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6 de Dezembro de 2021
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Processo nº:
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Requerente:
Requerido:
1XXX,pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na Avenida XXX, nº XXX, Bairro XXX, na cidade de XXX,
CEP: XXX, inscrita no CNPJ sob o nº XXX, representada por sua diretora-presidente XXX, também parte ativa na
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[Modelo] Contestação - Incidente de Desconsideração de Personalidade Jurídica
presente demanda, brasileira, divorciada, economista, inscrita no CPF sob o n.º XXX, vêm de forma respeitosa, à
presença de Vossa Excelência por seu advogado in fine assinado, com endereço eletrônico XXX, com mandato
incluso em anexo, apresentar CONTESTAÇÃO pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
Trata-se de Incidente de Desconsideração de Personalidade Jurídica, onde a requerente aduz que as partes firmaram
um acordo no processo nº XXX, sendo estabelecido nesse acordo o pagamento de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil
reais) em 12 (doze) parcelas.
Relata que a requerida não adimpliu todas as parcelas desse acordo, pois ficaram em aberto as parcelas vencidas em
outubro, novembro e dezembro de 2017, no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) cada uma, bem como a parcela
vencida em janeiro de 2018, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais).
Em março de 2018, o valor atualizado do débito atingia a quantia de R$ 46.431,59 (quarenta e seis mil, quatrocentos
e trinta e um reais e cinquenta e nove centavos), sendo solicitado pela requerente a pesquisa acerca da existência e
penhora de veículos, por meio da ferramenta RENAJUD.
Entretanto, o oficial de justiça responsável não conseguiu cumprir o mandado até o presente momento.
Ainda assim, afirma que tentou receber o débito por todos os meios executórios, e que todas essas tentativas
restaram infrutíferas, restando a quantia atualizada de R$ 59.324,24 (cinquenta e nove mil trezentos e vinte e quatro
reais e vinte e quatro centavos) a ser executada.
Postula, ao final, a desconsideração da personalidade jurídica da ré XXX, para que os sócios passem a responder
com seu patrimônio pelo débito.
É a síntese do necessário.
2. Da gratuidade processual
Inicialmente trataremos do pedido em favor das requeridas, que fazem jus aos benefícios da justiça gratuita.
A requerida Sra. XXX não possui condições de arcar com as custas do processo sem prejuízo de seu próprio
sustento, tal como de sua família, fazendo jus aos benefícios da justiça gratuita, conforme documentos que ora se
junta.
O Novo Código de Processo Civil garante o direito à gratuidade de justiça aos que declaram a condição de
hipossuficiência econômica, sendo presumível quando se tratar de pessoa natural e, consoante o que foi
demonstrado, a requerida não possui proventos financeiros para suportar as custas judiciais e honorários de
advogado, caso reste sucumbente.
Além disso, conforme os documentos juntados em anexo, demonstra-se efetivamente que as empresas não reúnem
condições para arcar com as custas processuais.
Atualmente, o setor do mercado explorado pelas requeridas sofre grave crise, conforme se demonstra com as notícias
colacionadas em anexo.
Por sua vez, as empresas produtoras de louças sanitárias, que pertencem a fase final da obra, sofrem e sofreram ainda
mais os influxos dessa grave crise.
Dessa forma, as empresas não possuem proventos financeiros para suportar as custas judiciais e honorários de
advogado, caso reste sucumbente.
Com base na premissa acima apresentada, assinala-se que o Novo Código de Processo Civil de 2015 houve por bem
em revogar parcialmente a Lei nº 1.060/50. Isto é, o Novo Diploma estabelece como regra, quem faz jus ao
benefício. É o que se extrai do art. 98:
Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas,
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[Modelo] Contestação - Incidente de Desconsideração de Personalidade Jurídica
as despesas processuais e os honorários advocatícios têm direito à gratuidade da justiça, na forma da lei. (Grifei e
Negritei)
Somado a isso, determinar o recolhimento das custas impossibilitaria a tentativa de continuidade de funcionamento
das empresas, já bastante afetadas pela ação sofrida, e, principalmente pela atual situação financeira do mercado.
Também deve-se considerar o alto valor atribuído à causa, que é a base de cálculo para o recolhimento das custas, e
fixação de honorários sucumbenciais.
Neste sentido, ante a comprovada incapacidade das requeridas, a jurisprudência já se manifestou favorável para a
concessão das benesses da gratuidade processual:
Processual. Gratuidade processual. Pessoa jurídica. Possibilidade de concessão do benefício. Art. 98, caput, do novo
CPC. Necessidade entretanto de demonstração convincente da efetiva impossibilidade de custeio do processo.
