Manutenção de Classe Mundial

Manutenção Classe
Mundial
STAB – 06/08/19
1
Manutenção Classe Mundial
DISCUSSÃO
 Satisfação com a qualidade atual da manutenção

executada: tem muitas paradas? tem muitos
retrabalhos?
 Satisfação com o desempenho atual da
Manutenção: ela agrega valor ao seu cliente?
 Apoio da empresa/Diretoria à função Manutenção:
o que o impede de realizar uma Manutenção de
melhor qualidade?
2
DISCUSSÃO
 Qualidade dos projetos: qual o impacto dos

projetos na Manutenção?
 Atuação da área de Suprimentos: prioriza preço
ou qualidade? Se preocupa com a padronização
dos equipamentos/sobressalentes?
 Qualificação dos profissionais de Manutenção e
Operação: estão aptos e foram treinados para
realizar seus trabalhos?
3
DISCUSSÃO
 Visão sobre a Manutenção: é considerada como

despesa ou investimento?
 Planejamento Estratégico: a Manutenção participa
da elaboração, é envolvida?
 Mercado: a sua empresa já perdeu vendas em
função de problemas de manutenção?
4
DISCUSSÃO
 Grande parte das empresas e seus gestores

ainda vivem na época do “quebra e conserta”;
 Não entendem que hoje a Manutenção tem o
objetivo de EVITAR A QUEBRA e que para isso
precisam utilizar novos conhecimentos/
ferramentas, e que necessitam de investimentos
para isso.
5
DADOS GERAIS SOBRE A MANUTENÇÃO
 O custo médio da Manutenção no Brasil é de

aprox. R$ 206 bilhões, para um PIB de R$ 4,4
trilhões
 O percentual médio de CM/FB é de 4,69%
 A disponibilidade operacional média é de 89,3%
 A indisponibilidade média devido a Manutenção é
de 6,15%
 A média de idade dos equipamentos das industrias
brasileiras é de 17 anos (dados ABRAMAN)
6
DADOS GERAIS SOBRE A MANUTENÇÃO
 Em 2014 foi homologada pela ABNT no Brasil a ISO

55.000, que trata da Gestão de Ativos
 Gestão de Ativos x Manutenção

- Manutenção é cuidar das máquinas
- Gestão de Ativos é extrair valor delas
7
CONCEITOS SOBRE A MANUTENÇÃO
 A Manutenção tem que estar alinhada à estratégia

do negócio
 A Manutenção tem que participar da elaboração

do Planejamento Estratégico da empresa para
poder contribuir com:
- a disponibilidade necessária para a planta

- o custo adequado para o produto
8
FUNÇÃO E DESAFIOS DA MANUTENÇÃO
A principal função da Manutenção não é a de

consertar os equipamentos e sim garantir o seu bom
funcionamento, EVITANDO A QUEBRA.
 Proporcionar alta disponibilidade operacional
 Garantir alta confiabilidade dos ativos
 Proporcionar custo adequado no produto final
 Manter a melhoria contínua dos ativos
 Capacitar técnica e comportamentalmente a Equipe
9
O que vem a ser a Manutenção Classe Mundial (MCM)?
Desvendando o mistério deste tema de uma forma

prática aplicável a qualquer planta
10
OBJETIVOS DO TRABALHO
 A empresa com (ou que esteja buscando) Manufatura Classe

Mundial (WCM) precisa de uma Manutenção Classe Mundial
(MCM);
 Ou atualizando os conceitos: a empresa que deseja se

transformar em uma Industria 4.0 precisará de uma Manutenção
Classe Mundial;
 Apesar de conhecerem as melhores práticas da gestão eficaz da

