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BIOLOGIA

Diversidade da Vida – Parte III

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
BIOLOGIA
Diversidade da Vida – Parte III

Sumário
Douglas Cavalcanti

Diversidade da Vida – Parte III...................................................................................................... 3


1 Introdução à Biologia das Plantas.. ........................................................................................... 4
2 Reino Plantae ou Metaphyta.. .................................................................................................... 4
3 Briófitas.......................................................................................................................................... 5
3.1 Ciclo Reprodutivo das Briófitas.............................................................................................. 6
4 Pteridófitas.................................................................................................................................... 7
4.1 Ciclo Reprodutivo das Pteridófitas........................................................................................ 8
5 Gimnospermas.............................................................................................................................. 9
5.1 Ciclo Reprodutivo das Gimnospermas. . ............................................................................... 10
6 Angiospermas. . ............................................................................................................................. 11
6.1 Ciclo Reprodutivo das Angiospermas................................................................................... 11
6.2 Sementes.. ..................................................................................................................................13
7 Introdução aos Tecidos Vegetais..............................................................................................16
7.1 Tecido Meristemático (crescimento).....................................................................................16
7.2 Tecidos Fundamentais............................................................................................................. 17
7.3 Tecido de Revestimento.......................................................................................................... 17
7.4 Tecido Vascular......................................................................................................................... 17
8 Absorção de Água pela Planta e a Transpiração.. ................................................................ 18
8.1 Transpiração..............................................................................................................................19
Mapa Mental................................................................................................................................... 20
Questões de Concursos.................................................................................................................21
Gabarito............................................................................................................................................40
Referências...................................................................................................................................... 41

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DIVERSIDADE DA VIDA – PARTE III


Aula 9: Diversidade da Vida
A Biologia das Plantas – Reino Vegetal

Eai, grande guerreiro(a)? Tudo Bem?


Alguma dúvida até aqui? Não se esqueça de me perguntar, ok!
Vamos seguindo e avançando com nosso conteúdo, rumo à nossa aprovação. Eu, sincera-
mente, espero que este material possa te conduzir direto para sua vaga. Torço pelo seu sucesso!
Não se esqueça do nosso hino:
Estabeleça sua META, uma ROTINA em seus estudos.
Tenha DISCIPLINA e comprometimento com o seu FOCO.
TENHA FÉ e acredite em você mesmo.
VOCÊ IRÁ CONSEGUIR!
Estarei repetindo sempre as frases acima, espero que elas sejam inseridas nos seus
pensamentos!
Tem outra frase bastante interessante do autor e escritor Robert Collier, lembre-se
sempre dela:
“Sucesso é o acúmulo de pequenos esforços repetidos dia a dia”
Não se esqueça dessa frase, seus esforços diários serão recompensados. Avance com Fé!
Se você ainda não me conhece, meu nome é Douglas Cavalcanti, sou graduado em Ciência
Biológicas pela Universidade de Brasília-UnB, e Mestre em nanociência e nanobiotecnologia
pela UnB. Desde 2010 sou Perito Criminal na Superintendência de Polícia Técnico-Científica
de Goiás. Sou especialista em Biociências Forense pela Pontifícia Universidade Católica de
Goiás. Fui aprovado em diversos concursos, entre eles o concurso de Papiloscopista Policial
da PCDF em 2008.
Querido(a) aluno(a),
Quero pedir um favor. Avalie nossa aula, é rápido e fácil, deixe sugestões de melhoria. Fi-
carei extremamente feliz com o feedback e trabalharei ainda mais para torná-la melhor. Tenho
muito a aprender e você pode me ajudar nisso.
Pode ser? Muito obrigado.
Muito bem futuro(a) concursado(a)! Sem mais enrolação, ESQUEÇA SEU CELULAR ai por
favor! Deixe de lado suas redes sociais!

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Então, vamos ao nosso conteúdo. Aperte os cintos, aproveite os estudos, vamos decolar!

1 Introdução à Biologia das Plantas


A Biologia das plantas encontra-se inserida em um grupo de indivíduos pertencentes ao
Reino Plantae ou Metaphyta, o qual, conforme classificação dominante, compreende os seres
eucariontes, pluricelulares, autótrofos e formadores de embrião (embriófitas). Assim, sabe-
mos que as plantas, majoritariamente, vivem em ambientes terrestres.
Evolutivamente, as embriófitas (embryophytas) se especializaram em adaptações ao am-
biente terrestre, possuindo um ancestral comum que apresentava um conjunto de caracte-
rísticas aquáticas, porém com algumas adaptações à vida fora da água, sendo, desta forma,
responsável pela proliferação ao ambiente terrestre. Nesse sentido, a forma como o grupo das
algas é classificado varia entre alguns autores. Porém, como já estudamos na aula anterior,
a maioria dos botânicos considera dentro do Reino Plantae apenas o grupo das embriófitas,
sendo as algas incluídas no Reino Protista.
Apesar dessa diferenciação, é importante destacar que as plantas, juntamente com as ciano-
bactérias (Reino Monera) e as algas (Reino Protista) são os principais responsáveis pela produ-
ção da matéria orgânica que nutre, direta ou indiretamente, os seres vivos dos diversos ecossis-
temas. Abastecendo também a atmosfera com o gás oxigênio, fundamental aos seres aeróbicos.

2 Reino Plantae ou Metaphyta


As plantas adaptadas à vida terrestre, tiveram que enfrentar vários desafios para conse-
guirem colonizar o ambiente terrestre. Esses desafios incluíam mecanismos que permitissem
o transporte de nutrientes pelo organismo (vasos condutores) e estruturas que fornecessem
suporte estrutural, visto que a água oferecia flutuabilidade e os nutrientes permaneciam dis-
persos pelo líquido. Além disso, os gametas masculinos das plantas terrestres precisavam
alcançar os gametas femininos, porém utilizando novas estratégias, pois nadar pela água não
era mais possível. Todos esses exemplos de adaptações foram surgindo evolutivamente.

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Figura 1 – Classificação das plantas

Fonte: autor

Assim, diante dessas adaptações, o Reino Plantae foi didaticamente dividido em quatro
grandes grupos, conforme figura 1, que são: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper-
mas. Todas elas são consideradas embriófitas, produtoras de embrião, porém, evolutivamente,
foram surgindo em diferentes momentos.
As briófitas e as pteridófitas costumam ser chamadas de CRIPTÓGAMAS, já as gimnosper-
mas e as angiospermas costumam ser chamadas de FANERÓGAMAS. Essas duas classifica-
ções se referem aos órgãos de reprodutores dessas plantas.
As Criptógamas possuem órgão de reprodução pouco desenvolvido, porém, as Faneróga-
mas possuem órgãos de reprodução nitidamente visíveis. Estes dois termos estão em desuso,
porém, algumas bancas examinadoras podem exigir que você conheça essas terminologias,
por isso, fique atento aos conceitos!