Ausência de presunção de veracidade em torno da declaração de pobreza. Inteligência do art. 99, § 3º, do mesmo
CPC. Súmula nº 481 do STJ.[2]
Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua
impossibilidade de arcar com os encargos processuais.
Com as dificuldades financeiras enfrentadas pelas empresas, os rendimentos vêm caindo mês a mês. Por isso se
tornam onerosas em demasia as custas, podendo tolher o direito das requeridas de acesso à Justiça, ou, até mesmo,
prejudicar o seu desempenho no mercado, caso seja determinado o seu recolhimento.
O que se pretende aqui é a benesse processual de não pagar as custas e despesas do processo, em virtude da
insuficiência de recursos, ou seja, da falta de liquidez das requeridas.
É dizer:
Faz jus ao benefício da gratuidade aquela pessoa com “insuficiência de recursos para pagar as custas, despesas
processuais e honorários advocatícios” (art. 98). Não se exige miserabilidade, nem estado de necessidade, nem
tampouco se fala em renda familiar ou faturamentos máximos. É possível que uma pessoa natural, mesmo com boa
renda mensal, seja merecedora do benefício, e que também o seja aquele sujeito que é proprietário de bens imóveis,
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[Modelo] Contestação - Incidente de Desconsideração de Personalidade Jurídica
mas não dispõe de liquidez. A gratuidade judiciária é um dos mecanismos de viabilização do acesso à justiça; não se
pode exigir que, para ter acesso à justiça, o sujeito tenha que comprometer significativamente a sua renda, ou tenha
que se desfazer de seus bens, liquidando-os para angariar recursos e custear o processo.[3]
Como visto, se despendido pelas requeridas o valor das despesas e custas processuais haverá sério comprometimento
em sua situação financeira, fazendo inclusive, com que pereçam algumas de suas obrigações, que já perecem
atualmente, conforme os documentos comprovam.
Neste diapasão, condicionar o acesso à justiça, neste caso, ao recolhimento das custas é impedir que as requeridas
tenham apreciada lesão a seu direito pelo Judiciário, o que viola preceitos constitucionais, inclusive.
Assim, ante a declaração e os documentos juntados, e o que aqui foi argumentado, requer a concessão da gratuidade
processual em favor das Requeridas.
Por fim, não sendo acatado nenhum dos pedidos anteriores, requer o parcelamento das custas, nos termos do artigo
98, § 6º do Novo Código de Processo Civil.
3. Do mérito
Por primeiro, Excelência, iremos discorrer sobre a fundamentação meritória quanto à desconsideração da
personalidade jurídica.
Relata a requerente que houve diversas tentativas de recebimento do débito em questão, e que todas elas foram sem
êxito, não restando alternativa senão a apresentação do pedido de desconsideração da personalidade jurídica em
relação a requerida XXX.
A desconsideração da personalidade jurídica é medida excepcional, devendo haver devida comprovação do desvio
de finalidade ou confusão patrimonial, o que não ocorre no presente caso.
Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade ou pela confusão
patrimonial, pode o juiz, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo,
desconsiderá-la para que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens
particulares de administradores ou de sócios da pessoa jurídica beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso.
No presente caso, não houve comprovação dos pressupostos previstos no referido artigo que justificassem a
desconsideração da personalidade jurídica da requerida, isto é, abuso da personalidade jurídica caracterizado pelo
desvio de finalidade ou pela confusão patrimonial.
A requerente alega que a requerida XXX recebeu a quantia de R$ 1.207.255,47 (um milhão, duzentos e sete mil,
duzentos e cinquenta e cinco reais e quarenta e sete centavos) nos autos do processo nº XXX, que litigou contra a
empresa XXX.
No referido processo, a requerida XXX fez o levantamento do valor por transferência, por meio de conta de
titularidade de Sociedade Individual De Advocacia, empresa que representava juridicamente a requerida na época do
litigio.
Verificou-se que o juízo da Xª Vara Cível não incluiu em seus despachos a lavratura do alvará relacionado à referida
penhora em favor da requerente. Diante disso, a requerente solicitou novamente à Xª Vara, para que fosse solicitado
o cumprimento da penhora. Contudo, o processo já havia sido extinto antes da formalização da penhora no rosto dos
autos.
