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1.

Empresas privadas

Afinal, é ele quem verifica se os equipamentos foram instalados corretamente e se a


empresa segue as medidas adequadas de prevenção a acidentes. Trata-se,
portanto, de uma garantia a mais para a organização em relação à segurança. Além
disso, a presença desse profissional ajuda a companhia a realizar as atividades de
forma mais precisa. A vantagem também está ligada a fatores econômicos. Quando
a empresa investe em medidas de segurança, os gastos que podem ser gerados
pelos acidentes de trabalho diminuem.

2. Indústrias

A Segurança no Trabalho é essencial em indústrias de todos os tipos! Nos


ambientes de fábrica, os funcionários têm contato direto com máquinas e
equipamentos pesados. O uso desses maquinários pode causar acidentes graves e,
dependendo do caso, até levar à morte. É claro que as indústrias querem evitar ao
máximo que seus colaboradores sejam lesionados. Para isso, os profissionais de
segurança do trabalho verificam se os equipamentos seguem os padrões, analisa a
toxicidade dos materiais usados, controla a temperatura do ambiente, se a empresa
oferece treinamentos aos operadores de máquinas, entre outras atividades
fundamentais para a segurança no trabalho.

3. Órgãos governamentais

Assim como nas organizações privadas, os órgãos do governo também demandam


especialistas em Segurança no Trabalho. São eles os responsáveis por dar as
instruções necessárias para os servidores públicos evitarem doenças e acidentes
causados pelo trabalho. Dessa forma, também colabora para a prestação de serviço
nesses órgãos. Apesar de ser considerado um investimento, sobretudo nos
períodos em que o orçamento está curto, a atuação de um profissional de
segurança do trabalho é fundamental. Isso porque a redução de licenças por
acidente de trabalho também contribui para fechar as contas do governo.

4. Hospitais

Tanto em hospitais, quanto em unidades básicas de saúde, os funcionários


precisam manusear equipamentos e instrumentos variados, portanto, também
oferece riscos de acidentes.

No entanto, o mais grave dos problemas a serem evitados é a contaminação. Por


isso, a presença de especialistas em Segurança no Trabalho é fundamental. Eles
oferecem as orientações em relação às práticas adequadas para evitar
contaminações, assim como o descarte correto dos instrumentos utilizados que
podem estar contaminados.

5. Trabalhos em altura
Quando se trata de trabalhos em altura, os riscos de acidentes são mais evidentes.
O uso incorreto dos equipamentos de segurança pode causar quedas graves e até
mesmo fatais para o funcionário. Boa parte desses acidentes são evitados quando
um profissional de segurança do trabalho atua no local. Além de garantir o uso
correto dos equipamentos, ele verifica se os mesmo estão conservados, se os
funcionários estão, de fato, aptos a fazer o trabalho e toma todas as precauções
necessárias.

6. Construção civil

A área de construção civil também contrata profissionais capacitados para


assegurar o bem-estar de todos os que trabalham nos canteiros de obra. Isso
porque é no setor da construção que acontece a maior parte dos acidentes de
trabalho, incluindo os mais letais. Por isso, os esforços para seguir as normas de
segurança são tão importantes. Quem atua nessa área fica responsável por garantir
que todos utilizem as ferramentas corretamente e usem os equipamentos de
segurança individuais para evitar quedas, choques elétricos, doenças de pele, entre
outros problemas derivados dessa área de atuação.

7. Agropecuária

Até mesmo o setor agropecuário tem requisitado cada vez mais profissionais de
Segurança no Trabalho. Com o aumento no uso de máquinas para colheita e
plantação, é preciso que os funcionários saibam operá-las de forma segura. Como
você deve saber, os agrotóxicos são bastante usados em diversas plantações.
Existem orientações, roupas e protetores a fim de evitar contaminação e
intoxicações por conta desse agentes. Ainda, por ser uma atividade exercida a céu
aberto, os trabalhadores ficam expostos aos danos causados pelo sol. Para evitá-
los, eles precisam conhecer os meios corretos de proteção.

