O documento discute as teorias de Lakoff sobre metáforas na vida cotidiana. Ele explica que os valores de uma cultura são coerentes com suas estruturas metafóricas fundamentais e que nossos valores formam um sistema coerente com os conceitos metafóricos do nosso cotidiano. Também descreve como orientações espaciais como cima-baixo ajudam no entendimento conceitual e como metáforas ontológicas ajudam as pessoas a lidar racionalmente com experiências.
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Título original
Resumo 3- metáfora e coerencia cultural (silvio) Mudado e alterado
O documento discute as teorias de Lakoff sobre metáforas na vida cotidiana. Ele explica que os valores de uma cultura são coerentes com suas estruturas metafóricas fundamentais e que nossos valores formam um sistema coerente com os conceitos metafóricos do nosso cotidiano. Também descreve como orientações espaciais como cima-baixo ajudam no entendimento conceitual e como metáforas ontológicas ajudam as pessoas a lidar racionalmente com experiências.
O documento discute as teorias de Lakoff sobre metáforas na vida cotidiana. Ele explica que os valores de uma cultura são coerentes com suas estruturas metafóricas fundamentais e que nossos valores formam um sistema coerente com os conceitos metafóricos do nosso cotidiano. Também descreve como orientações espaciais como cima-baixo ajudam no entendimento conceitual e como metáforas ontológicas ajudam as pessoas a lidar racionalmente com experiências.
Resumo: Metáforas da vida cotidiana (PG: 71-98) O texto ao abordar metáfora e coerência cultural, ressalta que os principais valores de uma cultura é coerente com sua estrutura metafórica, pois faz parte dos conceitos fundamentais dessa cultura. É valido pontuar que de acordo com Lakoff, nossos valores não são independentes, tendo em vista que devem formar um sistema coerente, com os conceitos metafóricos os quais circundam o nosso cotidiano. Algumas das orientações espaciais como por exemplo, para cima - para baixo, auxiliam para o entendimento de conceitos em termos orientacionais, as pessoas conseguem entender os conceitos básicos, com base em orientações, as quais podem alternar-se de indivíduo para indivíduo, ressalta que pode-se tratar as experiências como entidades ou substâncias, e ainda referir-se a mesma, categoriza-la, agrupa-la e quantifica-la, após essas “etapas”, pode aumentar a compreensão à cerca da experiência vivida, em termos de metáforas. A metáfora ontológica, permite que a pessoa possa utilizar sua experiência para nortear o significado da metáfora exposta, essa metáfora ajuda a lidar racionalmente com as experiências de cada indivíduo. A metáfora de recipiente acredita que cada ser humano experiência o mundo como algo fora de si, pois cada pessoa é definida a partir dessa metáfora como recipiente com uma superfície demarcadora e uma orientação dentro-fora, essa orientação é projetada sobre outros objetos físicos, os quais são delimitados por superfícies, um exemplo claro são os cômodos e as casas, ao movimentar-se de um cômodo para o outro, é o mesmo que se movimentar de um recipiente para o outro. O campo visual contribui para a metáfora de recipiente, tendo em vista que a nossa visualização é como se estivesse dentro de um recipiente. Lakoff aponta que o ser humano, utiliza a metáfora ontológica para compreender eventos, ações, atividades e eventos. Os eventos e ações são conceptualizados como objetos, atividades como substâncias, estados como recipientes. Na personificação, as metáforas ontológicas os objetos físicos são concebidos como pessoas, pois passa a enxergar algo não humano como humano, a personificação não é um processo geral e único, cada personificação difere, pois depende dos aspectos humanos os quais são selecionados, essa teoria cobre uma grande quantidade de metáforas ,cada uma seleciona aspectos distintos de cada pessoa, em senso comum está teoria é uma extensão das metáforas ontológicas. Em alguns casos pode ser que não seja personificação e sim, metonímia a qual corresponde, numa entidade a qual está sendo usada para referir-se a outra.