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PULO DO GATO

Fachin anula condenações de Lula e LEIA TAMBÉM


desloca processos para Brasília
8 de março de 2021, 15h40 Imprimir Enviar SACRIFICANDO A DAMA
Lula desiste de HCs que apontam
Por Tiago Angelo e Luiza Calegari suspeição de desembargadores

RESPEITO À COLEGIALIDADE
13ª Vara de Curitiba é incompetente
para ação envolvendo Transpetro

ACESSO A DELAÇÕES
TRF-4 mantém suspensa ação
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, decidiu nesta
envolvendo doações ao Instituto Lula
segunda-feira (8/3) que a 13ª Vara Federal de Curitiba, que tinha o ex-juiz
Sergio Moro como titular, é incompetente para processar e julgar o ex- "BALCÃO UNIVERSAL"
presidente Lula nos casos do tríplex do Guarujá, do sítio de Atibaia, e em Procurador admitiu que competência
duas ações envolvendo o Instituto Lula. Com isso, as condenações do petista de Curitiba era "complexa"
foram anuladas e ele volta a ter todos os seus direitos políticos, podendo
disputar eleições. DISPUTA PELA RELATORIA
Afetação de HC de Lula ao Plenário
Fachin declarou "a nulidade apenas Ricardo Stuckert
não trata da "vaza jato"
dos atos decisórios praticados nas
respectivas ações penais, inclusive Facebook Twitter
os recebimentos das denúncias". Ou
seja: encontrou uma forma de manter
Linkedin RSS
válidas as quebras de sigilo,
interceptações e material resultante
de buscas e apreensões — o que a
declaração de suspeição de Moro,
Lula ao deixar a prisão em Curitiba em 2019
uma decisão previsível, não
possibilitaria. Nos dois processos
envolvendo o Instituto Lula ainda não havia sentenças, apenas o recebimento
das denúncias.

De todo modo, o ministro Gilmar Mendes ainda pode pautar suspeição do ex-
juiz e ministro imediatamente. Foi ele quem pediu vista nesse processo e já
havia avisado que levaria a discussão à 2ª Turma ainda neste semestre.

O ministro diz em seu despacho que os autos devem ser enviados para a
Justiça do Distrito Federal e que caberá "ao juízo competente decidir sobre a
possibilidade de convalidação" de depoimentos e de coleta de provas. Ato
contínuo, o ministro declarou a perda de objeto dos pedidos de suspeição de
Moro — algo que os advogados e ministros da Segunda Turma dificilmente
aceitarão.

Fachin justificou a decisão com o respeito ao princípio da colegialidade. Ele


afirmou que, após o julgamento do Inquérito 4.130 pelo Plenário do Supremo
Tribunal Federal, a jurisprudência restringiu o alcance da competência da 13ª
Vara Federal.

O relator destaca que, mesmo ficando vencido em relação ao tema, levou em


consideração a evolução do entendimento na 2ª Turma em casos semelhantes,
entendendo que o mesmo deve ser aplicado ao ex-presidente da República —
o que, aliás, já tinha sinalizado em decisão anterior, referente a supostos
crimes envolvendo a Transpetro.

O ministro julgou um Habeas Corpus ajuizado pela defesa de Lula em 3 de


novembro de 2020. Defendem o petista os advogados Cristiano Zanin,
Valeska Martins, Eliakin Tatsuo e Maria de Lourdes Lopes.

"Embora a questão da competência já tenha sido suscitada indiretamente, é a


primeira vez que o argumento reúne condições processuais de ser examinado,
diante do aprofundamento e aperfeiçoamento da matéria pelo Supremo
Tribunal Federal", afirmou a defesa em nota.

O novo núcleo da "lava jato", que agora integra o Gaeco do Paraná, informou
que "não atua na instância junto ao Supremo Tribunal Federal, portanto segue
trabalhando nos casos que competem ao grupo nos processos junto à Justiça
Federal no Paraná".

Por sua vez, a 13ª Vara de Curitiba afirmou que "cumprirá a decisão do
excelentíssimo ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal,
remetendo os autos ao juízo indicado".

Futuro do processo
Ao anular apenas os "atos decisórios praticados nas respectivas ações
penais", Fachin deixa de fora as decisões proferidas por Moro na fase de
investigação (as buscas e apreensões, a interceptação telefônica, quebras de
sigilo). E dá a possibilidade de Brasília validar os atos instrutórios e apenas
proferir novas sentenças.

Segundo um precedente do Superior Tribunal de Justiça, no RHC 40.514, em


caso de incompetência relativa, "o recebimento da denúncia por parte de juízo
territorialmente incompetente tem o condão de interromper o prazo
prescricional".

