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historicidade, entendendo que o homem se constitui historicam en O rom antism o, representante da nostalgia da velha ordem da
te enquanto homem, por meio da transform ação da natureza, em aristocracia feudal, tam bém fala ao indivíduo, de certa forma con
sociedade, para produção de su a existência. Em sua constituição tam inado pelas concepções que valorizam o indivíduo. M as, para
histórica, o hom em produz bens m ateriais e espirituais, ou seja, o rom antism o, os indivíduos são todos diferentes. A liberdade é a
produz objetos e idéias. liberdade de ser diferente. A pesar de diferentes, todos têm gran
O conjunto de idéias produzidas pelo homem inclui crenças, des e intensos sentim entos e sentem falta da vida em com unida
valores e conhecim entos de toda ordem. Esse referencial é o m ate de, das referências estabelecidas socialm ente no período feudal.
rialismo histórico e dialético e, de acordo com essa concepção, as T oda essa afirm ação do homem como sujeito individual e li
idéias e conhecim entos produzidos pelo homem em determ inado vre, que tem origem na afirm ação burguesa do hom em como pro
momento histórico refletem a realidade desse momento histórico, dutor e consum idor individual no mercado, abre espaço para um a
ou seja, o pressuposto é de que a origem das idéias produzidas nova experiên cia de individualidade, m ais especificam ente de
socialm ente está na base material da sociedade. subjetividade. Conforme análise de Figueiredo (1997), a experiên
E ssas idéias, por su a vez, orientam a ação dos hom ens e, cia de subjetividade nesse momento histórico torna-se privada,
nesse sentido, m odificam e desenvolvem a ação, ao m esm o tem universal e aprofundada. A afirmação do homem como sujeito com
po em que tam bém são m odificadas. Trata-se de um processo as características proclam adas pelo liberalism o e pelo rom antis
contínuo de relação, que ocorre de form a dialética, expressan do mo im p lica que su a experiên cia in d iv id u al seja reconhecida,
.1 unidade contraditória entre real e racional, num a perspectiva aprofundada, valorizada e designada como subjetividade. A cate
materialista. Isso significa entender que, em bora as idéias tenham goria subjetividade p assa a ter o significado próprio desse momento
seu próprio m ovim ento, que deve ser descrito e an alisado a par- histórico, o que trará im plicações para a própria experiência in di
lir da com paração de diferentes autores, conceitos, representa vidual e subjetiva.
ções, na su a contraposição e desenvolvim ento, tal m ovim ento Entretanto, o desenvolvim ento do capitalism o m ostra que
duve, por outro lado, ser sem pre situado na su a relação com o tanto a liberdade quanto as diferenças entre os indivíduos são ilu
movimento da base m aterial e, em últim a instância, com o repre- sões. Por um lado, o Estado se fortalece; por outro, surge a produ
sunlação dela. ção da grande indústria. Ou seja, é preciso rever as propostas ini
A noção de sujeito produzida pela m odernidade é exem plo ciais do liberalism o; é preciso fortalecer o Estado e lim itar a liber
dessa relação. O hom em que surge com o advento do capitalism o dade individual, já que a fraternidade ainda não foi possível. E o
o o indivíduo livre, sujeito de sua vida. O desenvolvim ento das que ocorre no século XIX e pode ser constatado na realidade polí
l" iç js produtivas capitalistas põe em relevo o indivíduo, como tica subseqüente às revoluções burguesas.
possuidor de livre-arbítrio, capaz de decidir que lugar ocupar na Por su a vez, o rom antism o torna-se obsoleto, pois represen
mioiedade. Isso é possível já que a nova sociedade se abre como tava a velha ordem social que está agora perdida para sempre. O
........nercado no qual todos podem vender e com prar em função de desenvolvim ento e a consolidação da ordem burguesa m ostram
' ii'. próprios talentos. A necessidade de se produzir m ercadorias concretamente esse fato; a m assificação na qual se sustenta cada
Impõe aos homens um a participação na sociedade na forma de vez m ais a produção de m ercadorias acaba com qualquer dúvida
Indivíduos, produtores e/ou consum idores de m ercadorias. sobre a possibilidade de m anutenção das idéias rom ânticas.