Manutenção, poucas empresas hoje podem considerar sua
manutenção como MCM.
 Não é exagero afirmar que hoje no Brasil tem-se ainda a

maioria das Manutenções com características de “3º mundo”;
11
INTRODUÇÃO
O que vem a ser Manutenção de “3º Mundo”?
 alta taxa de retrabalho

 falta de pessoal qualificado
 convive com problemas críticos e crônicos
 falta de sobressalentes importantes no estoque
 número elevado de serviços não previstos
 falta de Planejamento atuante e eficiente
 histórico de Manutenção inexistente ou não confiável
 horas extras em excesso
 número alto de incidentes e acidentes
 não tem tempo para cuidar da parte estratégica da Manutenção
Em resumo: vive “APAGANDO INCÊNDIOS”
12
INTRODUÇÃO
Consequências da Manutenção de “3º Mundo”
 falta de confiança e baixa satisfação dos clientes

 elevado número de equipamentos em manutenção
 não cumprimento dos prazos acordados
 disponibilidade baixa da planta
 alto custo de manutenção
 perda de produção por problemas em equipamentos
 manutenção predominantemente corretiva e não programada
 não possui indicadores de eficácia e eficiência da Manutenção
 moral baixa da equipe
Em resumo: não se planeja, não se mede, não se melhora
13
REQUISITOS DA MCM
 Buscar priorizar a manutenção preditiva e proativa em

substituição à corretiva e preventiva
 Praticar política / gestão de sobressalentes que privilegie os
equipamentos críticos da planta (classes “A”)
 Ter um Planejamento e Programação (PCM) forte e atuante
 Implementar uma Engenharia de Manutenção como
ferramenta estratégica de análise de falhas e eliminação de
problemas críticos e crônicos dos equipamentos
 Utilizar um software especialista para Gestão da
Manutenção
14
REQUISITOS DA MCM
 Ser uma parceira da Produção, para que a empresa atinja a

Excelência
 Utilizar técnicas e metodologias de aumento da
disponibilidade e confiabilidade da planta
 Buscar a melhoria constante utilizando as melhores práticas
conhecidas
 Fazer benchmarking para se comparar constantemente com
o mercado
 Treinar seus colaboradores, pois o mantenedor necessita
conhecimento técnico e constante atualização
15
PASSOS PARA ATINGIR O PATAMAR DE MCM
 Uma das questões que as empresas

se defrontam é saber que passos
MCM
devem seguir para atingir o
desempenho de MCM
 Há unanimidade de opiniões que para

atingir o patamar de MCM as
empresas tem que subir degraus
 Não adianta achar que é um processo

Manutenção Básica
rápido, pois pode haver frustração ao
não se atingir o objetivo no curto prazo
16
MCM
17

Escada
Virtual de Tecnologia Avançada em
Viosca Confiabilidade
Software de Gestão e
Confiabilidade
Manutenção Básica
18
Degraus Manutenção Básica

- É a estrutura de suporte na qual práticas mais avançadas de
manutenção irão se apoiar
- São ações desta fase:

 taguear equipamentos
 criar histórico de manutenção dos equipamentos
 desenvolver um programa sistemático de manutenção
 implementar um sistema de ordens de serviços
 desenvolver um sistema básico de controle do gerenciamento
da manutenção (indicadores de performance)
 treinar e qualificar as pessoas envolvidas
 estabelecer o princípio de auditorias e controles, entre outros
19

Degraus Software de Gestão e Confiabilidade
- Para começar a galgar estes degraus, é necessário que a
manutenção básica esteja implementada e em
operacionalização efetiva
- São ações desta fase:

 conjunto de indicadores de performance sendo medidos
 histórico dos equipamentos confiável
 análise das falhas sendo feitas
 software de gestão da Manutenção implantado
 operador mantenedor atuando
 utilização de ferramentas de confiabilidade tais como:
classificação de criticidade dos equipamentos e política de
sobressalentes baseada nesta criticidade, entre outros
20

Degraus Tecnologia Avançada e Confiabilidade
- A proporção que as organizações sobem na escada, passa-se da
manutenção reativa para a manutenção proativa, o que provoca uma
sensível redução nas tarefas de manutenção.
- Na posição mais alta na escada temos:

 gargalos na produção reduzidos sensivelmente
 Engenharia de Manutenção focada em análise e solução de
problemas críticos e crônicos dos equipamentos
 adoção do monitoramento da condição de equipamentos críticos
 sistemas redundantes são instalados
 o RCM avançado e todas as fases do TPM são implementadas
 uso de ferramentas que garantam a segurança das pessoas e das
instalações, bem como cuidados necessários com o meio-ambiente
21
RESULTADOS x TIPOS DE MANUTENÇÃO

