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Azarias Elias Augusto

Benildo Elias Furaga Sondanhe

Demix Jorge Augustinho

Marcelo Bernardo Enrota

Kelvin Zito Isaquiel Samuel

Jeque Manuel Jose

Tema: Diferenciação celular, morte Celular e Divisão celular

Licenciatura em ensino de biologia

Universidade púngúe

Março de 2022

Chimoio
Azarias Elias Augusto

Benildo Elias Furaga Sondanhe

Demix Jorge Augustinho

Marcelo Bernardo Enrota

Kelvin Zito Isaquiel Samuel

Jeque Manuel Jose

Tema: Diferenciação celular, morte Celular e Divisão celular

Licenciatura em ensino de biologia

Trabalho de pesquisa a ser entregue


no departamento de ciências
agrarias e biológicas no curso de
licenciatura em biologia para fins
avaliativos na cadeira de Biologia
Celular e Molecular, (BCM) sob
orientação da

Docente:

Msc: Nielete Amado

Universidade púngúe

Março de 2022

Chimoio
Índice
1. Introdução............................................................................................................................................5
2. Diferenciação celular...........................................................................................................................6
1.2 Ativação genica:....................................................................................................................................6
1.3 Silenciamento gênico.............................................................................................................................6
1.4 Controle da expressão genica uma célula pode controlar as proteínas que produz por diferentes
mecanismos.................................................................................................................................................7
1.5 Células indiferenciadas ou não especializadas.......................................................................................8
1.6 Células especializadas ou diferenciadas................................................................................................9
1.7 Células desdiferenciadas........................................................................................................................9
1.8 Estágios da diferenciação celular...........................................................................................................9
1.9 Especificação autônoma......................................................................................................................10
1.10 Especificação sincicial.......................................................................................................................10
1.11 Especificação condicional..................................................................................................................10
Morte celular.............................................................................................................................................11
O que causa a morte celular...................................................................................................................11
Tipos de morte celular...........................................................................................................................12
1) Apoptose.......................................................................................................................................12
2) Necrose..........................................................................................................................................12
3) Morte autofágica...........................................................................................................................13
4) Autólise.........................................................................................................................................13
Nomenclatura de morte celular atual.....................................................................................................13
3.1 Interfase:..............................................................................................................................................14
3.2 Fases da interfase:................................................................................................................................14
3.3 Divisão Celular....................................................................................................................................14
3.4 Mitose..................................................................................................................................................15
3.5 Fases da mitose:...................................................................................................................................15
3.6 Prófase.................................................................................................................................................15
3.7 Metáfase..............................................................................................................................................15
3.8 Anáfase................................................................................................................................................16
3.9 Telófase...............................................................................................................................................16
3.10 Citocinese..........................................................................................................................................16
3.11 Significado biológico da mitose.........................................................................................................16
4. Meiose...................................................................................................................................................17
4.1 Meiose.................................................................................................................................................17
4.2Fases da meiose....................................................................................................................................17
4.3Meiose I – Prófase I..............................................................................................................................17
4.4 Meiose I – Prófase I.............................................................................................................................17
4.5 Crossing over.......................................................................................................................................18
4.6 Metáfase I............................................................................................................................................18
4.7 Anáfase I.............................................................................................................................................18
4.8 Telófase I.............................................................................................................................................19
4.9 Meiose II.............................................................................................................................................19
4.11 Metáfase II.........................................................................................................................................19
4.12 Anáfase II..........................................................................................................................................20
4.13 Telófase II..........................................................................................................................................20
1. Introdução
O presente trabalho da cadeira de bcm, faz abordagem do tema diferenciação celular, morte
celular e divisão celular, diferenciação celular e o conjunto das modificações químicas, físicas ou
estruturais e funcionais das células embrionárias, inicialmente simples e indiferenciadas, que
passam a assumir formas e funções diferenciadas que resultam na formação dos tecidos e órgãos
do embrião Ciclo celular e o período vai desde que se forma uma célula ate que ela própria se
devida dando lugar a duas células filhas.

