.”
(Michaelis, 2009)
http://www.cdof.com.br/treinamentofuncional2.htm
- DEFINIÇÃO -
“Movimentos integrados, multiplanares e que envolvem redução, estabilização e

produção de força. Mobilizando mais de um segmento ao mesmo tempo, que pode
ser realizado em diferentes planos e que envolvem diferentes ações musculares
(excêntrica, concêntrica e isométrica). Para que esse treinamento seja eficiente, a
cadeia cinética funcional deve ser treinada na busca da melhora de todos os
componentes necessários para permitir ao praticante adquirir ou retornar a um
nível ótimo de função.”
(Clark, 2001)
http://www.cdof.com.br/treinamentofuncional2.htm
- CONCEITOS E TERMINOLOGIAS EM AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE FUNCIONAL-
 CAPACIDADE FUNCIONAL
“A capacidade de o indivíduo manter competência, habilidades físicas e mentais para
um viver independente e autônomo. Em outras palavras, capacidade para
realização das AVD´s, ou seja, as atividades que fazem parte da rotina do dia-a-
dia, como fazer compras, fazer sua contabilidade, manter a continência, banhar-se,
deslocar-se e alimentar-se .”
(BRASIL, 1999; GUIMARÃES et al., 2004; ROSA, 2003)

 CAPACIDADE FUNCIONAL
“A capacidade de o indivíduo manter competência, habilidades físicas e mentais para um viver independente
e autônomo. Em outras palavras, capacidade para realização das AVD´s, ou seja, as atividades que
fazem parte da rotina do dia-a-dia, como fazer compras, fazer sua contabilidade, manter a continência,
banhar-se, deslocar-se e alimentar-se .”
(BRASIL, 1999; GUIMARÃES et al., 2004; ROSA, 2003)
É através dela que conseguimos diagnosticar, tratar, reabilitar e evitar complicações secundárias das
doenças crônico-degenerativas.
(DIOGO, 2003; GUIMARÃES et al., 2004; RICCI; KUBOTA; CORDEIRO, 2005; ROSA, 2003).
 ATIVIDADE FÍSICA, EXERCÍCIO FÍSICO e APTIDÃO FÍSICA
https://www.secad.com.br/
 COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA
DESEMPENHO COORDENAÇÃO
AGILIDADE VELOCIDADE POTÊNCIA
ATLÉTICO NEUROMUSCULAR
VO2
APTIDÃO FÍSICA
COMPOSIÇÃO
CORPORAL
RESISTÊNCIA
RELACIONADAS À FORÇA
MUSCULAR
SAÚDE MUSCULAR
LOCALIZADA
FLEXIBILIIDADE
ESTRESSE
- OBJETIVO -
“ Resgatar através de um programa de treinamento individualizado e específico, a

capacidade funcional do indivíduo, independente do seu nível de condição física e
das atividades que ele desenvolva, utilizando exercício que se relacionam com a
atividade específica do seu cotidiano.”
(D’Elia, 2005)
- OBJETIVO -
“É importante primeiramente antes do objetivo, analisar qual será a função e/ou

movimento que devemos realizar.”
“Nem sempre podemos utilizar do mesmo exercício para determinados objetivos. Não
podemos esquecer a especificidade de cada modalidade e/ou indivíduo requer um
determinado padrão de movimento.
- OBJETIVO/EXEMPLO -
“Cada pessoa possui suas limitações e capacidade físicas, porém, cabe ao professor
e/ou terapeuta saber adequá-las melhor para cada sujeito.”
- VIDEO 1-
- PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO -
 Individualidade Biológica: “Chama-se individualidade biológica o fenômeno que
explica a variabilidade entre elementos da mesma espécie, o que faz que com que
não existam pessoas iguais entre si.”
(TUBINO, 1984, p. 100).
 Adaptação: Sob “adaptações biológicas no esporte”, entendem-se as alterações