Resultados
+ -
CORRETIVA PREVENTIVA PREDITIVA ENGENHARIA DE
Disponibilidade, Confiabilidade
MANUTENÇÃO
Segurança, Meio Ambiente
Custos
- +
Tipos de Manutenção
EVOLUÇÃO
22
COMO FAZER ISTO NA PRÁTICA
 Para a tomada de decisão é necessário ter informações

detalhadas sobre a situação atual da Manutenção.
 Passo inicial: fazer um Diagnóstico do Sistema de

Manutenção implantado na empresa, para se saber com a
maior precisão possível em que estágio se encontra o
sistema analisado, ao ser comparado ao modelo da MCM.
 Existem no mercado algumas empresas que realizam este

trabalho.
23
Etapa 1: Questionário
MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO GERAL
MÓDULO 2 SEGURANÇA
MÓDULO 3 GESTÃO DE EQUIPAMENTOS / DOCUMENTAÇÃO
MÓDULO 4 GESTÃO DE TRABALHOS CORRETIVOS
MÓDULO 5 GESTÃO DE TRABALHOS PREVENTIVOS
MÓDULO 6 CONFIABILIDADE / MANUTENABILIDADE / DISPONIBILIDADE
MÓDULO 7 GESTÃO DE ESTOQUE
MÓDULO 8 GESTÃO DE COMPRAS
24
DIAGNÓSTICO DA MANUTENÇÃO Pag.: 6/10
MÓDULO 5 : CONFIABILIDADE/ MANUT ENABILIDADE/ DISPONIBILIDADE
NÃO SE MUITO MUITO

ITEM DESCRIÇÃO RUIM REGULAR BOM RESPOSTA
APLICA RUIM BOM
Cada intervenção nos equipam entos clas s e A,

gera um a anális e criterios a dos m odos de falha,
Q1 caus as da falha, cus to, tem po de parada e com o NA 1 2 3 4 5 3
evitar s ua repetição, conform e Ferram entas
Es pecíficas .
Os problem as críticos e crônicos dos
equipam entos e ins talações s ão identificados ,
Q2 lis tados e priorizados . Os Es tudos de Engenharia NA 1 2 3 4 5 1
para elim inação des tes problem as s ão realizados
conform e Procedim ento Es pecífico.
Exis tem relatórios em itidos para cada anális e feita
e es tudo des envolvido, conform e m odelo padrão,
e es tes es tão publicados e arquivados . Nes tes
Q3 NA 1 2 3 4 5 3
relatórios s ão m os trados as s oluções
encontradas , o cus to de im plantação e o res ultado
(em R$) obtido.
O MTBF dos equipam entos clas s e A é calculado,

Q4 NA 1 2 3 4 5 4
controlado e exis te m eta de aum ento do m es m o.
25
Etapa 2: Análise dos Resultados
26

Etapa 2: Análise dos Resultados
PONTUAÇÃO PORCENTAGEM
MÓDULOS RESULTADO
REALIZADA (%)
1 - ORGANIZAÇÃO GERAL 41 48 RUIM

2 - SEGURANÇA 33 67 REGULAR
3 - GESTÃO DE EQUIPAMENTOS / DOCUMENTAÇÃO 7 63 REGULAR
4 - GESTÃO DOS TRABALHOS CORRETIVOS 34 60 REGULAR
5 - GESTÃO DOS TRABALHOS PREVENTIVOS 33 58 REGULAR
6 - CONFIABILIDADE / MANUTENABILIDADE / DISPONIBILIDADE 5 38 RUIM
7 - GESTÃO DE ESTOQUE 43 73 BOM
8 - GESTÃO DE COMPRAS 45 77 BOM
AVALIAÇÃO GERAL FINAL 60 REGULAR
27
Etapa 3: Plano de Ação
28
Sabendo agora em que estágio está
minha manutenção e entendendo o
impacto da mesma sobre o negócio, a
próxima pergunta ou paradigma a ser
vencido:
Como fazer com que
a Manutenção
agregue valor ao
negócio?
29
DÚVIDAS ...
Que direção Em quanto