() liberalism o, como produção ideológica da burguesia, ex- D essa forma, o sujeito, afirm ado como individual e livre, é,
po smi (issa ênfase no indivíduo. Para o liberalism o, todos os ho- ao m esm o tempo e contraditoriamente, negado. Com isso, a expe
mons são livres e iguais; apesar de iguais, têm interesses próprios riência de subjetividade privatizada entra em crise, dando lugar a
" individuais. E ssa diferença de interesses resolve-se através da um a perplexidade que abre cam po para o desenvolvim ento de
11 .11<■i uidíide. explicações sobre o sujeito e a subjetividade, su as características,
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FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA 41
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA 45 gias: um a Psicologia experimental, objetiva, que procura explicar
a unidade mente-corpo (tentativa de monismo) e procura descre
essa realidade histórica, o homem, como sujeito, e a subjetivida ver o “funcionam ento” da subjetividade de forma objetiva. E uma
de, com o experiência hum ana, signo ou conceito teórico, ganham outra Psicologia, que ele cham ou de social, que constituía um a
um a forma histórica específica e determinada. E pode-se dizer tam tentativa de recuperar a subjetividade que a Psicologia experimen-
bém que, pela riqueza de contradições desse momento histórico, a Lal aparentemente jam ais conseguiria alcançar. E ssa subjetivida
m odernidade põe questões profundas a respeito do sujeito e da
de com plexa seriam os processos volitivos e a apercepção, proces
subjetividade, questões que, contraditoriam ente, ultrapassam o
sos de um a consciência dinâm ica e ativa que deveria ser estudada
momento histórico que as engendrou. E ssas referências estarão
presentes na análise da história da Psicologia apresentada a se com outro método. Embora esses processos explicassem os “resu l
guir. tados” com plexos da mente funcionando a partir de seus elem en
tos básicos, através da introspecção não era possível percorrer o
vasto caminho das unidades básicas da experiência da consciên
A categoria subjetividade na história da Psicologia e suas implicações para a cia até os processos superiores. Wundt propõe então a Psicologia
concepção de homem como sujeito social, que usaria métodos de com paração entre diferentes cultu
ras e seus produtos como forma de conhecer os processos su p e
No âmbito da Psicologia, a categoria subjetividade surge ex riores da mente ou, em outras palavras, a subjetividade com plexa.
plícita ou im plicitam ente como seu objeto, expressando caracte
rísticas históricas. E a questão da relação objetividade-subjetivi- A partir de Wundt, essas duas perspectivas, um a que privile
dade surge na configuração desse objeto e na definição de formas gia a objetividade e outra que privilegia a subjetividade, serão tra
para apreendê-lo. Será interessante observar que esses dois aspec- balhadas sem se unificarem . As principais correntes da Psicologia
los se articulam na construção das diferentes teorias da Psicolo representam, de certa forma, uma ou outra perspectiva. A análise
gia. A ssim , pode-se falar ao m esm o tempo da subjetividade como de L. C. Figueiredo (1987) sobre Wundl aponta:
objeto da Psicologia e da questão m etodológica de relação entre
objetividade e subjetividade (a questão m etodológica, entretanto, Para Wundt, o domínio da Psicologia era vasto e complexo, por
será aprofundada no capítulo 6). que explicar e compreender a experiência imediata exigia tanto uma
Inicialm ente essas questões aparecem na contraposição P si aproximação com as ciências naturais como uma aproximação com
cologia experim ental versus Psicologia filosófica. Em seguida, p o as ciências da sociedade e da cultura. Mas na hora de juntar os dois
rém, expressam -se de forma particular em cada teoria da P sicolo enfoques metodológicos e de juntar as duas imagens de homem no
gia que surge. A pesar das especificidades de cada teoria, apesar conceito de “unidade psicofísica” as dificuldades eram imensas e
das diferenças entre elas, entretanto, um aspecto com um perm a os discípulos de Wundt, em sua maioria, desistiram de acompa
nece: a separação entre objetividade e subjetividade. nhar o mestre e foram procurar soluções menos complicadas, em
O fundador da Psicologia, Wundt, é a expressão clara da con- bora, talvez, muito mais pobres. (Figueiredo, 1987, p. 60)
I radição fundam ental que dá origem a essa ciência. Seu maior
mérito talvez esteja, exatamente, em ter evidenciado a questão para Pode-se, então, dizer que o surgimento da Psicologia como
a Psicologia. ciência apresenta claramente, já a partir de seu fundador, os desa
W undt sofre as influências do século XIX e suas am bigüida fios postos para um a ciência que se propunha ser objetiva no estu
des: apogeu e p rim eiras crises do cap italism o ; su b jetiv id ad e do da subjetividade. A continuidade da Psicologia revela a difi
privatizada e su a crise; positivism o e m aterialism o dialético; culdade de enfrentar esses desafios.
inonismo e dualism o; entre outras. Refletindo várias d essas ques- Em seguida, o estruturalismo de Titchener torna ainda mais
lõns, podem os dizer que Wundt, na verdade, funda duas psicolo radical a tentativa de obter objetividade na descrição da subjetivi
dade por meio da introspecção. Abandonando a proposta de uma
48 PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA
É um a visão que está presente, de algum a forma, nas várias m aterialism o histórico e dialético, o homem é social e histórico.
