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Aplicações de confiabilidade
em engenharia – parte 1
Meta
Objetivos
Pré-requisitos
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Confiabilidade
Introdução
Whatwolf
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MemoryCatcher
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Confiabilidade
Confiabilidade humana
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Figura 11.4: Cansaço ao volante: horas excessivas sem repouso, por exem-
plo, vão aumentar substancialmente a probabilidade de falhas e acidentes,
devido ao cansaço, sono e fadiga.
Fonte: https://pixabay.com/pt/menino-masculino-homem-jovem-828850/
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Confiabilidade
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Helmut Gevert
Figura 11.6: Estrada com neblina
Fonte: http://pt.freeimages.com/photo/road-to-1408091
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Confiabilidade
Além disso, Carvalho Neto (2006, p. 26-28) cita que, com o avanço
tecnológico “o equipamento é cada vez mais confiável, mas o erro huma-
no, de difícil predição, é uma fonte potencial de acidentes significativos”,
sendo, “provavelmente o maior fator de contribuição para perdas de vi-
das humanas, lesões nas pessoas e danos à propriedade em indústrias
químicas e petroquímicas”, o que é corroborado por Evagelista, Grossi e
Carvalho (2011) na área automobilística.
Enquanto Souza, Pereira-Guizzo e Santos (2014) indicam que de 20
a 50% de perdas ou mau funcionamento em sistema são consequências
de erros humanos, Barbosa e Haguenauer (2009) citam que 22% dos
acidentes em refinarias de petróleo têm como causa a falha humana.
Lafraia (2014) comenta que entre 50 e 75% das falhas em sistemas ae-
roespaciais são creditadas ao erro humano. Ou ainda, em sistemas com
alto grau de redundância (vide Aula 4) de hardware, “os erros humanos
poderiam compreender cerca de 90% da probabilidade de falha do sis-
tema” (SILVA, 2008, p. 46).
Lafraia (2014) cita que a abordagem tradicional do erro humano é a
de que, uma vez que o trabalhador sabe o que se espera dele, tem como
aferir se está fazendo o que é esperado e pode fazer os ajustes neces-
sários no processo. Os erros só aconteceriam por negligência, falta de
compromisso ou pela não observação de regras e procedimentos.
O autor cita Joseph Moses Juran (1904-2008) ao classificar os erros em:
• Erros humanos por descuido ou por inadvertência: falha na execução
das ações necessárias para atingir um objetivo, por conta da fragili-
dade humana em manter a atenção, como por exemplo, na leitura
errada de um instrumento ou na escolha de uma ferramenta.
• Erros técnicos inevitáveis: falha no atingimento de um objetivo devi-
do a um planejamento incorreto, como por exemplo, solicitar-se às
pessoas fazer o que é fisicamente difícil ou até impossível, ou algo que
é mentalmente muito difícil ou até impossível. Também, esquecer-se
de que cada pessoa tem a sua característica e a própria tendência ao
acidente, além da existência de bloqueios mentais e limitações.
• Erros premeditados ou violações: falha quando o trabalhador conhece
as ações corretas e conscientemente executa ações alternativas.
Nesse sentido, mostram-se valiosas as teorias X e Y de Douglas Mc-
Gregor, segundo as quais o esforço, a atenção e o esmero para atividades
laborais são naturais, exatamente como acontece em participações de
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Confiabilidade
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Confiabilidade
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Seagul
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Confiabilidade
Sistemas Mecânicos
Confiabilidade no pós-venda de
equipamento utilizado na mineração
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Atividade final
1. Uma pessoa está distraída com seu celular e atravessa a rua sem
prestar atenção nos veículos, sendo atropelada. Que tipo de erro
ela cometeu?
a) técnico.
b) premeditado.
c) por descuido.
d) intrínseco.
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Resposta comentada
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Conclusão
Resumo
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Leituras Recomendadas
Referências Bibliográficas
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