Assim, segundo esse precedente, se o juízo do Distrito Federal recomeçar o


processo, a ação poderá ser tocada normalmente, pois os crimes atribuídos a
Lula não estariam prescritos.

Conexão com a Petrobras


O que Fachin admitiu na decisão é que não havia conexão entre os supostos
crimes que o Ministério Público Federal atribuía a Lula e a investigação de
atos de corrupção na Petrobras, a não ser o fato de que a construtora OAS
faria parte de um cartel de empreiteiras que atuava de forma ilícita em
contratações celebradas com a petroleira.

O ministro reconhece que a acusação "não cuida de atribuir ao paciente [Lula]


uma relação de causa e efeito entre sua atuação como Presidente da República
e determinada contratação realizada pelo Grupo OAS com a Petrobras S/A,
em decorrência da qual se tenha acertado o pagamento da vantagem indevida".

As mensagens trocadas entre procuradores e obtidas por hackers, que


integram o material de uma reclamação no Supremo, mostram que os próprios
autores estavam cientes da fragilidade desse elo: o então chefe da força-tarefa
Deltan Dallagnol classificou a teoria como "capenga".

As outras três ações a que a decisão se estende sofrem do mesmo vício,


afirmou Fachin. Nos casos do Instituto Lula, não ficou comprovada a relação
entre Odebrecht e Petrobras; no do sítio de Atibaia, também não houve
fundamentação suficiente para ligar a OAS e a Odebrecht aos supostos crimes
cometidos pela administração da Petrobras.

Esses mesmos argumentos de incompetência estão sendo apresentados ao


Supremo desde 2016, quando a defesa de Lula argumentou que não havia
relação justificada com a Petrobras e que, mesmo que o tríplex fosse de Lula,
a incumbência para a investigação seria do MP de São Paulo.

Precedentes
Ao decidir sobre o pedido de Habeas Corpus, o ministro suspendeu a
afetação do julgamento ao Plenário, que ele mesmo tinha determinado em
novembro do ano passado.

A justificativa foi a de que "a causa de pedir subjacente à pretensão deduzida


nesta impetração aborda questão cujos contornos já foram submetidos não só
ao crivo do Plenário do Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento
do Inquérito 4.130 QO, em 23.9.2015, mas da própria 2ª Turma, em diversos
procedimentos atinentes à denominada operação 'lava jato' nos quais se
deliberou, a partir do aludido precedente, sobre a competência da 13ª Vara
Federal da Subseção Judiciária de Curitiba".

O ministro citou, para isso, outros precedentes: julgamento da Petição 6.863


pela 2ª Turma, relativos à refinaria Abreu e Lima (PE); a Pet 6.727, sobre o
mesmo assunto; os inquéritos 4.327 e 4.483, julgados pelo Plenário, que
envolviam deputados do PMDB; e, por fim, a Pet 8.090, julgado pela 2ª
Turma, na qual Fachin também ficou vencido.

"Diante da pluralidade de fatos ilícitos revelados no decorrer das


investigações levadas a efeito na operação 'lava jato', a competência da 13ª
Vara Federal da Subseção Judiciária de Curitiba foi sendo cunhada à medida
em que novas circunstâncias fáticas foram trazidas ao conhecimento do
Supremo Tribunal Federal que, em precedentes firmados pelo Tribunal Pleno
ou pela 2ª Turma, sem embargo dos posicionamentos divergentes, culminou
em afirmá-la apenas em relação aos crimes praticados direta e
exclusivamente em detrimento da Petrobras", resumiu Fachin.

Leia a íntegra da manifestação da defesa de Lula:

