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XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 10 de novembro de

2004.

LevantalØROtO dOS l'iscos ocupacionais presentes Rm uma iDdústria de


so rRtRS

Nñńo Batists Santanø {Ț -SB) - nii4oR hoOaail.com


Cristinø Xøi er dos Søzitos (USB) - errs.salinøs boLcozn.br
Luciano Brito Rodriguez (USB) - lurianobr@uesb.br

Res umø: A qualidade finai de us Simcrirs Processado deparida fundamentalmarite dos


cuidados tornados diirante run produęào, principalmente açoeJes relatives à higierie e às
boas prâticas de fabricaęão. Entratanto, atenção samalharite não ocorre quarrto aoz ciiidados
ralativos a saúda e sagurança no trabalho, gua são impresciridivais para que se permits o
malhor dasempenbo dat funções łaborais. .X'esie wabalho foram avaliadas as coridições de
saûde e segurança no wabalłio en uma pequena iridústria de sorsetes localizada no interior
da Barra, onde piidaram ver idaritifcados riscos ociipacionais em diversas s imações do
ash ierrte asnidado, serido ainda alab orado o mapa de riscos da referida indústria. Com isso
for possivel aporrtar as priricipais medidas a serem tomadas para que se ienłia mm ambience
mais seguro e com meibores couõ içõ ex de waåaibo.
Palavras Chave: Prevenção de aciderites, discos ociipacionais, Iridństria de alimenios.

1. IÜTRODUÇŹ4O
Sabe-se hoje que saú de e segurança sã o imprescindiveis quando o propó siio ê manter um
ambiente de trabalho saudàx el e produtivo. Tars questõ es estã o diretamente ligadas à
x alorização do elemento humano como primordial para o sucesso de qualquer oreanizaçà o.
Em um mundo onde a cada dia sà o crescentes as descobertas e inovaçñ es tecnoloeicas. a
disseminaçã o de ínformaçõ es sobre a prevençá o de acidenies e doenças do trabalho se toma
decisii’a para que a qualidade de a ida no ainbiente de trabalho seja i’alorizada. De maneira
feral. as micro. pequenas e médias empresas — ŁfPLfE. oã o conseeuem responder
satisfatoriaineote as necessidades referentes à saú de e seeurariça no trabalho — SST de seus
colaboradores. Seeurido o Sm iço de .fipoio a Rficro e Pequenas Empresa — SEBÆW. 9ó °. è
delas ná o cumprein as noiœas relatia as a SST. .fi conseqiiêocia dessa nào obsen’äncia acaba
gerando para a naçà o rim erande nú mero de acidentados e doenies cujos cusios cost
indenizaçõ es e aposentadorias são abson idos pela naçà o. .A Organização Intemacional do
Trabalho possui dados aponiando que 34º. è do total de acidenies e 4l O.ä dos graves
ocorrem em empresas com œenos de 25 funcioná rios (.ANDŒfiDE. 2003).
O Brasil ocupa a quarta posiçá o sundial em nú mero de acidentes de œabalho. Seeurido a
leeislaçã o em i’igor o acidente de œabalho é definido como aquele que ocorre pelo exercicio
do trabalho a men iço da empresa. on ainda. pelo exercicio do trabalho dos segurados
especiais provocando lesá o corporal on perturbaçá o fiiricional que cause a morte perda on
reduçao da capacidade de trabalho. perinariente on teinporà ria (BWASIL. 1991). Porém. de
acordo com o conceito pre enciooista, acidente do trabalho ê toda ocorrência nã o programada
que interrompe o andamenio normal do trabalho. podendo resultar em danos fisicos e on
funcionais. on morte do trabalhador e. on danos materiais e econô micos à einpresa e ao œeio
ambiente (ZOCCHIO. 2002). Os acidentes podem ocorrer em todo ambiente e atineir a
qualquer œabalhador. trazendo para eles conseqü èncias como a interrupçao temporá ria das
atix idades de œabalho aiê a inorte. Esia realidade està presents em todos os seiores produtivos
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(RODRIGUES et al. 2002). Diaine desta situação. faz-se necessário a adoção de medidas de
pw ençào que visem earantir a saude e a segurança dos trabalhadores das indústrias de
alimentos, que é um dos setores recordistas em acidentes (. NÂRIO BR.M SILE IRO DE
PROTEÇ.ÉO. 200fi). Desta forma. deve-se realizar avaliações nestas indústrias. buscando
verificar as condições de seus ambientes de produção.
Este trabalho ax aliou as condições de saúde e segurança. através da identificaçao dos riscos
ocupacionais presentes no setor de trabalho de uma pequena indústria de son etes com
elaboração do mapa de riscos do local. Em seguida o esnido apontou as principais medidas a
serem tomadas para adequaçao da indústria, de forma que possa oferecer um ambiente de
trabalho seeuro a todos.

