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Universidade Federal de

Santa Maria Centro de


Ciências Sociais e
Humanas Curso de
Relações Internacionais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA


Departamento de Economia e Relações Internacionais
Curso de Graduação em Relações Internacionais

Disciplina: Política Internacional no Mundo Contemporâneo


Código: ERI 1016- 60 horas/aula- 4 créditos
Prof Dr Bruno Hendler.
Email: bruno_hendler@hotmail.com
2022| 2º semestre| quintas-feiras| 14h-18h|

POLÍTICA INTERNACIONAL NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

Plano de ensino

Compreender as dinâmicas políticas, econômicas, militares e sociais da política internacional.


Analisar as relações entre os principais atores internacionais nos mais variados temas que compõem
a realidade internacional contemporânea, entender suas dinâmicas e analisar, de maneira comparada,
suas consequências para ordem internacional e para o Estado brasileiro.

Metodologia

O plano de ensino está dividido em quatro blocos. A dinâmica da disciplina será de aulas expositivas
alternadas com debates feitos pelos alunos a partir dos fichamentos dos textos indicados. A
disciplina também contará com uma prova discursiva e um trabalho final. Algumas aulas contarão
com a participação de convidados externos.
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Curso de Relações
Internacionais

Cronograma de aulas
Plano de ensino

Tema da aula Referência (grupo do fichamento) Material complementar

Bloco 1. Bloco 1. O sistema internacional no pós-Guerra Fria

15/se 1 Apresentação da disciplina


t

22/se 2 Anos 1990. Choque de civilizações, Huntington, 1993; Fukuyama, 1989 e


t o fim da história e a modernidade 2014; Bauman, 1999;
líquida

29/se 3 Anos 2000. Doutrina Bush, Guerra Arrighi, 2007; Harvey, 2005; Stokes, Power of
t ao Terror e o possível declínio da 2018; Silver, 2013 nightmares;
hegemonia norte-americana Folha, 2019;

Bloco 2. Novas geometrias de poder

06/ou 4 A ascensão da China no século XXI Tharappel, 2021 (E); Chen, Chang (1); Song
t et al, 2018 (2); Camoça, 2019 (3)

13/ou 5 Papel e aspirações das Milani et al, 2017 (E); Secches, 2020
t potências médias no século (4); Karim, 2018 (5); Antwi-Boateng,
XXI 2013 (6).
17/ou 6 Eurásia, Rússia e o conflito na Kumar, 2018 (E); Guimarães, 2017 (7); Podcast Chutando a
t Ucrânia (Palestra Flávio Lira)* Stronski, Himes, 2019 (85); Escada 251. Ucrânia:
Palestra ocorrerá na segunda-feira Mearsheimer, 2014 (9). do celeiro ao barril
às 9h na sala 4428 do 74-C de
pólvora da Europa

Bloco 3. Crise de democracias, guerras híbridas e América Latina

27/ou 7 Como democracias morrem e Inglehart, Norris 2016 (E); Levitsky, Ziblatt, Entrevista Fundação
t populismos no século XXI 2018, cap. 1 (E), capítulos 4 e 5 (1); FHC. Steven Levitsky
Hoffman, 2018 (2); Hall, 2021 (3)

03/no 8 Guerras híbridas, lawfare e Korybko, 2018 (E); Hoffman, 2007 (4); Rádio Escafandro Ep.
v revoluções coloridas Collins (5) Fernandes (6) 33. Profundezas da
rede

10/no JAI
v

17/no 9 Workshop podcast/game design


v

24/no 1 América Latina: onda rosa e maré Antunes (E); Abílio, 2020 (7); Uberização do
v 0 azul (Izabela) Bensusán, Santos (8); Coelho et al trabalho:
(9) documentário discute
a precarização pós
reforma

Bloco 4. Tópicos temáticos de política internacional

01/de 1 Migrações e gênero


z 1

08/de Feriado
z

15/de 1 Meio-Ambiente
z 2

22/de Recesso
z

12/ja 1 A política global da pandemia


n 3

19/ja 1 Apresentação/aplicação dos trabalhos


n 4

26/ja 1 Prova
n 5

09/fe Exame
v

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Avaliações

A nota final será composta da seguinte maneira:


Grade de avaliação

Nota 1 Nota 2

Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

Fichamento Debate Fichamento Debate Trabalho final Fichamento Debate Prova

1 1 1 1 6 1 1 8

a) Fichamentos/debates.