A que custo?
tomar? tempo?
30
PLANO DIRETOR DA MANUTENÇÃO
 Após a elaboração do Diagnóstico e do respectivo Plano de

Ação (PA) pode-se discutir o Plano Diretor (PD)
 O objetivo do PLANO DIRETOR é traçar uma estratégia para se

saber onde a Manutenção quer chegar, em que prazo e com
que recursos
 Abaixo segue o modelo da Pirâmide de SAMI com o resumo

das etapas padrões para um Plano Diretor da Manutenção,
que pode ser customizado para a situação de cada empresa
31
MODELO DE PLANO DIRETOR PARA A MANUTENÇÃO
Estágio 5
Excelência Operacional
Gestão
de Ativos
Padronização Estágio 4
CDM de Equipam.
Engenharia de Confiabilidade
Análise Confiabilidade
de Ciclo Inrtínseca RCM
de Vida no Projeto
Equipe Benchmarking Estágio 3

multifuncional Externo Excelência Organizacional
Integração Manutenção
Operação / Manutenção Preventiva Operacional
Manutenção Preditiva Estratégia ativos Análise de Falhas Estágio 2
Monitoramento Habilidades da equipe Histórico de Manutenção Pró Ativa
da condição aumentadas equipamentos
Manutenção CMMS e
Preventiva Sistema de Gestão Indicadores
Estágio 1
Identificação e Execução e Manutenção Planejada
Planejamento Gestão de
Priorização Revisão dos
e Programação Materiais
do Trabalho Serviços
Segundo SAMI - Strategic Asset Manegement Inc.
32
Exemplo
33
TOP FIVE + 1
Todas as ferramentas são importantes. Abaixo

elencamos aquelas fundamentais:
 cadastro de equipamentos
 criticidade (A, B, C)
 estratégia de manutenção (o quê/quando)
 inspeção sensitiva
 análise de falhas
 sobressalentes
34
GESTÃO DE SOBRESSALENTES
Sobressalentes são essenciais para o bom

desempenho da Manutenção.
Pontos importantes para serem tratados:
 Software de Gestão de estoque

 PDM – Padrão Descritivo de Material
 Cadastro dos materiais
 Listagem de sobressalentes (ex: no SAP PM)
 MRP – Material Requirement Planning
35
GESTÃO DE SOBRESSALENTES
• Definição da política de estocagem em

função das criticidades A, B e C dos
equipamentos
• Homologação de fornecedores
• Contratos de fornecimento de materiais
• Peças originais x “paralelas”
• Inspeção de qualidade
36
DEFINIR AS DIRETRIZES DA MANUTENÇÃO
Missão • Qual o propósito da manutenção de sua empresa?

• Quais são as estratégias que devem ser aplicadas?
Visão • Quais as metas que a manutenção tem que alcançar?

• Quais são as expectativas dos clientes internos
• Quais são os valores que devem ser buscados pela
Valores equipe de manutenção?

• Qual o tipo de profissional de manutenção desejo ter
em minha empresa?
37
CICLO DE VIDA DE UM ATIVO
Para um processo de Tomada de Decisões com êxito, a

Manutenção precisa ter uma visão de custos ao longo da
vida dos ativos.
38
UM PROCESSO DE MUDANÇA
É importante entender que a implementação de uma GESTÃO
ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO em uma organização é uma
MUDANÇA DE CULTURA!
Compromisso
Continua
Evento
Bem sucedido
Entusiasmo
COMPROMISSO
ALTA GERÊNCIA
Evento
mal sucedido Compromisso
Esmorece
1º Estágio 2º Estágio 3º Estágio Tempo

39
DEFINIR A MELHOR FORMA DE ATUAÇÃO
40
FRASE DE EFEITO
“A manutenção mais barata é aquela feita de

forma adequada!!!”
Autor desconhecido
41
Documento Nacional da Abraman
INDICADORES BENCHMARKING
 FORMAS DE ATUAÇÃO DA MANUTENÇÃO
42
 APLICAÇÃO DE RECURSOS NA MANUTENÇÃO
43
 DISPONIBILIDADE OPERACIONAL
44
 IDADE MÉDIA DOS ATIVOS
45
 CUSTO DA MANUTENÇÃO
46
 COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DA MANUTENÇÃO
47
 APLICAÇÃO DOS RECURSOS NA MANUTENÇÃO
48
 VALOR DO ESTOQUE
49
 DISPONIBILIDADE
50
 SEGURANÇA
51
 QUALIDADE NA MANUTENÇAO
52
Obrigado!
Luiz Roberto Messias

