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TEOLÓGICA
AULA 1
Teologia não se faz de qualquer jeito. Fazer teologia tem algo a ver
com um processo judiciário. Há que seguir um procedimento definido.
Há um percurso a se obedecer. E, semelhante ao direito ao direito pode
se perder a causa porque não se encaminhou bem a questão, embora
2
se tenha razão. Assim além dos erros teológicos de conteúdo, pode
haver erros teológicos de forma. E é justamente o caso quando não se
segue um método teológico.
3
TEMA 2 – EPISTEMOLOGIA
1
Nos referimos, com a palavra crença, a um conhecimento adquirido, seja pela observação ou
pelo conhecimento obtido de forma de alguma tradição, seja familiar ou social, ou ainda do senso
comum. Desta forma, não se faz um juízo de valor, se ela está correta ou não, mas se explica
em determinado nível um evento ou fenômeno de forma razoavelmente suficiente.
4
não. Normalmente, na nossa vida cotidiana não nos preocupamos em saber em
detalhes tudo o que nos cerca; aceitamos alguns fenômenos sem grandes
questionamentos. Por exemplo, sei que no meu carro, a chave, ao ser girada em
local específico, vai acionar um mecanismo que liga e faz funcionar o motor. Boa
parte das pessoas não saberia explicar como isso ocorre, mas temos a fé de que
isso irá ocorrer todas as vezes que fizermos tal procedimento, pois a experiência
nos mostrou que isso é verdade. Quando este procedimento não dá resultado,
ficamos muito decepcionados, mas não sabemos a razão do erro; ao refletir,
podemos relacionar o ocorrido ao fato de, no dia anterior, termos mudado de
posto de combustível, onde costumávamos abastecer, e assim podemos pensar
que de certa maneira isso possa ser o motivo do não funcionamento do carro.
Porém, a crença só poderá ser validade ao levar o carro a um mecânico.
Esse exemplo simples serve para compreendermos que a crença que
tenho sobre o problema do carro somente poderá ser compreendida como
verdadeira se for justificada, isto é, se ao examinar o motor o mecânico afirmar
que a gasolina do posto em que abasteci não tinha condições de efetuar o
acionamento do motor de forma eficiente. Assim, a concepção de verdade está
envolvida na concepção de conhecimento; assim, para validar a minha crença
de que o problema foi a gasolina, preciso adquirir o conhecimento sobre o
funcionamento do motor e verificar a pureza do combustível, ou confiar em
alguém preparado tecnicamente para verificar se a minha crença está correta ou
não. Comprovando-se tecnicamente que minha crença é verdadeira, posso
afirmar que tenho uma opinião justificada.
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que fosse verdadeira, inequivocamente, considerando que seus próprios
sentidos poderiam enganá-lo. Dessa reflexão, surge uma das afirmações mais
conhecidas da filosofia:
Descartes instituiu o que viria a ser uma das bases do método científico:
para se compreender o todo, bastaria compreender as partes. Essa forma de
pensar acabou abrangendo todas as áreas do saber humano, o que de certa
forma possibilitou o desenvolvimento das ciências. Porém, aqui também há um
problema, pois limita-se por vezes a compreensão do todo pelas suas partes, o
que direcionou a uma especialização do estudo das partes, que por vezes se
desconectam do todo, impossibilitando a percepção de que o relacionamento
entre as partes também é importante para o conhecimento do todo. Assim,
muitas vezes, quando se foca na especificidade das partes, não se compreende
as inter-relações entre elas, e suas consequências para o todo.
7
Como? Por quê? etc. Ainda não se oferece uma resposta, pois é
importante elaborar bem o problema.
3. A partir dos questionamentos, inicia-se os estudos para a busca de
hipóteses, isto é, a resposta ou as respostas para o problema. Na ciência,
por vezes pode-se ter mais de uma resposta; porém, a princípio apenas
uma é correta. E como descobrimos qual delas é certa? Através do
próximo passo.
4. É através da experimentação e das pesquisas que se busca compreender
qual a resposta correta, isto é, quais hipóteses são mais consistentes.