dos órgãos e sistemas funcionais, que aparecem em decorrência das atividades
psicofísicas e esportivas.
(WEINECK, 1991)
http://www.efdeportes.com/efd121/os-principios-do-treinamento-esportivo-conceitos-definicoes.htm
 “Capacidade de adaptação” ou “adaptabilidade” é o nome que se dá à diferente assimilação dos
estímulos, frente à mesma qualidade e quantidade de exercícios ou carga de treinamento. Ela pode ser
atribuída à correlação organismo/ambiente, sob o ponto de vista da predisposição hereditária e sua
expressão (genética).
(Gürtler 1982, 35)
Para Tubino, este princípio do Treinamento Esportivo está intimamente ligado ao fenômeno do stress: para
cada estímulo há uma resposta, quebrando a homeostase, gerando uma resposta adaptativa.
• estímulos débeis => não acarretam conseqüências;
• estímulos médios => apenas excitam;
• estímulos médios para fortes => provocam adaptações;
• estímulos muito fortes => causam danos;
“Stress ou Síndrome de Adaptação Geral (SAG), segundo SELYE (1956) é a reação do organismo
aos estímulos que provocam adaptações ou danos ao mesmo, sendo que esses estímulos são
denominados agentes stressores ou stressantes.” (TUBINO, 1984, p. 102).
A síndrome de adaptação geral (SAG) é dividida em três fases, até que o agente stressante na sua
ação atinja o limite da capacidade fisiológica de compensação do organismo:
1ª Fase: Reação de alarme;
2ª Fase: Fase da resistência (adaptação);
3ª Fase: Fase da exaustão;
 Princípio da sobrecarga: De acordo com Dantas: “Imediatamente após a
aplicação de uma carga de trabalho, há uma recuperação do organismo, visando
restabelecer a homeostase”.
(DANTAS, 1995, p. 43).
“O equilíbrio entre carga aplicada e tempo de recuperação é que garantirá a existência

da supercompensação de forma permanente.”
(ibidem, 1995, p. 44).
 Princípio da continuidade: Este princípio está intimamente ligado ao da
adaptação, pois a continuidade ao longo do tempo é primordial para o organismo,
progressivamente, se adaptar.
 Princípio da independência volume-intensidade: Este princípio está intimamente

ligado ao da sobrecarga, pois o aumento das cargas de trabalho é um dos fatores
que melhora a performance. Este aumento ocorrerá por conta do volume e devido
à intensidade.
 Princípio da Especificidade: “É aquele que impõe, como ponto essencial, que o
treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos
da performance desportiva, em termos de qualidade física interveniente, sistema
energético preponderante, segmento corporal e coordenações psicomotoras utilizados”.
(ibidem, 1995, p. 50).
“A especificidade do movimento, e conseqüentemente da modalidade esportiva, está

atrelada à memória do gesto motor, de seu treinamento. Está ligado diretamente aos
gestos específicos de uma determinada modalidade e o treinamento utilizado para o
aprendizado e o desenvolvimentos destes respectivos gestos específicos.”
 Princípio da variabilidade: Também denominado de Princípio da Generalidade, encontra-se
fundamentado na idéia do Treinamento Total, ou seja, no desenvolvimento global, o mais
completo possível, do indivíduo. Para isso deve-se utilizar das mais variadas formas de
treinamento.
 Princípio da Saúde: Encontra-se diretamente ligado ao próprio objetivo maior de uma
atividade física utilitária que vise à saúde do indivíduo. Está fundamentado na
interdisciplinaridade.
(Gomes da Costa,1996)
 Princípio da inter-relação dos princípios: se faz lógico e transparente que essas
leis não existem apenas por existir. Cada princípio, considerado individualmente,
possui seu valor e função próprios, entretanto, a integração entre esses princípios
adquire inestimável importância.
(Gomes da Costa,1996)
- DINÂMICA 1-
- DINÂMICA 1-
 Os dois homens acima possuem o mesmo peso e o mesmo IMC e a mesma idade atualmente.
Os dois homens acima, estão na mesma aula de treinamento funcional que você realizará em 50 minutos.
Os dois homens acima, realizarão o mesmos exercícios proposto no circuito que você montou para sua aula de
treinamento funcional.
 A seguir você verá exercícios que estarão presentes em sua aula de treinamento funcional, responda:
- DINÂMICA 1-
O QUE SE TRABALHA NESSE EXERCÍCIO?
EXERCÍCIO 1
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QUAL A FUNCIONALIDADE DESSE EXERCÍCIO?

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QUEM FARIA MAIS FÁCIL e POR QUÊ?

