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Relatorio Est PP Clinico
Relatorio Est PP Clinico
TÍTULO DO TRABALHO:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO PSICOPEDAGIA CLÍNICA
As estagiárias:
TEMA/OBJETO
Como vencer a dificuldade de aprendizagem acentuada, como também,
desinteresse pelas atividades propostas.
JUSTIFICATIVA
A aprendizagem, objeto de estudo de inúmeros pesquisadores de diversas
áreas do conhecimento, ainda hoje, desafia os profissionais da educação,
levando-os a uma busca incessante de métodos mais eficazes para o ensino. Em
contrapartida, as dificuldades de aprendizagem geram uma inquietação e
preocupação principalmente na família e na escola. Para compreender os motivos
pelos quais o aluno (a) não consegue aprender, é necessário um Diagnóstico
Psicopedagógico e não apenas uma avaliação pedagógica dos aspectos
relacionados à leitura, escrita e lógica matemática do mesmo.
Grandes teóricos como Vygotsky, afirmam que a dificuldade de
aprendizagem pode ser gerada desde fora do sujeito, na mediação (que inclui a
inadequação dos instrumentos ou signos utilizados) ou ainda, no interior do
próprio aprendiz, devido a algum problema biológico ou consequência psicológicas
das suas relações com o ambiente.
Nesse sentido, Sara Pain (1989), considera as dificuldades de
aprendizagem com “fraturas” no processo de aprendizagem que podem ser
examinadas em quatro níveis: o organismo, o corpo, a inteligência e o desejo;
tanto para a aprendizagem bem-sucedida, quanto para as dificuldades que podem
ocorrer ao longo do processo.
Diante disso, a Psicopedagogia Clínica permite ao profissional investigar as
possíveis causas que interferem no processo de aprendizagem do aluno,
levantando hipóteses que podem ser confirmadas ou refutadas, como também,
descobrir as potencialidades e habilidades, deste aluno, que podem contribuir para
a sua aprendizagem. Conforme Weiss (1995), a Pp “busca a melhoria das
relações com a aprendizagem, assim como, a melhor qualidade na construção da
própria aprendizagem de alunos e educadores”.
Portanto, esse Estágio é de grande relevância para as alunas do Curso de
Psicopedagogia, pois, o contato direto com o aluno que enfrenta problemas na
aprendizagem, estabelece uma relação mais coesa e concreta entre os estudos
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ao diagnóstico.
uma visão parcial, com possíveis distorções; é possível fazer sempre uma
avaliação qualitativa durante todo o processo de testagem. Os dados
obtidos precisam ser clinicamente úteis. É importante que se adote um
sistema comunicacional dinâmico entre o terapeuta, o paciente e a tarefa
que possibilite a discriminação do enquadramento e dos dados obtidos
enquanto uma realidade diferente de outras situações ou atividades
clínica. (WEISS, p. 103-104, 2007)
É necessário que o psicopedagogo domine as provas de investigações para
não comprometer os resultados da avaliação. Para Weiss (2007) “o uso de provas
e testes são indispensáveis em um diagnóstico psicopedagógico”, sendo um
complemento com base nas hipóteses levantadas.
3- A Anamnese
A anamnese é a entrevista com os pais ou os responsáveis do indivíduo
entrevistado com o objetivo de clarificar os dados observados no diagnóstico. Para
Weiss (2007), “ao analisar o conteúdo da anamnese, obtemos informações para
investigações de hipóteses sobre a causa do problema”. E isso exige do
profissional uma boa condução e registro.
A entrevista deve ser conduzida pelo psicopedagogo de forma que possa
deixá-los a vontade de forma que não se sintam como se estivessem
respondendo a um diagnóstico rígido e formal. O psicopedagogo poderá
até ter um questionário nas mãos para servir de roteiro que irá preencher a
medida que a família vai expondo, mas não deve fazê-lo em forma de
perguntas e respostas. Este roteiro é importante para não deixar pular
nenhuma etapa da vida do entrevistado. (SAMPAIO, p. 143).
Sendo assim é relevante iniciar a entrevista falando sobre a gravidez, o pré-
natal, a concepção. Para Sampaio “na anamnese, buscamos dados sobre o
desenvolvimento geral da criança”. O que facilitará um entendimento aproximado
de desenvolvimento para uma comparação. É relevante nessa anamnese a
história clínica (doenças) e escolar (aspectos positivos e negativos) a partir daí de
acordo Sampaio a “anamnese deverá ser confrontada com o diagnóstico para
elaborar a devolução e o encaminhamento”. Portanto, é de fundamental
importância que o profissional possua uma escuta e observação apurada.