3 Briófitas
O grupo das briófitas possuem pequeno porte e vivem preferencialmente em lugares úmi-
dos e sombreados. O tamanho das briófitas está relacionado à ausência de vasos condutores,
desta forma, também, o transporte de água e nutrientes ao longo do corpo desses vegetais
ocorre por difusão de célula a célula, diante da ausência dos feixes condutores de seiva, ocor-
rendo de forma lenta. Por este motivo, esses vegetais são chamados de AVASCULARES. Os
principais representantes desse grupo são os musgos e as hepáticas. Nesta aula, vamos to-
mar como exemplo didático de briófitas, o musgo.
No ciclo de vida das briófitas, observamos que seus gametas ainda são dependentes da
água para a fecundação, por isso esses organismos habitam lugares úmidos. Desta forma, o

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gameta masculino é lançado no meio líquido, e se desloca até o gameta feminino, ocorrendo
fecundação. A ausência de água, inviabiliza a fecundação desses organismos.
Figura 2 – Estrutura das briófitas

Fonte: autor

3.1 Ciclo Reprodutivo das Briófitas


Conforme se observa nas figuras 2 e 3, nas briófitas, o gametófito é haploide (n), represen-
tando a fase duradoura da planta. Essa estrutura é desenvolvida e independente (autótrofa).
Podemos encontrar gametófitos masculinos e femininos.
Os gametófitos são responsáveis pela produção dos gametas. Assim, o gametófito mas-
culino (Anterídio) produz gametas masculinos, chamados de Anterozóides, os quais irão ser
lançados no meio líquido, se deslocando até o gametófito feminino (Arquegônio), que produz
gameta feminino, chamado de Oosfera. Os gametófitos das briófitas podem ser DIOICOS ou
MONOICOS, dependendo da espécie analisada. Os dioicos possuem estruturas sexuais indi-
vidualizadas (separadas), gametófito feminino e gametófito masculino. Já os monoicos pos-
suem as estruturas sexuais em um mesmo indivíduo.
Após fecundação, sobre o gametófito feminino crescerá o esporófito diploide (2n), sendo
também a fase temporária da planta. Essa estrutura possui o esporângio ou cápsula, onde é
formado o esporo (n). Dentro do esporângio ocorre a divisão por meiose e a formação do espo-
ro (n) que pode ser masculino ou feminino. Os esporos serão lançados no ambiente, formando
uma estrutura denominada de protonema.

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Figura 3 – Ciclo de vida das briófitas

Fonte: https://escolakids.uol.com.br/ciencias/ciclo-vida-das-briofitas.htm

Os protonemas, ao caírem sobre o solo, em ambientes úmidos, produzirão novos indivídu-


os gametófitos (n), iniciando-se novos ciclos de vida.
Note que o ciclo de vida das briófitas é HAPLODIPLOBIONTE, apresentando alternância
de gerações entre gametófito ramificado, fotossintetizante e independente, e esporófito não
ramificado e dependente do gametófito. Assim, um organismo haplodiplobionte é aquele cujo
ciclo de vida é composto por duas fases, uma haplóide e outra diplóide.

4 Pteridófitas
O grupo das pteridófitas vivem também preferencialmente em locais úmidos e sombrea-
dos, pois a fecundação desses organismos ainda é dependente de água. Porém, essas plan-
tas já possuem vasos condutores de seiva, pertencendo ao grupo das plantas VASCULARES
(traqueófitas), o que lhes permite alcançar tamanhos maiores que os dos indivíduos do grupo
das briófitas. Diferente das briófitas, as pteridófitas possuem raízes, caules e folhas, porém,
sendo destituídas de flores, sementes e frutos. Os principais representantes desse grupo são
as samambaias e as avencas. Nesta aula, vamos tomar como exemplo didático de pteridófitas,
a samambaia.

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Figura 4 – Estrutura das Pteridófitas

Fonte: autor

4.1 Ciclo Reprodutivo das Pteridófitas


Conforme se observa nas figuras 4 e 5, nas pteridófitas, o esporófito é diploide (2n), sendo
também a fase duradoura da planta. Podemos observar que o ciclo de vida das pteridófitas é
o inverso das briófitas. Lembre-se que nas briófitas o gametófito é a fase duradoura, porém
nas pteridófitas, ocorre invertido. O gametófito das pteridófitas é menos desenvolvido que o
esporófito, sendo também independente (autótrofo) e temporário.
Figura 5 – Ciclo de vida das pteridófitas

Fonte: https://escolakids.uol.com.br/ciencias/pteridofitas.htm

Os esporófitos (2n) das pteridófitas possuem estruturas chamadas de soros, onde se en-
contram os esporângios (2n). Dentro dessas estruturas acontece divisões meióticas, sendo
gerados os esporos (n), masculinos e femininos.

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Assim, em momento adequado, os esporângios se abrem liberando os esporos que vão ser
depositados no solo, onde irá se desenvolver e produzir o gametófito (n), que aqui é chamado
de PRÓTALO, sendo também uma fase temporária. O gametófito masculino, produz os Antero-
zoides, os quais, na presença de água, nadam até o gametófito feminino, atingindo a Oosfera,
ocorrendo a fecundação.
Assim, sobre o gametófito (n) temporário brotará o esporófito (2n) duradouro, iniciando-se
novos ciclos de vida. Os gametófitos das pteridófitas também podem ser DIOICOS ou MONOI-
COS, dependendo da espécie analisada.
Note que o ciclo de vida das Pteridófitas é HAPLODIPLOBIONTE, apresentando alternância
de gerações entre esporófito, fotossintetizante, independente e duradouro, e o gametófito tam-
bém fotossintetizante independente, porém reduzido.

Briófitas Pteridófitas

Avasculares Vasculares

Gametófitos: fase mais desenvolvida Gametófitos: fase menos


e duradoura. desenvolvida e passageira.

Esporófito: fase menos desenvolvida Esporófito: fase mais desenvolvida e


e passageira duradoura

5 Gimnospermas
O grupo das gimnospermas vivem preferencialmente em locais de clima frio ou temperado.
Esses organismos pertencem ao grupo das plantas VASCULARES (traqueófitas), apresentan-
do vasos condutores de seiva, o que lhes permite alcançar grandes tamanhos. Essas plantas
possuem folhas, raízes e caules, sendo capazes de produzir SEMENTES, porém não produzem
frutos. Desta forma, as sementes são “nuas”, desprovidas de revestimento carnoso. O próprio
nome Gimnosperma (gimnós “nu”, spérma “semente”) faz referência à semente nua. Os prin-
cipais representantes desse grupo são os pinheiros e as sequoias. Nesta aula, vamos tomar
como exemplo didático de gimnospermas, os pinheiros.
As gimnospermas apresentam estruturas portadoras de folhas modificadas, que são ra-
mos férteis, responsáveis pela produção de esporos, gametófitos (n). Esses ramos férteis são
denominados de ESTRÓBILOS, conhecidos como cones.

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Figura 6 – Estróbilos (cones)

Fonte: Openstax Biology 2. ed.

5.1 Ciclo Reprodutivo das Gimnospermas


Nas gimnospermas, conforme se observa nas pteridófitas, o esporófito é diploide (2n),
sendo também a fase duradoura da planta. O esporófito (2n) representa a estrutu-
ra da planta (folhas, caules e raízes). Já o gametófito (n) é extremamente reduzido
e temporário, sendo totalmente dependente do esporófito, perdendo a condição autótro-
fa observada nas briófitas e pteridófitas.
Figura 7 – Ciclo de vida gimnospermas

Fonte: https://www.coursehero.com/sg/introduction-to-biology/life-cycle-of-gymnosperms/

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Os estróbilos são os órgãos responsáveis pela produção dos esporos, gametófitos (n). O
estróbilo masculino apresenta inúmeras folhas modificadas denominadas de microsporófi-
los. Essas folhas modificadas produzem os micrósporos, que irão se diferenciar nos GRÃOS
DE PÓLEN. O estróbilo feminino apresenta também folhas modificadas denominadas de me-
gasporófilos. Essas folhas modificadas produzem megásporos, os quais irão produzir os ar-
quegônios contendo as OOSFERAS. Assim, os grãos de pólens são liberados pelos estróbilos
masculinos, migrando, pelo ar, até os estróbilos femininos, onde penetram e produzem o tubo
polínico, atingindo o arquegônio e fecundando a oosfera. Desta forma, ocorre a produção da
semente, com a formação de um novo ciclo de vida.
Observe que, diferente das briófitas e pteridófitas, as gimnospermas não precisam mais de
água para a fecundação, e a presença de grão de pólen, que se espalha pelo ar, e do tubo polí-
nico, que permite o acesso seguro do grão de pólen até a oosfera, demonstram uma adaptação
evolutiva ao ambiente terrestre.
Desta forma, o ciclo de vida das Gimnospermas é HAPLODIPLOBIONTE, apresentando al-
ternância de gerações, pois há a presença de uma forma adulta duradoura e independente, que
é o esporófito (2n). Os gametófitos, que representam os gametas haploides, são produzidos
apenas durante a reprodução, sendo dependentes do esporófito.