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- DINÂMICA 1-
EXERCÍCIO 2
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- DINÂMICA 1-
EXERCÍCIO 3
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- DINÂMICA 2-
 Os dois indivíduos acima possuem o mesmo peso e o mesmo IMC e a mesma idade atualmente.
Os dois indivíduos acima, estão na mesma aula de treinamento funcional que você realizará em 50 minutos.
Os dois indivíduos acima, realizarão o mesmos exercícios proposto no circuito que você montou para sua aula de
treinamento funcional.
 A seguir você verá exercícios que estarão presentes em sua aula de treinamento funcional, responda:
- DINÂMICA 1-
EXERCÍCIO 1
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- DINÂMICA 1-
EXERCÍCIO 2
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- DINÂMICA 1-
EXERCÍCIO 3
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- PROGRAMAS E METODOLOGIAS -
 É necessário procurar entender o meio em que esta inserido o aluno e/ou paciente.
 Boyle e D’Elia entram em concordância ao afirmar que não devemos pensar em

músculos isolados e sim em movimentos específicos no qual o corpo em uma
situação de desequilíbrio, procura alcançar uma sinergia entre os diversos
segmentos corporais.
 Para Boyle são necessário três passos para conseguir montar um programa de
treinamento:
1. EXERCÍCIOS BÁSICOS PRIMEIROS
2. EXERCÍCIOS DE PESO CORPORAL
3. PROGRESSÃO DO SIMPLES AO COMPLEXO
1. Exercícios básicos primeiros – dominar a técnica do exercício mais simples antes
de considerar qualquer progressão com bases instáveis.
2. Exercícios de peso corporal – utilizar do princípio da sobrecarga. Para Boyle, se

uma pessoa não consegue ainda realizar um exercício com carga, significa que
seu corpo ainda não é funcional.
3. Progressão do simples ao complexo - do mais simples para o mais difícil.
Burpee
1. Para que serve?

2. .Como você ensinaria este exercício?
3. Você consegue identificar quais e quantos gestos motores existem neste
exercício?
 Para D’Elia algumas características fundamentais devem ser observadas para eleger exercícios:
TRANSFERÊNCIA DE TREINAMENTO
ESTABILIZAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DOS PADRÕES PRIMÁRIOS
DESENVOLVIMENTO DE FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS BÁSICOS
DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA CORPORAL
DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES BIOMOTORAS FUNDAMENTAIS
APRIMORAMENTO DA POSTURA
 Para D’Elia algumas características fundamentais devem ser observadas para
eleger exercícios:
1. Transferência de treinamento: Há maior troca de resultados, quando se busca

exercícios que sejam mais similares possíveis aos movimentos utilizados no
cotidiano.
2. Estabilização: Exercícios que busquem estimular o sistema proprioceptivo e a

capacidade de reação do indivíduo.
3. Desenvolvimento dos padrões de movimentos primários: existem 7 movimentos
considerados chaves. Onde o cérebro acessa rapidamente. Marco motores
iniciais:
Avançar Agachar Puxar Levantar Empurrar Abaixar Girar
4. Desenvolvimento dos fundamentos de movimentos básicos: existem 4 movimentos

básicos dentro do treinamento funcional:
Habilidades Habilidades não Habilidade de Consciência de

Locomotoras locomotoras manipulação movimento
CAPACIDADE FÍSICA x HABILIDADE FÍSICA
CAPACIDADE MOTORA x HABILIDADE MOTORA
- CAPACIDADE FÍSICA x HABILIDADE FÍSICA-
Capacidade Física e/ou Habilidade Física: são o conjunto de capacidades/habilidades

individuais, orgânicas, musculares e neurológicas que intervém na atividade
fisicomotora e também no desempenho esportivo.
- CAPACIDADE MOTORA x HABILIDADE MOTORA-
Capacidade motora: é um traço ou qualidade geral do indivíduo relacionada ao seu

desempenho numa diversidade de tarefas. Referem-se à potencialidade
individual para sua execução e podem ser desenvolvidas pelo treinamento.
Habilidade motora: consistem em movimentos realizados com precisão. Um indivíduo

hábil em termos motores demonstra uma elevada capacidade de coordenação de
movimentos.
- CAPACIDADE MOTORA -
Capacidade motora divide-se em:
1. Capacidade motora condicionais: ligadas ao processo energético e metabólico,

