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Citologia – Parte I
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
BIOLOGIA
Citologia – Parte I
Sumário
Douglas Cavalcanti
Apresentação. . .................................................................................................................................. 3
Citologia – Parte I.. ........................................................................................................................... 5
1. Conceitos Básicos Iniciais.......................................................................................................... 5
2. Macromoléculas.......................................................................................................................... 6
2.1. Carboidratos. . ............................................................................................................................. 6
2.2. Lipídios...................................................................................................................................... 10
2.3. Proteínas...................................................................................................................................15
2.4. Ácidos Nucleicos.. ................................................................................................................... 25
Resumo............................................................................................................................................. 29
Mapa Mental....................................................................................................................................31
Questões de Concurso.................................................................................................................. 32
Gabarito............................................................................................................................................42
Gabarito Comentado..................................................................................................................... 43
Referências......................................................................................................................................60
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
Apresentação
Eai, grande guerreiro(a)? Tudo bem?
Estou muito feliz que você está lendo este material nesse exato instante. Isso mostra que
você tomou uma decisão, algo que poderá mudar sua vida. Não tenha medo de se jogar nessa
jornada, eu sei que é cansativa, eu sei que é exaustiva, eu sei que é dolorido, mas tenha fé no
seu potencial, pois ele irá te levar ao seu tão almejado cargo público.
Querido(a) aluno(a), lembre-se que os frutos que você está colhendo hoje, são o resultado
das sementes que você plantou no passado. Então lembre-se que todo o seu esforço de hoje
lhe renderá bons frutos amanhã.
Estabeleça sua META, uma ROTINA em seus estudos.
Tenha DISCIPLINA e comprometimento com o seu FOCO.
TENHA FÉ, e acredite em você mesmo. VOCÊ IRÁ CONSEGUIR.
Há um versículo bastante motivador. Está em 1 Coríntios 9:24 e 26. Vou transcrevê-lo aqui:
...Não sabeis que entre todos os que correm no estádio, na verdade, somente um vai receber o prêmio?
Corra, então, de tal maneira que consiga alcançar! Assim, eu não corro como quem corre sem um alvo,
e não luto como quem apenas soca o ar...
1 Coríntios 9:24 e 26
Guerreiro(a), não percorra essa maratona de estudos sem ter um alvo ou um planejamento
definido, caso contrário, você irá lutar desferindo apenas socos ao ar. Lute com a vontade de
derrubar seu adversário, que nesse caso é o seu examinador do concurso.
Se você ainda não me conhece, meu nome é Douglas Cavalcanti, sou graduado em Ciência
Biológicas pela Universidade de Brasília-UnB, e Mestre em nanociência e nanobiotecnologia
pela UnB. Desde 2010 atuo como Perito Criminal na Superintendência de Polícia Técnico-Cien-
tífica de Goiás. Sou especialista em Biociências Forense pela Pontifícia Universidade Católica
de Goiás. Já Fui aprovado em diversos concursos, entre eles o concurso de Papiloscopista
Policial da PCDF em 2008.
É isso guerreiro(a), vamos avançar para a metodologia aplicada.
Metodologia Aplicada
Nosso curso tem como principal objetivo te dar todo o suporte para que você resolva as
questões de Biologia da prova do seu concurso público, para isso, a parte teórica será trabalha-
da juntamente com alguns exercícios, preferencialmente, questões de concursos que entendo
como interessante para a sua aprovação.
A resolução de exercícios é de suma importância para o seu sucesso, então, eu sugiro
sempre que você tente resolver todas as questões sozinho(a), para, em seguida, ler a resolução
comentada.
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
Suporte
Caro(a) aluno(a), não deixe de entrar em contato (Fóruns de dúvidas), pois estarei atento a
respondê-lo(a).
Estou a sua disposição!
Não tenha medo de me perguntar, acabe com todas as suas dúvidas, vamos fuzilar cada
uma delas! BONS ESTUDOS!!!!
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
CITOLOGIA – PARTE I
1. Conceitos Básicos Iniciais
Caro(a) aluno(a), por definição, CITOLOGIA é o ramo da biologia voltado para o estudo
da MORFOLOGIA, do DESENVOLVIMENTO e das FUNÇÕES das células e dos componentes
celulares.
Uma das maneiras mais didáticas de se iniciar o estudo da CITOLOGIA é observar que a
matéria viva se organiza desde os níveis de organização mais simples até os mais complexos.