Nesse sentido, a requerente solicitou o bloqueio, via Bacenjud, da quantia de R$ 58.921,27 (cinquenta e oito mil,
novecentos e vinte e um reais e vinte e sete centavos) na conta da empresa Sociedade Individual De Advocacia, onde
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[Modelo] Contestação - Incidente de Desconsideração de Personalidade Jurídica
a quantia recebida pela requerida XXX havia sido transferida. Porém, o pedido restou indeferido pelo juízo.
Com base nisso, a requerente acusa a empresa requerida de esvair-se de suas obrigações legais, sob o argumento de
que o levantamento do valor feito por transferência na conta de titularidade de Sociedade Individual De Advocacia
teve o intuito de burlar a responsabilidade da requerida de quitar seus débitos pendentes.
Entretanto, Excelência, após receber o valor referente ao processo nº XXX , a empresa Sociedade Individual De
Advocacia repassou toda a quantia recebida para a requerida XXX, que utilizou o valor para quitar outros débitos em
que constava como devedora, pois conforme já foi citado anteriormente, a empresa sofreu e ainda sofre com os
influxos da grave crise que atinge o nosso país.
Ou seja, não foi comprovada qualquer conduta que demonstrasse uma possível má-fé da requerida, pois a própria
requerente alega em sua peça inicial que foi indeferido o seu pedido de execução do valor recebido pela empresa no
processo nº XXX e, após solicitar a restrição de veículos constantes na pesquisa RENAJUD, foram encontrados
veículos que pudessem ser penhorados, porém o oficial de justiça não conseguiu cumprir o mandado até a presente
data.
Em nenhum momento a requerida XXX utilizou-se de meios ilegais para esconder seus bens para satisfação do
débito, atitude essa que seria justificativa para que a requerente pudesse solicitar a desconsideração.
Portanto, não há culpa da requerida em relação ao não cumprimento do pedido de penhora dos veículos constantes
na pesquisa RENAJUD feita pelo requerente.
Seguindo estes termos, a jurisprudência pátria também descreve sobre os pressupostos que justificam a
desconsideração da personalidade jurídica, senão vejamos:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. Execução de titulo Extrajudicial. Decisão agravada que considerou ser a
despersonalização da pessoa jurídica medida excepcional, devendo ser esgotadas todas as tentativas possíveis de
localização de bens em nome da executada. Inconformismo da exequente. Pretensão de reforma. Pedido de efeito
antecipatório recursal, cuja apreciação se dá, neste momento, diretamente pelo colegiado desta câmara julgadora
(arts. 129 e 168, § 2º do RITJSP). Sem razão o recorrente, por ora. Alegação de formação de grupo econômico, com
possível confusão patrimonial, dando ensejo a desconsideração da personalidade jurídica. Necessidade do prévio
esgotamento das tentativas de localizar bens passiveis de penhora de propriedade da executada. Ausência de
preenchimento dos requisitos estabelecidos na norma legal supra referida. Medida de exceção, que implica na
plena demonstração de indevida utilização da personalidade jurídica da sociedade com finalidade de fraudar
credores ou praticar abuso de direito. Possível a reapreciação da questão se, no futuro, houver elementos que
justifiquem tal medida. Efeito antecipatório recursal indeferido e, na sequência, já julgado o agravo, com a decisão
agravada sendo mantida. Recurso não provido.[4] (negritos e sublinhados nossos)
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[Modelo] Contestação - Incidente de Desconsideração de Personalidade Jurídica
Assim, a interpretação que melhor se coaduna com esse dispositivo legal é a que relega sua aplicação a casos
extremos, em que a pessoa jurídica tenha sido instrumento para fins fraudulentos, configurado mediante o desvio da
finalidade institucional ou a confusão patrimonial.
Sob este enfoque, têm-se que os fundamentos legais e jurisprudenciais esclarecem que o incidente de
desconsideração da personalidade jurídica só é cabível quando há desvio de finalidade ou confusão patrimonial da
empresa, o que não ocorreu no caso em questão.
Neste diapasão, concordar com o pedido da requerente para que os sócios respondam com seu patrimônio pelos
débitos exigidos é confrontar o que já foi definido pela legislação e pelos órgãos julgadores, pois a lei pátria é clara e
objetiva em relação aos requisitos para o deferimento da desconsideração da personalidade jurídica.
Conclui-se então que é inaplicável a pretensão de desconsideração da personalidade jurídica da ré, para que os sócios
venham a responder com o seu patrimônio pelo débito de responsabilidade da requerida XXX, devendo o pedido ser
julgado totalmente improcedente por inaplicabilidade do artigo 50 do Código Civil.