Em alguns casos, não é suficiente uma sessão para anamnese, há
necessidade de continuar. O que leva a isso não é a quantidade de
informações, mas, sim, a qualidade como são faladas as coisas, a
dinâmica revelada na família, o modo de tratar o paciente. Esse
prolongamento, na prática, se caracteriza como uma intervenção. (WEISS,
p. 64, 2007)
Na anamnese o psicopedagogo pode ser levado a outros profissionais que
atenderam ou atendem o paciente. Sendo relevante a comparação com o que é dito
pelos outros profissionais e pelos pais. Para Weiss “a anamnese constitui um
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OBJETIVOS:
Geral
● Investigar as possíveis causas da dificuldade de aprendizagem,
apresentada pelo aluno, por meio do Diagnóstico Psicopedagógico Clínico.
Específicos
● Detectar problemas, que possam interferir no aprendizado do aluno,
considerando as dificuldades apresentadas pelo mesmo.
● Identificar as potencialidades do aluno, bem como, a melhor forma para ele
aprender;
● Conversar com os pais a respeito das possíveis dificuldades do filho e
orientá-los sobre os encaminhamentos necessários.
PÚBLICO ALVO:
● Aluno do escolhido do Núcleo Cuidar.
HORÁRIO:
● Diurno.
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METODOLOGIA
1ª ETAPA
2ª ETAPA
RECURSOS
Materiais
✔ Caixa Piagetiana;
✔ Jogos: dominó, dama, baralho, uno, quebra cabeça, memória, pega-
varetas, bingo de letras.
✔ Papel oficio, lápis, borracha, lápis de cor;
✔ Cola e tesoura;
✔ Alfabeto móvel;
✔ Ábaco;
✔ Notebook;
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Humanos
● Estagiárias do curso de Psicopedagogia;
● O aluno do Núcleo Cuidar
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio foi um grande momento de aprendizagem para o grupo, onde pudemos colocar
em prática os testes aprendidos no curso, bem como analisá-los perante os objetivos
propostos. Aplicar a EOCA, Provas Projetivas, Provas Piagetianas e as Provas Lúdicas,
bem como as Atividades Pedagógicas de Leitura, Escrita, Matemática e Artes, foram
bastante desafiadores. Entretanto, foi também gratificante perceber que o psicopedagogo
pode atuar na instituição e colaborar na aprendizagem da criança que se encontra com
dificuldades. Foram dias desejosos para realizar experiências novas e significativas.
Finalizamos as atividades com lanches e lembrancinhas, percebemos a satisfação das
crianças do Núcleo Cuidar ao se sentirem apreciadas naquele momento festivo quando
foge um pouco da rotina do dia a dia. Para o grupo naturalmente foi uma grande
oportunidade conhecer a prática psicopedagógico, tal como estudar, refletir e avaliar os
sujeitos de aprendizagem, a fim de que ele possa ter melhor aproveitamento escolar e
desempenho enquanto pessoa.
cartas – UNO)
11. 5ª sessão Prova Projetiva (vínculo Participação do Despertar para
diagnóstica: consigo mesmo); sujeito. o
Pedagógica ( número e conhecimento
numeral); Lúdica (jogo proposto
motor).
12. Estudo sobre Anamnese como aspecto Interesse do grupo Despertar para
Anamnese fundamental do diagnóstico. pelo processo. a história de
vida do sujeito.
13. 6ª sessão Prova Piagetiana Participação do Despertar para
diagnóstica: (conservação de peso); sujeito. o
Pedagógica (ábaco); Lúdica conhecimento
(jogo de cartas (baralho). proposto
14. 7ª sessão Prova Projetiva (vínculo Participação do Despertar para
diagnóstica: escolar – ele e os colegas); sujeito. o
Piagetiana (seriação); conhecimento
Lúdica (jogo de damas). proposto
15. 8ª sessão Prova Piagetiana (indução Participação do Despertar para
diagnóstica: vaquinha); Pedagógica sujeito. o
(tirinha), Lúdica (associação conhecimento
de ideias). proposto
16.
Análise das Provas
Projetivas e Piagetianas.
17. 9ª sessão Prova Piagetiana Participação do Despertar para
diagnóstica: (intersecção); Pedagógica sujeito. o
(ditado móvel); Lúdica conhecimento
(Lego). proposto
18.
Análise das Provas Lúdicas
e Pedagógicas.
19. 10ª sessão Anamnese com a mãe do
diagnóstica cliente.
20. Análise da Anamnese e Análise da
confecção do Informe Anamnese e
Psicopedagógico confecção do
Informe
Psicopedagógico
(Encaminhamento)
.
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que flores. Com isso, pode-se concluir que está saindo do estágio pré-
operatório e quase completando sua passagem para o estágio operatório
concreto, onde possui características de inclusão de classe.