Os alunos serão divididos em nove grupos e deverão se engajar em duas das três atividades de
cada bloco de aulas, ora realizando o fichamento de um texto, ora apresentando e debatendo o
conteúdo de outro texto. Por exemplo: os grupos 1, 2 e 3 farão os fichamentos dos textos da
aula 4. Já os grupos 4, 5 e 6 ficaram responsáveis por apresentar os principais pontos destes
fichamentos, respectivamente. Para tanto, os arquivos deverão ser enviados no google drive
(link que será compartilhado pelo professor) até a meia-noite da terça-feira para quarta-feira
anterior a cada aula (ou se preferir, até as 23h59 de terça-feira) e ficarão disponíveis para toda
a turma. Trabalhos enviados após o horário terão a nota descontada.
Alocação de grupos para o bloco 2 de aulas

Grupo de fichamento Grupo de debate

Aula 4 Chen, Chang, 2013 1 4

Song et al, 2018 2 5

Camoça, 2019 3 6

Aula 5 Secches, 2020 4 7

Karim, 2018 5 8

Antwi-Boateng 6 9

Aula 6 Guimarães, 2017 7 1

Stronski, Himes, 2019 8 2

Mearsheimer, 2014 9 3

Como fazer um fichamento? Não existe uma receita ideal sobre como fazer fichamentos e cada pessoa
tende a desenvolver seu próprio método de forma intuitiva. No entanto, algumas dicas podem ser úteis. 1)
Leia o texto pela primeira vez ressaltando os pontos que lhe chamam a atenção – grife, faça anotações,
marque passagens importantes e identifique em que página estão os pontos principais. Esse mapeamento é
importante para você ter ciência do conteúdo e da estrutura do texto, seus tópicos, argumentos, dados
apresentados, etc.
2) Faça uma segunda leitura, agora guiada por seus grifos e anotações – que serão úteis para identificar a
metodologia do autor. Abra um arquivo de word e copie e cole (ou resuma com suas próprias palavras) os
trechos que apresentam a hipótese central, a revisão bibliográfica, o marco teórico, a interpretação dos dados
do objeto de pesquisa e a verificação (ou não) da hipótese inicial. Textos bons costumam deixar claros esses

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pontos de metodologia, mas nem sempre o autor é tão gentil com você, o leitor. Se
este for o caso, anote as fragilidades que você percebeu.
3) Monte seu fichamento: a) escreva, em um ou dois parágrafos iniciais, o tema, o argumento central e a
metodologia utilizada. Aproveite essa introdução para inserir sua opinião sobre a qualidade do texto, qual
parte é inovadora, qual pode ser complementada por outros autores e qual merece ser desconsiderada ou tem
erros importantes; b) use seus grifos e anotações para colocar em sequência o que é tratado em cada página
do texto e monte seu fichamento no formato de tópicos, palavras-chave, conceitos e pequenos parágrafos.
Isso fará com que seu fichamento possa ser usado por muito tempo, pois quando reler o artigo, você
lembrará dos tópicos e fará uma revisão muito mais rápida e objetiva; c) insira seus comentários em cada
uma dessas partes, fazendo link com outros textos ou filmes e com ideias que você possa utilizar em sua
própria pesquisa. O fichamento não precisa de uma conclusão pessoal sua, pois deve ser uma leitura rápida e
suas impressões devem aparecer na introdução. Porém, especificamente para esta disciplina, será cobrado
que, ao final do fichamento, você proponha, por escrito, um caso concreto para debate em sala de aula a
partir do texto que foi fichado.

b) Prova discursiva. A atividade será aplicada na data indicada tendo como base a bibliografia
apontada com antecedência pelo processor.

c) Trabalho final. A turma terá duas opções de trabalho final, elaborado em grupos de até quatro
pessoas. Será reservada uma aula específica para workshops voltados às duas opções.

1) Criação de um episódio experimental para o Podcast Paralelo 33 (projeto de extensão do curso de


RI) escolhendo um tema relativo ao conteúdo da disciplina. A equipe do P33 se responsabilizará por
ofertar um workshop de elaboração de podcast.
O trabalho final será avaliado de acordo com os seguintes critérios:
Roteiro do episódio (por escrito): 1,5 ponto
Conteúdo: 2,0 pontos
Dinamismo: 1,0 ponto
Coerência entre os quadros do episódio: 0,75
Criatividade: 0,75 ponto

2) Criação de um jogo de tabuleiro que tenha relação com o conteúdo da disciplina. O professor e uma
profissional especialista em game design ofertarão um workshop sobre o assunto.