1. Orientar e coordenar o sistema de segurança do trabalho, investigando riscos


e causas de acidentes, analisando esquemas de prevenção.
2. Inspecionar locais, instalações e equipamentos da empresa e determinar
fatores de riscos de acidentes.
3. Propor normas e dispositivos de segurança, sugerindo eventuais
modificações nos equipamentos e instalações e verificando sua observância,
para prevenir acidentes.
1. Inspecionar os postos de combate a incêndios, examinando as mangueiras,
hidrantes, extintores e equipamentos de proteção contra incêndios.
2. Comunicar os resultados de suas inspeções, elaborando relatórios.
3. Investigar acidentes ocorridos, examinando as condições da ocorrência, para
identificar suas causas e propor as providências cabíveis.
4. Intermediar junto aos serviços médico e social da instituição, visando facilitar
o atendimento necessário aos acidentados.
5. Registrar irregularidades e elaborar estatísticas de acidentes.
6. Treinar os funcionários da empresa sobre normas de segurança, combate à
incêndios e demais medidas de prevenção de acidentes.
7. Coordenar a publicação de matéria sobre segurança no trabalho, preparando
instruções e orientando a confecção de cartazes e avisos, para divulgar e
desenvolver hábitos de prevenção de acidentes.
8. Participar de reuniões sobre segurança no trabalho, fornecendo dados
relativos ao assunto, apresentando sugestões e analisando a viabilidade de
medidas de segurança propostas, para aperfeiçoar o sistema existente.
9. Executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de
equipamentos e programas de informática.
10. Executar e apoiar outras tarefas para o desenvolvimento das atividades do
setor, inerentes à sua função.

A Segurança no Trabalho vem sendo motivo de constantes modificações de


processos, no ambiente, nas máquinas e equipamentos, nas ferramentas e nos
produtos utilizados nas diversas atividades laborais no decorrer de nossa história. O
mais interessante dessa constatação é que nenhuma dessas modificações provou
ser ineficiente ou sem sentido, sempre oferecendo melhor qualidade de vida às
pessoas e um meio ambiente laboral cada vez mais saudável.

Todos os estudos, as análises, as pesquisas e as descobertas custaram um alto


preço para a vida das pessoas que trabalhavam em condições muito ruins, seja por
desconhecimento seja por necessidade produtiva imposta pelos empregadores.
Sem elas não seria possível a obtenção de provas por meio das consequências de
uma vida laboral insalubre ou perigosa.

Como poderíamos ter conhecido as consequências, por exemplo, da utilização de


amianto, mercúrio, hidrocarbonetos aromáticos entre muitos outros elementos se
não da pior forma possível que é a de constatar os danos presentes no organismo
do próprio trabalhador?

Em memória de todos esses trabalhadores, nós, profissionais da área de segurança


e saúde do trabalho, temos o dever da constante manutenção e busca de melhorias
das condições nos ambientes de trabalho, priorizando sempre as medidas
preventivas para, quem sabe, num futuro próximo, tornar as relações de trabalho e
produtividade inteiramente saudávA Segurança no Trabalho vem sendo motivo de
constantes modificações de processos, no ambiente, nas máquinas e
equipamentos, nas ferramentas e nos produtos utilizados nas diversas atividades
laborais no decorrer de nossa história. O mais interessante dessa constatação é que
nenhuma dessas modificações provou ser ineficiente ou sem sentido, sempre
oferecendo melhor qualidade de vida às pessoas e um meio ambiente laboral cada
vez mais saudável.

Todos os estudos, as análises, as pesquisas e as descobertas custaram um alto


preço para a vida das pessoas que trabalhavam em condições muito ruins, seja por
desconhecimento seja por necessidade produtiva imposta pelos empregadores.
Sem elas não seria possível a obtenção de provas por meio das consequências de
uma vida laboral insalubre ou perigosa. No Brasil, em 2013, ocorreram 2.797
acidentes de trabalho com morte. Algumas das principais causas que
contribuíram para esse número foram: falhas na capacitação e treinamento,
atitudes imprudentes em ambientes perigosos, falha no cumprimento das leis
trabalhistas por parte dos empregadores e a não utilização do Equipamento
de Proteção Individual (EPI).

Os setores que apresentaram maior incidência de acidentes foram a


construção civil e o transporte de cargas, porém, a construção civil é o
segmento mais letal para os trabalhadores.

O estudo do histórico da segurança do trabalho permite que se conheça a


evolução de métodos, aplicações técnicas, legislação, desenvolvimento de
matérias-primas e produtos, doenças ocupacionais e metodologias de
reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais.
Como poderíamos ter conhecido as consequências, por exemplo, da utilização de
amianto, mercúrio, hidrocarbonetos aromáticos entre muitos outros elementos se
não da pior forma possível que é a de constatar os danos presentes no organismo
do próprio trabalhador?

Em memória de todos esses trabalhadores, nós, profissionais da área de segurança


e saúde do trabalho, temos o dever da constante manutenção e busca de melhorias
das condições nos ambientes de trabalho, priorizando sempre as medidas
preventivas para, quem sabe, num futuro próximo, tornar as relações de trabalho e
produtividade inteiramente saudáveis.

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