5. Terminada a fase de experimentos, procede-se à análise dos resultados
que se mostraram eficientes quanto à consistência das hipóteses, isto é,
que respondem, de forma eficiente, os questionamentos.
6. Pode-se obter a conclusão apresentando as hipóteses mais consistentes
para a explicação do fenômeno observado. Porém, a princípio as
hipóteses devem ser continuamente submetidas a novos
questionamentos, pois, como já afirmamos, todo conhecimento, ainda que
científico, é provisório.
8
necessidades básicas: a afirmação da verdade da mensagem cristã e a
interpretação desta verdade para cada nova geração”. Desta forma, a teologia
procura compreender a relação do ser humano com a espiritualidade, com Deus,
e consequentemente a relação com o outro, agora mediada pela revelação e
pela interpretação das Escrituras. Segundo Murad, Gomes e Ribeiro (2010, p.
16), “A teologia cristã só pode ser compreendida a partir da fé de que Deus
mostrou quem ele é, manifestando seu projeto de salvação para a humanidade.
É o que nós cristãos chamamos de revelação”. Procurando aprofundar a
definição sobre o termo teologia, Champlin elucida (2001, p. 357):
9
voltada para o sentido da comunidade de fé original, com uma
interpretação crítica, com direcionamento para a vida, e assim por diante.
3. Nível da epistemologia: É a busca por fundamentação crítica, com
justificação racional, passando pela compreensão de seus alcances e
limites. Aqui, cabe atenção, pois é importante compreender que a teologia
tem seus limites epistemológicos, pois como sabemos a revelação Divina
é limitada pela autorrevelação de Deus, de modo que não podemos saber
mais de Deus do que a sua revelação apresenta. Ela pode se dar tanto
pela revelação natural quanto pela revelação no decorrer da história, que
se mantém preservada nas Escrituras.
4. Nível do espírito teológico: Por trás da prática teológica, existe um
espírito que atravessa e sustenta tudo. É a busca por entender o mistério.
É no fim, a “vontade de conhecer” Deus que se confunde com a própria fé
em sua dinâmica interna. É a paixão por buscar compreender qual é a
largura, o comprimento, a altura e a profundidade do mistério divino (Ef.
3,18).
NA PRÁTICA
10
oferecendo alternativas que levam em consideração a espiritualidade e as
peculiaridades humanas, bem como a sua fé em Deus. É extremamente
importante que a teologia possa se fazer ouvida na sociedade, e que sua
contribuição seja considerada relevante para a reflexão humana, considerando
que o ser humano é dotado de uma espiritualidade que deve ser respeitada na
busca de respostas para os dilemas humanos da modernidade.
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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METODOLOGIA DA PESQUISA
TEOLÓGICA
AULA 2
2
TEMA 1 – BASE TEOLÓGICA – ESCRITURAS SAGRADAS
1
Querigma é o anúncio da Palavra de Deus, inicialmente realizado pelos apóstolos.
3
é Deus, como se revelou na história e é narrada na Bíblia. (Murad;
Gomes; Ribeiro, 2010, p. 29)
4
esquecer que a Igreja não saltou dos escritos apostólicos para a Reforma
Protestante. A igreja primitiva se deparou com profundos questionamentos, e a
Igreja ainda em formação dos primeiros líderes que receberam a mensagem da
salvação após a morte dos apóstolos também passou por profundos debates,
sejam internos, da comunidade de fé, sejam externos, enfrentando ataques e
doutrinas estranhas que necessitavam serem debeladas. É preciso compreender
que a igreja, desde o seu início, enfrentou desafios e havia uma diversidade de
pensamento que necessitava de reflexão e compreensão, mesmo de questões
que para nós hoje possam parecer simples.
5
Podemos compreender a importância, na pesquisa teológica, de visitar os
clássicos, sejam da teologia patrística, sejam da reforma protestante, bem como
os grandes pensadores da atualidade. Porém, devemos compreender que suas
concepções teológicas também estavam ligadas a um momento da história. É
preciso compreender esse pano de fundo: o contexto histórico do pensador e,
principalmente, como futuros teólogos, devemos saber que todo teólogo e suas
reflexões devem estar submissos à Escritura. A Bíblia é o parâmetro também
para separarmos boa teologia de uma teologia frágil.