Excelência, conforme foi narrado anteriormente, a requerente alega que solicitou a expedição de mandado de
penhora e avaliação, com o intuito de executar o valor devido pela requerida.
O Douto Juízo autorizou a pesquisa acerca da penhora de veículos, por meio da ferramenta RENAJUD, tendo como
resultado a existencia de veiculos em nome da requerida.
Argumenta ainda que o oficial de justiça não conseguiu cumprir o mandado até o presente momento, acusando a
requerida de impor obstáculos para que seja cumprida a restrição veicular.
Para que seja deferido o incidente de desconsideração da personalidade jurídica, é necessário que haja todas as
tentativas reais de localização de bens passiveis de penhora.
No caso concreto, é importante ressaltar que na fase de cumprimento de sentença, que tramita perante a Xª Vara
Cível da Comarca de XXX, sob o nº XXX, não foram esgotados todos os meios disponíveis para execução do valor.
Também não houve a busca por outros bens passíveis de penhora, além dos veículos, como a existência de imóveis
em nome da requerida que pudessem ser penhorados.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. Execução de Título Extrajudicial. Decisão interlocutória que indeferiu pedido de
inclusão, no polo passivo da execução, dos sócios da empresa executada e, em consequência, a desconsideração da
sua personalidade jurídica. Ausência dos pressupostos previstos no art. 50 do Código Civil (abuso da personalidade
jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial). Inexistência de evidencias desse
requisito. A não localização de bens passíveis de penhora e a falta de pagamento da dívida exigida na execução,
isoladamente, não justificam tal medida excepcional. Precedentes do STJ e do TJSP. Pedido prematuro, haja vista
não esgotados todos os meios de tentativa de satisfação do credito ora perseguido, pois há determinação
judicial para se proceder ao bloqueio de ativos financeiros em nome da executada, bem como a pesquisa de
bens junto ao sistema RENAJUD e ARISP, nos quais, ainda, não foi tentada a penhora de bens. Decisão
mantida, ressalvada a possibilidade de reiteração desta pretensão após o cumprimento de pressupostos legais que
autorizam tal providencia. Recuso não provido.[6] (negritos e sublinhados nossos)
A requerente não demonstrou ter esgotado as diligências para encontrar bens da requerida, ao contrario, foram
localizados bens penhoraveis. Assim, não há que se falar que houve a tentativa de satisfação do débito, esgotando-se
os meios possíveis, pois não realizou-se a busca por outros tipos de bens e afins.
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[Modelo] Contestação - Incidente de Desconsideração de Personalidade Jurídica
4. Dos Pedidos
Isso posto, pede e espera a total improcedência dos pedidos feitos pela Requerente, reconhecendo:
a. a concessão da gratuidade processual em favor das requeridas diante de tudo o que narrado e comprovado
documentalmente. Em não sendo acolhido tal pleito, nos termos do artigo 5º da Lei 11.608/03 de São Paulo, requer o
diferimento do pagamento ao final do processo.
Por fim, não sendo acatado nenhum dos pedidos anteriores, requer o parcelamento das custas, nos termos do artigo
98, § 6º do Novo Código de Processo Civil.
5. Das provas
As requeridas protestam provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidas, principalmente as
documentais, periciais e testemunhais.
Nesses termos,
P. deferimento.
[1] Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Agravo de instrumento nº 2045154-80.2018.8.26.0000. Rel. Des.
Plinio Novaes de Andrade Júnior. Data do Julgamento: 29/06/2018
[2] Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Agravo de instrumento nº 2237911-72.2016.8.26.0000. Rel. Des.
Fabio Tabosa. Data do Julgamento: 29/06/2018
[3] OLIVEIRA, Rafael Alexandria, in “Breves Comentários ao Novo Código de Processo Civil”, 2ª Tiragem,
Editora Revista dos Tribunais, p. 359.
[4] Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Agravo de Instrumento nº 2137172-23.2018.8.26.0000. Rel. Roberto
Maia. Data do Julgamento: 06/08/2018.
[5] Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Agravo de Instrumento nº 0050396-15.2019. 8.19.0000. Rel.
Des. Arthur Narciso de Oliveira Neto. Data do Julgamento: 16/10/2019
[6] Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Agravo de Instrumento nº 2234046-75.2015.8.26.0000. Rel. Roberto
Maia. Data do Julgamento: 11/04/2016.
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Helber Azevedo
4 meses atrás
otimo o conteudo
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Marcio Rafael
4 meses atrás
muito bom
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Helber Azevedo
4 meses atrás
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