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2. Macromoléculas
2.1. Carboidratos
CARBOIDRATOS (ou hidratos de carbono) são classes de moléculas orgânicas que contém
carbono, hidrogênio e oxigênio. Os carboidratos são CLASSIFICADOS de acordo com o seu TA-
MANHO MOLECULAR. Os carboidratos mais simples são chamados de MONOSSACARÍDEOS.
Os maiores são chamados de POLISSACARÍDEOS, formados por diversas unidades de monos-
sacarídeos. Entre os grandes polissacarídeos e os monossacarídeos unitários estão os OLI-
GOSSACARÍDEOS, os quais contêm um pequeno número de unidades de monossacarídeos,
geralmente de duas a dez, interligadas. Os oligossacarídeos mais importantes são os dissaca-
rídeos, que consistem de duas unidades de monossacarídeos unidas por uma ligação química.
Caro (a) aluno(a), perceba que os nomes dos carboidratos mais simples (monossacaríde-
os e oligossacarídeos) terminam em “-ose”. Você, provavelmente, já está familiarizado com a
glicose (açúcar presente no sangue) e a sacarose (açúcar comum ou açúcar “de mesa”). Estes
carboidratos mais simples são solúveis em água e usualmente possuem sabor adocicado, por
isso são chamados de açúcares.
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
Opa Stive, muito bem lembrado! Mas esse assunto será melhor abordado em tópicos pos-
teriores, está tudo sob controle.
Através de LIGAÇÕES QUÍMICAS GLICOSÍDICAS os monossacarídeos se agrupam forman-
do carboidratos maiores. Ligações Glicosídicas (também chamadas de O-glicosídicas) são
um tipo de ligação covalente. As unidades de monossacarídeos permanecem unidas por um
átomo de oxigênio, formando uma PONTE OXÍDICA (ponte de oxigênio).
Imagem 3 – Formação da ligação glicosídica, com a ponte oxídica. Fonte: OpenStax Biology 2ªed.
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Citologia – Parte I
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PEGADINHA DA BANCA
Aluno(a) observe que algumas bancas vão tentar te enganar incluindo dentro dos polissacarí-
deos a insulina, devido ao seu papel na regulação da taxa de glicose sanguínea. Porém, lembre-
-se de que a insulina é uma proteína, sendo um hormônio produzido pelas células do pâncreas.
OK? Não se confunda!
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2.2. Lipídios
Como os carboidratos, os LIPÍDIOS são moléculas orgânicas que desempenham funções-
-chave nos organismos celulares. Os lipídios caracterizam-se por serem INSOLÚVEIS em água
ou em SOLVENTES POLARES, mas SOLÚVEIS em SOLVENTES APOLARES (não polares), como
éter, clorofórmio, benzeno, etc. São popularmente chamados de “gorduras” e suas proprieda-
des físicas estão relacionadas com a natureza hidrofóbica de suas estruturas.
Para facilitar nosso estudo, vamos dividir os lipídios entre aqueles que possuem ÁCIDOS
GRAXOS e aqueles que não possuem.
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Imagem 3 – Estrutura simplificada de um ácido graxo. Radical alquila (R) e grupo carboxílico.
− ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS são aqueles que possuem apenas ligações simples
dentro da cadeia hidrocarbonada. Em regra, são sólidos à temperatura ambiente
(GORDURAS). As gorduras de origem animal costumam possuir abundante quanti-
dade de ác. graxos saturados.
− ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS são aqueles que possuem duplas ligações dentro
da cadeia hidrocarbonada. Como exemplo podemos observar a imagem 4 (Ác. Li-
noléico). Em regra, são líquidos à temperatura ambiente (ÓLEOS). Os óleos vegetais
costumam possuir abundante quantidade de ác. graxos insaturados.
− ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS são aqueles que o corpo humano não produz, por isso
devem ser adquiridos por meio de alimentação. Por exemplo o Ác. Linoléico.
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Imagem 6 – Estrutura da bicamada fosfolipídica e a visão aproximada de uma molécula de fosfolipídio (exem-
plo: glicerofosfolipídio). Fonte: https://pt.khanacademy.org/science/biology/macromolecules/lipids/a/lipids
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Citologia – Parte I
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Imagem 7 – Estrutura química do colesterol. Note o núcleo esteroide. Fonte: OpenStax Biology 2ªed.
Imagem 8 – Estrutura química do hormônio testosterona. Note o núcleo esteroide. Fonte: https://www.worldof-
molecules.com/emotions/testosterone.htm
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2.3. Proteínas
AS PROTEÍNAS constituem o mais abundante POLÍMERO BIOLÓGICO observado nos orga-
nismos. Todas as proteínas são formadas por UNIDADES MONOMÉRICAS (a menor unidade
de um polímero) chamadas de AMINOÁCIDOS. As funções das proteínas são mais variadas
do que aquelas dos lipídios e dos carboidratos. Elas atuam fornecendo estrutura, realizando
reações, protegendo o organismo, transportando substâncias, entre outras funções.