determinadas pela obtenção e transformação de energia.
Força Velocidade Resistência Flexibilidade

http://homegymp.webbost.net/entrenamiento-deportivo-en-bogota-colombia/
2. Capacidade motora coordenativas: são essencialmente determinadas pelos

processos de controle motor e regulação do sistema nervoso central,
constituindo-se portanto na base para a aprendizagem, execução e domínio dos
gestos técnicos.
Capacidade de Capacidade de Capacidade de Capacidade de Capacidade de

diferenciação equilíbrio orientação ritmo reação
Capacidade de
Capacidade de Capacidade de Capacidade de
aprendizagem
alteração adaptação regulação
motora
- HABILIDADE MOTORA-
Habilidade motora: conjunto de comportamento motores inatos ou adquiridos pelo treinamento. Um

indivíduo hábil em termos motores demonstra uma elevada capacidade de coordenação de
movimentos.
É a capacidade de usar de forma mais eficiente os músculos esqueléticos (grandes músculos), resultando em uma
ação global mais eficiente, plástica e econômica. Este tipo de coordenação permite a criança ou adulto
dominar o corpo no espaço, controlando os movimentos mais rudes.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coordena%C3%A7%C3%A3o_motora
https://www.google.com.br/search?q=habilidade+motora&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjczeiAx-
fcAhXky1QKHWrHAnYQ_AUICigB&biw=1366&bih=582#imgrc=cEeKR0nXNJaGQM:
- CRIANÇAS/EXEMPLO -
http://www.espacolaysguimaraes.com.br/blog/artigos/treinamento-funcional-para-criancas-e-adolescentes.html
3. Desenvolvimento dos padrões de movimentos primários: existem 7 movimentos
considerados chaves. Onde o cérebro acessa rapidamente. Marco motores
iniciais:
Avançar Agachar Puxar Levantar Empurrar Abaixar Girar
4. Desenvolvimento dos fundamentos de movimentos básicos: existem 4 movimentos

básicos dentro do treinamento funcional:
Habilidades Habilidades não Habilidade de Consciência de

Locomotoras locomotoras manipulação movimento
TREINAMENTO FUNCIONAL  VOLTANDO...
Para D’Elia algumas características fundamentais devem ser observadas para eleger
exercícios:
5. Desenvolvimento da consciência corporal: ser capaz de perceber e dominar o

corpo de maneira mais eficiente em seus movimentos através das várias
situações que são utilizadas no cotidiano.
6. Desenvolvimento das habilidade biomotoras fundamental: interação entre as

capacidades/habilidades nos exercícios. Buscando sempre o aprimoramento.
7. Aprimoramento da postura: a postura como influenciadora da qualidade de

movimento. Postura estática e Postura dinâmica. Instability on Mobility.
 Para Montenegro e Evangelista (2010) o treinamento só será considerado
funcional se houverem as seguintes características do aluno:
DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES BIOMOTORAS RESSALTANTES
PADRÃO DE MOVIMENTO COMPARADO A REFLEXOS
SUSTENTAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE SOBRE SUA BASE DE SUPORTE
COMPATIBILIDADE COM UM PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO
COMPATIBILIDADE DE CADEIA ABERTA E FECHADA
ISOLAMENTO PARA INTEGRAÇÃO
1. Desenvolvimento das capacidades biomotoras ressaltantes: força, potência,

flexibilidade, resistência, coordenação, equilíbrio e velocidade.
2. Padrões de movimentos comparados a reflexos: quando o corpo gera um

conjunto de ações reflexas para a manutenção da postura quando em superfícies
estáveis e instáveis.
3. Sustentação do centro de gravidade sobre sua base de suporte: componente

postural estático e dinâmico.
4. Compatibilidade com um programa motor generalizado: exercícios considerados

funcionais, utilizam movimentos que tem alta transferência para o trabalho e para
o esporte.
5. Compatibilidade de cadeia aberta e fechada: a seleção de exercícios deve ser em

função da ativação dos grupamentos musculares e movimento articulares
específicos em relação a tarefa desempenhada, utilizando a cadeia cinética
aberta e/ou fechada.
6. Isolamento para integração: treinar a musculatura para que ela seja ativada na
realização de um movimento funcional.
- DINÂMICA 3-
- DINÂMICA 3-
 Em grupo, cada participante realizará uma sequência de 4 exercícios.
 Observem a dificuldade de cada exercícios.
 Ordene do mais fácil para o mais difícil. Enumerando os gestos motores.
 Quais Capacidades Motoras (coordenativas e condicionais) foram necessárias para
realização dos exercícios?
 Quais Habilidade Motoras (manipulativa, locomotora e estabilização) foram
necessárias para realização dos exercícios?
- DINÂMICA 3-
 Exercícios:
Exercício 1 Exercício 2 Exercício 3 Exercício 4

