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EQUIPE UMAH
Urbanismo, Meio
Ambiente e
Habitação S/S
Parauapebas – PA
Dezembro/2017
Esta AAE está sendo desenvolvido conforme Contrato de Prestação de Serviços firmado em 17 de março de 2017
entre a Prefeitura Municipal de Parauapebas e o Consórcio Ambgis-Umah, no âmbito do PROSAP. Banco
Interamericano de Desenvolvimento – BID
Permitida a reprodução total ou parcial deste documento, desde que citada a fonte
AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
PROJETO DE SANEAMENTO AMBIENTAL, MACRODRENAGEM E
RECUPERAÇÃO DE IGARAPÉS E MARGENS DO RIO PARAUAPEBAS/PA –
PROSAP
PARAUAPEBAS/PA
Parauapebas – PA
Novembro de 2017
Prefeito
Darci José Lermen
Coordenação UPP
Daniel Benguigui
Dezembro de 2017
Etapa de Construção
Comunicação
Social e Diretrizes
Positiva na para Contratação
Aumento de pessoas
Geração de contratação e Curto da Mão de Obra
empregadas / Localizado Possível Temporário Reversível
Empregos e Renda Negativa na Prazo Local, atentando-se
Aumento de renda.
dispensa também para a
igualdade de
gêneros
Comunicação
Escavações e Aumento de volume de Social, Controle
trafego de veículos bota fora e áreas Curto Ambiental das
Negativa Localizado Certa Temporário Reversível
em áreas de obra destinadas a canteiro Prazo Obras e
de obras e empréstimo Recuperação de
Áreas Degradadas
Aumento das Comunicação
concentrações de Curto Social e Controle
Negativa Disperso Certa Temporário Reversível
material particulado no Prazo Ambiental das
entorno das obras Obras
Ações de Comunicação Social que deverão ser adotadas antes mesmo do início das
obras de modo a informar ao público em geral e à população diretamente afetada
sobre o empreendimento e questões relevantes decorrentes da sua implantação e
operação.
Para mitigar este impacto é necessário que se siga as exigências legais brasileiras
quanto à proteção do patrimônio arqueológico devido aos impactos da implantação de
empreendimentos semelhantes.
Em alguns casos, o PGAS deverá contemplar um programa de arqueologia,
considerando, inclusive, que a legislação brasileira pode não exigir a necessidade de
estudos específicos ou acompanhamento de profissional na frente de obras. Em tais
situações justifica-se a não exigência pelo baixo potencial arqueológico ou baixo
impacto potencial a sítios. Mesmo nessas situações, sugere-se a observação para
detecção de possíveis sítios existentes e resgate no caso de achados fortuitos,
seguindo-se as devidas autorizações e exigências do Iphan.
Tanto para a mitigação dos impactos negativos quanto para a potencialização dos
positivos deve-se aplicar o Programa de Controle Ambiental de Obras e o Plano
Diretor de Reassentamento, prevendo-se ações para esta questão.
As medidas desenvolvidas para a mitigação deste impacto devem estar contidas nas
atividades de implantação de métodos construtivos adequados previstos no PCAO, e
nos serviços de Comunicação Social. Além desses, deve-se implantar um Programa
específico à Evitar ou Reduzir os Transtornos à Comunidade.
Recomenda-se a adoção de medidas preventivas visando evitar ou reduzir os
transtornos e garantir que níveis adequados de acessibilidade às edificações e
atividades produtivas sejam mantidos. O PCAO deve conter instruções gerais sobre as
ações a serem adotadas.
Ações de Comunicação Social também devem ser adotadas de modo a informar ao
público em geral e à população diretamente afetada, do período das obras, acessos
provisórios e cuidados especiais. No caso de atividades de serviços e de comércio
deve-se buscar a participação prévia das associações de classe como forma de
acordar um planejamento adequado de obras.