• AMINOÁCIDOS: Contêm em sua estrutura molecular tanto um grupo amina (-NH), como
um grupo carboxílico (-COOH), na mesma molécula. Ambos os grupos estão ligados ao
mesmo átomo de carbono (carbono alfa). Além dessa estrutura, cada aminoácido apre-
senta uma cadeia lateral específica, o que lhes confere características únicas.
Imagem 9 – Estrutura química comum entre os aminoácidos. Fonte: OpenStax Biology 2ªed.
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Querido(a) aluno(a), sei que decorar todos esses aminoácidos essenciais é muito compli-
cado, mas é necessário para sua aprovação, então vamos com fé.
Boa Stive, já era para você ter feito isso, qual é esse macete?
Quando dois ou mais aminoácidos se unem, eles formam entre si uma LIGAÇÃO
PEPTÍDICA. Esta ligação ocorre entre o grupo carboxila de um aminoácido com o
grupo amina de outro aminoácido, ocorrendo a perda de uma molécula de água
(H2O) – desidratação.
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Citologia – Parte I
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Quando um aminoácido se liga a outro, eles formam uma molécula dipeptídica, quando
este dipeptídio se une a um terceiro aminoácido, formam uma molécula trípeptídica. Uma ca-
deia com muitos aminoácidos é denominada de POLIPEPTÍDEO. Assim, em um polipeptídeo,
podemos calcular o número de ligações peptídicas, em relação ao número de aminoácidos.
Por exemplo, se temos 100 aminoácidos na estrutura, teremos 99 ligações peptídicas, em
que a equação (n-1) pode ser utilizada como referência para o cálculo, onde n = n. de ami-
noácidos presentes no polipeptídeo. Lembre-se disso, querido(a) aluno(a), pois poderá estar
presente em sua prova.
Uma PROTEÍNA é formada quando, em geral, mais de 50 unidades de aminoácidos estão
ligados entre sí.
O processo de síntese proteica ocorre no citoplasma das células, envolvendo mecanis-
mos de tradução e transcrição da molécula de DNA. Esse processo será estudado em tópicos
posteriores.
Por enquanto, vamos entender toda estrutura de uma proteína, a qual, conforme já de-
talhado, nada mais é do que um polímero composto por diversas unidades monoméricas
(aminoácidos).
Porém, a medida que a proteína é formada e a cadeia polipeptídica aumenta, os aminoá-
cidos componentes deste polipeptídio interagem entre si, produzindo arranjos espaciais que
irão definir a estrutura final da proteína. Assim, para compreender sua estrutura final e facilitar
nosso estudo, foram definidas quatro composições proteicas principais, quais sejam:
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Imagem 13 – Quatro Estruturas da proteína (com modificações). Fonte: OpenStax Biology 2ªed.
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A função biológica de uma proteína depende do arranjo de sua conformação nativa final.
Assim, a desestruturação dessa conformação, é chamada de DESNATURAÇÃO, a qual envolve
a quebra das ligações químicas mais fracas da proteína e a perda da sua estrutura tridimensio-
nal, mantendo, porém, sua estrutura primária (ligações peptídicas). Essas ligações mais fracas
são aquelas não covalentes, como: ligações de hidrogênio (pontes de hidrogênio) e forças de
Van der Waals (atrações iônicas), por exemplo.
A desnaturação pode ocorrer por:
• Calor: Aumento da temperatura, causam o rompimento das ligações da estrutura terciária;
• pH (ácido/base): Alteram a distribuição de cargas positivas e negativas na proteína;
• Solventes orgânicos: etanol e acetona, por exemplo, devido às mudanças provocadas
no meio aquoso.
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a) Errada. Conforme estudado, dois aminoácidos, ao se unirem, formarão uma ligação peptí-
dica entre eles, três aminoácidos ligados, formarão duas ligações peptídicas, e assim suces-
sivamente. De modo que a equação (n-1) pode ser utilizada para se chegar ao número exato.
Assim se temos 10 aminoácidos, vamos ter então 9 ligações peptídicas.
b) Certa. Pois a função que a proteína vai exercer é definida pela sequência dos aminoáci-
dos na estrutura primária. Ou seja, a alteração dessa sequência alterará consequentemente a
sua função.
c) Errada. São exemplos de estruturas secundárias de proteína.
d) Errada. A desnaturação envolve apenas o rompimento das ligações mais fracas, como: pon-
tes de hidrogênio e interação de Van der Waals. As ligações peptídicas permanecem unindo os
aminoácidos.
e) Errada. Pois adquire conformação tridimensional igual à conformação nativa. Uma vez que
a estrutura primária permanece íntegra.