Anotação dos processos de Lula pelo STF


Recebemos com serenidade a decisão proferida na data de hoje pelo
ministro Edson Fachin que acolheu o habeas corpus que impetramos
em 03.11.2020 para reconhecer a incompetência da 13ª. Vara Federal
Criminal de Curitiba para analisar as 4 denúncias que foram
apresentadas pela extinta "força tarefa" contra o ex-presidente Lula
(HC 193.726) — e, consequentemente, para anular os atos decisórios
relativos aos processos que foram indevidamente instaurados a partir
dessas denúncias.
A incompetência da Justiça Federal de Curitiba para julgar as
indevidas acusações formuladas contra o ex-presidente Lula foi por
nós sustentada desde a primeira manifestação escrita que
apresentamos nos processos, ainda em 2016. Isso porque as absurdas
acusações formuladas contra o ex-presidente pela "força tarefa" de
Curitiba jamais indicaram qualquer relação concreta com ilícitos
ocorridos na Petrobras e que justificaram a fixação da competência da
13ª. Vara Federal de Curitiba pelo Plenário do Supremo Tribunal
Federal no julgamento da Questão de Ordem no Inquérito 4.130.
Durante mais de cinco anos percorremos todas as instâncias do Poder
Judiciário para que fosse reconhecida a incompetência da 13ª Vara
Federal Criminal de Curitiba para decidir sobre investigações ou
sobre denúncias ofertadas pela "força tarefa" de Curitiba. Também
levamos em 2016 ao Comitê de Direitos Humanos da ONU a violação
irreparável às garantias fundamentais do ex-presidente Lula, inclusive
em virtude da inobservância do direito ao juiz natural — ou seja, o
direito de todo cidadão de ser julgado por um juiz cuja competência
seja definida previamente por lei e não pela escolha do próprio
julgador.
Nessa longa trajetória, a despeito de todas as provas de inocência que
apresentamos, o ex-presidente Lula foi preso injustamente, teve os seus
direitos políticos indevidamente retirados e seus bens bloqueados.
Sempre provamos que todas essas condutas faziam parte de um conluio
entre o então juiz Sergio Moro e dos membros da “força tarefa” de
Curitiba, como foi reafirmado pelo material que tivemos acesso
também com autorização do Supremo Tribunal Federal e que foi por
nós levado aos autos da Reclamação nº 43.007/PR.
Por isso, a decisão que hoje afirma a incompetência da Justiça
Federal de Curitiba é o reconhecimento de que sempre estivemos
corretos nessa longa batalha jurídica, na qual nunca tivemos que
mudar nossos fundamentos para demonstrar a nulidade dos processos
e a inocência do ex-presidente Lula e o lawfare que estava sendo
praticado contra ele.
A decisão, portanto, está em sintonia com tudo o que sustentamos há
mais de cinco anos na condução dos processos. Mas ela não tem o
condão de reparar os danos irremediáveis causados pelo ex-juiz Sergio
Moro e pelos procuradores da "lava jato" ao ex-presidente Lula, ao
Sistema de Justiça e ao Estado Democrático de Direito.

Cristiano Zanin Martins/Valeska Teixeira Zanin Martins

Clique aqui para ler a decisão


HC 193.726
Ação Penal 5046512-94.2016.4.04.7000/PR (tríplex do Guarujá)
AP 5021365-32.2017.4.04.7000/PR (sítio de Atibaia)
APS 5063130-17.2018.4.04.7000/PR (sede do Instituto Lula)
AP 5044305-83.2020.4.04.7000/PR (doações ao Instituto Lula)

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Tiago Angelo é repórter da revista Consultor Jurídico.

Luiza Calegari é editora da revista Consultor Jurídico.

Revista Consultor Jurídico, 8 de março de 2021, 15h40

COMENTÁRIOS DE LEITORES
43 comentários

FACHIN EM DIA DE GILMAR MENDES


DAGOBERTO LOUREIRO - ADVOGADO E PROFESSOR (Advogado Autônomo)
15 de março de 2021, 17h30

Processo significa marcha, andar para a frente. Para que isso aconteça, a lei
processual estabelece algumas salvaguardas, freios e suspensões e paradas
obrigatórias para que essas questões sejam analisadas logo no início do processo. A
competência é uma delas e se resolve após a apresentação da defesa, que é quando o
tema é abordado, sob pena de preclusão. Não levantado esse tema, ou afastada a
alegação de incompetência, salvo se houver algum recurso, opera-se a preclusão.
Em suma, decidida a alegação de incompetência, ela não pode mais ser alegada,
pois se as partes pudessem fazê-lo, levantariam essa questão até a exaustão,
tumultuando o processo e impedindo o seu avanço célere.
No caso, como o réu está envolvido numa chusma de processos de grossa
corrupção, essa alegação foi feita amiúde e sempre decidida em seu desfavor, em
várias instâncias, inclusive na Suprema Corte.
Ou seja, essa matéria não poderia ser ventilada na fase final dos processos, pena de
se caracterizar como de fato é: chicana.
Por outro lado, um dos argumentos usados pela defesa é que só conseguiram
material para suscitar essa questão exatamente nessa fase terminal. Veja-se o que
dizem: “
"Embora a questão da competência já tenha sido suscitada indiretamente, é a
primeira vez que o argumento reúne condições processuais de ser examinado,
diante do aprofundamento e aperfeiçoamento da matéria pelo STF".
Ora, se assim é, como é que o Juiz poderia adivinhar que um dia, num futuro
longínquo, só lá os defensores conseguiriam reunir “condições processuais” para
arguir o tema. O Juiz não trabalha com uma bola de cristal, trabalha com os
elementos do processo. O que não está nos autos não está no mundo jurídico.
A decisão em tela desborda do que preconiza a lei e o direito aplicáveis.