O projeto será avaliado pelos seguintes critérios:


1. Trabalho escrito, nas normas da ABNT, que contenha: a) um manual de instruções; e b) a descrição
dos “quatro elementos básicos de um jogo”, de acordo com Schell (2015). Nesta descrição, devem
ser justificadas as escolhas do grupo, isto é, por qual motivo a estética, a história, a mecânica e a
tecnologia são como são, que habilidades tendem a ser desenvolvidas pelos jogadores, etc. Ainda
na descrição deve-se apresentar a classificação do jogo, se é cooperativo ou competitivo, de
conquista de espaços ou de interação social, pautado na sorte ou na negociação, etc.
2. Atividade prática. Uma aula do semestre será reservada para a aplicação dos jogos. Na primeira
parte do encontro, metade dos grupos aplicará seu jogo e na outra jogará o dos seus colegas. No
transcorrer da atividade, o professor avaliará os projetos de acordo com os seguintes critérios: a)
Qualidade da mecânica do jogo, isto é, o “esqueleto” de elementos que sustentam a dinâmica,
como regras, objetivos, ações, personagens, etc;

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b) A estética e a tecnologia do jogo, que devem ser criativas e condizentes com a


temática da política internacional;
c) A relação elegante entre história e mecânica, ou seja, a mecânica deve fazer sentido na narrativa
de mundo que está sendo criado;
d) Capacidade de manter o fluxo de atenção dos jogadores, entre o tédio e a ansiedade.

A bibliografia básica sobre game design pode ser encontrada abaixo, na aula 9.

Bibliografia
Aula 1. Apresentação da disciplina
BARRACLOUGH, Geoffrey. Introdução à História Contemporânea. 4ª ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1976.

Aula 2. Anos 1990


BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1999. Capítulo 3.
FUKUYAMA, Francis. The End of History? The National Interest, Summer 1989. ______. At the
'End of History' Still Stands Democracy: Twenty-five years after Tiananmen Square and the Berlin
Wall's fall, liberal democracy still has no real competitors. 2014. Disponível em:
https://www.wsj.com/articles/at-the-end-of-history-still-stands-democracy-1402080661
HUNTINGTON, Samuel. The clash of civilizations? Foreign Affairs, 1993.

Aula 3. Anos 2000


ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith in Beijing. Londres/New York: Verso, 2007. Capítulo 9, pp 250-
265.
HARVEY, D. A Brief History of Neoliberalism. Nova Iorque, Oxford University Press, 2005. “The
Construction of Consent", pp. 39-63.
STOKES, Doug. Trump, American hegemony and the future of the liberal international order.
International Affairs 94: 1, 133–150, 2018.
SILVER, Beverly, Theorising the Working Class in Twenty-First-Century Capitalism. In Workers
and Labour in a Globalised Capitalism: Contemporary Themes and Theoretical Issues (editor:
Maurizio Atzeni) Palgrave Macmillan, 2013.

FOLHA DE SÃO PAULO. Desigualdade Global - Capítulo 2: Estados Unidos. Youtube, Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=1WbqCfG3GVw&t=664s
SMITH, Charles Ewing. The Power Of Nightmares Part 1 Adam Curtis BBC. Youtube, Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=Lsh6F6gMch0 (recomenda-se assistir também as partes 2 e 3).

Aula 4. A ascensão da China no século XXI


THARAPPEL, Jay. Why China’s capital exports can weaken imperialism. World review of
Political Economy vol. 12 no. 1 Spring, 2021
CHEN, Zhimin; CHANG, Lulu. Bringing Theoretical and Comparative Studies Together: The
Power Strategy of Chinese Foreign Policy. NFG Working Paper No. 3/2013.
SONG, Tao; LIU Weidong; LIU Zhigao; WUZHATI Yeerken. Chinese overseas industrial parks in
Southeast Asia: an examination of policy mobility from the perspective of embeddedness. Journal
of Geographical Sciences, 28(9), 2018.
WEGNER, Rubia; FERNANDES, Marcelo. The Amazon and the Internationalisation of Chinese
Companies. Contexto Internacional. vol. 40(2), 2018.
CAMOÇA, Alana. Entre o sol, a águia e o dragão: dinâmicas de poder e segurança entre Japão,
EUA e China no leste asiático e o estudo de caso das ilhas Senkaku/Diaoyu no século XXI. Rio de
Janeiro: Tese de Doutorado, UFRJ, 2019. Tópico 5.1, pp 230-274.
FOLHA DE SÃO PAULO. Desigualdade Global - Capítulo 3: China. Youtube, Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=nCyRvStXeYQ&t=1s