.fi indú stria de son eies estudada localiza-se em municipio do inferior do estado da Bahia.
.Além de son eies também são fabricados picolê sacolé e gelo. Possui um turno de
funcionamento das 8h00 às 18h00 com inter alo para refeiçõ es de 12h00 às 14h00 e um
descanso semanal aos doouneos. .Aos sá bados ê feita a limpeza geral e nesse dia nenhum
produto é fabricado. .fi indü str ra funciona em em galpào adaptado de aproximadamente 200
m' com 4 m de pé direito. Possui janelas laterais favorecendo a iluminaçã o namral. que é
predominante. Esta em funcionaineoto hà treze anos e emprega atualmente onze fiincionários,
sendo sete homens e quatro mulheres. Os produtos destinam-se ao mercado consumidor dos
miuucípios do estado da Bahia. Uma das principais características desta indú stria e a
diversidade de tarefas desern olvidas pelo mesmo funcionário as quais em olvem produção
embalagem armazenamento e distribuição dos produtos. .Além destas são realizadas limpeza
lavagem. higienização e maoutenç ào das máquinas. peças e do pró prio ambiente de trabalho.

Foram ax afiadas as condiçõ es de saú de e seeurariça no trabalho. identificando os riscos


ocupacionais para em seeuida apontar as principais medidas para adequação desie ambiente
de modo a oferecer condiçõ es de trabalho seguro para todos. Para isso foi apresentado ao
proprietário da empresa, o conferido e o objetia o da proposta, mostrando-lhe todos os pontos
que seriam abordados durante a pesquisa e como os resultados obtidos seriam apresentados ao
mesmo. .Apõ s a assinatura de um ierino de compromisso entre ambas as partes foi permitido
o acesso as instalaçõ es da indú stria para efetuar as aná lises. Primeiramente foi aplicado um
questionário que sm in para caracterização da empresa e verificaçã o de alguns itens
constantes nas formas Regulaineotadoras 5 9 17 e 24 do bfinisiér io do Trabalho. .fi
investigaçã o foi feita por meio de aná lise visual da á rea de produçã o onde foram
identificados os problemas existentes capazes de causar acidentes e danos a saú de. Por fim
foi elaborado pela equipe avaliadora o mapa de riscos da empresa seguindo as principais
recomendaçõ es contidas na Portaria ri' 25i. de 29 de dezembro de 1994.

4. RISC OS OCYP.ACION.PIS
Os cuidados referentes à hieieoe e ao controle do produto devem ser adotados nas industrias
de alimentos devendo o mesmo ocorrer em relação à saúde e segurança dos trabalhadores.
destas indústrias pode ser encontrada uma série de fatores. que oferecem riscos ao
trabalhador como por exemplo ruído. iluminação teinperamra unidade pureza e a elocidade
do ar esforço físico. tipo de vestimenta crime ounas. .Além disso dm e-se destacar o
manuseio de objetos e de equipamentos utilizados oa execuçao do trabalho os quais também
podem causar acidentes. Estes fatores sào denoounados com riscos ambientais ou riscos
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Geladeira Phil…

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ocupacionais e sáo classificados em riscos físicos químicos. biologicos mec á nicos e