Consultor em Gestão de Manutenção
Cel: 11-96395-6770

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Manutenção Classe

 Satisfação com a qualidade atual da manutenção

 Qualidade dos projetos: qual o impacto dos

 Visão sobre a Manutenção: é considerada como

 Grande parte das empresas e seus gestores

DADOS GERAIS SOBRE A MANUTENÇÃO

 O custo médio da Manutenção no Brasil é de

DADOS GERAIS SOBRE A MANUTENÇÃO

 Em 2014 foi homologada pela ABNT no Brasil a ISO

 Gestão de Ativos x Manutenção

CONCEITOS SOBRE A MANUTENÇÃO

 A Manutenção tem que estar alinhada à estratégia

 A Manutenção tem que participar da elaboração

- a disponibilidade necessária para a planta

FUNÇÃO E DESAFIOS DA MANUTENÇÃO

A principal função da Manutenção não é a de

O que vem a ser a Manutenção Classe Mundial (MCM)?

Desvendando o mistério deste tema de uma forma

 A empresa com (ou que esteja buscando) Manufatura Classe

 Ou atualizando os conceitos: a empresa que deseja se

 Apesar de conhecerem as melhores práticas da gestão eficaz da

 Não é exagero afirmar que hoje no Brasil tem-se ainda a

O que vem a ser Manutenção de “3º Mundo”?

 alta taxa de retrabalho

Em resumo: vive “APAGANDO INCÊNDIOS”

Consequências da Manutenção de “3º Mundo”

 falta de confiança e baixa satisfação dos clientes

Em resumo: não se planeja, não se mede, não se melhora

 Buscar priorizar a manutenção preditiva e proativa em

 Ser uma parceira da Produção, para que a empresa atinja a

PASSOS PARA ATINGIR O PATAMAR DE MCM

 Uma das questões que as empresas

 Há unanimidade de opiniões que para

 Não adianta achar que é um processo

PASSOS PARA ATINGIR O PATAMAR DE MCM

PASSOS PARA ATINGIR O PATAMAR DE MCM

PASSOS PARA ATINGIR O PATAMAR DE MCM

Degraus Manutenção Básica

- São ações desta fase:

PASSOS PARA ATINGIR O PATAMAR DE MCM

- São ações desta fase:

PASSOS PARA ATINGIR O PATAMAR DE MCM

- Na posição mais alta na escada temos:

RESULTADOS x TIPOS DE MANUTENÇÃO

COMO FAZER ISTO NA PRÁTICA

 Para a tomada de decisão é necessário ter informações

 Passo inicial: fazer um Diagnóstico do Sistema de

 Existem no mercado algumas empresas que realizam este

COMO FAZER ISTO NA PRÁTICA

MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO GERAL

MÓDULO 5 GESTÃO DE TRABALHOS PREVENTIVOS

MÓDULO 6 CONFIABILIDADE / MANUTENABILIDADE / DISPONIBILIDADE

MÓDULO 7 GESTÃO DE ESTOQUE

MÓDULO 8 GESTÃO DE COMPRAS

COMO FAZER ISTO NA PRÁTICA

DIAGNÓSTICO DA MANUTENÇÃO Pag.: 6/10

MÓDULO 5 : CONFIABILIDADE/ MANUT ENABILIDADE/ DISPONIBILIDADE

NÃO SE MUITO MUITO

Cada intervenção nos equipam entos clas s e A,

O MTBF dos equipam entos clas s e A é calculado,

COMO FAZER ISTO NA PRÁTICA

Etapa 2: Análise dos Resultados

COMO FAZER ISTO NA PRÁTICA

1 - ORGANIZAÇÃO GERAL 41 48 RUIM