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Aula 5. Eurásia, Rússia e o conflito na Ucrânia


KUMAR, RAJAN. Russia’s foreign policy: an overview of 25 years of transition. International
Studies 53(3–4) 210–226, 2018.
GUIMARÃES, Bruno Gomes. Aspectos normativos, securitários e geopolíticos da grande
estratégia da Rússia (2000–2016) e o lugar das Nações Unidas. Rev. Carta Internacional, Belo
Horizonte, v. 12, n. 2, 2017.
STRONSKI, Paul; HIMES, Annie. Russia’s game in the Balkans. Carnegie Endowment for
International Peace, 2019.
MEARSHEIMER, John J. Why the Ukraine Crisis Is the West’s Fault: The Liberal Delusions
That Provoked Putin. Foreign Affairs, 2014.

Aula 6. Papel e aspirações das potências médias no século XXI

MILANI, Carlos; PINHEIRO, Letícia; LIMA, Maria Regina. Brazil’s foreign policy and the
‘graduation dilemma’. International Affairs 93: 3, 2017.
SECCHES, Daniela Vieira; VADELL, Javier Alberto; RAMOS, Leonardo. Potências médias e
potências emergentes na economia política internacional: uma aproximação teórico-conceitual.
Revista Sociedade e Cultura, v. 23, 2020.
ANTWI-BOATENG, Osman. The rise of Qatar as a soft power and the challenges. European
Scientific Journal, edition vol.9, No.31, 2013.
KARIM, Moch Faisal. Middle power, status-seeking and role conceptions: the cases of Indonesia
and South Korea. Australian Journal Of International Affairs, 2018

Aula 7. Como democracias morrem e populismos no século XXI


INGLEHART, Ronald F.; NORRIS, Pipa. Trump, Brexit, and the rise of populism: economic have
nots and cultural backlash. HKS Faculty Research Working Paper Series, 2016. LEVITSKY, Steven;
ZIBLATT, Daniel. Como as democracias morrem. Rio de Janeiro: Zahar, 2018. HOFFMAN, Fábio.
Transição ou recessão? O dilema contemporâneo das democracias liberais. Revista de Ciências
Humanas e Sociais, 2018.
HALL, Jonny. In search of enemies: Donald Trump’s populist foreign policy rhetoric. Politics,
Vol. 41(1) 48–63, 2021.
Fundação FHC. Como democracias morrem. Youtube, 10/09/2018. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=8bX7EdK0-1M
Aula 8. Guerras híbridas, lawfare e revoluções coloridas
KORYBKO, Andrew. Guerras Híbridas: das revoluções coloridas aos golpes. São Paulo: 1a ed.
Expressão Popular, 2018.
HOFFMAN, Frank G. Conflict in the 21st Century: the rise of hybrid wars. Potomac Institute for
Political Studies, 2007
FERNANDES, Pedro de Araújo. O fim da onda rosa e a politização do combate à corrupção. 44º
Encontro Anual da ANPOCS, 2020.
COLLINS, Randall. Revoluções de ponto de virada e revoluções por colapso do Estado: por que
revoluções têm êxito ou fracassam? Novos Estudos, 2013.

Aula 9. Bibliografia sobre game design e gamificação:


KRAJDEN, Marilena. O despertar da gamificação corporativa. [livro eletrônico]. Curitiba:
InterSaberes, 2017.
HUIZINGA, Joahn. Homo Ludens: a study of the play-element in culture. London: Routledge &
Kegan Paul, 1980.
SCHELL, Jesse. The Art of Game Design: A Book of Lenses. 2 nd edition. Boca Raton: CRC Press, 2015

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Aula 10. América Latina e Gig-economy


ANTUNES, Ricardo. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital - 1.
ed. - São Paulo: Boitempo, 2018.
ABÍLIO, Ludmila Costhek. Uberização: a era do trabalhador just-in-time? Estudos Avançados 34
(98), 2020.
BENSUSÁN, Graciela; SANTOS, Héctor. Digital platform work in Latin America: challenges and
perspectives for its regulation. Capítulo de Monografia. Disponível em:
https://www.elgaronline.com/view/edcoll/9781802205121/9781802205121.00020.xml COELHO,
Bruna da Penha de Mendonça; JESUS Ana Beatriz Bueno de; SILVA, Maria Eugênia Pinheiro Sena
da. A luta coletiva dos entregadores latinoamericanos contra a pandemia do capitalismo –
movimentos grevistas em tempos de Covid-19. Middle Atlantic Review of Latin American Studies,
2021.

Demais aulas. A definir


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