COMENTÁRIO 2
Afonso de Souza (Outros)
9 de março de 2021, 18h07

Os "crimes" da Lava Jato:

Do período em que atuou, mais de R$ 4,3 bilhões foram devolvidos aos cofres
públicos por meio de 209 acordos de colaboração e 17 acordos de leniência, nos
quais se ajustou a devolução de quase R$ 15 bilhões.

As provas obtidas e compartilhadas com outros órgãos, como TCU, AGU, Receita,
entre outros, possibilitaram o desenvolvimento de trabalhos em diversas outras
frentes, contribuindo para a descoberta de outros crimes ou ações ilícitas.

Foram colhidos materiais e provas que embasaram 130 denúncias contra 533
acusados, gerando 278 condenações, entre as quais a do corrupto que vem sendo
defendido descaradamente aqui neste site.

A Lava Jato é um divisor de águas no combate à corrupção no Brasil. Viva a Lava


Jato!

COMENTÁRIO NAZIFASCISTA
MACACO & PAPAGAIO (Outros)
11 de março de 2021, 2h36

Para quê Judiciário se já estava tudo combinado entre os mocinhos?


A perícia oficial já fez o confronto dos dados e verificou a autenticidade das
mensagens, inclusive de voz, dos principais envolvidos e interlocutores.
Se não deu tempo delas serem apagadas pelos enganadores da República e o
russo justiceiro, aí azar o deles...e sorte da nação que passou a saber que
podíamos ter bandidos sendo investigados por bandidos.
Só um apedeuta, proselitista, ideólogo, solipsista, um mau caráter e quejandas
não reconheceria que o problema é que, se os “mocinhos” não respeitaram as leis
desse país, não passam de bandidos também. E que as decisões constritivas e/ou
condenatórias não podem vir já prontas e combinadas apenas com o órgão
acusador, ainda que sob pretexto de combate à corrupção.
Para QUALQUER um, em um Estado de Direito, asseguram-se as garantias de
defesa real, de um julgador isento e as de que: “ninguém será processado nem
sentenciado senão pela autoridade competente”; “ninguém será privado da
liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal; e, “ninguém será
considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”
(art. 5, LIII, LIV; E LVII, CF/88);
O divisor de águas está na civilização, e não em tentar punir “criminosos”
praticando outros crimes.
Se a Constituição e os Códigos dessa nação não valem para um “mocinho”, sua
moral é igual à dos “bandidos”.
Pedir empatia, inteligência, seriedade, coerência e profundidade é mito para
quem não tem valores, nem princípios... os bandidos comuns e os mocinhos
bandidos se confundem! São espécimes de diferentes palácios e cavernas.
Que tal agora eliminar o HC e o direito de defesa do sistema jurídico?
Difícil entender, quem não tem autonomia intelectual nem moral para responder

PROVAS CONTAMINADAS
Adir Campos (Advogado Autônomo - Administrativa)
9 de março de 2021, 10h36

1. Convenhamos, não existe a menor possibilidade de se aproveitar as provas


coletadas por um juiz e um procurador da República corruptos.
2. Como Fachin mandou o novo juízo de Brasília aproveitar tais provas, o processo
de suspeição de Sérgio Moro não perdeu objeto, e precisa ser julgado pelo STF.
3. Afinal, se o magistrado, além de incompetente, também era ímprobo, seus atos -
decisórios e instrutórios - não podem ser separados, e todo o processo,
notadamente as provas, estão contaminadas pela sujeira.
4. Do contrário, teríamos um processo "frankenstein", com partes limpas e partes
sujas, o que sugere um notório um absurdo.
5. Vale lembrar: além do juiz fornecer testemunha e aconselhar a acusação na calada
da noite sobre como agir de modo mais eficiente para prejudicar a defesa, as
próprias delações também ocorreram em ambiente sinistro, com forte aparência de
tortura psicológica aos réus, como sugeria a delação de Léo Pinheiro, repetida
várias vezes até que a acusação conseguisse extrair o teor que lhe parecesse mais
eficaz para confirmar a presunção de culpa que havia contra Lula.
6. Somente quem nutre ódio a Lula por motivos ideológicos pode ignorar tais
evidências. Juridicamente, a coisa me parece muito clara.

DISCORDO!
Afonso de Souza (Outros)
9 de março de 2021, 17h59

Você disse, sem qualquer prova, que Moro e os procuradores são "corruptos". E
eu digo que corruptos são aqueles, um em especial, que você veio aqui defender!

As condenações foram confirmadas, e por unanimidade, nas instâncias


superiores.

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