teorias da Psicologia e orienta a concepção e a atuação dos p sicó Não há um hom em universal, não há um homem que se realize
logos em relação ao fenômeno psicológico. M as é um a visão que, individualm ente. Há hom ens concretos, determ inados pela reali
fio m esm o tempo, expressa e ratifica experiências de subjetivida dade social e histórica e, ao m esm o tempo, determ inantes dessa
de presentes em um a sociedade que ainda tem espaço para a visão realidade, através da ação coletiva.
liberal de hom em e para a abordagem da subjetividade dentro de O m arxism o representa, então, desde seu início, a contrapo
uma visão cientificista e objetivista. sição à visão liberal. E, m etodologicam ente, representa um a alter
nativa à visão dom inante objetivista, que reduzia ou excluía a su b
O conhecimento psicológico passa a ser postulado ao longo do jetividade do processo social ou a apresentava como um a essência
século XX como uma questão fortemente creditada das reduções do sujeito individual.
metodológicas indispensáveis que a Psicologia fez, do que decor
rem as reduções conceituais. A Psicologia, ao operar essa subjuga N a Psicologia, essa visão representou a possibilidade de en
ção, reduziu o sujeito cognoscente ao sujeito empírico, a consciên tender o sujeito e a subjetividade como produções históricas, na
cia à cognição, a subjetividade à objetividade, o humano ao relação dialética com a realidade objetiva. A Psicologia Sócio-His-
observável. Esse processo de redução levou à exclusão do objeto tórica vai propor, então, a partir de Vigotski, que se estudem os
inicialmente atribuído a ela, a saber, a experiência da subjetivida fenôm enos psicológicos como resultado de um processo de cons
de. (Molon, 1997, p. 21) tituição social do indivíduo, em que o plano intersubjetivo, das
relações, é convertido, no processo de desenvolvim ento, em um
Entretanto, as contradições que a m odernidade encerra im plano intra-subjetivo. A ssim , a subjetividade é constituída através
plicam outras possibilidades que surgem na história da Psicolo de m ediações sociais.
gia, m as em um a história “não-oficial” (Molon, 1997). Dentre essas m ediações, a linguagem é a que m elhor repre
O pensam ento e o método dialéticos vão aparecer na Psicolo senta a síntese entre objetividade e subjetividade. Isso porque o
gia Sócio-H istórica, um a nova proposta, inaugurada por Vigotski. signo é, ao m esm o tempo, produto social que designa a realidade
1'lssa nova alternativa surge exatam ente a partir da crítica à sep a objetiva; construção subjetiva com partilhada por diferentes indi
ração entre objetividade e subjetividade. E, ao m esm o tempo, da víduos através da atribuição de significados; e construção subjeti
(:<m sideração da historicidade como característica fundam ental de va individual, que se dá através do processo de apropriação do
Iodas as coisas. significado social e da atribuição de sentidos pessoais.
Parte-se da consideração do caráter histórico do movimento
social em que estão inseridos os indivíduos. E do entendimento En el tratamiento de todos los problemas senalados, Vigotski parte
de un hombre que, inserto en su cultura y en sus relaciones sociales,
de que esse m ovimento é dialético, ou seja, tendo por base a con-
está permanentemente internalizando formas concretas de su
Imdição, é um processo contínuo em que há unidade e luta de actividad interactiva, las que se convierten en sistemas de signos
contrários, transform ação da quantidade em qualidade e su pera que mediatizan y organizan el funcionamiento integral de todas sus
ção (negação da negação). Com isso, é possível abordar a realida funciones psíquicas. El desarrollo de los sistemas de signos, entre
de e o homem sob outro enfoque. A subjetividade enquanto expe- los cuales se destaca de forma particular el lenguaje, sirve de base
i iència hum ana pode ser tom ada com um a outra conform ação, a para el desarrollo de operaciones intelectuales cada vez más
I mi l ir de um método que entende a relação entre objetividade e complejas, que se apoyan no solo en los sistemas actuales de
subjetividade como um a unidade de contrários, em movimento comunicación dei hombre, sino también, y de manera esencial, en
de transform ação constante. la continuidad histórica dei desarrollo cultural, posible solo por los
distintos sistemas de lenguaje en que se sintetizan los logros
Tam bém a teoria social resultante do m aterialism o histórico
esenciales da la cultura a través dei tiempo, garantizando la
e dialético reforça essa possibilidade, na m edida em que represen- continuidad de su progresiva complejidad en una dimensión histó
In uma visão alternativa (oposta) à visão liberal de homem. No rica. (González Rey, 1996, p. 64)
I UNDAMENTOS TEÓRICOS DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA 51 52 PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA
A partir de Vigotski, a Psicologia tem a possibilidade de um A história da Psicologia mostra, então, como a form ulação
cominho que recupera como seu objeto a subjetividade. E ssa cate teórica em torno da categoria subjetividade é produto e ao m esm o
goria não aparece de forma explícita em su a obra, um a vez que tempo produtora da experiência de subjetividade, na m edida em
Vigotski dialogava com um a Psicologia dividida na conceituação que revela e explica o sujeito próprio de cada momento histórico,
<le seu objeto, com o foi apontado anteriormente. Entretanto, é p o s expressando as contradições presentes na realidade desse momento
sível reconhecer que esse autor fala de um sujeito ativo e históri histórico. E, em decorrência, expõe e legitima visões de homem
co, com um a con sciên cia construída a partir de m ediações so que justificam experiências subjetivas diversas e abrem espaço para
ciais, na qual se inclui o fator subjetivo por excelência, a “base elas. Além de ser diversas, tais experiências representam diferen
alctivo-volitiva” (Vigotski, 1991). A possibilidade de considerar a tes rum os para a com preensão do papel histórico dos indivíduos.