Letra b.
2.3.2. Enzimas
ENZIMAS constituem uma categoria de proteínas globulares cuja função é servir de CATA-
LIZADORES BIOLÓGICOS.
Catalisadores biológicos são moléculas capazes de aumentar a velocidade de reações bio-
lógicas. Sem essas moléculas, a maioria das reações biológicas ocorreria muito lentamente,
o que poderia trazer sérias e até fatais consequências ao organismo. São exemplos de catali-
zadores biológicos as enzimas (proteínas) e as ribozimas (molécula de RNA com capacidade
auto catalítica).
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As enzimas NÃO SÃO MODIFICADAS PELAS REAÇÕES que catalisam, não sendo consumi-
das durante a mesma, apesar de poderem ficar temporariamente alteradas durante a reação.
Pelo fato de não serem consumidas durante o processo, elas NÃO ALTERAM O EQUILÍBRIO DA
REAÇÃO. A mesma quantidade de substrato, será a mesma quantidade de produto.
004. (COPESE-UFT – BIÓLOGO-UFT/2017) As enzimas são proteínas que atuam como cata-
lisadoras de reações químicas, sendo essenciais para o sistema metabólico de todos os or-
ganismos vivos. Frente aos catalizadores químicos, as enzimas possuem algumas vantagens
que justificam seu amplo uso. Sobre as enzimas, assinale certo (C) e errado (E) nas alternati-
vas abaixo (Com adaptações).
a) Diminuem a velocidade das reações, aumentando a energia de ativação.
b) Não são consumidas durante o processo.
c) Têm alta especificidade nas reações.
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Ambas as moléculas de nucleotídeos (DNA e RNA) são formadas por três componentes
principais:
• 01 (uma) BASE NITROGENADA,
• 01 (um) AÇÚCAR PENTOSE (Ribose ou Desoxirribose) e
• um ou mais GRUPOS FOSFATO.
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Citologia - Parte I
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RESUMO
Querido(a) aluno(a), nesta aula estudamos os conceitos iniciais de citologia. Vimos que
esta disciplina é um ramo da biologia voltado para o estudo da morfologia, do desenvolvimen-
to e das funções das células e dos componentes celulares.
Estudamos que as células são estruturadas por compostos orgânicos (macromoléculas)
e que em todos os organismos vivos, da bactéria ao homem, existem quatro compostos orgâ-
nicos fundamentais envolvidos em reações vitais orgânicas: carboidratos, lipídios, proteínas e
ácidos nucleicos.
Carboidratos são classes de moléculas orgânicas que contém carbono, hidrogênio e oxi-
gênio. Os carboidratos são classificados de acordo com o seu tamanho molecular. Os carboi-
dratos mais simples são chamados de monossacarídeos (ex. glicose e frutose). Os maiores
são chamados de polissacarídeos (ex. amido, celulose e glicogênio) formados por diversas
unidades de monossacarídeos. Entre os grandes polissacarídeos e os monossacarídeos unitá-
rios estão os oligossacarídeos (ex. sacarose e maltose), os quais contêm um pequeno número
de unidades de monossacarídeos, geralmente de duas a dez, interligadas. Os oligossacarídeos
mais importantes são os dissacarídeos, que consistem em duas unidades de monossacaríde-
os unidas por uma ligação química. Sem dúvida, as pentoses Ribose e Desoxirribose são os
carboidratos mais importantes para o contexto biológico, pois compõem a estrutura de duas
moléculas extremamente importantes para a atividade dos organismos: Ácido Ribonucleico
(RNA) e o Ácido Desoxirribonucleico (DNA).
Lipídios são moléculas orgânicas que desempenham funções-chave nos organismos ce-
lulares. Os lipídios caracterizam-se por serem insolúveis em água ou em solventes polares,
mas solúveis em solventes apolares (não polares), como éter, clorofórmio, benzeno, etc. são
popularmente chamados de “gorduras” e suas propriedades físicas estão relacionadas com a
natureza hidrofóbica de suas estruturas. Como exemplo, podemos citar o fosfolipídio, que é o
principal grupo de moléculas componentes da membrana plasmática das células.