1.1. Objetivos
1.1.1. Objetivo geral
 Conhecer os processos envolvidos na diferenciação, morte e divisão celular.

1.1.2. Objetivos específicos


 Dar o conceito de diferenciação celular, morte celular e divisão celular
 Mencionar Fases fases da divisão celular
 Caracterizar as fases da divisão celular

1.2. Metodologia

A metodologia usada para a elaboração deste trabalho foi de pesquisas bibliográficas em vários
manuais físicos assim como eletrônicos e pesquisas feitas em vários websites.
2. Diferenciação celular

Diferenciação celular e o conjunto das modificações químicas, físicas ou estruturais e funcionais


das células embrionárias, inicialmente simples e indiferenciadas, que passam a assumir formas e
funções diferenciadas que resultam na formação dos tecidos e órgãos do embrião.

Modificações moleculares que resultam no desenvolvimento (embrionário) nos seres


pluricelulares.

Durante este processo ocorrem os seguintes fenômenos:

1.2 Ativação genica:


.Enzimas RNA polimerases

.Hormônios esteroides ou corticosteroides sexuais ou não.

.Fatores ambientais, nutrientes, vírus...

1.2 Inativação gênica

.Ausência do fator de ativação + presença do micro-RNA nuclear.


1.3 Silenciamento gênico
.Presença do RNA-i (RNA de interferência).

Tudo começa com a expressão genica:

Primeiro: A informação do gene e transcrita numa molécula de RNA (m, t, r, i e sn) por ação
das RNA-polímeras.

Depois: Ocorre produção de proteínas a partir da ação desses RNA’S.

.Cada molécula de RNA produzida equivale a um gene transcrito, ou seja, a informação contida
nem uma sequenciam especifica do DNA.

.Cada molécula de RNA contem a informação de um gene e assim, cada proteína sintetizado a
partir dele e produto deste gene.

As células de um mesmo organismo tornam-se diferentes uma das outras porque sintetizam e
acumulam moléculas de RNA e, consequentemente, de proinas diferentes. E por isso que elas
diferem tanto em sua estrutura e em sua função.

1.4 Controle da expressão genica uma célula pode controlar as proteínas que produz por
diferentes mecanismos.
1. Controlando quando e como um determinado e transcrito;
2. Controlando o processamento de seus RNAs já transcritos;
3. Controlando a saída dos RNAs no núcleo para o citoplasma;
4. Controlando quais mRNAs, presente no citoplasma serão traduzidos;
5. Controlando a degradação dos mRNAs;
6. Controlando a atividade, a estrutura e a degradação de proteínas formadas ou em
formação.

1.5 Células indiferenciadas ou não especializadas


 Simples, sem funções especificas;
 Não iniciaram ainda a ativação diferencial dos genes;
 Possuem genes ativos para funções básicas e universais (energia, divisão,
síntese...)
 Possuem elevado poder de divisão/mitóticas;
 São onipotentes: apesar de ainda não realizarem funções especificas possuem a
potencialidade para formar todos os tecidos do embrião (0% de especialização +
100% de potencialidade)
 EX: células embrionárias animais e vegetais.

1.6 Células especializadas ou diferenciadas

 Já realizam papeis específicos resultantes da atividade genica diferencial (ativação


+ inativação + silencia mento de genes);
 Formam os tecidos e os órgãos de embrião, promovendo simultaneamente:
divisão de trabalho e interdependência (sociedade de células);
 Poder mitótico variável por tecido e que diminui com o grau de especialização e
com a idade do organismo;
 Ex: neurônios, fibras musculares, tecido epitelial, hepatócitos...

1.7 Células desdiferenciadas


Eram especializadas, perderam a especialização, voltam a ter características de células
indiferenciadas, como a falta de especialização e elevado poder mitótico, geram tumores:
aglomerados de células desdiferenciadas e, pelo elevado poder proliferativo, capacidade de
invasão de outros tecidos ( perda do controle social

Tumor Benigno:

 Mais localizado
 Menos agressivos: taxa de multiplicação celular menor que no maligno;
 Não sofre metáfase nem angiogênese

Tumor maligno ou câncer


 Possui o poder de se espalhar (metástase) soltando células ou liberando fatores de
desdiferenciacao no sangue/linfa
 Muito mais agressivo: taxa mitótica muito elevada, devido a maior absorção de
nutrientes derivada da criação de vascularização própria para o tumor (angiogenese).