6 Angiospermas
O grupo das angiospermas representa o grupo mais abundante do Reino Plantae, sendo
observados em diferentes ambientes terrestres, com ampla adaptação aos diversos habitats.
Esses organismos pertencem ao grupo das plantas VASCULARES (traqueófitas), apresentan-
do vasos condutores de seiva. Essas plantas possuem folhas, caules, raízes, sementes, além
de produzirem flores e frutos. A presença do fruto trouxe proteção e auxílio na dispersão das
sementes, permitindo assim a conquista de novos e diferentes territórios. As flores nas an-
giospermas também representaram uma importante adaptação evolutiva, atraindo agentes
polinizadores (insetos e animais), no auxílio pela dispersão.

6.1 Ciclo Reprodutivo das Angiospermas


O órgão reprodutor das angiospermas é a flor. Essas estruturas apresentam enorme diver-
sidade e variedade de tamanhos, formatos, odores e coloração. A estrutura masculina da flor é
chamada de ANDROCEU ou estame, formada pela antera e o filete. O androceu é o esporófilo
masculino, a antera representa os microsporângios, formadores dos micrósporos, os quais
produzem os GRÃOS DE PÓLEN. Cada grão de pólen possui NÚCLEOS ESPERMÁTICOS (n)
responsáveis pela fertilização. A estrutura feminina da flor é chamada de GINECEU ou carpelo
ou pistilo, a qual é formada pelo estigma, pelo estilete e pelo ovário. O estigma é o local onde
o grão de pólen é depositado. O estilete sustenta o estigma. O ovário representa o megaspo-
rângio, que produz o megásporo, formadores da OOSFERA (n).

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Figura 8 – Estrutura da flor

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Flor

O conjunto de pétalas é denominado de COROLA e o conjunto de sépalas e denominado de


CÁLICE. A formação de Corola + Cálice representam os VERTICILOS protetores das estruturas
reprodutoras da flor.

6.1.1 Ciclo de Vida das Angiospermas

Conforme se observa na figura 9, nas angiospermas o esporófito é diploide (2n), sendo


também a fase duradoura da planta. O esporófito (2n) é a estrutura da planta (folhas, caules,
raízes, sementes, flores e frutos). Como já vimos, as flores são os órgãos reprodutores das
angiospermas, nelas estão presentes as estruturas responsáveis pela produção dos grãos de
pólen – gametas masculinos. Há também nas flores a presença do estigma e do estilete, res-
ponsáveis por capturar e guiar o tubo polínico do grão de pólen até o arquegônio, onde se loca-
liza a oosfera – gameta feminino, proporcionando a fecundação. Ao ser fecundada, a flor dará
origem ao fruto, o qual reveste as sementes. Os frutos, geralmente, são carnosos e atraem in-
setos e animais, que realizam a dispersão das sementes. Ao caírem em solo fértil, as sementes
germinam e inicia-se um novo ciclo de vida.
Assim, note que o ciclo de vida das Angiospermas é HAPLODIPLOBIONTE, apresentando
alternância de gerações, pois há a presença de uma forma adulta duradoura e independente,
que é o esporófito (2n). Os gametófitos, que representam os gametas haploides, são produzi-
dos apenas durante a reprodução, sendo dependentes do esporófito.

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Figura 9 – Ciclo de vida das angiospermas

Fonte: Autor

6.1.2 Polinização, Germinação e Fertilização

A polinização representa a captura do grão de pólen pelo estigma. Esse transporte do grão
de pólen até o estigma, pode ser realizado pelo vento, por insetos, por pássaros e por morce-
gos, por exemplo.
A germinação ocorre quando o grão de pólen, pousa sobre o estigma e emite um prolonga-
mento pelo estilete, até chegar ao óvulo (oosfera). Esse prolongamento é o tubo polínico. Note
que o tubo polínico é originado pelo grão de pólen.
A fertilização ocorre quando o tubo polínico do grão de pólen penetra no óvulo e libera os
núcleos espermáticos (n) na oosfera (n), formando o zigoto (embrião da planta).

6.2 Sementes
Após fertilização, o zigoto irá gerar a semente e o fruto. As sementes são formadas basi-
camente por:
• Tegumento ou casca: envoltório protetor da semente;
• Embrião: estrutura diploide responsável pela formação de uma nova planta. O embrião
é formado pela radícula (vestígio inicial de raiz), caulículo (vestígio inicial de caule) e
cotilédones (vestígios iniciais das folhas);
• Endosperma ou albúmen: tecido nutritivo que acumula substâncias responsáveis pela
nutrição do embrião.

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As sementes das angiospermas possuem embrião que apresentam cotilédones. Diante


dessas estruturas, as angiospermas foram didaticamente divididas em monocotiledôneas e
dicotiledôneas (eudicotiledôneas). As monocotiledôneas apresentam apenas um cotilédone
em cada semente, são exemplos: milho, arroz e trigo. As dicotiledôneas apresentam dois coti-
lédones em cada semente, são exemplos: feijão, soja e café.
Figura 7 – Monocotiledônea e dicotiledônea

Fonte: Autor

As monocotiledôneas geralmente apresentam as seguintes


características:

1 – Nervuras das folhas em formato paralelo (paralinérveas);

2 – Raízes são geralmente fasciculadas (em feixe);

3 – Caules geralmente sem crescimento em espessura (colmos, rizomas e


herbáceos).

4 – Vasos (feixes) vasculares distribuídos irregularmente;

5 – Peças florais (pétalas e sépalas) geralmente em formato trímero.

As dicotiledôneas geralmente apresentam as seguintes


características:

1 – Nervuras das folhas em formato reticulado;

2 – Raízes são geralmente pivotantes (ou axial);

3 – Caules geralmente com crescimento em espessura (lenhosos);

4 – Vasos (feixes) vasculares distribuídos regularmente em círculos;

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As dicotiledôneas geralmente apresentam as seguintes


características:

5 – Peças florais (pétalas e sépalas) geralmente em formato tetrâmero e/ou


pentâmero.

Figura 8 – Monocotiledônea e dicotiledônea

Fonte: Autor

001. (NUCEPE/PROFESSOR BIOLOGIA/SEDUC-PI/2018) O reino Vegetal é composto por mi-


lhares de espécies, distribuídas em boa parte das terras emersas, principalmente nas regiões
tropicais. Costumamos estudar esse reino dividindo-o em grupos, as Criptógamas (briófitas e
pteridófitas) e as Fanerógamas (gimnospermas e angiospermas).
Assinale a alternativa INCORRETA.
a) As briófitas são os vegetais de estrutura mais simples, sendo desprovida de sistema de
vasos condutores de seiva.
b) As pteridófitas estão no mesmo grupo das briófitas por, também, não apresentarem vasos
condutores.
c) O termo fanerógamas se refere à presença de órgãos reprodutores bem evidentes.
d) As gimnospermas possuem essa denominação por apresentarem “sementes nuas”, não
abrigadas em frutos.

