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Diversidade da Vida – Parte III
Sumário
Douglas Cavalcanti
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Então, vamos ao nosso conteúdo. Aperte os cintos, aproveite os estudos, vamos decolar!
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Figura 1 – Classificação das plantas
Fonte: autor
Assim, diante dessas adaptações, o Reino Plantae foi didaticamente dividido em quatro
grandes grupos, conforme figura 1, que são: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiosper-
mas. Todas elas são consideradas embriófitas, produtoras de embrião, porém, evolutivamente,
foram surgindo em diferentes momentos.
As briófitas e as pteridófitas costumam ser chamadas de CRIPTÓGAMAS, já as gimnosper-
mas e as angiospermas costumam ser chamadas de FANERÓGAMAS. Essas duas classifica-
ções se referem aos órgãos de reprodutores dessas plantas.
As Criptógamas possuem órgão de reprodução pouco desenvolvido, porém, as Faneróga-
mas possuem órgãos de reprodução nitidamente visíveis. Estes dois termos estão em desuso,
porém, algumas bancas examinadoras podem exigir que você conheça essas terminologias,
por isso, fique atento aos conceitos!
3 Briófitas
O grupo das briófitas possuem pequeno porte e vivem preferencialmente em lugares úmi-
dos e sombreados. O tamanho das briófitas está relacionado à ausência de vasos condutores,
desta forma, também, o transporte de água e nutrientes ao longo do corpo desses vegetais
ocorre por difusão de célula a célula, diante da ausência dos feixes condutores de seiva, ocor-
rendo de forma lenta. Por este motivo, esses vegetais são chamados de AVASCULARES. Os
principais representantes desse grupo são os musgos e as hepáticas. Nesta aula, vamos to-
mar como exemplo didático de briófitas, o musgo.
No ciclo de vida das briófitas, observamos que seus gametas ainda são dependentes da
água para a fecundação, por isso esses organismos habitam lugares úmidos. Desta forma, o
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gameta masculino é lançado no meio líquido, e se desloca até o gameta feminino, ocorrendo
fecundação. A ausência de água, inviabiliza a fecundação desses organismos.
Figura 2 – Estrutura das briófitas
Fonte: autor
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Figura 3 – Ciclo de vida das briófitas
Fonte: https://escolakids.uol.com.br/ciencias/ciclo-vida-das-briofitas.htm
4 Pteridófitas
O grupo das pteridófitas vivem também preferencialmente em locais úmidos e sombrea-
dos, pois a fecundação desses organismos ainda é dependente de água. Porém, essas plan-
tas já possuem vasos condutores de seiva, pertencendo ao grupo das plantas VASCULARES
(traqueófitas), o que lhes permite alcançar tamanhos maiores que os dos indivíduos do grupo
das briófitas. Diferente das briófitas, as pteridófitas possuem raízes, caules e folhas, porém,
sendo destituídas de flores, sementes e frutos. Os principais representantes desse grupo são
as samambaias e as avencas. Nesta aula, vamos tomar como exemplo didático de pteridófitas,
a samambaia.
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Figura 4 – Estrutura das Pteridófitas
Fonte: autor
Fonte: https://escolakids.uol.com.br/ciencias/pteridofitas.htm
Os esporófitos (2n) das pteridófitas possuem estruturas chamadas de soros, onde se en-
contram os esporângios (2n). Dentro dessas estruturas acontece divisões meióticas, sendo
gerados os esporos (n), masculinos e femininos.
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Assim, em momento adequado, os esporângios se abrem liberando os esporos que vão ser
depositados no solo, onde irá se desenvolver e produzir o gametófito (n), que aqui é chamado
de PRÓTALO, sendo também uma fase temporária. O gametófito masculino, produz os Antero-
zoides, os quais, na presença de água, nadam até o gametófito feminino, atingindo a Oosfera,
ocorrendo a fecundação.
Assim, sobre o gametófito (n) temporário brotará o esporófito (2n) duradouro, iniciando-se
novos ciclos de vida. Os gametófitos das pteridófitas também podem ser DIOICOS ou MONOI-
COS, dependendo da espécie analisada.
Note que o ciclo de vida das Pteridófitas é HAPLODIPLOBIONTE, apresentando alternância
de gerações entre esporófito, fotossintetizante, independente e duradouro, e o gametófito tam-
bém fotossintetizante independente, porém reduzido.
Briófitas Pteridófitas
Avasculares Vasculares
5 Gimnospermas
O grupo das gimnospermas vivem preferencialmente em locais de clima frio ou temperado.