6
O estudo teológico começa ao entender qual é o problema que há no
campo em que se está pesquisando. Podemos descrever os principais passos
desse estudo da seguinte forma.
Claro que esses pontos ainda são uma visão macro e simplificada da
pesquisa teológica, mas já nos possibilita ter uma visão sobre o procedimento
da pesquisa de forma prática.
7
TEMA 4 – PESQUISA TEOLÓGICA, IGREJA E PASTOR TEÓLOGO
“Todo pastor tem chamado para teologia” essa pode ser uma afirmação
que cause surpresa a alguns pastores que vem a teologia somente
como uma disciplina acadêmica. A saúde da igreja depende que seus
pastores permaneçam como que teólogos ensinando, pregando,
defendendo e aplicando a doutrina da cristã. O fato de muitos pastores
não verem a teologia como vocação tem causado muitos danos a
igreja. Em muitos casos o conteúdo teológico foi varrido do ministério
do pastor, e alguns pastores por sua vez parecem ter pouca conexão
com a vocação teológica. A vocação do pastor é inerentemente
teológica. Pois, pelo fato de que o pastor precisa ser o professor da
Palavra de Deus. (Almeida; Rohregger, 2017)
9
tentativa de assumirmos a posição de Deus, de sermos iguais a Ele. Podemos
perceber a importância que o campo da vida tem para a teologia, e
consequentemente, como campo de sua pesquisa, é extremamente relevante
compreender que todos somos iguais e portadores de dignidade estabelecida na
criação. De forma semelhante, sendo a vida a expressão máxima da criação, o
cuidado para a manutenção desta é essencial, isto é, a manutenção da natureza
como elemento necessário para o desenvolvimento de toda a vida e, em
especial, da vida humana. A ecologia deve ser um campo de especial atenção
para a pesquisa teológica, e por vezes é relegada a segundo plano, permitindo
que a humanidade avance na destruição de áreas imensas de florestas, de
poluição de rios e do ar de forma alarmante, sem a preocupação com as
consequências que essa exploração tem para o futuro da humanidade. Rollo
May (2016), um dos maiores psicanalistas do século XX, faz uma descrição
perturbadora do ser humano contemporâneo:
NA PRÁTICA
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consumista afeta nosso relacionamento com o próximo? E como essas questões
afetam a Igreja?
O desenvolvimento das técnicas de manipulação genética pode alterar a
concepção de ser humano? O que as Escrituras podem nos orientar com relação
à manipulação genética? Como deve ser o posicionamento político de um
cristão? Todas essas questões e muitas outras podem e são objeto da pesquisa
teológica. É necessário articular os conceitos teológicos extraídos das Escrituras
com os saberes de outras ciências para apresentar uma resposta que seja
relevante e que confronte por vezes as concepções já dadas como certas da
sociedade.
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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METODOLOGIA DA PESQUISA
TEOLÓGICA
AULA 3
2
Segundo Rudolf von Sinner,
3
TEMA 2 – LEITURA CRÍTICA
4
Vários autores consideram o comportamento de ler criticamente como
uma aplicação do pensamento crítico, e descrevem esta habilidade
como relacionada com três fatores: a) questionamento; b) funcional; c)
avaliativo. O questionamento leva o leitor a verificar os pressupostos
de um texto. O fator funcional ou conotativo leva o leitor a usar métodos
de inquisição lógica e de solução de problemas, a selecionar palavras
ou frases significantes em uma afirmação, a identificar aspectos
emocionais e a levantar os vieses do texto. O fator avaliativo, que
requer padrões fornecidos pelas experiências anteriores e inclui a
distinção entre o relevante e o irrelevante, a avaliação do mérito de um
texto e a apresentação de justificativas baseadas em evidências.
(Hussein, 1987)
Perceba que devemos ser críticos com nossa argumentação. Para que
ela seja considerada eficiente, não devemos fazer generalizações que não
podem se provadas. Muitos trabalhos são bastante prejudicados por apresentar
informações cuja realidade não se pode comprovar.