1.8 Estágios da diferenciação celular


Mesmo que uma célula ou tecido não estejam diferentes fenotipicamente das outras células ou
tecidos que estão em estado de não comprometimento, o seu destino de desenvolvimento já esta
restrito.
O processo de compromisso celular pode ser dividido em dois estágios: (Harrison 1933;
Slack1991)

Harrison 1933

E uma fase instável chamada de especificação. O destina da célula ou tecido e considerado


especificada quando este e capaz de se diferenciar autonomamente em ambientes neutros (O
ambiente e neutro em ralação a vida de desenvolvimento), como uma placa de um tubo de
ensaio. E ainda nesse estagio, O compromisso pode ser revertido.

Slack 1991

O segundo estagia de compromisso e a determinação. Uma célula ou tecido pode ser chamada de
terminada quando e capaz de se diferenciar automaticamente mesmo quando e colocada em outra
região do embrião. Se for capaz de diferenciar de acordo com o destino original, mesmo sub esta
circunstancia pode se assumir que o compromisso e irreversível.

1.9 Especificação autônoma


Três modos básicos de compromisso foram descritos. O primeiro e chamado de especificação
autônoma. Neste caso se um blastômero particular for removido de um embrião no inicio do
desenvolvimento, este blastômero isolado ira produzir os mesmos tipos celulares que ele
produziria se ainda fosse parte do embrião. E mais ainda, o embrião de onde foi tirado o
blastômero perdera essas células e somente essas células, que seriam produzidas pelo blastômero
retirado. A especificação autônoma da origem a um padrão na embriogenese chamado de
mosaico do desenvolvimento, pois o embrião parece uma construção de mosaico de pecas
independentes, com partes capazes de se auto diferenciar. Embriões de invertebrados
(especialmente de moluscos, anelídeos, e tunicados), geralmente possuem especificação
autônoma para determinar o destino de suas células. Nesses embriões determinantes
morfogênicos (certas proteínas ou RNAms) são postos em diferentes regiões do citoplasma do
ovo e são divididos em diferentes células de acordo com a divisão do embrião, sendo que os
determinantes morfogênicos especificam o tipo celular.

1.10 Especificação sincicial


Em embrião iniciais de incestos, a divisão celular não esta completa. O núcleo se divide dentro
do citoplasma do ovo, criando um multinucleado dentro do ovo. Um citoplasma que contem
vários núcleos e chamado de sincício. O ovo citoplasmático, no entanto, não e uniforme. Em vez
disso, o citoplasma do ovo anterior e marcadamente diferente do posterior. Aqui, a intenção da
especificação sincicial ocorre entre as diferentes partes de uma mesma célula, mas não entre elas.
1.11 Especificação condicional
O terceiro modo de comprimento envolve interação entre células vizinhas.

Neste tipo de especificação, cada célula tem, originalmente, a habilidade de se tornar qualquer
uma dentre tantos tipos celulares.

Entretanto, as interações de uma célula com outra célula restringe o destino de uma ou mais
participantes. Esse modo de comprometimento e chamado especificação condicional porque o
destina da célula depende das condições em que se encontra.

Se um blastômero for removido de um embrião, no inicio do desenvolvimento, que utiliza a


especificação condicional, as células embrionárias renascentes alteram seus destinos de modo
que as funções das células que faltam sejam retomadas. Essa habilidade que célula embrionária
tem de modificar seus destinos para compensar as partes que faltam e chamada de regulação. O
blastômero isolado podem também dar origem a uma grande variedade de célula (ate gerar tipos
células que as células não faria se ainda parte do embrião). Assim, a especificação condicional
gera um padrão chamado de desenvolvimento regulador. O desenvolvimento regulador e visto na
maiorias dos embriões de vertebrados, e critico no desenvolvimento de gênero idênticos. Na
formação dos gêmeos, as células no estagio de clivagem de um único embrião se dividem em
dois grupos e cada grupo de células produz um individuo totalmente desenvolvido.

Morte celular

A morte celular é um mecanismo natural que ocorre tanto para remoção de células
desnecessárias ou potencialmente prejudicadas, quanto em resposta a um grave dano ou lesões
irreversíveis. Assim, a morte da célula pode ser fisiológica ou patológica. A primeira ocorre em
processos como a remodelação de órgãos e a segunda ocorre sob estímulo estressor externo ou
interno.

Os tipos de morte celular também podem ser agrupados em morte celular acidental, quando há
um dano instantâneo a integridade física celular e a sua desagregação; e em morte celular
regulada, quando os estímulos que desencadeiam a morte seguem uma cascata de reações
bioquímicas e moleculares e modificam estruturalmente a célula até o completo
desaparecimento.