- DINÂMICA 3-
Observem a dificuldade de cada exercício.
 Ordene do mais fácil para o mais difícil.
_______ _______ _______ _______

_______ _______ _______ _______
- DINÂMICA 3-

_____________ _____________ _____________ _____________
_____________ _____________ _____________ _____________
_____________ _____________ _____________ _____________
- DINÂMICA 3-
 Quais Habilidade Motoras (manipulativa, locomotora e estabiliação) foram

_____________ _____________ _____________ _____________
_____________ _____________ _____________ _____________
_____________ _____________ _____________ _____________
- PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO -
A revolução esportiva trouxe uma demanda sobre a utilização dos princípios de

treinamento.
O atleta passou a ser encarado como um ser sistêmico, biopsicosocial que necessita de
uma equipe multidisciplinar
Partindo dos estudos sobre SAG e estresse foi reestabelecido por pesquisadores
soviéticos (Diachkov, Prokov e Shaposhnikov) o caráter cíclico do treinamento.
(Dantas, Estélio, 2003, A prática da preparação física)

 Descobriu-se então que a aplicação de uma nova carga de trabalho deve ser
feita durante o período de SUPERCOMPENSAÇÃO do organismo.
 Descobriu-se também que após dois ou três dias de cargas crescentes, se deve
intercalar um dia de trabalho menos intenso para permitir uma correta recuperação
metabólica.
(Dantas, Estélio, 2003, A prática da preparação física)

Periodização é o planejamento geral e detalhado do tempo

disponível para treinamento, de acordo com objetivos
intermediários perfeitamente estabelecidos, respeitando-se os
princípios científicos.
(Dantas, Estélio, 2003, pág 65)
(Dantas, Estélio, 2003, A prática da preparação física, pág 65)

Individualizado: acompanha toda a vida do atleta, antes, durante e depois da sua
etapa de autuação.
Desportivo: planejamento plurianual do treinamento de modalidade desportiva.

Propõe-se escalonar no tempo os objetivos que se pretende, através do plano de
expectativa individualizado.

Individualizado:
É um tipo de planejamento de periodização que visa desenvolver os talentos desportivos
de um país, colocando-os em condições ideais para exercerem sua vida desportiva.
Consiste num “Plano de Governo” que engloba todas as atividades na área da Educação
Física e nos desportos, com ênfase no desporto competitivo.
 Compreende quatro etapas:
Formação básica;
Especialização;
Performance;
Manutenção;

Desportivo:
 Normalmente abrange o período compreendido entre duas olimpíadas (4 anos).
Escalonam no tempo os objetivos desportivos a serem alcançados.
 É composto pelos MACROCICLOS, definidos pelo PEAK:

Desportivo:
Temos macrociclo com duas finalidades principais:
1. Macrociclo Tradicional: Utilizado pelos atletas iniciantes, juvenis e pelos de
Alto Rendimento, nos anos de Olimpíada, campeonatos mundiais ou
tentativas de recorde.
2. Macrociclo de Meeting: Visa propiciar ao atleta a manutenção do nível
competitivo por um maior período de tempo.

https://www.slideshare.net/RodrigoAnsalonideOli/periodizao
- PERIODIZAÇÃO -
http://www.ceap.br/material/MAT21022014162517.pdf
- TIPOS DE MACROCICLO-
- TIPOS DE MACROCICLO-
- MICROCICLO -
Microciclo:
É a menor fração do processo de treinamento. Combinando fase de estímulo e de
recuperação. Cria as condições necessárias para que ocorram o fenômeno de
supercompensação, melhorando o nível de condicionamento.
Existem 6 tipos de microciclos:
Pré-
Incorporação Ordinário Choque Recuperação Competitivo
competitivo

- MICROCICLO -
Incorporação: Passagem para uma realidade de treino. Caracteriza-se por

apresentar estímulos não muito fortes.
Ordinário: Provoca adaptações orgânicas desejáveis, capaz de incrementar o

condicionamento. Caracteriza-se por apresentar estímulos moderados.
Choque: Caracteriza-se o ápice da aplicação da carga (volume e/ou intensidade)

num mesociclo. PEAK do seu mesociclo.