ergonô micos sendo os três primeiros definidos pela Norma Reeulamentadora 9 - Proeiama de Refrigerador P…
Pres enç à o de Riscos .Ambientais (BHú SIL, 1995).
Os riscos físicos sá o as diversas formas de energia que possam estar expostas aos R$ 4.299
trabalhadores, tais como: ruído. calor radiante, umidade. frio. pressõ es anormais. radiaçõ es
ionizantes e nào ionizantes. x ibraçõ es. assim como infra-som e ulna-som.
Os riscos químicos correspondem a substâncias. compostas ou misniras que possam penetrar Geladeira Con…
no organismo pela via respirató ria. nas formas de poeira. fumo. névoas. neblinas. eases ou
vapores ou que pela natureza de atividade de exposiçã o. possam ter contato ou ser R$ 2.969,10
abson idos pelo organismo normalmente por pele ou por ingestão.
Os riscos bioloeicos sá o as diversas espécies de microreanisnios. bactérias. fiineos parasitas
protozoá rios e vírus freqü entemente presente em vá rios ambientes de trabalho e quando em
coniaio com o trabalhador, poderã o causar danos à saú de.
Os riscos mecâ nicos ou risco de acidentes sã o condiçõ es de consmiçã o instalaçã o e
funcionamento de uma empresa assim couro as má quinas. equipamentos ou ferramentas que
nà o apresentam adequadas condiçõ es de uso. Sã o modalidades de risco de acidente. awanjo
físico inadequado má quinas e equipamentos sem proteçã o ferraineotas inadequadas ou
defeituosas iluminaçã o inadequada instalaçõ es elenicas deficientes probabilidade de
incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçoohentos e outras situaçõ es de
risco que poderã o conDibiur para a ocorrência de acidentes (POR. 1997).
Os riscos ergonô micos sà o caracterizados pela relaçã o homem ainbieote de trabalho e
aparecem em decorrência de posturas assumidas ou esforços exercidos na execuç ào das
atix idades. Estes rificos podem ocasionar não só distú rbios psicoló eicos ou fisioló gicos no
empregado mas também a reduçã o na produtividade e na seeurariça no trabalho. São espécies
de agentes ergonô micos: esforço físico intenso, 1ei’antamento e transporte manual de peso,
exieéncia de postura inadequada. controle rígido da produtix idade imposiçã o de ritmos
excessivos trabalhos em turnos de revezamento ou noturno jornadas de trabalho
prolongadas monotonia e repetiçã o de atividade e ouiras simaçõ es causadoras de stress fisico
e ou psíquico (PIZ.fi. 1997).
Os riscos ocupaciooais apresentados caracterizam-se corno todo risco relativo ao ambiente de
trabalho que em fiinç à o de sua natureza. concentraçã o ou intensidade e tempo de exposiçã o
sã o capazes de causar danos à saú de ou integridade física dos trabalhadores (GONÇ.ALtUS.
2000).

5. 1 O.1 DE RISCDS
O Etapa de Riscos foi incluido como anexo H' da forma Regulamentadora 5 por meio da
Portaria n' 23 de 29 de dezembro de 199fi e tem como um de seus objetivos reunir as
informaçõ es necessá rias para estabelecer o diaenó stico da situaçã o de segurança e saú de no
trabalho oa empresa (BOMSIL. 199fi). Sua elaboração ê uma atribuiçã o da C omissã o Interna
de Prevenção de .ficidenies — CIP.A e durante esta fase deve possibilitar a troc a e divulpaçà o
de informaçõ es eotre os trabalhadores bem como estimular sua participação nas atividades de
pw ençà o. O risco deve ser indicado atrai’ês de um círculo cujo tamanho indica a intensidade
e cuja cor corresponde ao tipo identificado. sendo Risco Fisico representado pela cor x erde
Risco Químico pela cor vermelho. Risco Bioló eico marrom. Risco Ereonõ mico pela cor
amarelo e Risco Nlecá nico ou de .Acidente pela cor.Azul.
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d. RESYLT.IDOS
Geladeira/Refrigerador
6.1 Descrição das atividades dos setores caracterização das atividades
Para facilitar o estudo dividir-se o seior de produçã o em oito pos†os de trabalho onde. em
cada um deles. foram realizadas as aná lises.
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Posio 1. Fabricaçã o de casqu s
deste seior um funcioná rio trabalha com duas má quinas funcionando alternadamente. Sua
atividade consiste em colocar a massa da casquinha oa má quina assar enrolar e armazenar
numa caixa de papelã o.
Posio 2. Fabricaçã o de chantilly
.fi fabricaçã o de chantilly ê feita para tipos especiais de son etes. E sra anuidade ê executada
por um fiincioná rio e consiste em mismrar os ingredientes e agitá -los em uma baiedeira
automá tica.
Posio 3. Produçã o e embalagem de picolê
.fi atix idade neste setor em sua primeira fase ê realizada por dois funcioná rios e consiste em
aeitar os inoredientes em uma batedeira automá tica colocar a mismra nas formas e levar à
màquma de congelamento. Na segunda fase apó s algum †empo os picolês sá o retirados das
formas e embalados em uma máquina automà 4ica sendo posteriormente armazenados em
caixas de papelã o e em seguida sà o levados para a cá mara fria. Para a embalagem sà o
necessários. no minimo mais três fiinciooá rios e estes se deslocar de ounos setores.
Posio fi. Preparo dos meredientes
Essa atix idade consiste em medir e misturar os ingredientes para fabricaçã o do soo ete sendo
executada por em funcioná rio.
Posto 3 . Preparo dos son etes
deste seior os ingredientes prec ente mismrados são levados a batedeiras automá ticas
adicionados os sabores embalados em vasilhas plá sticas e colocados na porta de acesso à
câ mara Õ ia. Dois funcioná rios executam essa atix idade.
Posto 6: Confeitaria
deste setor dois funcioná rios fabricar †ortas e bolos sob encomenda ou para venda em
pequena escala na loja pertencente à mesma empresa.
Posio 7. Limpeza de utensílios
Um funcioná rio é responsá vel pela lavagem de copos vasilhas plasticas e todos os utensilios
utilizados para a fabricaçã o dos produtos.
Posio 8. Câ mara fria
Weste setor são armazenados os produtos prontos que posteriormente serà o distribuídos no
mercado consumidor. Somente dois fiinciooá rios têm acesso à câ mara fria. cuja temperamra
de trabalho ê de -20°C.