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e) Briófitas e pteridófitas apresentam, em comum, a dependência da água para o processo de


fecundação.

Veja que as pteridófidas já possuem evolutivamente vasos condutores, permitindo, assim, que
esses organismos possuíssem tamanhos maiores que as espécies das briófitas. Assim, as
plantas que possuem vasos condutores são denominadas traqueófitas, incluindo nesse grupo
as pteridófitas, as gimnospermas e as angiospermas.
Letra b.

7 Introdução aos Tecidos Vegetais


Caro(a) aluno(a), precisamos lembrar da estrutura da célula vegetal, lá nas nossas primei-
ras aulas. Lembre-se que a célula vegetal possui uma parede celular, que está localizada exter-
namente à membrana plasmática. A parede celular é formada principalmente pelo polissaca-
rídeo celulose, sendo uma das estruturas vegetais responsáveis pela sustentação das plantas
terrestres. Assim, a parede celular das células vegetais permite uma associada célula-célula,
formando massas coesas, denominadas de tecidos vegetais.

7.1 Tecido Meristemático (crescimento)


É dentro do embrião que começa o processo de diferenciação dos tecidos vegetais. Es-
ses tecidos iniciais são chamados de MERISTEMAS, cuja função é a diferenciação celular em
qualquer tipo de célula especializada do corpo do vegetal, assim as células do meristema são
indiferenciadas, com alta capacidade mitótica. Porém, os tecidos meristemáticos também são
observados na planta adulta, sendo representados pelas células precursoras de todos os tipos
de tecidos adultos iniciais, como os de crescimento apical e os de crescimento lateral, os quais
proporcionam o desenvolvimento da planta em altura e extensão. Os tecidos de crescimento
apical são chamados de meristemas primários e os tecidos de crescimento lateral são chama-
dos de meristemas secundários.
Os MERISTEMAS PRIMÁRIOS ou apicais são responsáveis pelo crescimento longitudinal
das plantas, sendo encontrados especialmente nas extremidades dos caules e das raízes. Já
os MERISTEMAS SECUNDÁRIOS ou laterais ocorrem nas plantas que apresentam crescimento
em espessura (crescimento transversal). As células do meristema secundário são adultas e
já sofreram processo de diferenciação. Porém, quando ocorre o crescimento em espessura,
essas células readquirem a capacidade de divisão mitótica e se multiplicam, aumentando o
tecido transversal.

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7.2 Tecidos Fundamentais


Os tecidos fundamentais são formados pelos tecidos de revestimento (parênquima) e pe-
los tecidos de sustentação (colênquima e esclerênquima).
• O PARÊNQUIMA representa o tecido de revestimento vegetal, sendo formado por células
meristemáticas VIVAS. Encontra-se revestindo quase todos os órgãos da planta, apre-
sentando funções essenciais como fotossíntese, reserva, transporte, secreção e excre-
ção.
• O COLÊNQUIMA representa o tecido de sustentação flexível, sendo formado por células
colenquimáticas VIVAS
• O ESCLERÊNQUIMA representa o tecido de sustentação rígido, sendo formado por célu-
las esclerenquimáticas MORTAS lignificadas.

7.3 Tecido de Revestimento


O tecido de revestimento primário das plantas é a EPIDERME, camada mais externa de cé-
lulas. Nas partes aéreas da planta, a epiderme é revestida pela cutícula que possui espessura
variável. As células da epiderme podem se especializar em diversas estruturas, como as célu-
las estomáticas (estómatos) e os tricomas (absorção de água e sais minerais), por exemplo.
O tecido de revestimento secundário é formado pela PERIDERME, que substitui a epiderme em
determinados locais do vegetal. A periderme representa, por exemplo, a casca.

7.4 Tecido Vascular


O sistema de tecido vascular é constituído pelos tecidos condutores xilema e floema.
• XILEMA ou Lenho é o conjunto de vasos condutores que transportam a SEIVA BRUTA
ou inorgânica. Essa seiva é retirada do meio em que a planta vive, sendo formada por
água e sais minerais.
• FLOEMA ou Líber é o conjunto de vasos condutores que transportam a SEIVA ELABO-
RADA ou orgânica. Essa seiva é produzida nos órgãos especializados na fotossíntese,
sendo rica em nutrientes elaborados para nutrição da planta. ATENÇÃO: Para que você
possa associar melhor, lembre-se que a flor é bonita e elaborada, logo, a SEIVA ELABO-
RADA é transportada pelo FLOEMA.

PRINCIPAIS TECIDOS VEGETAIS

Meristemas Primários: responsáveis pelo crescimento longitudinal das plantas


(altura).

Meristemas Secundários: responsáveis pelo crescimento em espessura da planta.

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PRINCIPAIS TECIDOS VEGETAIS

Parênquima: tecido de revestimento fundamental, formado por células vivas.


Encontra-se revestindo quase todos os órgãos da planta.

Colênquima: tecido de sustentação flexível, formado por células vivas.

Esclerênquima: tecido de sustentação rígido, formado por células mortas


lignificadas.

Epiderme: tecido de revestimento primário mais externo

Periderme: tecido de revestimento secundário, substitui a epiderme.

Xilema ou lenho: vasos condutores que transportam a seiva bruta

Floema ou líber: vasos condutores que transportam a seiva elaborada

8 Absorção de Água pela Planta e a Transpiração


Sabemos que a água é fundamental para o desenvolvimento da planta. Desta forma, pre-
cisamos compreender que a principal forma de absorção de água, pela planta, ocorre através
de sua raiz. Este órgão vegetal é dotado de pelos absorventes que retiram a água do solo, por
intermédio do processo osmótico. No interior da raiz, a água migra célula-a-célula até chegar
ao xilema, de onde será impulsionada aos diversos locais da planta, principalmente, nas folhas
onde ocorre a fotossíntese.
A teoria mais aceita para o transporte da seiva bruta é a chamada Teoria tensão-coesão.
Por essa teoria, a transpiração que ocorre nas folhas, por intermédio das trocas gasosas da
fotossíntese, promove a formação de uma força de sucção, a qual é capaz de provocar o deslo-
camento da coluna de água presente nos vasos do xilema. A pressão de sucção da seiva bruta
pelas folhas é denominada de pressão negativa. Porém, em determinados momentos, a trans-
piração pela sucção foliar, pode ser reduzida, quando, por exemplo, há excesso de umidade no
ar. Nesses casos, a raiz pode realizar uma pressão por bombeamento, desta forma, a pressão
realizada pelas raízes é denominada de pressão positiva.
Por outro lado, as folhas utilizam a seiva bruta, transformando-a em seiva elaborada, atra-
vés da fotossíntese. Neste processo de formação da seiva elaborada, as células foliares apre-
sentam altas concentrações de açúcares, o que provoca uma alta pressão osmótica nessas
células. Essa pressão promove o movimento da seiva elaborada para os vasos do floema, mo-
vimentando os açúcares produzidos pelas folhas, aos locais com baixa pressão osmótica da
planta. Assim, a seiva elaborada é movimentada dos locais com alta pressão osmótica, para
os locais com baixa pressão osmótica.