- MICROCICLO -
Pré-competitivo: Tem o objetivo de performance.
Competitivo: Performance passa a ser prioridade absoluta.
Recuperação: Período que ocorre a restauração ampliada da homeostase e

quando se acumula reservas para fazer frente as futuras exigências do
treinamento.

- MICROCICLO -
https://slideplayer.com.br/slide/3470894/)
- MESOCICLO -
Mesociclo:
É o elemento estrutural da periodização que permite uma melhor definição dos
objetivos parciais, homogeneidade no trabalho executado e uma oscilação de
carga mais conveniente.
Existem 7 tipos de microciclos:
Incorporação Básico Estabilizador Controle
Pré-competitivo Competitivo Recuperativo

- MESOCICLO -
Incorporação: Passagem para uma realidade de treino. Caracteriza-se por

apresentar estímulos não muito fortes.
(Dantas, Estélio, 2003, A prática da preparação física, pág 79) -- https://slideplayer.com.br/slide/3649188/

- MESOCICLO -
Básico: Provoca adaptações orgânicas desejáveis, capaz de incrementar o

condicionamento. Caracteriza-se por apresentar estímulos moderados.

- MESOCICLO -
Estabilizador: Caracteriza-se por consolidar, estabilizar as adaptações orgânicas.

- MESOCICLO -
Controle: Vem sempre depois do estabilizador.Tem o objetivo de transferir o
condicionamento e transformar em performance.

- MESOCICLO -
Pré-competitivo: Vem sempre depois do estabilizador.Tem o objetivo de transferir o
condicionamento e transformar em performance competitiva.
(Dantas, Estélio, 2003, A prática da preparação física, pág 79) -- https://es.slideshare.net/floribella/plan-de-expectativa-deportivo

- MESOCICLO -
Competitivo: Performance passa a ser prioridade absoluta.

- MESOCICLO -
Recuperativo: Período que ocorre a restauração ampliada da homeostase e
quando se acumula reservas para fazer frente as futuras exigências do
treinamento.

- PERIODIZAÇÃO -
- PERIODIZAÇÃO -
- MONTAGEM DE AULAS -
VOLUME ou INTENSIDADE?
QUANTO TEMPO?
QUANTOS EXERCÍCIOS?
QUAL A VARIÁVEL VOCÊ PRETENDE UTILIZAR?
QUAIS OS GRUPAMENTOS MUSCULARES VOCÊ IRÁ UTILIZAR?

- MONTAGEM DE AULAS -
AQUECIMENTO: 10 a 20 minutos, indo do geral ao
específico.
PARTE PRINCIPAL: Capacidades coordenativas,

velocidade, força explosiva, força máxima resistência de
força, resistência anaeróbica e aeróbica
DESAQUECIMENTO: 5 a 10 minutos com alongamentos

ou exercícios leves
- PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TRIENAMENTO FUNCIONAL-
 Montenegro e Evangelista (2010) dividem a periodização em grupos:
1. Iniciantes: possuem de 0 a 6 meses de experiência com exercícios funcionais.

Deve-se trabalhar a respiração e a estabilização com exercícios de fácil execução
com frequência de 2 vezes por semana.
2. Intermediários: possuem de 6 meses a 2 anos de experiência com o treinamento

funcional. Deve-se trabalhar exercícios de mobilidade visando resistência, força e
resistência aeróbica. Nível do exercício é moderado com frequência de 2 a 3
vezes por semana.
3. Avançados: possuem mais de 2 anos de experiência com o treinamento funcional.