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Proteínas constituem o mais abundante polímero biológico observado nos organismos. To-
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QUESTÕES DE CONCURSO
(QUADRIX/PROFESSOR-BIOLOGIA/SEDF/2017) Os carboidratos são as macromoléculas mais
abundantes na natureza. Suas propriedades já eram estudadas pelos alquimistas no século
XII. Durante muito tempo, acreditou-se que essas moléculas tinham função apenas energética
no organismo humano. O açúcar que as pessoas põem no café, as fibras de uma folha de papel
e o principal constituinte da carapaça de um besouro são substâncias que pertencem ao mes-
mo grupo: os carboidratos. Ciência hoje, v. 39, n.º 233, dez./2006 (com adaptações).
Julgue o próximo item com relação à importância dos carboidratos na natureza e para a
saúde humana.
001. O glicogênio é o carboidrato de reserva armazenado nas plantas, sendo encontrado nas
raízes, nos caules e nas folhas
002. Entre as funções estruturais dos carboidratos, incluem-se a formação da carapaça dos
artrópodes pela quitina e a manutenção da parede celular dos vegetais pelo glicocálix.
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007. Polissacarídeos são carboidratos de cadeia longa que podem ser divididos em duas clas-
ses: os homopolissacarídeos e os heteropolissacarídeos. Amido e glicogênio são exemplos de
homopolissacarídeos com função de reserva energética, enquanto a celulose é um heteropo-
lissacarídeo com função estrutural.
008. Os monossacarídeos são as menores unidades dos carboidratos, incluindo, por exemplo,
a glicose e a ribose. Já entre os dissacarídeos, formados por ligações glicosídicas entre dois
monossacarídeos, é possível citar a sacarose e a lactose e, dentre os polissacarídeos, a quitina.
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
013. Na figura II, a estrutura representada pela letra D é derivada de dois compostos parentais:
a purina e a pirimidina.
015. Na figura I, o elemento indicado pelo número 2 é uma molécula de açúcar que, no caso do
DNA, corresponde à D-ribose.
016. As estruturas representadas na figura II são conhecidas como bases nitrogenadas, res-
ponsáveis pela estabilização da estrutura dos ácidos nucleicos.
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
Os nucleotídeos são monômeros constituídos de uma base nitrogenada, a qual é ligada a uma
ribose e a um ou mais grupamentos fosfato. Quando ligados em sequência por intermédio
direto de suas bases nitrogenadas, esses monômeros podem dar origem a uma molécula de
DNA ou de RNA, dependendo das bases em questão.
018. Nucleotídeos são moléculas orgânicas cuja principal função, na maioria dos organismos
vivos, é a reserva de energia.
019. Enzimas são proteínas catalisadoras que permitem a aceleração das reações celulares.
022. Moléculas de DNA podem ser clivadas em posições específicas por enzimas capazes de
romper as ligações glicosídicas entre duas bases nitrogenadas.
023. Como o material genético de uma célula é protegido por diversos mecanismos bioquími-
cos, as bases nitrogenadas não sofrem alterações químicas.
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a) O pareamento entre as bases guanina e citosina se dá por meio de ligações covalentes entre
moléculas de hidrogênio
b) Na molécula de RNA, observa-se a presença das bases nitrogenadas timina, adenina, uracila
e citosina.
c) No RNA mensageiro, as duas fitas de ácidos nucléicos se orientam paralelamente no mes-
mo sentido 3’ - 5’, de modo a formar uma hélice.
d) A desoxirribose é o açúcar presente na composição da molécula de DNA.
026. A estrutura primária de uma proteína é determinada pelas ligações covalentes entre as
cadeias laterais dos resíduos de cisteínas presentes na molécula.
027. A conformação nativa das proteínas é responsável pela sua atividade biológica.
028. Na figura, pode-se observar a presença de subunidades conectadas por ligações peptídi-
cas, caracterizando a estrutura quaternária da proteína.
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Citologia – Parte I
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029. As bases pirimidínicas citosina, timina e uracila são encontradas nas moléculas de DNA
030. A estrutura indicada pela figura A acima representa uma base purínica.
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Citologia – Parte I
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045. são biopolímeros constituídos de aminoácidos, os quais são unidos entre si por meio de
ligações peptídicas.
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
046. a produção destas moléculas se dá sem gasto de energia pelos organismos, já que os
aminoácidos provêm da alimentação.
047. Ambas as moléculas se apresentam formadas por um açúcar (pentose), um grupo fosfa-
to e uma base nitrogenada. São cinco tipos de bases nitrogenadas, dos quais três são comuns
aos dois. Os outros dois tipos representam uma base exclusiva do RNA (Timina) e uma base
exclusiva do DNA (Adenina).