O que causa a morte celular


Os eventos de morte celular podem ser desencadeados por lesões celulares irreversíveis, graves
traumas físicos como altas pressões, temperaturas ou forças osmóticas, variações extremas de
pH, cisalhamento, entre outros fatores de ordem química, física e mecânica.

Apesar desses agentes estressores, algumas substâncias também podem desencadear a morte
celular, como medicamentos, ou moléculas que estimulam sua cascata bioquímica e, ainda, pode
haver a morte sem que haja perturbação externa, apenas como uma programação fisiológica
interna para desenvolvimento ou renovação tecidual.

O fato é que a morte celular regulada é empregada pelo organismo para restaurar ou manter
a homeostase, pois, pode eliminar células que venham a prejudicar todo o tecido, seja por
excesso, por perda da função ou por modificação genética.

Tipos de morte celular

O processo de morte celular ocasiona alterações morfológicas macroscópicas. Nesse aspecto, é


possível classifica-la em:

1) Apoptose
Esse é um tipo de morte celular silencioso, pois não gera nenhum impacto inflamatório sobre as
outras células adjacentes. Ela está relacionada principalmente a fatores fisiológicos e não
somente patológicos.

As características morfológicas que apresentam-se durante a apoptose são: encolhimento


citoplasmático, condensação de cromatina (picose), fragmentação do núcleo (cariorrexe) e
fragmentação da membrana plasmática, formando pequenas vesículas aparentemente intactas
(chamadas de corpos apoptóticos) que são absorvidas pelas células vizinhas fagocitárias e
degradadas pelas enzimas dos lisossomos.

2) Necrose
Esse tipo de morte celular é sempre associado a eventos patológicos, como ação de toxinas,
traumas e infecções, por exemplo.
Ela é caracterizada morfologicamente pelo aumento da célula (tumefação), picnose, cariorrexe e
ruptura da membrana. As estruturas celulares são digeridas por enzimas hidrolíticas da própria
célula e o extravasamento do conteúdo celular causa inflamação nas células próximas.

3) Morte autofágica
A autofagia pode ocorrer em um célula sem que ela leve a morte celular. Ela ocorre quando a
célula digere estruturas intracelulares e as recicla ou obtém nutrientes por meio delas. No
entanto, os eventos de autofagia podem desencadear a morte celular após um limiar.

Assim, esse tipo de morte é caracterizada por extensa formação de vacúolos citoplasmáticos, os
quais são fagocitados e também degradados por lisossomos.

4) Autólise
Esse é o processo pelo qual as células são destruídas após a morte do indivíduo.

Nomenclatura de morte celular atual

Atualmente, os tipos de morte celular também são descritos e classificados pelas alterações
bioquímicas características de cada um deles. Essa classificação foi proposta por um comitê
internacional o Comitê de Nomenclatura de Morte Celular (NCCD – Nomenclature Committee
on Cell Death) em 2012 e revista em 2018. Nessa denominação, são tipos de morte celular:

 Apoptose intrínseca;
 Apoptose extrínseca:
 Necrose;
 Morte autofágica;
 Morte celular imunogênica;
 Morte celular dependente de lisossomo;
 Netose;
 Entose;
 Parthanatos;
 Pyroptosis;
 Ferroptose;
 Necroptose.

Por meio dessa classificação, considera-se que as perturbações que levam a morte celular não
provocam apenas modificações morfológicas, mas sim, a ativação de vias moleculares com
diferenças sutis ou não entre cada tipo.

Nesses eventos, são desencadeadas cascatas moleculares que são relacionadas entre si e que
manifestam morfologicamente um espectro de características apoptóticas ou necróticas.

Ciclo celular

E o período vai desde que se forma uma célula ate que ela própria se devida dando lugar a duas
células filhas.

3.1 Interfase:
Precede a divisão celular

A célula está ativa metabolicamente

- Produção de proteínas

- Duplicação do DNA

3.2 Fases da interfase:


G1 – célula aumenta de tamanho, e faz síntese de proteínas

S – replicação do DNA

G2 – período que vai da replicação ao início da mitose

3.3 Divisão Celular


Dois tipos fundamentais:

- Mitose
- Meiose

Antes de qualquer divisão celular há duplicação do DNA durante a interfase

3.4 Mitose
- Processo de divisão celular em que uma célula dá origem a duas células filhas com quantidade
de DNA e características genéticas iguais à célula original.