Esses organismos pertencem ao grupo das plantas VASCULARES (traqueófitas), apresentan-
do vasos condutores de seiva, o que lhes permite alcançar grandes tamanhos. Essas plantas
possuem folhas, raízes e caules, sendo capazes de produzir SEMENTES, porém não produzem
frutos. Desta forma, as sementes são “nuas”, desprovidas de revestimento carnoso. O próprio
nome Gimnosperma (gimnós “nu”, spérma “semente”) faz referência à semente nua. Os prin-
cipais representantes desse grupo são os pinheiros e as sequoias. Nesta aula, vamos tomar
como exemplo didático de gimnospermas, os pinheiros.
As gimnospermas apresentam estruturas portadoras de folhas modificadas, que são ra-
mos férteis, responsáveis pela produção de esporos, gametófitos (n). Esses ramos férteis são
denominados de ESTRÓBILOS, conhecidos como cones.
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Figura 6 – Estróbilos (cones)
Fonte: https://www.coursehero.com/sg/introduction-to-biology/life-cycle-of-gymnosperms/
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Os estróbilos são os órgãos responsáveis pela produção dos esporos, gametófitos (n). O
estróbilo masculino apresenta inúmeras folhas modificadas denominadas de microsporófi-
los. Essas folhas modificadas produzem os micrósporos, que irão se diferenciar nos GRÃOS
DE PÓLEN. O estróbilo feminino apresenta também folhas modificadas denominadas de me-
gasporófilos. Essas folhas modificadas produzem megásporos, os quais irão produzir os ar-
quegônios contendo as OOSFERAS. Assim, os grãos de pólens são liberados pelos estróbilos
masculinos, migrando, pelo ar, até os estróbilos femininos, onde penetram e produzem o tubo
polínico, atingindo o arquegônio e fecundando a oosfera. Desta forma, ocorre a produção da
semente, com a formação de um novo ciclo de vida.
Observe que, diferente das briófitas e pteridófitas, as gimnospermas não precisam mais de
água para a fecundação, e a presença de grão de pólen, que se espalha pelo ar, e do tubo polí-
nico, que permite o acesso seguro do grão de pólen até a oosfera, demonstram uma adaptação
evolutiva ao ambiente terrestre.
Desta forma, o ciclo de vida das Gimnospermas é HAPLODIPLOBIONTE, apresentando al-
ternância de gerações, pois há a presença de uma forma adulta duradoura e independente, que
é o esporófito (2n). Os gametófitos, que representam os gametas haploides, são produzidos
apenas durante a reprodução, sendo dependentes do esporófito.
6 Angiospermas
O grupo das angiospermas representa o grupo mais abundante do Reino Plantae, sendo
observados em diferentes ambientes terrestres, com ampla adaptação aos diversos habitats.
Esses organismos pertencem ao grupo das plantas VASCULARES (traqueófitas), apresentan-
do vasos condutores de seiva. Essas plantas possuem folhas, caules, raízes, sementes, além
de produzirem flores e frutos. A presença do fruto trouxe proteção e auxílio na dispersão das
sementes, permitindo assim a conquista de novos e diferentes territórios. As flores nas an-
giospermas também representaram uma importante adaptação evolutiva, atraindo agentes
polinizadores (insetos e animais), no auxílio pela dispersão.
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Figura 8 – Estrutura da flor
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Flor
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Figura 9 – Ciclo de vida das angiospermas
Fonte: Autor
A polinização representa a captura do grão de pólen pelo estigma. Esse transporte do grão
de pólen até o estigma, pode ser realizado pelo vento, por insetos, por pássaros e por morce-
gos, por exemplo.
A germinação ocorre quando o grão de pólen, pousa sobre o estigma e emite um prolonga-
mento pelo estilete, até chegar ao óvulo (oosfera). Esse prolongamento é o tubo polínico. Note
que o tubo polínico é originado pelo grão de pólen.
A fertilização ocorre quando o tubo polínico do grão de pólen penetra no óvulo e libera os
núcleos espermáticos (n) na oosfera (n), formando o zigoto (embrião da planta).
6.2 Sementes
Após fertilização, o zigoto irá gerar a semente e o fruto. As sementes são formadas basi-
camente por:
• Tegumento ou casca: envoltório protetor da semente;
• Embrião: estrutura diploide responsável pela formação de uma nova planta. O embrião
é formado pela radícula (vestígio inicial de raiz), caulículo (vestígio inicial de caule) e
cotilédones (vestígios iniciais das folhas);
• Endosperma ou albúmen: tecido nutritivo que acumula substâncias responsáveis pela
nutrição do embrião.