048. A polimerização dos nucleotídeos entre si envolve a formação de pontes de ligação fosfo-
diéster entre o fosfato na posição 5’ de um nucleotídeo com a hidroxila na posição 3’ de outro
nucleotídeo.
049. A molécula de DNA tem a forma de uma dupla hélice, na qual duas fitas de DNA são liga-
das entre si por pontes de hidrogênio.
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Citologia – Parte I
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GABARITO
1. E 37. E
2. E 38. E
3. b 39. E
4. b 40. C
5. b 41. C
6. C 42. C
7. E 43. b
8. C 44. a
9. b 45. C
10. E 46. E
11. E 47. E
12. E 48. C
13. E 49. C
14. C 50. C
15. E
16. C
17. E
18. E
19. C
20. E
21. E
22. E
23. E
24. d
25. C
26. E
27. C
28. E
29. E
30. E
31. E
32. C
33. E
34. E
35. E
36. C
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
GABARITO COMENTADO
(QUADRIX/PROFESSOR-BIOLOGIA/SEDF/2017) Os carboidratos são as macromoléculas mais
abundantes na natureza. Suas propriedades já eram estudadas pelos alquimistas no século
XII. Durante muito tempo, acreditou-se que essas moléculas tinham função apenas energética
no organismo humano. O açúcar que as pessoas põem no café, as fibras de uma folha de papel
e o principal constituinte da carapaça de um besouro são substâncias que pertencem ao mes-
mo grupo: os carboidratos. Ciência hoje, v. 39, n.º 233, dez./2006 (com adaptações).
Julgue o próximo item com relação à importância dos carboidratos na natureza e para a
saúde humana.
001. O glicogênio é o carboidrato de reserva armazenado nas plantas, sendo encontrado nas
raízes, nos caules e nas folhas
002. Entre as funções estruturais dos carboidratos, incluem-se a formação da carapaça dos
artrópodes pela quitina e a manutenção da parede celular dos vegetais pelo glicocálix.
A carapaça (exoesqueleto) dos artrópodes é mantida pela quitina, carboidrato de função estru-
tural. A manutenção da parede celular em vegetais é realizada pela celulose. A questão falha
ao adicionar o glicocálix.
Errado.
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Letra b.
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Citologia – Parte I
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A estrutura terciária é estabilizada pela interação das cadeias laterais (alfa hélice e folha pre-
gueada). As ligações não covalentes (ligações de hidrogênio e forças de Van der Walls, por
exemplo) sustentam a estrutura terciária. Ao sofrer desnaturação, devido as fracas ligações,
a estrutura terciária se desmonta, permanecendo, porém, as ligações covalentes peptídicas,
formadas na estrutura primária.
Certo.
007. Polissacarídeos são carboidratos de cadeia longa que podem ser divididos em duas clas-
ses: os homopolissacarídeos e os heteropolissacarídeos. Amido e glicogênio são exemplos de
homopolissacarídeos com função de reserva energética, enquanto a celulose é um heteropo-
lissacarídeo com função estrutural.
O item está praticamente todo correto, porém, falha no final ao classificar a celulose como
heteropolissacarídeo. A celulose trata-se de um homopolissacarídeo formado por monômeros
de glicose.
Errado.
008. Os monossacarídeos são as menores unidades dos carboidratos, incluindo, por exemplo,
a glicose e a ribose. Já entre os dissacarídeos, formados por ligações glicosídicas entre dois
monossacarídeos, é possível citar a sacarose e a lactose e, dentre os polissacarídeos, a quitina.
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
Lembrando que a glicose (também chamada de dextrose ou glucose) é uma hexose e que a
ribose é uma pentose. A sacarose é formada por glicose+frutose e a lactose é formada por
glicose+galactose. A quitina é um homopolissacarídeo.
Certo.
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Citologia – Parte I
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As ligações peptídicas que se estabelecem entre os aminoácidos ocorrem entre o grupo amino
e o grupo carboxila.
Errado.
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Citologia – Parte I
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013. Na figura II, a estrutura representada pela letra D é derivada de dois compostos parentais:
a purina e a pirimidina.
A estrutura representada pela letra D é um dos representantes derivados das purinas, não de-
rivando das pirimidinas.
Errado.
Sim, a figura I representa o nucleotídeo, onde 1 é o grupo fosfato, 2 é o açúcar pentose (deso-
xirribose) e 3 representa a base nitrogenada
Certo.
015. Na figura I, o elemento indicado pelo número 2 é uma molécula de açúcar que, no caso do
DNA, corresponde à D-ribose.