6.2 Identificação dos problemas e elaboraç ào do mapa de riscos.


.Apó s aná lises feitas nos setores da empresa. apontam-se as seeuintes obsm’açõ es:
i) No setor de fabricação de casquinha. o fiiricioná rio operando duas má quinas (tipo chapa)
alternadamente, com contato direto das mà os com a chapa quente. Percebeu-se um
desconforto térmico e rlsco de queimaduras. ambos causados pelo equipamento. Ficam
caracterizados neste posto riscos ergonô micos físicos e de acidentes.
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ii) Na produç ào de picole consiaiou-se a ocorrência de risco ergonô mico devido a exigência
de posmras inadequadas durante alimentaçã o da màqiilna de embalaeem além de uma
atividade física intensa para 1ei’antamento e transporte manual de caixas contendo os
produtos. Esta e nua anuidade que requer grande concentraçã o. chegando a ser deseasiante
em cerios moineotos.
ui) No preparo dos ingredientes. o funcioná rio responsá vel pela mediçã o e pesagem dos
ingredientes está em contato direto com pos e pastas. porém estava utilizando mascara
protetora para nariz e boca evitando os problemas dm ido ao risco químico existente. .fi
concentraçã o exieida no desempenho desta tarefa a toma deseastante. Portanto, riscos
qiiíinicos e ereonõ oucos foram identificados neste setor.
iv) Obsen’ou-se também o risco de queda dei’ido ao piso escorreeadio em dias de limpeza
geral e o risco de choque elétrico. mas para se m itar esie ú ltimo a corrente eletrica é sempre
desligada no periodo de limpeza.
x) Somente dois funciooà rios tá xi acesso a cá mara fria. e estes usam sempre equipamentos
de proteçã o ao frio intenso e recebem adicionais de insalubridade corno deteinuna o item
15.2 da forma Reeulameniadora 15 (BRASIL. 19 78a).
x i) Todos os trabalhadores da indú stria exercem suas atia idades em pê durante toda a jornada.
Isto pode causar um cansaço excessivo além de problemas posmrais. caracterizando assim
fÍSCO €'TBOflOf¥ilCO .
i ii).fi indú stria nà o dispõ e de sanitá rios e vestuá rios individuais para homens e mulheres.
cooforme estabelece a bW 24 (BR.ASIL. 1978b). .fi utilizaçã o de um mesmo sanitá rio por
todos os funcionarios. contribui para o aumento de rlficos bioló gicos nos banheiros.
e iü ) Na maior parte da jornada de trabalho a empresa faz uso da iliuninação namral em todos
os postos. .A iluminaç ào artificial só ê utilizada quando realmente necessário e neste caso. sào
acesas apenas as lâmpadas referentes ao setor demarid-ante.
ix) .Alguns equipamentos corno batedeiras causam ruidos durante seu fiiricionamento .
provocando desconforto ao trabalhador do setor e naqueles pró ximos a ele.
Obsm ando-se os resultados apresentados elaborou-se o mapa de rlsco da empresa conforme
apresentado na Fieura 1.
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mRisco Físico
S CO ÓUÍITIICO
Ris oo Ergonünico
Risco Biológico
Risco Mecânico
Pequena
Médio