- É uma divisão equacional

3.5 Fases da mitose:

3.6 Prófase
- Início da condensação do DNA,

- Início da formação do fuso mitótico,

- Desintegração do envoltório nuclear,

- Desaparecimento do nucléolo.

3.7 Metáfase
- Os cromossomos atingem o seu grau máximo de condensação,

- Cromossomos localizados na placa equatorial celular.


3.8 Anáfase
- Migração das cromátides irmãs para os pólos da célula;

- Rompimento do centrômero.

3.9 Telófase
- Cromossomos chegam aos pólos opostos da célula,

- Desaparecimento das fibras do fuso,

- Descondensação dos cromossomos,

- Reaparecimento do nucléolo e do envoltório nuclear


3.10 Citocinese
Separação do citoplasma

- Em animais: citocinese centripetal

3.11 Significado biológico da mitose


- Crescimento

- Renovação dos tecidos

- Regeneração celular

- Reprodução assexuada

4. Meiose
- Tipo de divisão celular, exclusiva de organismos que se reproduzem sexuadamente

- Ocorre somente nas células germinativas, para formação de células reprodutivas.

É um processo de divisão reducional

Manutenção do nº de cromossomos

4.1 Meiose
As células originadas são geneticamente diferentes da célula original Células Filhas com metade
do material genético da célula-mãe.

4.2Fases da meiose

4.3Meiose I – Prófase I
Subdividida em:
• Leptóteno

• Zigóteno

• Paquíteno

• Diplóteno

• Diacinese

4.4 Meiose I – Prófase I


- Fase mais “demorada”
- Ocorrência dos Quiasmas
- Muito importante: ocorrência crossing over
- Condensação dos cromossomos
- Desaparecimento da carioteca
- Desaparecimento do nucléolo
- Duplicação e migração dos centríolos para os
pólos da célula

4.5 Crossing over


Aumento da variabilidade genética.
- Troca de sequências de DNA entre
cromossomos homólogos.
- Também chamado de recombinação ou
permutação gênica.

4.6 Metáfase I
- Pareamento dos cromossomos homólogos na
placa equatorial da célula.
4.7 Anáfase I
- Migração dos cromossomos homólogos para os
pólos da célula

4.8 Telófase I
- Descondensação dos cromossomos
- Reaparecimento do nucléolo e carioteca
- Desaparecimento das fibras do fuso

4.9 Meiose II
Subdividida em:
• Prófase II
• Metáfase II
• Anáfase II
• Telófase II
4.10 Prófase II
- Reaparecimento das fibras do fuso
- Fragmentação do envoltório nuclear

4.11 Metáfase II
- Cromossomos se localizam no plano equatorial
da célula e se condensam ao máximo.

4.12 Anáfase II
- Migração das cromátides irmãs para os pólos
opostos da célula, devido ao rompimento do
centrômero.

4.13 Telófase II
- Reaparecimento do envoltório nuclear
- Cariocinese
- Citocinese – divisão citoplasmática
Conclusão
Após a efetuação deste presente trabalho, conclui-se que diferenciação celular e o conjunto das
modificações químicas, físicas ou estruturais e funcionais das células embrionárias, inicialmente
simples e indiferenciadas, que passam a assumir formas e funções diferenciadas que resultam na
formação dos tecidos e órgãos do embrião.
A morte celular é um mecanismo natural que ocorre tanto para remoção de células
desnecessárias ou potencialmente prejudicadas, quanto em resposta a um grave dano ou lesões
irreversíveis. Assim, a morte da célula pode ser fisiológica ou patológica. A primeira ocorre em
processos como a remodelação de órgãos e a segunda ocorre sob estímulo estressor externo ou
interno.
Referencia bibliográfica

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto alegre: Artmed, 2004.

BARTH, W. L. Células-tronco e bioética: O progresso biomédico e os desafi os éticos. Porto


Alegre: EDIPUCRS, 2006

SCOTT, Gilbert F. Biologia do desenvolvimento. 5. ed. Ribeirão Preto: Ed. Funpec, 2003.

VIEIRA, M. Células estaminais em obstetrícia e ginecologia parte I: conceitos gerais e


aplicações. Revista de obstetrícia e Ginecologia, n. 20, p. 299-302, 2005.

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