Outro ponto importante na construção da argumentação é o uso da lógica.
A escrita teológica deve ter uma construção racional, isto é, perceber que as
premissas de uma argumentação devem levar racionalmente a uma conclusão
comprovada. Segundo Moreland e Graig:
7
saber transitar entre esses dois mundos, pois a comunicação requer a
compreensão de como se expressar em cada um deles.
Não é uma questão de elitismo; pelo contrário: é respeito ao público para
quem se está escrevendo. Se estamos escrevendo para a academia, a escrita,
além de mais formal, é mais técnica, pois os termos usados devem ser de
domínio dos leitores e expressar com mais clareza os conceitos do que se está
argumentando. Já o público leigo não tem a obrigação de conhecer expressões
teológicas complexas, e usá-las nesse caso confundiria a todos e traria
desinteresse pelo assunto. Por isso, textos mais técnicos da academia devem
passar por uma reescrita, e alguns termos podem ser substituídos ou mais bem
explicados no próprio texto.
Outro ponto muito importante: tenha cuidado ao citar um texto no seu
trabalho. Todo texto citado, isto é, copiado de alguma fonte, seja bibliográfica ou
não, deve ser devidamente referenciado, caso contrário, podemos incorrer em
plágio, que além de ser uma ação ilegal, desqualifica o trabalho (veremos esse
assunto com mais detalhes futuramente).
Para um bom texto, é preciso saber usar conectivos, isto é, palavras que
possibilitem sua fluidez. Seguem a seguir conceitos que podem ajudá-lo na hora
da escrita (Massêo, 2019).
8
então; assim; enfim; por isso; por conseguinte; de modo que; dessa forma;
em resumo; em síntese; assim sendo.
Colocando em prática, temos algumas aplicações desse tipo:
• “A aprovação da Lei Maria da Penha foi um grande avanço, porém ela não
surtiu todos os efeitos esperados”;
• “Thiago conseguiu tirar uma nota muito boa na prova. Entretanto, não foi
o suficiente para atingir a média em matemática”.
Para comparar ideias e estabelecer uma relação com o que já foi dito,
você pode usar os conectivos a seguir: que; do que; mais que; menos que;
9
tão… quanto; tão… como; tanto… quanto; tão… como; tal qual; da mesma
forma; da mesma maneira; igualmente; bem como.
Confira os exemplos a seguir:
Enfim, quando for elaborar seu texto, tenha em mente: ele é o resultado
de uma pesquisa elaborada e, dessa forma, deve apresentar todo seu trabalho,
possibilitando ao leitor uma compreensão clara, que o conduza a conclusões
baseadas em premissas consistentes.
NA PRÁTICA
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FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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METODOLOGIA DA PESQUISA
TEOLÓGICA
AULA 4
É um tema relevante?
O assunto é importante para a comunidade cristã?
O tema é importante para a sociedade?
A pesquisa pode contribuir no sentido do avanço da igreja/sociedade?
2
(...) no início de uma pesquisa ou de um trabalho, o cenário é
praticamente o mesmo: sabemos vagamente que queremos estudar tal
ou tal problema, por exemplo, o desenvolvimento de uma região, o
funcionamento de uma instituição, a introdução de novas tecnologias
ou as atividades de uma associação, mas não sabemos muito bem
como abordar a questão. Desejamos que o trabalho seja útil e que
possamos chegar ao fim, mas temos o sentimento de nos perder antes
mesmo de termos começado. O caos original não deve ser fonte de
preocupação; ao contrário, ele é a marca de um espírito inquieto, que
não alimenta simplismos e certezas já prontas. O problema é como sair
disso.
Assim, a pesquisa é definida “como uma forma de estudo de um objeto.
Estudo sistemático e realizado com a finalidade de incorporar os estudos obtidos
em expressões comunicáveis e comprovadas aos níveis do conhecimento
obtido” (Barros; Lehfeld, 2000, p. 30).