D-ribose não é o mesmo de Desoxirribose, não se esqueça disso querido(a) aluno(a). D-ribose
é o mesmo que Ribose.
Errado.
016. As estruturas representadas na figura II são conhecidas como bases nitrogenadas, res-
ponsáveis pela estabilização da estrutura dos ácidos nucleicos.
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Citologia – Parte I
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A questão erra quando descreve que os nucleotídeos estão ligados por intermédio direto das
bases nitrogenadas. Na verdade, os nucleotídeos estão ligados por intermédio do grupo fosfa-
to e do grupo ribose.
Errado.
018. Nucleotídeos são moléculas orgânicas cuja principal função, na maioria dos organismos
vivos, é a reserva de energia.
Nucleotídeos são componentes dos ácidos nucleicos, moléculas responsáveis pela heredita-
riedade nos organismos.
Errado.
019. Enzimas são proteínas catalisadoras que permitem a aceleração das reações celulares.
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
Não existem enzimas provenientes da degradação de lipídios, enzimas lipídicas são uma in-
venção do examinador.
Errado.
022. Moléculas de DNA podem ser clivadas em posições específicas por enzimas capazes de
romper as ligações glicosídicas entre duas bases nitrogenadas.
A questão erra quando afirma que as enzimas rompem as ligações glicosídicas entre duas ba-
ses nitrogenadas. Porém, ligações glicosídicas não ligam bares de bases, mas sim as ligações
de hidrogênio (pontes de hidrogênio)
Errado.
023. Como o material genético de uma célula é protegido por diversos mecanismos bioquími-
cos, as bases nitrogenadas não sofrem alterações químicas.
As bases nitrogenadas podem sofrer alterações químicas do tipo mutação, existem mecanis-
mos genéticos intracelulares que corrigem essas alterações. As purinas podem se modificar
entre si (guanina e adenina) e as pirimidinas podem se modificar entre si (timina, citosina
e uracila).
Errado.
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Citologia – Parte I
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a) O pareamento entre as bases guanina e citosina se dá por meio de ligações covalentes entre
moléculas de hidrogênio
b) Na molécula de RNA, observa-se a presença das bases nitrogenadas timina, adenina, uracila
e citosina.
c) No RNA mensageiro, as duas fitas de ácidos nucléicos se orientam paralelamente no mes-
mo sentido 3’ - 5’, de modo a formar uma hélice.
d) A desoxirribose é o açúcar presente na composição da molécula de DNA.
a) Errada. Na letra “a”, a ligação entre guanina e citosina ocorre por pontes de hidrogênio, que
não são ligações covalentes. Entre essas duas moléculas ocorre três pontes de hidrogênio.
b) Errada. Na letra “b”, O RNA é formado por adenina, uracila, citosina e guanina. A questão erra
por adicionar a timina.
c) Errada. Na letra “c”, o RNA é composto por apenas uma fita de ácido nucleico, a questão erra
pois afirma que são duas fitas.
Letra d.
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Citologia – Parte I
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026. A estrutura primária de uma proteína é determinada pelas ligações covalentes entre as
cadeias laterais dos resíduos de cisteínas presentes na molécula.
A estrutura primária das proteínas é determinada pelas ligações peptídicas (covalentes) entre
os aminoácidos. A questão erra ao colocar que a ligações ocorrem entra as cadeias laterais,
algo que ocorre na estrutura terciária.
Errado.
027. A conformação nativa das proteínas é responsável pela sua atividade biológica.
A conformação nativa da proteína ocorre quando a proteína está estabilizada em sua estrutura
tridimensional, algo que ocorre quando a proteína atinge sua estrutura terciária. Nessa etapa,
a proteína está apta a exercer sua atividade biológica.
Certo.
028. Na figura, pode-se observar a presença de subunidades conectadas por ligações peptídi-
cas, caracterizando a estrutura quaternária da proteína.
A figura não mostra ao nível de ligação entre aminoácidos. Porém, a questão erra ao afirmar
que a presença de subunidades conectadas por ligação peptídicas caracteriza a estrutura qua-
ternária. Na verdade, caracteriza a estrutura secundária da proteína, com a observação de es-
truturas alfa-hélices. A estrutura quaternária é a conexão entre proteínas de estrutura terciária.
Errado.
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Citologia – Parte I
Douglas Cavalcanti
029. As bases pirimidínicas citosina, timina e uracila são encontradas nas moléculas de DNA
Apenas citosina e timina são encontradas no DNA, a uracila é encontrada apenas no RNA.
Errado.
030. A estrutura indicada pela figura A acima representa uma base purínica.
A figura A indica uma pirimidina, estrutura composta apenas por um anel. As purina possuem
o duplo anel, conforme indicado pela figura B.
