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“o fundamento doutrinal do ícone determina não apenas uma orientação geral, seu tema e sua iconografia,
mas também sua linguagem formal, seu estilo. Este estilo é o resultado direto da função do símbolo: a
imagem não deve ter a pretensão de substituir o objeto representado, seu original, que a transcende
imensamente. De acordo com as palavras de São Dionísio, o Aeropagita, a obra deve respeitar a distância
que separa o inteligível do sensível. Pela mesma razão, deve ser verídica em seu plano específico, ou seja,
não deve criar ilusões de ótica, tais como a perspectiva de profundidade, ou o falso relevo que sugira um
corpo que projeta uma sombra.” (pág. 116)
A partir desse trecho aponte, e análise, pelo menos quatro outras características ligadas à arte Bizantina,
destacando ainda como esses aspectos ligados à arte vinculam-se ao movimento iconoclasta.
Um dos aspetos que podemos vincular a arte bizantina e o movimento iconoclasta seriam a contestação à
veneração de ícones religiosos, onde que na arte bizantina estava presente quase que sempre sendo por
aureolas ou até mesmo por símbolos religiosos em quadros.
Por outro modo acabaram vinculando essa idolatria religiosa em imagem sacras, onde a veneração era
autorizada por apenas representar e não encarnarem a pessoa de cristo, virgem maria, santos etc...
A arte bizantina era muito criativa tendo falta de naturalidade, uniformidade, linhas geométricas, folhagens
estilizadas, podendo ter tudo isso muitas vezes em apenas uma obra de arte, mas com o movimento
iconoclasta acabou tirando grande parte da criatividade dos pintores e artistas, por conta de não poderem
representar algumas figurar por conta de repreensão sofrida.
Muitos acabaram abandonando sua religião, por conta não poder mais prestar homenagem para figuras de
cristo, por conta da iconoclasta dizer que não deveria prestar veneração a um objeto
“A expugnação de Constantinopla em 1453 pelos Turcos Otomanos deve ser interpretada de forma
ambivalente, visto que esta conquista marca não só o fim formal do antigo Império Romano do Oriente,
como também simboliza o aparecimento de uma nova superpotência na Europa oriental mediterrânica: o
Império Otomano.” (pág. 369)
Por conta da fragilidade que sofria e sem nenhuma ajuda militar, Constantinopla foi um alvo fácil para os
Otomanos, tendo sido cercada por mais de 100 mil soldados, sendo atacada por terra e mar, ela acabou
caindo após o cerco durar 50 dias.
3) Elabore um mapa conceitual, a partir dos textos lidos, do governo do Imperador Justiniano levando em
conta os seguintes aspectos: (1,0)