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Veja que as pteridófidas já possuem evolutivamente vasos condutores, permitindo, assim, que
esses organismos possuíssem tamanhos maiores que as espécies das briófitas. Assim, as
plantas que possuem vasos condutores são denominadas traqueófitas, incluindo nesse grupo
as pteridófitas, as gimnospermas e as angiospermas.
Letra b.
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8.1 Transpiração
A transpiração é o fenômeno de devolução da água, em forma de vapor, ao ambiente, pelas
folhas das plantas. Esse processo ocorre principalmente através das células foliares denomi-
nadas de ESTÔMATOS, os quais são formados por duas células, denominadas de CÉLULAS-
-GUARDAS. Essas células funcionam como portais que se abrem e se fecham, regulando a
saída de água (transpiração) e a consequente captura de gás carbônico (CO2) do ambiente, por
difusão, e libração de gás oxigênio (O2).
Assim, a planta regula o funcionamento das células-guardas. Quando há a necessidade de
liberação de água, as células-guarda sofrerão turgidez, abrindo pequenos poros na folha, de-
nominados de OSTÍOLOS, permitindo a saída de água em vapor. A transpiração é fundamental
para a planta, pois permite os movimentos de pressão negativa da seiva bruta e os movimen-
tos de trocas gasosas com o ambiente.
Figura 9 – Estômatos
Fonte: https://www.freepik.com/free-photos-vectors/stomata.
Por enquanto, querido(a) aluno(a), vamos ficando por aqui. Espero que você tenha aprovei-
tado a aula!
Agora é hora de exercitarmos, com força, todo conteúdo que foi estudado e aprendido até
aqui, vamos lá?
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MAPA MENTAL
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QUESTÕES DE CONCURSOS
001. (AMEOSC/PROFESSOR BIOLOGIA/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO CEDRO-SC/2019)
Todos os seres incluídos no Reino Plantae são:
I – Procariontes.
II – Pluricelulares.
III – Autótrofos.
A questão erra quando fala que que as células são revestidas de membrana de celulose. Isso
não ocorre. A membrana plasmática é formada principalmente por fosfolipídios.
Errado.
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A fase gametófita das briófitas é haplóidde (n) e a fase esporófita é diploide (2n).
Errado.
Nas Briófitas os gametófitos são a fase duradoura, e o esporófito cresce sobre o gametófito.
Certo.
As Briófitas podem ser fragmentadas e produzirem diversos outros indivíduos, mediante re-
produção assexuada. Assim, podem esses fragmentos podem ser levados pela ação do vento
e da água.
Certo.
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O momento em que a meiose acontece nesse ciclo está representado pelo número
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
Quando o esporófito (2n) produz o esporo (n), necessariamente deve ocorrer o processo de
meiose, pois a célula diploide precisa se transformar na célula haploide gamética.
Letra a.
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O grão de pólen é uma importante adaptação das gimnospermas e angiospermas, pois permi-
tiu que essas espécies pudessem alcançar a independência da água para reprodução. O pólen
representa o gameta masculino.
Certo.
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016. Uma angiosperma difere de uma gimnosperma porque não depende de água para a
fecundação.
017. Quando uma flor de angiosperma é polinizada, o grão de pólen fecunda o óvulo.
018. Nas angiospermas, o tubo polínico lança seus núcleos no saco embrionário do óvulo.
Vimos que o grão de pólen lança prolongamentos sobre o estilete, até atingir o saco embrio-
nário óvulo. Esse prolongamento é chamado de tubo polínico. O grão de pólen lança o núcleo
espermático que fecunda o óvulo.
Certo.
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Para que tenham sucesso nas intervenções de controle populacional das Elódeas em lagos
e represas, os profissionais necessitam, dentre outros, de ter conhecimento do grupo taxo-
nômico a que pertencem essas plantas. Assim, é correto afirmar que o grupo taxonômico
da Elódea é:
a) Briophyta.
b) Chlorophyta.
c) Angiosperma.
d) Gimnosperma.
Veja que a planta citada na questão apresenta flores no seu período reprodutivo que, depois de
fecundadas, produzem os frutos. Tais características são exclusivas de angiospermas.
Letra c.
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e) Algas.
Plantas vasculares, produtoras de flor e frutos, são características exclusivas das angiospermas.
Letra a.
Veja que os caules das monocotiledôneas e das eudicotiledôneas se diferenciam pela orga-
nização dos feixes vasculares. Assim, nas monocotiledôneas os feixes são desorganizados,
porém os das eudicotiledôneas são organizados em círculos.
Letra b.
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I – Gineceu: parte feminina, formada pelo carpelo que engloba o estigma, estilete, ovário.
II – Androceu: parte masculina, conjunto de estames.
III – Corola: conjunto de pétalas que pode ser de diversas cores.