Deve-se trabalhar exercícios de mobilidade através da força, velocidade,
agilidade e potência. Nível do exercício é alto com frequência de 3 a 5 vezes por
semana.
 Monteiro e Lopes (2009) relatam sobre o conceito de carga:
1. Volume: pode ser medido em horas, frequência de treino e/ou repetições dos
exercícios.
2. Intensidade: Pode ser medida através da carga dos exercícios e/ou escala
subjetiva de percepção de esforço (BORG)
3. Densidade: Relação ao estímulo de recuperação:
3.1 Rígido  30 a 45’’ com intuito de gerar fadiga e aumentar a resistência aeróbica.
3.2 Curto  45’’ a 2 minutos com intuito de gerar fadiga e aumentar a resistência
anaeróbica.
3.3 Completo  3’ a 5’ minutos com intuito de recuperação total, aumentando a

potência, a velocidade e a força máxima.
 Quanto aos grupos musculares:
Deve-se analisar os músculos em relação a sua funcionalidade, deixando de lado

a função isolada e focando na função integrada.
Transverso abdominal
Auxilia na manutenção de
uma boa postura
Oblíquo interno
Estabiliza a dinâmica do
complexo
lombo/pélvico/quadril
Multífidus
Ajuda a manter a postura e

estabilidade durante as ações
de sentar, levantar e demais
movimentos funcionais.
Eretor da espinha
Auxilia na manutenção de
uma boa postura e mantém
o dorso na posição com as
curvaturas adequadas.
Psoas
Desacelera excentricamente a
extensão de quadril e auxilia a
estabilização da coluna lombar
durante movimentos funcionais.
Bíceps Femural
Desacelera a velocidade
da perna no fim de seu
movimento para frente.
Adutor de quadril
Excentricamente
desacelera a flexão,
abdução e rotação
interna de quadril.
Glúteo máximo
Excentricamente
desacelera a flexão,
abdução e rotação
interna de quadril.
Reto abdominal
Estabiliza a dinâmica do
complexo
lombo/pélvico/quadril. Auxilia
no movimento de levantar.
Oblíquo externo
Desacelera
excentricamente a
rotação, flexão lateral e
extensão da coluna.
Gastrocnêmio
Excentricamente auxilia a
desaceleração a dorsiflexão dos
tornozelos. Isometricamente
estabiliza o complexo
pé/tornozelo.
Reto femoral
Excentricamente desacelera
a flexão do joelho e a
rotação interna no toque do
calcanhar durante a
passada.
Grande dorsal
Elo de ligação entre a extremidade

superior e inferior do core. Auxilia
na estabilização, através da fáscia
tóraco-lombar, do complexo lombo
pélvico.
Rombóide
Estabiliza a escápula e
auxilia o manguito rotador
em suas funções.
Peitoral
Estabiliza o complexo
dos ombros em
movimentos acima da
cabeça.
Deltóide
Anterior: excentricamente desacelera a

extensão e a rotação interna.
Médio: excentricamente desacelera a

adução do ombro.
Posterior: excentricamente desacelera

a flexão e a rotação interna.
Bíceps
Estabiliza dinamicamente a
articulação glenoumeral e rádio
ulnar durante os movimentos
funcionais e excentricamente
desacelera a extensão do
cotovelo.
Tríceps
Estabiliza dinamicamente a
articulação glenoumeral, auxilia
concentricamente a extensão do
ombro. Excentricamente
desacelera a flexão do cotovelo.
- MATERIAIS UTILIZADOS -
https://pt.slideshare.net/TiagoMagalhes1/como-montar-e-administrar-um-studio-de-treinamento-funcional
- DINÂMICA 4 -
- DINÂMICA 4-
 Cada grupo, realizará uma aula de 10’ com 5 a 6 exercícios.
 Observem a dificuldade de cada exercícios.
 Ordene do mais fácil para o mais difícil.
 Quais Habilidade Motoras (manipulativa, locomotora e estabilização) foram
- ANÁLISE DE ALGUNS EXERCÍCIOS -
- VÍDEOS -
- ALGUNS SITES -
• https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=VSmzDQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA3&dq=treinamento+funcional+&ots=JDBWi-
phdx&sig=UKS__JuChOi8UMWUfoH2QBPOFx8#v=onepage&q=treinamento%20funcional&f=false
• http://keynerluiz.com/periodizacao-de-treinamento/
• http://www.espacolaysguimaraes.com.br/blog/artigos/treinamento-funcional-para-criancas-e-
adolescentes.html
Reabilitação, Biomecânica e Aptidão física
Obrigada!
Email: marilia_pantoja@hotmail.com
Tel: (71) 9 99139301