3. Seriação – nessa prova o aprendente denota estar em transição, pois
apesar de identificar com facilidade o menor e o maior, teve dificuldade em
estabelecer a série completa, ordenar os palitos do menor para o maior
⮚ TÉCNICA(S) PROJETIVA(S):
1. Vínculo Familiar – mostrou-se tranquilo e bem disposto para realizar a
atividade. Disse que gosta muito de desenhar e demonstra habilidade. Se
sente parte da família que foi toda representada com as figuras da mãe, do
pai e dos irmãos. Os pais foram representados no interior da casa,
enquanto ele e seus irmãos brincavam na porta.
2. Vínculo Escolar – demonstrou se sentir parte da escola, contudo as salas
foram representadas com as portas fechadas. O recreio é seu momento
preferido. Representou ele e o seu melhor amigo em várias brincadeiras.
⮚ ATIVIDADE(S) LÚDICA(S):
1. Dominó – demonstrou conhecer o jogo e disse que era campeão. Se
dispôs a ensinar o jogo às estagiárias, pois se considera muito bom.
Contudo não respeita as regras convencionais.
2. Pega-varetas – o jogo foi apresentado e as regras combinadas, entretanto
o aprendente não conseguiu realizar cálculos mentais para descobrir a
pontuação alcançada ao final do jogo. Reconhece as cores, tem
necessidade de ser relembrado das regras do jogo mais de uma vez e
demonstra insegurança ao escolher a jogada.
⮚ ATIVIDADES PEDAGÓGICAS:
1. Bingo de letras – Possui dificuldades quanto à competência linguística, não
reconhece todas as consoantes, apresentando leitura e escrita de nível
silábico. Se interessou pela atividade mas não teve autonomia
necessitando do acompanhamento profissional.
2. Ditado móvel -
⮚ ANAMNESE
● Realizada no 10º encontro, com a mãe do aprendente. Momento em que
respondeu apenas ao que lhe foi perguntado sem aprofundar nas
respostas, demonstrando certo acanhamento e cautela em tudo o que
dizia.
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C) INFORME:
Após a análise dos dados obtidos durante o processo de investigação foi possível
constatar que o comportamento apresentado até então, pelo aprendente, reflete
questões múltiplas resultantes da construção e constituição do sujeito e das
relações estabelecidas com os seres e com o mundo. Observando as áreas
específicas que compõem o ser em sua totalidade, foi identificado que:
No aspecto orgânico e corporal o analisado apresentou dificuldades quanto à
psicomotricidade, coordenação e organização das ideias, bem como no que tange
à lateralidade e relações espaciais.
Na área cognitiva detectou-se alterações importantes quanto à atenção, memória,
antecipação, classificação e percepção dificultando as globalizações visuais;
Dificuldades nas relações espaço-temporais, de causalidade, além limitações
quanto as operações de cálculo mental e conceito de número – que evidencia um
estágio de pensamento operacional-concreto inicial com predomínio no intuitivo;
Deficiências quanto à competência linguística, pois identifica as vogais, reconhece
algumas consoantes, mas não faz a relação entre grafema e fonema,
apresentando leitura e escrita no nível silábico além de sérias limitações na
interpretação de fatos e na associação de ideias.
No nível emocional foram percebidos sentimentos de desconfiança, desproteção,
medos generalizados e baixa autoestima, além de insegurança nas relações
familiares e sociais impedindo assim, vínculos importantes para o seu
desenvolvimento afetivo; a angústia, o medo e as tensões são direcionadas para
área corporal nos arroubos de impaciência, agressividade e recusa a participação
em sala. A construção de baixa autoestima como elemento marcante do meio em
que está inserido tem sido um ponto que limita este sujeito no aspecto social, pois,
o contexto em si assinala carências e dificuldades estruturais, ao passo que
diminui
as potencialidades. Essas dificuldades têm sido pontuadas e reforçadas pela
instituição escolar que ainda expressa seus rituais excluindo o diferente,
classificando-o como ‘menos apto’ e desconsiderando a singularidade do ser em
permanente construção. Daí é percebido o distanciamento e a inércia do sujeito
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nas ações operativas que são de suma importância para a autonomia e liberdade
de pensamento.
No aspecto pedagógico apresenta uma modalidade de aprendizagem marcada
pelo aparecimento de condutas dependentes. Ele não toma iniciativa, é queixoso e
precisa ser conduzido nas suas produções bem como necessita de aprovação
constante no trabalho que realiza. Esse comportamento representa ser o fruto dos
constantes fracassos no seu processo de conhecimento, sendo um tipo de
conduta que representa obstáculos quanto à construção dos vínculos com as
primeiras aprendizagens e a relação estabelecida com os educadores.