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8.1 Transpiração
A transpiração é o fenômeno de devolução da água, em forma de vapor, ao ambiente, pelas
folhas das plantas. Esse processo ocorre principalmente através das células foliares denomi-
nadas de ESTÔMATOS, os quais são formados por duas células, denominadas de CÉLULAS-
-GUARDAS. Essas células funcionam como portais que se abrem e se fecham, regulando a
saída de água (transpiração) e a consequente captura de gás carbônico (CO2) do ambiente, por
difusão, e libração de gás oxigênio (O2).
Assim, a planta regula o funcionamento das células-guardas. Quando há a necessidade de
liberação de água, as células-guarda sofrerão turgidez, abrindo pequenos poros na folha, de-
nominados de OSTÍOLOS, permitindo a saída de água em vapor. A transpiração é fundamental
para a planta, pois permite os movimentos de pressão negativa da seiva bruta e os movimen-
tos de trocas gasosas com o ambiente.
Figura 9 – Estômatos

Fonte: https://www.freepik.com/free-photos-vectors/stomata.

Por enquanto, querido(a) aluno(a), vamos ficando por aqui. Espero que você tenha aprovei-
tado a aula!

Agora é hora de exercitarmos, com força, todo conteúdo que foi estudado e aprendido até
aqui, vamos lá?

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QUESTÕES DE CONCURSOS
001. (AMEOSC/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO CEDRO-SC/2019)
Todos os seres incluídos no Reino Plantae são:
I – Procariontes.
II – Pluricelulares.
III – Autótrofos.

Dos itens acima:


a) Apenas os itens I e II estão corretos.
b) Apenas os itens I e III estão corretos.
c) Apenas os itens II e III estão corretos.
d) Todos os itens estão corretos.

Os seres incluídos dentro do Reino Plantae são Pluricelulares e autótrofos.


Letra c.

002. (ADM&TEC/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE PEDRA-PE/2019) Julgue a afir-


mativa a seguir (com modificações):
O reino Metaphyta ou reino Plantae é composto por seres pluricelulares que possuem células
revestidas por uma membrana de celulose e que são autótrofos. São exemplos de organismos
do reino Plantae o Pau-Brasil, o Ipê Roxo e os Girassóis.

A questão erra quando fala que que as células são revestidas de membrana de celulose. Isso
não ocorre. A membrana plasmática é formada principalmente por fosfolipídios.
Errado.

(IBADE/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE VILA VELHA-ES/2020) As briófitas são seres


que em geral crescem em locais úmidos nas florestas temperadas e tropicais ou ao longo das
margens de cursos d’água ou terras úmidas, mas muitas espécies podem ser encontradas em
lugares secos como os desertos. Elas são importantes colonizadoras iniciais de superfícies
de rochas e solos nus. São muito sensíveis à poluição do ar, e geralmente estão ausentes ou
representados apenas por poucas espécies em áreas bastante poluídas.
(Adaptado de: RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.)

A respeito das briófitas, julgue as questões de 3 até 7 (com modificações):

003. Todas são dioicas.

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As Briófitas podem ser monoicas ou dioicas, dependendo da espécie analisada


Errado.

004. Há espécies dioicas e há espécies monoicas.

As Briófitas podem ser monoicas ou dioicas, dependendo da espécie analisada


Certo.

005. A fase gametofítica é diploide.

A fase gametófita das briófitas é haplóidde (n) e a fase esporófita é diploide (2n).
Errado.

006. Os esporófitos crescem sobre os gametófitos.

Nas Briófitas os gametófitos são a fase duradoura, e o esporófito cresce sobre o gametófito.
Certo.

007. Muitas briófitas se reproduzem assexuadamente por fragmentação.

As Briófitas podem ser fragmentadas e produzirem diversos outros indivíduos, mediante re-
produção assexuada. Assim, podem esses fragmentos podem ser levados pela ação do vento
e da água.
Certo.

008. (FUNDEP/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE PARÁ DE MINAS-MG/2018) Os or-


ganismos do reino das Plantas são classificados em grupos, entre os quais estão briófitas, pte-
ridófitas, gimnospermas e angiospermas. Sobre as características de plantas desses grupos,
é correto afirmar:
a) A alternância de gerações esporofítica e gametofítica no ciclo vital é uma característica
comum do reino Plantae.
b) A maioria das plantas atuais possui tecidos vasculares, por exemplo, as plantas do grupo
das briófitas.

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c) Em angiospermas e gimnospermas, o ovário da semente desenvolve-se formando um fruto


após a fertilização.
d) Gimnospermas e pteridófitas são plantas vasculares, sendo que ambas apresen-
tam sementes.

a) Errada. O ciclo haplodiplobionte, pela alternância de gerações, está presente em todos as


embriófitas.
b) Errada. As briófitas são avasculares.
c) Errada. As gimnospermas não produzem fruto, apenas as angiospermas.
d) Errada. Apenas as gimnospermas e as angiospermas produzem semente.
Letra a.

009. (IBADE/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE ARACRUZ-ES/2019) No ciclo haplo-


diplobionte de um musgo o:
a) gametófito é haploide, pois se origina da germinação de um esporo haploide.
b) gametófito é diploide, pois se origina de uma autofecundação do tipo oogamia.
c) esporófito é diploide, pois se origina da fecundação do óvulo pelo anterozoide.
d) esporófito é haploide, pois se origina do desenvolvimento de um zigoto haploide.
e) esporófito é haploide, pois se origina de uma meiose espórica ocorrida no esporo.

O gametófito é haploide e o esporófito é diploide. O gametófito se origina de um esporo haploi-


de e o esporófito se origina da fecundação da oosfera por um anterozoide.
Letra a.

010. (CEBRASPE/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE SÃO LUIS-MA/2019) No que se


refere ao ciclo reprodutivo dos musgos verdadeiros, um dos representantes das briófitas, os
números I e II da figura precedente correspondem, respectivamente,

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a) aos gametângios e ao esporófito.


b) ao gametófito e à cápsula.
c) ao anterozoide e à oosfera.
d) ao rizoide e ao esporófito.
e) ao gametófito e ao esporófito.

Nas briófitas, o gametófito é a fase duradoura e o esporófito é a fase temporária. O esporófito


cresce sobre o gametófito.
Letra e.

011. (FUNDEP/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE UBERLÂNDIA-MG/2019) Plantas


possuem um ciclo reprodutivo caracterizado por uma alternância de gerações esporofíticas e
gametofíticas. O esquema a seguir representa, de maneira simplificada, um ciclo reprodutivo
com alternância de gerações.

O momento em que a meiose acontece nesse ciclo está representado pelo número
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.

Quando o esporófito (2n) produz o esporo (n), necessariamente deve ocorrer o processo de
meiose, pois a célula diploide precisa se transformar na célula haploide gamética.
Letra a.

012. (QUADRIX/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE CRISTALINA-GO/2018) Acerca


das gimnospermas, assinale a alternativa correta.
a) Estão incluídas nesse grupo as algas e as briófitas.
b) São plantas avasculares.
c) São plantas que possuem sementes nuas.

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d) A principal característica é a ausência de floema.


e) São dependentes de água para o transporte do gameta masculino.

As gimnospermas são conhecidas por possuir sementes nuas, desprovidas de fruto.


Letra c.

013. (FGV/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE SALVADOR-BA/2019) Os grandes gru-


pos vegetais – Briófita, Pteridófita, Gimnosperma e Angiosperma – apresentam fases da vida
caracterizadas como haploide ou diploide.
Nas Gimnospermas
a) a fase dominante é a esporofítica, que é a geração haploide.
b) a fase dominante é a gametofítica, que é a geração haploide.
c) a fase dominante é a esporofítica, que é a geração diploide.
d) a fase dominante é a gametofítica, que é a geração diploide.
e) não há fase dominante, o mesmo que em Angiosperma.