ufetividade tam bém na su a constituição social e histórica recupe Assim , legitima-se sobretudo o sujeito individual e natural, re-
ra para a Psicologia a subjetividade com o objeto, num a visão cien- ferendando-se o individualism o que se justifica em todos os âmbi
Idica alternativa e sem o risco de redução do conceito. tos. M as, por outro lado, aparecem concepções que apontam a pos-
sibilidade*de com preensões alternativas. Por exemplo, de um sujei
Afirmando a constituição sócio-histórica dos processos psicológi to que só se realiza coletivamente, a partir do entendimento de sua
cos, Vygotsky não perde o sujeito nem a subjetividade, pois os fenô historicidade. Um a historicidade que ao mesmo tempo o determina
menos psicológicos são relações sociais convertidas no sujeito pela e põe condições para um a ação que supere os limites históricos.
mediação semiótica. Os fenômenos psicológicos são mediados e não
imediatos, são constituídos nas e pelas relações sociais, porém não
são simplesmente produtos destas. Nesta perspectiva, o sujeito é
Referências bibliográficas
“quase social”, ele não apenas expressa o social e nem o coloca den
tro de si em situações artificiais, mas é na relação com os outros e BOCK, Ana M. B. As aventuras do Barão de Münchhausen na Psicologia:
por ela, é na linguagem e por ela que se constitui sujeito e é consti um estudo sobre o significado do fenômeno psicológico na categoria
tuinte de outros sujeitos. (Molon, 1995, p. 163) dos psicólogos. Tese de Doutorado. São Paulo, PUC-SP, 1997.
FIGUEIREDO, Luís C. M. W. Wundt e alguns impasses na Psicologia:
A Psicologia Sócio-Histórica baseada nas propostas de Vigotski
uma proposta de interpretação. In: GUEDES, M. C. (org.). História
mio leve, por condições históricas, um desenvolvim ento contínuo, da Psicologia. São Paulo, EDUC, 1987.
leve inserções na Educação e na Psicologia da Educação. A partir
_____ . Psicologia, uma (nova) introdução. São Paulo, EDUC, 1997.
do linal da década de 70, ela com eça a aparecer no Brasil como
GONZÁLEZ REY, Fernando. L. S. Vigotsky: presencia y continuidad de
uma alternativa na Psicologia, oriunda da Psicologia Social, re
su pensamiento en el centenário de su nacimiento. Psicologia e So
presentando teoricam ente a revisão que esta procurava fazer para ciedade 8(2): 63-81, jul./dez.l996.
dm conta de explicar o sujeito com o qual se deparava. A realida
LANE, Sílvia T. M. & CODO, W. (orgs.). Psicologia Social: o homem em
de social e histórica não só do Brasil, m as de toda a Am érica Lati- movimento. São Paulo, Brasiliense, 1985.
mi, im punha a necessidade de com preender os indivíduos como
_____ & SAWAIA, Bader S. (orgs.). Novas veredas da Psicologia Social.
m t o s sociais e históricos, específicos, portanto, dessa realidade e
São Paulo, Brasiliense/EDUC, 1995.
que não eram explicados com as teorias que os considerava de MOLON, Susana I. A questão da subjetividade e da constituição do sujei
iiiiiiiüi ra a-liistórica e universal. Em vários artigos, Lane revela como to nas reflexões de Vygotsky. Dissertação de Mestrado, PUC-SP, 1995.
D 1’sioologia Social n essa época questionou a visão dom inante de _____ . O processo de exclusão/inclusão na constituição do sujeito. In:
homem presente nas teorias tradicionais e buscou novas alterna ZANELLA, A. V. et al. Psicologia e práticas sociais. Porto Alegre,
tivas teóricas e m etodológicas, encontrando no método e na teoria ABRAPSOSUL, 1997.
m aterialista histórica e dialética a possibilidade de superar a vi- VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
Nfio liberal e objetivista de sujeito (Lane, 1985; 1995).