Segundo Mattar (2008, p. 158), “a escolha do tema é um dos primeiros
desafios com que o aluno depara no desenvolvimento de seu trabalho. Afinal de
que devo falar? Será que tenho condições de abordar um tema tão complexo?
Onde irei encontrar informações sobre esse assunto?”. Desse modo, verificar se
haverá condições de encontrar material de pesquisa é um ponto extremamente
importante. De nada adianta analisar um tema que você considere relevante se
não existem materiais (livros, artigos) necessários à pesquisa.
Um segundo ponto crucial é delimitar o tema. Isso significa selecionar um
aspecto do problema que seja bem específico, isto é, importante inclusive para
o foco e o desenvolvimento do trabalho. Segundo Mattar (2008, p. 158), “a
palavra que o aluno deve sempre associar à escolha do tema é delimitação. (...)
Nossa tendência é quase sempre a de escolher, num momento inicial, um tema
amplo é genérico”. Por exemplo, suponha que o tema de sua pesquisa seja os
problemas da Igreja. Esse assunto é vasto, portanto impossível de ser tratado
em um artigo ou somente em um livro.
Assim, para entender a amplitude do tema, devemos fazer algumas
perguntas. Considerando o exemplo citado, podemos questionar: Quais
problemas? Teológicos? Eclesiásticos? Doutrinários? Relacionais? Ou seja, é
necessário delimitar que tipo de problema será foco da pesquisa. Outras
perguntas nesse sentido são: De que igreja? De alguma denominação
específica? Da igreja do mundo todo?
Poderíamos inclusive delimitar um pouco mais o tema, com foco, por
exemplo, nos problemas teológicos da igreja brasileira. Mesmo assim, o assunto
seria bastante amplo, visto que existem muitos problemas teológicos e muitas
igrejas denominacionais no Brasil.
3
Então, seria possível delimitarmos mais ainda a pesquisa, considerando
inclusive determinado período histórico. Por exemplo, a análise poderia girar em
torno do tema “A discussão teológica sobre o batismo no século XIX na igreja
presbiteriana”1. Se necessário, poderíamos delimitar ainda mais, enfatizando a
pesquisa em relação a determinado país, como “A discussão teológica sobre o
batismo no século XIX na igreja presbiteriana na Inglaterra”.
Observe que, nesse exercício, delimitamos: 1. Qual o problema teológico
a ser pesquisado: a discussão teológica sobre o batismo; 2. Em qual período: no
século XIX; 3. Qual denominação: igreja presbiteriana; 4. Em que local: na
Inglaterra.
Assim, cabe ao pesquisador entender o quanto é necessário delimitar o
tema, a fim de que a pesquisa não se torne ampla e genérica, o que
impossibilitaria entender exatamente o que se está pesquisando. Por outro lado,
é necessário o cuidado no sentido de o tema se tornar tão específico ao ponto
de não haver muitos aspectos sobre os quais pesquisar ou refletir.
1
Perceba que esse tema de pesquisa é apenas a título de exemplo. Para que seja assim
considerado, é preciso entender primeiro se havia alguma disputa teológica relacionada a esse
tema na igreja presbiteriana.
4
ainda a necessidade de um levantamento bibliográfico sobre o assunto, a fim de
fundamentá-lo. Esse tipo de pesquisa exige também a análise dos dados
levantados por meio de cálculos estatísticos. Um ponto importante é que, por se
tratar de pesquisa com pessoas, o projeto da pesquisa precisa passar por um
comitê de ética, que vai avaliar os procedimentos a serem adotados. Ainda é
necessário que todo entrevistado concorde em realizar a pesquisa e assine um
termo de ciência e sigilo dos dados pessoais do entrevistado. Esse método de
trabalho é mais complexo e exige um mais tempo de preparo e execução, além
do levantamento bibliográfico.
Fonte: Scielo.
6
Outro site bastante útil nesse sentido é o Google Acadêmico
(<https://scholar.google.com.br>), que também tem uma base de artigos
científicos indexados. A página eletrônica possibilita, inclusive, fazer pesquisas
avançadas, sendo possível encontrar artigos por palavras, frases etc.