Nas gimnospermas a fase dominante e duradoura é o esporófito (2n). Já o gametófito (n) é


temporário e bastante reduzido.
Letra c.

014. (IBFC/IDAM/BIÓLOGO/2019) O pólen é um alimento muito rico em substâncias gordu-


rosas, elementos minerais, vitaminas e fermentos. Em relação a importância do pólen para as
plantas, para as abelhas e para o homem, julgue a questão abaixo.
O pólen é de fundamental importância no processo de perpetuação da espécie, por funcionar
nas plantas como gameta masculino, atuando na fecundação das flores

O grão de pólen é uma importante adaptação das gimnospermas e angiospermas, pois permi-
tiu que essas espécies pudessem alcançar a independência da água para reprodução. O pólen
representa o gameta masculino.
Certo.

015. (IBFC/IDAM/BIÓLOGO/2019) É característica das plantas a alternância de gerações,


isto é, existe uma fase haploide e outra diploide. Uma delas é originada por gametas e a outra
por esporos. Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
(F) Os gametas são formados por meiose e os esporos por mitose.
(F) Em todas as criptógamas, a fase predominante é a esporofítica.
(V) Em todas as fanerógamas, a fase predominante é a esporofítica.

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(V) A fase gametofítica é haploide enquanto que a fase esporofítica é diploide.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
a) V, V, V, V
b) V, V, F, F
c) V, F, F, V
d) F, F, V, V

Os gametas são produzidos por mitose e os esporos por meiose meiose.


As briófitas são consideradas criptógamas, porém a fase dominante é a gametofítica (n)
Letra d.

(IBFC/PROFESSOR BIOLOGIA/SEDUC-MT/2017) As fanerógamas são vegetais superiores e


estão divididos em dois grandes grupos, as gimnospermas e as angiospermas, sobre a repro-
dução desses grupos, responda as questões de x até y:

016. Uma angiosperma difere de uma gimnosperma porque não depende de água para a
fecundação.

Tanto angiospermas quanto gimnospermas não dependem de água para reprodução.


Errado.

017. Quando uma flor de angiosperma é polinizada, o grão de pólen fecunda o óvulo.

A polinização representa a captura do grão de pólen pelo estigma. Porém, a fecundação ou


fertilização ocorre somoente quando o tubo polínico do grão de pólen penetra no óvulo e libera
os núcleos espermáticos (n) na oosfera (n), formando o zigoto (embrião da planta).
Errado.

018. Nas angiospermas, o tubo polínico lança seus núcleos no saco embrionário do óvulo.

Vimos que o grão de pólen lança prolongamentos sobre o estilete, até atingir o saco embrio-
nário óvulo. Esse prolongamento é chamado de tubo polínico. O grão de pólen lança o núcleo
espermático que fecunda o óvulo.
Certo.

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019. (FUNDEP/BIÓLOGO/PREFEITURA DE IBIRITÉ-MG/2016) Analise as informa-


ções a seguir.
“A Elódea, muito utilizada em aquários, apresenta flores no seu período reprodutivo que, depois
de fecundadas, produzem os frutos. Entretanto, a principal forma de reprodução dela é por
fragmentação do caule (que é muito frágil). A reprodução da Elódea é muito rápida e fácil de
acontecer, o que pode se tornar um problema em lagos e represas, devido ao entupimento de
turbinas em hidrelétricas.”

Para que tenham sucesso nas intervenções de controle populacional das Elódeas em lagos
e represas, os profissionais necessitam, dentre outros, de ter conhecimento do grupo taxo-
nômico a que pertencem essas plantas. Assim, é correto afirmar que o grupo taxonômico
da Elódea é:
a) Briophyta.
b) Chlorophyta.
c) Angiosperma.
d) Gimnosperma.

Veja que a planta citada na questão apresenta flores no seu período reprodutivo que, depois de
fecundadas, produzem os frutos. Tais características são exclusivas de angiospermas.
Letra c.

020. (IF-MT/BIÓLOGO/TÉCNICO EM LABORATÓRIO/2019) Um estudante procurava identifi-


car a que grupo pertencia determinada amostra botânica. Em suas pesquisas e observações,
verificou-se que se tratava de uma planta vascular, com o corpo organizado em raiz, caule, fo-
lhas e flor, com formação de sementes abrigadas no interior de frutos. Pode-se afirmar que se
trata de uma planta do grupo das:
a) Angiospermas.
b) Gimnospermas.
c) Pteridófitas.
d) Briófitas.
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e) Algas.

Plantas vasculares, produtoras de flor e frutos, são características exclusivas das angiospermas.
Letra a.

021. (COSEAC/BIÓLOGO/UFF/2019) Nos vegetais, os diversos tipos de tecidos seguem pa-


drões de distribuição característicos, dependendo da parte da planta, de seu grupo taxonô-
mico, ou de ambos. As figuras a seguir representam a distribuição característica dos feixes
vasculares encontrada em angiospermas.

As figuras A e B representam, respectivamente:


a) raízes de monocotiledônea e eudicotiledônea.
b) caules de eudicotiledônea e monocotiledônea.
c) caule de monocotiledônea e raiz de eudicotiledônea.
d) raiz de eudicotiledônea e caule de monocotiledônea.
e) raiz e caule de eudicotiledônea.

Veja que os caules das monocotiledôneas e das eudicotiledôneas se diferenciam pela orga-
nização dos feixes vasculares. Assim, nas monocotiledôneas os feixes são desorganizados,
porém os das eudicotiledôneas são organizados em círculos.
Letra b.

022. (IDECAN/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE SÃO GONÇALO DO RIO ABAIXO-


-MG/2017) As flores são estruturas presentes no grupo das angiospermas, onde se encontram
evidentes os elementos relacionados com a reprodução sexuada. Um dos elementos florais,
considerando uma flor completa, são os verticilos florais, que são conjuntos de folhas modifi-
cadas, formando estruturas como:

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I – Gineceu: conjunto de estames.


II – Androceu: formado por um ou mais pistilos.
III – Corola: conjunto de sépalas, geralmente verdes.
IV – Cálice: conjunto de pétalas, que podem ser de diversas cores.

Estão INCORRETAS as afirmativas


a) I, II, III e IV.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.

I – Gineceu: parte feminina, formada pelo carpelo que engloba o estigma, estilete, ovário.
II – Androceu: parte masculina, conjunto de estames.
III – Corola: conjunto de pétalas que pode ser de diversas cores.
IV – Cálice: conjunto de sépalas de cor verde.
Letra a.

023. (IBFC/BIÓLOGO/IDAM/2019) Sabemos que o Reino Vegetal é formado por organismos


geralmente fotossintetizantes que, possivelmente, originaram-se no ambiente aquático. A
adaptação das plantas ao ambiente terrestre só foi possível devido ao surgimento de muitas
modificações evolutivas. Assinale a alternativa que apresenta quais características evolutivas
permitiram essa adaptação.
a) A diminuição da geração esporofítica e o aumento da geração gametofítica nas angiosper-
mas permitiram seu sucesso reprodutivo no ambiente terrestre
b) O transporte do gameta masculino através de um tubo polínico reduz a dependência de
água nas plantas, durante a reprodução, e é um fenômeno presente nas angiospermas
c) A presença da cutícula, reduzindo as perdas d’água por evapotranspiração. Essa estrutura
ocorre apenas nas gimnospermas
d) Os estômatos são aberturas reguláveis que auxiliam no controle da perda d’água na forma
de vapor, estando presentes apenas nas angiospermas

O grão de pólen é uma importante adaptação das gimnospermas e angiospermas, pois permi-
tiu que essas espécies pudessem alcançar a independência da água para reprodução, através
do tubo polínico. Veja que o item não excluiu as gimnospermas, apenas disse que é um fenô-
meno presente nas angiospermas, o que está correto.
Letra b.