Errado.
A figura representa uma estrutura espiralada semelhante a alfa-hélice, a qual pode ser obser-
vada nas estruturas secundárias das proteínas.
Errado.
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As enzinas, por serem macromoléculas proteicas, também estão sujeitas aos mesmos fatores
de desnaturação proteica. A temperatura é um dos fatores que causam a desnaturação, inati-
vando também as enzimas.
Errado.
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Dissacarídeos sofrem hidrólise e dão origem a duas moléculas de monossacarídeos. São exem-
plos: Lactose (glicose+galactose), Sacarose (glicose+frutose) e Maltose (glicose+glicose).
Certo.
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As enzimas são macromoléculas proteicas, por isso também se submetem às mesmas con-
dições de desnaturação, quais sejam: Calor (Aumento da temperatura), pH (ácido/base) e Sol-
ventes orgânicos.
Errado.
A conformação nativa de uma proteína ocorre quando esta atinge sua estrutura terciária. Nes-
se momento há a interação entre as cadeias laterais de aminoácidos, sendo estabilizada prin-
cipalmente por ligações não covalentes (pontes de hidrogênio e interações iônicas), mas tam-
bém por ligações covalentes (pontes dissulfeto).
Certo.
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Entre dois aminoácidos conectados sempre haverá uma ligação peptídica. Então, uma mo-
lécula dipeptídica possuirá uma ligação peptídica, uma molécula tripeptídica possuirá duas
ligações peptídicas, assim sucessivamente, de tal modo que a quantidade de ligações peptídi-
cas pode ser calculada pela expressão (n-1), onde “n” representa o número de aminoácidos. A
questão fala em tripeptídeo (três aminoácidos), nesse caso (3-1)=2, duas ligações peptídicas.
Letra b.
045. são biopolímeros constituídos de aminoácidos, os quais são unidos entre si por meio de
ligações peptídicas.
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046. a produção destas moléculas se dá sem gasto de energia pelos organismos, já que os
aminoácidos provêm da alimentação.
Existem 20 principais aminoácidos, 9 desses 20 são aminoácidos essenciais, não sendo pro-
duzidos pelo organismo. Assim, apenas esses 9 devem ser obtidos pela alimentação. O restan-
te é produzido pelo organismo, não sendo obtido pela alimentação.
Errado.
047. Ambas as moléculas se apresentam formadas por um açúcar (pentose), um grupo fosfa-
to e uma base nitrogenada. São cinco tipos de bases nitrogenadas, dos quais três são comuns
aos dois. Os outros dois tipos representam uma base exclusiva do RNA (Timina) e uma base
exclusiva do DNA (Adenina).
048. A polimerização dos nucleotídeos entre si envolve a formação de pontes de ligação fosfo-
diéster entre o fosfato na posição 5’ de um nucleotídeo com a hidroxila na posição 3’ de outro
nucleotídeo.
As duas macromoléculas (DNA e RNA) são formadas pela extensão de polinucleotídeos, os quais
estão conectados por ligações covalentes fosfodiester. Em uma das extremidades do nucleotí-
deo há um grupamento fosfato (P) ligado ao carbono 5 (carbono 5’) do açúcar (extremidade 5’)
e na outra há uma hidroxila (OH) ligada ao carbono 3 (carbono 3’) do açúcar (extremidade 3’).
Certo.
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049. A molécula de DNA tem a forma de uma dupla hélice, na qual duas fitas de DNA são liga-
das entre si por pontes de hidrogênio.
As bases nitrogenadas púricas, também chamadas purinas, são adenina e guanina. As bases
pirimídicas são citosina, timina e uracila.
Certo.
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REFERÊNCIAS
CLARK, M. A.; CHOI, J.; DOUGLAS, M. Biology: OpenStax. Rice University. 2ªed. 2018.
COX, M. M.; LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. Princípios de bioquímica. São Paulo, 2006.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à Química Geral, orgânica e
Biológica. Manole, 1992.
Douglas Cavalcanti
Graduado em Ciência Biológicas pela Universidade de Brasília-UnB, e Mestre em nanociência e
nanobiotecnologia pela UnB. Desde 2010 é Perito Criminal na Superintendência de Polícia Técnico-Científica
de Goiás. Especialista em Biociências Forense pela Pontifícia Universidade Católica - PUC/Goiás. Aprovado
em diversos concursos, entre eles o concurso de Perito Criminal da SPTC/GO, de Papiloscopista Policial da
PCDF em 2008, e cargo de Biólogo no Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA.
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