Este documento resume um capítulo de um livro sobre fenomenologia da situação de psicodiagnóstico. Discorre sobre a natureza tripla do homem como indivíduo, gênero e existência. Explora como a consciência de si e do mundo fundamenta a realidade humana na dimensão de ser no mundo e coexistir com os outros. Busca entender a motivação humana para existir e sentir através da vivência e transcendência.
Este documento resume um capítulo de um livro sobre fenomenologia da situação de psicodiagnóstico. Discorre sobre a natureza tripla do homem como indivíduo, gênero e existência. Explora como a consciência de si e do mundo fundamenta a realidade humana na dimensão de ser no mundo e coexistir com os outros. Busca entender a motivação humana para existir e sentir através da vivência e transcendência.
Este documento resume um capítulo de um livro sobre fenomenologia da situação de psicodiagnóstico. Discorre sobre a natureza tripla do homem como indivíduo, gênero e existência. Explora como a consciência de si e do mundo fundamenta a realidade humana na dimensão de ser no mundo e coexistir com os outros. Busca entender a motivação humana para existir e sentir através da vivência e transcendência.
O SER DA COMPREENSÃO: FENOMENOLOGIA DA SITUAÇÃO DE
PSICODIAGNÓSTICO.
José Ricardo Tomé dos Santos
Maria Larissa Santos Lourenço
ITAPIPOCA, CE 2022.1 A SITUAÇÃO
O livro em questão, Ser da compreensão: fenomenologia da situação de
psicodiagnóstico, de autoria de Monique Augras, versa sobre a situação, o tempo, o espaço, o outro, a fala e a obra, baseado em princípios e ideias da fenomenologia existencial. Para este trabalho, foi escolhido pontuar sobre o capítulo que discorre sobre a situação. Dessa forma, discorremos sobre esse aspecto que de imediato nos deparamos com a frase de Heidegger: “a substância do homem não é espírito- síntese da alma e do corpo – é a existência.” Assim, a autora inicia falando sobre um aspecto triplo em relação ao homem, onde classifica o mesmo como indivíduo e também como gênero. Nessa constância, trazendo abordagens inerentes ao indivíduo, aponta que o mesmo é: natureza, história e existência. Contudo, a autora exprime suas impressões a cerca de cada aspecto, sendo que, o é natureza, pois está representando determinada série animal; é história, pois atua como autor e suporte de um processo constante de manejo da natureza e dele próprio; e é existência, pois abrange a natureza e a história. Depois de embasar essa breve introdução sobre o homem, a autora pontua que o mesmo, a partir de seus três aspectos da realidade humana, cista que podem ser mensurados como etapas do processo de formação humana, explicitando como pontos essenciais: animal, socius e sapiens. Ainda sobre essa questão autora deixa claro que o último ponto é considerado relevante dentre os demais, pois desencadeia as especificidades da existência humana, concedendo, dessa forma, significado a natureza e a própria história. O homem como autor de sua própria história, fundamenta-se na consciência de si e do mundo, trazendo consigo suas interações, percepções e as tensões. Nesse ínterim, a autora fala que as percepções do mundo estabelece a co- existência do sujeito e do objeto. Além disso, fala que a consciência do objeto é também a consciência do próprio ser humano. Ainda reitera que a percepção do objeto pelo próprio sujeito é parte integrante do objeto. Assim, o autor destaca que a realidade humana exprime-se na sua dimensão de ser no mundo. Ser no mundo significa existir para si e para o mundo, não apenas o mundo da natureza, configurado em termos humanos, mas também, é claro, o mundo social em que o ser com os outros assegura a realidade no modo da coexistência. Pois, trás uma realidade presente desde o tempo do nascimento da consciência humana; o percebe-se e perceber os outros como formar de "autoperceber" sua existência e a necessidade de visualizar em plano físico coisas, pessoas, ligares, trazendo sentindo a nossa própria existência. Por fim, talvez essa seja a grande questão desse texto, uma busca incansável por existir e sentir, que tem como fim dessa grande jornada, a morte. Durante a vida sempre buscamos e buscaremos uma real confirmação da realidade, da vivência. Através de transcendência, a qual muito se refere, podemos assim descobrir coisas novas, sentimentos novos e vivências que comprovem a força motriz do existir humano; a ruptura, esta muito nos forma e muito nos diz.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Augras, Monique. O ser da compreensão - fenomenologia da situação de
Envolvimento Dos Alunos Na Escola: Perspetivas Internacionais Da Psicologia e Educação / Students' Engagement in School: International Perspectives of Psychology and Education
Relacao Entre Tres Testes de Agilidade Teste T Teste 505 e Teste ZIG-ZAG Influencia Do Estatuto Maturacional Idade Cronologica e Idade de Treino Na Performance Dos Tres Testes