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(AMEOSC/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO CEDRO-SC/2019) Com rela-


ção ao processo de nutrição vegetal, julgue as questões de 24 até 26:

024. A glicose produzida na fotossíntese integra a seiva elaborada, que é distribuída pelo xile-
ma para toda a planta.

A seiva elaborada é distribuída pelo floema.


Errado.

025. A seiva bruta é distribuída pelo floema para todas as partes da planta.

A seiva bruta é distribuída pelo xilema.


Errado.

026. A planta usa o gás carbônico, a luz e a água para fazer a fotossíntese; esse processo
libera oxigênio.

Essa é a fórmula básica da fotossíntese. Água + CO2 + luz produzindo glicose + O2.
Certo.

027. (COPESE/-UFT/BIÓLOGO/PREFEITURA DE PORTO NACIONAL-TO/2019) Com relação


à anatomia vegetal, associe as colunas 1 e 2:
Coluna 1
1) Célula epidérmica altamente especializada do tecido vegetal responsável pelas trocas
gasosas, onde por meio dela as plantas captam o CO2 da atmosfera e liberam o oxigênio.
2) Tecido potencialmente meristemático, que conserva a capacidade de divisão celular,
suas células possuem paredes primárias delgadas. Esse tecido está distribuído em qua-
se todos os órgãos da planta, apresentando funções essenciais como fotossíntese, re-
serva, transporte, secreção e excreção.
3) Tecido vascular responsável pelo transporte de água e solutos a longa distância, arma-
zenamento de nutrientes e suporte mecânico.
4) Tecido de sustentação e proteção, normalmente possui células mortas com parede se-
cundária espessa, composta de lignina, o que lhe fornece um revestimento estável, evi-
tando ataques químicos, físicos ou biológicos.
Coluna 2

 (  ) Estômatos.

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(  ) Xilema.
(  ) Esclerênquima.
 (  ) Parênquima.

A alternativa que apresenta a sequência CORRETA para a coluna 2 é:


a) 3 – 1 – 4 – 2.
b) 1 – 3 – 2 – 4.
c) 1 – 3 – 4 – 2.
d) 2 – 4 – 3 – 1.

Estômatos são representados pelas células guardas.


Xilema são representados pelos vaso condutores de seiva bruta.
Esclerênquima é o tecido de sustentação com células mortas.
Parênquima é o tecido de revestimento com células vivas meristemáticas.
Letra c.

028. (FUNDEP/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE UBERABA-MG/2016) Os organis-


mos do reino das Plantas são classificados em grupos, entre os quais estão briófitas, pteri-
dófitas, gimnospermas e angiospermas. Sobre as características de plantas desses grupos, é
INCORRETO afirmar:
a) A alternância de gerações no ciclo vital é uma característica comum do reino Plantae,
com uma planta produtora de esporos – esporófito – e uma planta produtora de gametas –
gametófito.
b) A maioria das plantas atuais possui tecidos vasculares, sendo que briófitas são exemplos
de plantas avasculares.
c) Em angiospermas e gimnospermas, o ovário da semente desenvolve-se formando um fruto
após a fertilização.
d) Gimnospermas são traqueófitas, assim como pteridófitas, mas apresentam sementes, que
não estão presentes nos licopódeos, cavalinhas, samambaias e avencas.

Apenas angiospermas formam frutos.


Letra c.

029. (IF-MT/BIOLOGIA/IF-MT/2019) Uma diferença importante entre as plantas e a maioria


dos animais é que o crescimento vegetal não é limitado a um período embrionário ou juvenil. O
crescimento ocorre durante toda a vida da planta, processo conhecido como crescimento inde-

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terminado. As plantas podem continuar crescendo porque apresentam tecidos denominados


meristemas (REECE et al., 2015). Sobre meristemas, assinale a opção INCORRETA.
a) São tecidos cujas células são indiferenciadas e apresentam grande capacidade de divisão
celular por mitose.
b) Desses tecidos derivam os demais tecidos do corpo de uma planta.
c) De acordo com a sua origem, os meristemas podem ser classificados como: primários, se-
cundários ou permanentes.
d) Meristemas secundários são formados por células adultas, diferenciadas, que readquirem
a capacidade de divisão.
e) Os meristemas primários são encontrados nas regiões de crescimento da planta, especial-
mente nas extremidades do caule e das raízes.

Os meristemas podem ser classificados como primários (apicais) ou secundários (laterais).


Letra c.

(IF-MT/BIÓLOGO/IF-MT/2019) As plantas apresentam uma organização hierárquica, que con-


siste em órgãos, tecidos e células. A Histologia Vegetal é a área que se encarrega de estudar a
organização, a disposição, a classificação e as funções dos diferentes tecidos vegetais. Sobre
tecidos vegetais, julgue as questões de x até y.

030. As células do colênquima proporcionam sustentação flexível sem restringir o crescimen-


to da planta.

O colênquima é o tecido de sustentação flexível, formado por células vivas.


Certo.

031. As células dos meristemas funcionam como elementos de sustentação mecânica na


planta e são muito mais rígidas do que as células do colênquima.

Os meristemas não são tecidos de sustentação, apenas colênquima e esclerênquima.


Errado.

032. A maioria das células parenquimáticas não conserva a capacidade de se dividir e de se


diferenciar em outros tipos de células vegetais sob condições especiais.

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As células que compõem o parênquima são as células meristemáticas, as quais possuem alta
capacidade de se dividir e se diferenciar em outras células.
Errado.

033. (CEBRASPE/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE SÃO LUIS-MA/2017) O cresci-


mento das plantas inicia-se a partir de meristemas, que são regiões capazes de adicionar cé-
lulas ao corpo da planta. Os meristemas laterais e apicais estão envolvidos, respectivamente,
nos crescimentos
a) secundário e primário.
b) primário e de comprimento.
c) primário e secundário.
d) secundário e apical.
e) secundário e de espessamento.

O meristema lateral representa o meristema secundário e o meristema apical representa o


meristema primário.
Letra a.

(IF-SC/PROFESSOR BIOLOGIA/IF-SC/2017) O grupo das angiospermas representa grande par-


te das plantas do planeta e pela sua diversidade de características vegetativas e florais é fre-
quentemente utilizado pelos seres humanos como ornamentação de ambientes. Sobre este
grupo de plantas, julgue as questões de 34 até 36:

034. Neste grupo estão presentes estruturas reprodutivas conhecidas como flores, visitadas
por uma diversidade de animais como insetos, morcegos e aves que auxiliam no processo de
polinização.

A polinização nas angiospermas representou uma importante adaptação evolutiva, a qual pro-
porcionou a dispersão para diversos ambientes.
Certo.

035. As Angiospermas podem utilizar estratégias de polinização que envolvem água e vento.

A água e o vento são estratégias de polinização.


Certo.

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036. As flores que são polinizadas frequentemente por animais com grandes exigências ener-
géticas, como beija-flores e morcegos podem produzir grandes quantidades de néctar.

O néctar é utilizado como atrativo para esses animais realizarem a polinização.


Certo.