Em síntese, estes aspectos, ao serem analisados separadamente configura um
quadro com pistas que podem explicitar mais claramente as causas do
comportamento apresentado pelo analisado. Ao integrar os resultados obtidos
durante todo o processo de investigação à queixa inicial podemos entender o que
sinaliza o sintoma – um comportamento expresso pela agressividade,
desinteresse, indisciplina. Sendo assim, perceber o ser integral possibilita
entender o que ele traz em sua superfície, o que ele apresenta como
comportamento destoante e que surpreende a escola e a família.
D) ENCAMINHAMENTOS/INDICAÇÕES:
Após os dados colhidos, percebe-se que o analisado tem um comportamento,
pensamento e discurso amplamente organizados, um ótimo vocabulário,
dissociação e sentimento de tristeza. P.R.D.B. demonstra conflito interno, que
resulta na dificuldade de concentração como no relacionamento ensinante e
aprendente. Sua idade cronológica é coerente com sua idade mental. Percebe-se
um forte abalo emocional por parte do indivíduo observado. Em relação a si:
Insegurança, medo, autoestima baixo, desequilíbrio emocional, desajuste de
afetividade, conflito interno, insatisfação. Em relação à família: Insatisfação,
relação sem limites com os adultos da família; sentimento de inadequação no
contexto familiar. Em relação à Escola: Imaturidade cognitiva, medo do novo,
autoestima baixo. Em relação ao social: Ás vezes apresenta oscilação de humor.
Diante disto tudo, as hipóteses levantadas durante as sessões psicopedagógicas
com o aprendente pode ser classificada da seguinte forma:
O analisado encontra-se bloqueado por problemas emocionais, carregado de
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Assinatura da Equipe Pp
ANEXOS/APÊNDICES
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Cur
PSICOPEDAGOGIA TRANSDISCIPLINAR: CLÍNICA, INSTITUCIONAL E HOSPITALAR
so:
Módulo: ESTÁGIO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO Turma Pp11
Camila Ferreira, Cleuma Batista, Jamile Silva, Maria Aparecida da Hora, Maria José,
Estagiário(a):
Mariana Coelho, Marluce Sá, Roseane dos Anjos e Selma Costa
Supervisor(a): Claudia Alvarindo Brito
Instituição: Núcleo Cluidar
VISTO DO
Horário Horário
Nº Data Chegada Saída C.H.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS SUPERVISOR
LOCAL
Visita à Instituição para Estágio,
1. 25/10/17 08:00 10:00 2h conhecimento dos espaços e assinatura
dos termos de aceite.
Entrevista coletiva com a família e queixa
2. 25/10 /17 10:00 12:00 2h principal para estudo de caso.
Leitura de textos sobre a aplicação de
3. 26/10/17 08:00 10:00 2h provas Piagetianas e projetivas.
Seleção das provas para aplicação
4. 27/10/17 19:00 21:00 2h durante a prática do Estágio Clínico.
Dinâmica de apresentação e realização
da 1ª sessão diagnóstica: E.O.C.A;
5. 30/10/17 08:00 10:00 2h
Provas Piagetiana (conservação de
líquidos): e Lúdica (dominó).
Estudo de texto sobre a aplicação de
6. 30/10/17 10:00 12:00 2h provas lúdicas e pedagógicas.
2ª sessão diagnóstica: Prova Projetiva
(vínculo escolar); Piagetiana
7. 01/11/17 08:00 10:00 2h
(conservação de comprimento); e
Pedagógica (caça-palavras)
3ª sessão diagnóstica: Prova Projetiva
8. 06/11/17 08:00 10:00 2h (vinculo famíliar); Pedagógica (Bingo de
Letras); e Lúdica( pega varetas).
Estudo das hipótese de escrita segundo
9. 06 /11 /17 10:00 12:00 2h Emília Ferrero.
4ª sessão diagnostica: Prova Piagetiana
(inclusão de classe – flores); Pedagógica
10. 08 /11/17 08:00 10:00 02
(formação de palavras com alfabeto
móvel); e Lúdica (jogo de cartas – UNO)
5ª sessão diagnóstica: Prova Projetiva
11. 09/11/17 08:00 10:00 02 (vínculo consigo mesmo); Pedagógica (
número e numeral); Lúdica (jogo motor).
PARECER DO ORIENTADOR –
APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES
Data
Assinatura da(o) Assinatura do Supervisor(a)
Estagiária(o)
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REGISTRO DE IMAGENS
APLICAÇÃO DA EOCA
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PROVAS PROJETIVAS
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PROVAS PIAGETIANAS
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PROVAS LÚDICAS
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