Treinamento Funcional

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TREINAMENTO FUNCIONAL

Reabilitação, Biomecânica e Aptidão física

Profª Marília Teixeira

(Corezola, Gabriel Moreira, 2015)

 Em 2002, Plisk começou a englobar ações de movimentos específicos da vida

(Corezola, Gabriel Moreira, 2015)

 2004 o Professor Marcio Arruda Campos e Bruno Coraucci, escreveu o primeiro

(Corezola, Gabriel Moreira, 2015)

(Corezola, Gabriel Moreira, 2015)

“Treinamento funcional refere-se a um conjunto de exercícios praticados como preparo

“Movimentos integrados, multiplanares e que envolvem redução, estabilização e

“A capacidade de o indivíduo manter competência, habilidades físicas e mentais para

um viver independente e autônomo. Em outras palavras, capacidade para

(BRASIL, 1999; GUIMARÃES et al., 2004; ROSA, 2003)

banhar-se, deslocar-se e alimentar-se .”

(BRASIL, 1999; GUIMARÃES et al., 2004; ROSA, 2003)

 ATIVIDADE FÍSICA, EXERCÍCIO FÍSICO e APTIDÃO FÍSICA

 COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

“ Resgatar através de um programa de treinamento individualizado e específico, a

“É importante primeiramente antes do objetivo, analisar qual será a função e/ou

(Corezola, Gabriel Moreira, 2015)

(Corezola, Gabriel Moreira, 2015)

(TUBINO, 1984, p. 100).

 Adaptação: Sob “adaptações biológicas no esporte”, entendem-se as alterações

(DANTAS, 1995, p. 43).

“O equilíbrio entre carga aplicada e tempo de recuperação é que garantirá a existência

(ibidem, 1995, p. 44).

 Princípio da independência volume-intensidade: Este princípio está intimamente

“A especificidade do movimento, e conseqüentemente da modalidade esportiva, está

fundamentado na idéia do Treinamento Total, ou seja, no desenvolvimento global, o mais

 Princípio da Saúde: Encontra-se diretamente ligado ao próprio objetivo maior de uma

atividade física utilitária que vise à saúde do indivíduo. Está fundamentado na

 Princípio da inter-relação dos princípios: se faz lógico e transparente que essas

adquire inestimável importância.

QUAL A FUNCIONALIDADE DESSE EXERCÍCIO?

QUEM FARIA MAIS FÁCIL e POR QUÊ?

QUAL A FUNCIONALIDADE DESSE EXERCÍCIO?

QUEM FARIA MAIS FÁCIL e POR QUÊ?

QUAL A FUNCIONALIDADE DESSE EXERCÍCIO?

QUEM FARIA MAIS FÁCIL e POR QUÊ?

QUAL A FUNCIONALIDADE DESSE EXERCÍCIO?

QUEM FARIA MAIS FÁCIL e POR QUÊ?

QUAL A FUNCIONALIDADE DESSE EXERCÍCIO?

QUEM FARIA MAIS FÁCIL e POR QUÊ?

QUAL A FUNCIONALIDADE DESSE EXERCÍCIO?

QUEM FARIA MAIS FÁCIL e POR QUÊ?

 Boyle e D’Elia entram em concordância ao afirmar que não devemos pensar em

1. EXERCÍCIOS BÁSICOS PRIMEIROS

2. EXERCÍCIOS DE PESO CORPORAL

3. PROGRESSÃO DO SIMPLES AO COMPLEXO

2. Exercícios de peso corporal – utilizar do princípio da sobrecarga. Para Boyle, se

3. Progressão do simples ao complexo - do mais simples para o mais difícil.

1. Para que serve?

DESENVOLVIMENTO DOS PADRÕES PRIMÁRIOS

DESENVOLVIMENTO DE FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS BÁSICOS

DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA CORPORAL

DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES BIOMOTORAS FUNDAMENTAIS

1. Transferência de treinamento: Há maior troca de resultados, quando se busca

2. Estabilização: Exercícios que busquem estimular o sistema proprioceptivo e a

Avançar Agachar Puxar Levantar Empurrar Abaixar Girar

4. Desenvolvimento dos fundamentos de movimentos básicos: existem 4 movimentos

Habilidades Habilidades não Habilidade de Consciência de

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