Fieura 1 - hlapa de rlficos simplificado para a indú str ra esnidada

.Apó s aná lise e apresentaçã o dos resultados algumas sugestõ es sà o apresentadas para a
resoluç ào dos problemas a curto médio e longo prazo. cuja maioria representam medidas
simples e de pequeno im estimento.
i) No setor de fabricaçã o de casquiribas. seria viá vel o uso de uma espà tula para que o
funcionário possa retirar a massa da má quina quente. m itando assim o risco de queimaduras.
ii) Deve-se dispor aos fiiricioná rios bancos para que eles possam. quando possivel. alternar as
atividades entre as posiçõ es em pé e sentado. Caso contrá rio. recomenda-se seguir a
orientaçã o do subitem 17.3.5. da forma Repulaineotadora 17. estabelece que para as
atividades em que os trabalhos dm am ser realizados de pé. devem ser colocados assentos para
descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durarite as pausas
(BRASIL. 1990).
iii) O uso de calçados coofortá veis e antiderrapantes diinmuiria o risco de queda em dias de
limpeza e aiê mesmo nos demais dias de trabalho contribuindo ainda para o maior conforto
do trabalhador.
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Geladeira Philco

Eco Inverter P…

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iv) .fipresenta-se ainda como sueesià o. a instalaçá o de banheù os e vestiá rios separados por
sexo o que earantira uma maior privacidade aos funcioná rios e assegurarà ma œelhor
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condiçã o de saú de para os tnesmos.
v) Sugere-se que seja feito corn os funciooà rios mm neinamento de conscientizaçà o e R$ 4.139,91
capacitação em saú de e seeurança oo trabalho, o que ma orienta-los sobre como exercer snas
funçñ es de maneira que presen em sua saú de. formando assim. pessoas mars conscientes. e
criando uin ambience de trabalho mais seeuro e saudá vel.
Free Duplex C…
x i) .fi partir da implantaçào da açào anterior. recomenda-se outro levantamento de riscos
ocupacionais e elaboraçã o de um novo hlapa de Risco os quais dm erão em olver todos os R$ 3.302,10
trabalhadores capacitados. Esta açã o Rosa a inteeraçá o dos trabalhadores e ainda a coœparaçào
corn os resultados apreseotados neste trabalho.
i ii)hłesmo sendo o niimero de funcionarios erior ao necessario para instituiçà o de ma
CIP.fi. serta interessante que a empresa possiiísse um responsá vel pelo cumprioiento dos
objetivos da hÆ S (BÆASIL. 199S).
s iü ) Recooienda-se que seja feita uma quaniificaçào dos oíveis de iluminamento e ruido nos
posios de trabalho da indú snia. em fìinção do que foi apontado neste lea antamento de riscos
ocupacionais.

g. com crtsÒ ES
Um Grande desafio se levanta diarite da realidade das pequenas e tnédias indú strias de
alimentos. implemeniar açõ es susientá veis de melhoria das condiçõ es de trabalho e ineio
ambiente em empresas corn tal porte atuantes em um sepuimento tà o importance da nossa
economia e bastante distribuídas eeograficamente de maneira que o coohecimento esteja
acessivel a todos de uma forma clara e execuià vel.
to caso da empresa em estudo as medidas adotadas podem ser staples como a uiilização de
uma espá tula para evitar queimaduras atê main complexas como alteraçõ es na parte fisica da
instalação com a consmiçã o de banheiros e vestuá rios separados por sexo. Seria imponante a
implementaçăo de açõ es e programas objetivando a prex ençà o de rise os ocupaciooai s. Todas
estas açõ es dm em ser acompaohadas e os funcioná rios precisam ser sempre cooscientizados
atraves de cursos e ou palestras de forma a garantir a efetividade das açõ es.
.is condiçõ es de cooforto e segurança dos ambiences de trabalho das indú strias de alimentos
dm em receber a niesma imporiáncia que ê airibuida aos cuidados tornados com a qualidade
dos alimentos. tomando-se tainbém uœa prioridade na busca da qualidade dos produtos e bem
estar dos 4rabalhadores. Estes por sua vez são elementos cìiave oa busca do objetivo maior de
toda empresa que é sua permanência no œercado com produios e sein iços de qu-alidade. E
importance ressaltar que qualquer easio com segurança representa rim tin estimento na
qualidade de vida do trabalhador e na sua capacidade produiiva e que tars irn esiimentos
ei’itarã o possiveis eastos com indeiuzaçõ es e deinais transtornos para a empresa.

.tGM EC1DEXTO5
.fi Pró -Reitoria de Pesquisa e Pò s-Graduaçà o e a Pró -Reiioria de Exiensà o da Uoiversidade
Estadual do Sudoeste da Bahia. pelo fìnanciamento de uma bolsa de Iniciaç ào C ieniifica e de
uma bolsa de Extensà o.

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