(CEBRASPE/ANALISTA BIÓLOGO/SLU-DF/2019) Plantas pteridófitas, angiospermas e gimnos-


permas possuem tecidos condutores de seiva, como xilema e floema. A respeito da estrutura
e da função do xilema e do floema, julgue o item subsequente.

037. As substâncias orgânicas sintetizadas pelas plantas mediante fotossíntese são transpor-
tadas por toda a planta através do xilema secundário.

A seiva elaborada ou orgânica é transportada pelo floema.


Errado.

038. A seiva bruta, composta por água e sais minerais absorvidos do solo pelas raízes, é trans-
portada através do xilema por toda a planta, desde as raízes até as folhas.

A seiva bruta ou inorgânica é transportada pelo xilema.


Certo.

039. (AOCP/PERITO CRIMINAL/ITEP-RN/2018) Um perito encontrou fragmentos de um pro-


jétil na superfície mais externa de uma árvore, região popularmente conhecida como casca.
Como é denominado o tecido vegetal em questão?
a) Colênquima.
b) Xilema.
c) Esclerênquima.
d) Parênquima.
e) Periderme.

A periderme representa o tecido de revestimento secundário e a casca faz parte desse tecido.
Letra e.

040. (IF-MS/BIÓLOGO/IF-MS/2019) A imagem abaixo apresenta a estrutura de uma flor, ór-


gão vegetal amplamente utilizado em aulas práticas no laboratório de biologia.

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Assinale a alternativa que corresponde, respectivamente, às estruturas representadas pelos


números de 1 a 6.
a) Cálice, filete, androceu, tubo polínico, gineceu, haste.
b) Corola, pedúnculo, androceu, tubo polínico, receptáculo floral, estame.
c) Estilete, filete, gineceu, estame, pedicelo, folha.
d) Antera, filete, estigma, estilete, ovário, sépala.
e) Estigma, pedúnculo, gineceu, filete, estilete, receptáculo floral.

A sequência correta é: Antera, filete, estigma, estilete, ovário, sépala


Letra d.
(QUADRIX/PROFESSOR BIOLOGIA/SEDF/2018) No que se refere as plantas com sementes,
julgue as questões de 41 até 43:

041. Por serem independentes da água para a fecundação, a polinização, nas angiospermas,
ocorre na ausência de flor.

A polinização ocorre devido a presença da flor como órgão sexual das angiospermas.
Errado.

042. A principal característica das gimnospermas é a presença de frutos, que protegem


as sementes.

Gimnospermas não produzem frutos, apenas sementes.


Errado.

043. São exemplos de plantas com sementes as gimnospermas, com sementes nuas, e as
angiospermas, com sementes protegidas pelo fruto.

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O fruto é uma adaptação evolutiva presente apenas nas angiospermas.


Certo.

044. (CEBRASPE/TÉCNICO-ÁREA 6/IPHAN/2018) Com referência à figura abaixo, que apre-


senta um corte anatômico vegetal, julgue o item que segue.

Internet: <http://mavracafo.blogspot.com>.

Trata-se de um corte transversal da raiz de uma planta eudicotiledônea.

Observe que os feixes vasculares estão desorganizados, o que demonstra ser uma raiz de
monocotiledônea.
Errado.

045. (COLÉGIO PEDRO II/BIÓLOGO/COLÉGIO PEDROII/2017) Durante uma caminhada pela


Floresta da Tijuca, um menino observou que algumas samambaias, plantas pertencentes ao
grupo das Pteridófitas, apresentavam pontinhos escuros em suas folhas, como os da figura a
seguir. Curioso para saber o que era aquilo, perguntou ao seu irmão mais velho, que respondeu
serem sementes.

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Considerando as características dos principais grupos vegetais, a resposta dada pelo irmão
mais velho está
a) correta, porque pteridófitas, gimnospermas e angiospermas produzem sementes.
b) incorreta, porque apenas gimnospermas e angiospermas produzem sementes.
c) correta, porque todos os grupos de plantas produzem sementes.
d) incorreta, porque apenas angiospermas produzem sementes.

Os pontinhos escuros observados nas folhas são chamados de soros, os quais representam o
órgão formador de esporos das samambaias.
Letra b.

046. (CEBRASPE/BIÓLOGO/EBSERH/2018) O Ministério da Saúde publicou uma lista de


plantas medicinais de interesse para o Sistema Único de Saúde (SUS), entre as quais as quatro
plantas apresentadas a seguir.

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Em relação a essas plantas medicinais e aos conhecimentos de botânica e anatomia vegetal,


julgue o item seguinte.
Três espécies apresentadas acima têm como característica folhas invaginantes com presença
de nervuras paralelas, classificando-se, assim, como dicotiledôneas.

Folhas com nervuras paralelas são características das monocotiledôneas.


Errado.

(CS-UFG/PROFESSOR BIOLOGIA/SEDUCE-GO/2010) As raízes desempenham importantes


funções para a sobrevivência da planta e ocupam um espaço muito maior que a parte aérea da
planta. Com relação ao sistema radicular, julgue as questões de 47 até 49:

047. As eudicotiledôneas possuem sistema radicular fasciculado ou em cabeleira.

Sistema radicular fasciculado é observado nas monocotiledôneas.


Errado.

048. As funções primordiais das raízes são a fotossíntese e o armazenamento de maté-


ria orgânica.

A fotossíntese é função primordial das folhas clorofiladas.


Errado.

049. As monocotiledôneas possuem sistema radicular pivotante.

Sistema radicular pivotante é característica das dicotiledôneas.


Errado.

050. (IBFC/PROFESSOR BIOLOGIA/SEE-MG/2015) Plantas podem ser divididas entre aque-


las que protegem suas sementes em fruto e aquelas que produzem sementes não protegidas
por fruto. Estas últimas são produzidas em estruturas denominadas estróbilos ou cones. Assi-
nale a alternativa que apresenta o nome deste segundo grupo de vegetais.
a) Briófitas.
b) Angiospermas.
c) Gimnospermas.
d) Pteridófitas.

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As gimnospermas se caracterizam pelas sementes nuas.


Letra c.

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GABARITO
1. c 37. E
2. E 38. C
3. E 39. e
4. C 40. d
5. E 41. E
6. C 42. E
7. C 43. C
8. a 44. E
9. a 45. b
10. e 46. E
11. a 47. E
12. c 48. E
13. c 49. E
14. C 50. c
15. d
16. E
17. E
18. C
19. c
20. a
21. b
22. a
23. b
24. E
25. E
26. C
27. c
28. c
29. c
30. C
31. E
32. E
33. a
34. C
35. C
36. C

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REFERÊNCIAS
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997.

CLARK, M. A.; CHOI, J.; DOUGLAS, M. Biology: OpenStax. 2. ed. [S.l.], Rice University, 2018.

PRIMACK, R. B & RODRIGUES. E. Biologia da conservação. Londrina, PR: [s.n.], 2001.

RUSSO, C. A. M. Diversidade dos seres vivos. 3. ed. [S.l.]: Fundação CECIERJ, 2008.

UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à Química Geral, orgânica e
Biológica. [S.l.]: Manole, 1992.

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Douglas Cavalcanti
Graduado em Ciência Biológicas pela Universidade de Brasília-UnB, e Mestre em nanociência e
nanobiotecnologia pela UnB. Desde 2010 é Perito Criminal na Superintendência de Polícia Técnico-Científica
de Goiás. Especialista em Biociências Forense pela Pontifícia Universidade Católica - PUC/Goiás. Aprovado
em diversos concursos, entre eles o concurso de Perito Criminal da SPTC/GO, de Papiloscopista Policial da
PCDF em 2008, e cargo de Biólogo no Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA.

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