IV – Cálice: conjunto de sépalas de cor verde.
Letra a.
O grão de pólen é uma importante adaptação das gimnospermas e angiospermas, pois permi-
tiu que essas espécies pudessem alcançar a independência da água para reprodução, através
do tubo polínico. Veja que o item não excluiu as gimnospermas, apenas disse que é um fenô-
meno presente nas angiospermas, o que está correto.
Letra b.
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024. A glicose produzida na fotossíntese integra a seiva elaborada, que é distribuída pelo xile-
ma para toda a planta.
025. A seiva bruta é distribuída pelo floema para todas as partes da planta.
026. A planta usa o gás carbônico, a luz e a água para fazer a fotossíntese; esse processo
libera oxigênio.
Essa é a fórmula básica da fotossíntese. Água + CO2 + luz produzindo glicose + O2.
Certo.
( ) Estômatos.
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( ) Xilema.
( ) Esclerênquima.
( ) Parênquima.
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As células que compõem o parênquima são as células meristemáticas, as quais possuem alta
capacidade de se dividir e se diferenciar em outras células.
Errado.
034. Neste grupo estão presentes estruturas reprodutivas conhecidas como flores, visitadas
por uma diversidade de animais como insetos, morcegos e aves que auxiliam no processo de
polinização.
A polinização nas angiospermas representou uma importante adaptação evolutiva, a qual pro-
porcionou a dispersão para diversos ambientes.
Certo.
035. As Angiospermas podem utilizar estratégias de polinização que envolvem água e vento.
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036. As flores que são polinizadas frequentemente por animais com grandes exigências ener-
géticas, como beija-flores e morcegos podem produzir grandes quantidades de néctar.
037. As substâncias orgânicas sintetizadas pelas plantas mediante fotossíntese são transpor-
tadas por toda a planta através do xilema secundário.
038. A seiva bruta, composta por água e sais minerais absorvidos do solo pelas raízes, é trans-
portada através do xilema por toda a planta, desde as raízes até as folhas.
A periderme representa o tecido de revestimento secundário e a casca faz parte desse tecido.
Letra e.
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041. Por serem independentes da água para a fecundação, a polinização, nas angiospermas,
ocorre na ausência de flor.
A polinização ocorre devido a presença da flor como órgão sexual das angiospermas.
Errado.
043. São exemplos de plantas com sementes as gimnospermas, com sementes nuas, e as
angiospermas, com sementes protegidas pelo fruto.
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Observe que os feixes vasculares estão desorganizados, o que demonstra ser uma raiz de
monocotiledônea.
Errado.
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Diversidade da Vida – Parte III
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Considerando as características dos principais grupos vegetais, a resposta dada pelo irmão
mais velho está
a) correta, porque pteridófitas, gimnospermas e angiospermas produzem sementes.
b) incorreta, porque apenas gimnospermas e angiospermas produzem sementes.
c) correta, porque todos os grupos de plantas produzem sementes.
d) incorreta, porque apenas angiospermas produzem sementes.
Os pontinhos escuros observados nas folhas são chamados de soros, os quais representam o
órgão formador de esporos das samambaias.
Letra b.
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GABARITO
1. c 37. E
2. E 38. C
3. E 39. e
4. C 40. d
5. E 41. E
6. C 42. E
7. C 43. C
8. a 44. E
9. a 45. b
10. e 46. E
11. a 47. E
12. c 48. E
13. c 49. E
14. C 50. c
15. d
16. E
17. E
18. C
19. c
20. a
21. b
22. a
23. b
24. E
25. E
26. C
27. c
28. c
29. c
30. C
31. E
32. E
33. a
34. C
35. C
36. C
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REFERÊNCIAS
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997.
CLARK, M. A.; CHOI, J.; DOUGLAS, M. Biology: OpenStax. 2. ed. [S.l.], Rice University, 2018.
RUSSO, C. A. M. Diversidade dos seres vivos. 3. ed. [S.l.]: Fundação CECIERJ, 2008.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à Química Geral, orgânica e
Biológica. [S.l.]: Manole, 1992.
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Douglas Cavalcanti
Graduado em Ciência Biológicas pela Universidade de Brasília-UnB, e Mestre em nanociência e
nanobiotecnologia pela UnB. Desde 2010 é Perito Criminal na Superintendência de Polícia Técnico-Científica
de Goiás. Especialista em Biociências Forense pela Pontifícia Universidade Católica - PUC/Goiás. Aprovado
em diversos concursos, entre eles o concurso de Perito Criminal da SPTC/GO, de Papiloscopista Policial da
PCDF em 2008, e cargo de Biólogo no Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA.
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