Observe a página inicial do site Google Acadêmico:
7
encontrar rapidamente o que for necessário. Também é fundamental criar pastas
no computador para salvar os materiais de pesquisa e, claro, o próprio texto do
trabalho. Não se deve esquecer de mantê-los salvos em outros meios, como em
um pen-drive e na chamada “nuvem”. Isso garante que os materiais não sejam
perdidos por algum motivo, o que poderia colocar em risco um trabalho de
meses.
8
copiar determinados textos que considera importantes ou fazer um resumo do
assunto lido. Esse fichamento será útil quando for escrever o material.
9
TEMA 5 – PLÁGIO
É preciso sempre tomar bastante cuidado para não incorrer nesses erros.
Por essa razão, o pesquisador/aluno deve informar a fonte do material, tomando
alguns cuidados durante sua escrita. Por exemplo, após finalizado o texto, deve-
se confirmar a inserção de referências nas citações diretas ou indiretas. É
necessário também verificar se todas as obras que constam no referencial
bibliográfico estão no texto. Caso alguma obra esteja nas referências e não no
texto, deve-se confirmar se alguma citação ficou sem referência. Caso a obra
realmente não apareça no texto, é necessário tirar seu título do referencial.
NA PRÁTICA
2
No caso, de trabalho escrito. No entanto, também pode ser de qualquer outro material, como
foto, música, obra de arte etc.
10
Porém, o resultado é compensador. Ao final, sua pesquisa terá contribuído para
aumentar a compreensão sobre o tema analisado. Além do ganho pessoal, seu
material pode e deve ser divulgado. Por esse motivo, é importante se aprimorar
no sentido de realizar um trabalho de qualidade. A pesquisa acadêmica tem a
função de servir a sociedade por meio da divulgação do conhecimento. Por isso,
a finalização do trabalho é mais um passo no aprofundamento do tema
selecionado.
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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METODOLOGIA DA PESQUISA
TEOLÓGICA
AULA 5
2
aceitação da produção textual por parte de avaliadores designados
(Cordeiro; Molina; Dias, 2014, p. 169).
1.2 Paper
3
um trabalho menor em termos de volume, deve-se observar as normas
acadêmicas para a publicação ou a submissão de material científico.
O resumo é uma publicação na qual você faz uma síntese de seu trabalho,
isto é, discorre sobre o objetivo da pesquisa, o método usado, os resultados que
foram obtidos ou que se pretendo obter. Normalmente, não passa de uma
página. Já no resumo expandido o pesquisador tem um espaço maior para
apresentar seu trabalho, mesmo que não da forma como ocorreria com um
artigo. A estrutura de um resumo expandido é parecida com a do resumo, porém,
normalmente há um espaço para que o pesquisador apresente com mais
detalhes o seu trabalho, os resultados e os principais pontos da discussão
teórica. O resumo expandido normalmente apresenta de 3 a 5 páginas.
1.4 Dissertação
4
A dissertação é o resultado das pesquisas que o aluno realizou durante o
seu mestrado, que normalmente dura dois anos.
1.5 Tese
5
fazemos uma reflexão sobre os pontos principais que nos levarão a atingir o
objetivo final da pesquisa.
Podemos fazer aqui uma analogia entre um projeto de pesquisa e um
projeto arquitetônico: nenhum engenheiro começa uma obra sem o desenho do
projeto; é preciso saber como construir um edifício antes de começar a construí-
lo. Segundo Mattar Neto (2008, p. 160), o projeto de pesquisa “[...] faz com que
o aluno tenha de visualizar seu trabalho no futuro em vários sentidos, além de
servir como uma forma padrão de comunicar seus objetivos”. O projeto de
pesquisa é um aliado e um grande facilitador da pesquisa, pois por meio dele
podemos evitar muitos erros que poderíamos cometer ao não planejar a
pesquisa a ser realizada.
Cada instituição elabora seu próprio modelo de projeto de pesquisa, o
qual o aluno deverá apresentar antes de iniciar a sua pesquisa propriamente dita.
Porém, alguns elementos sempre estão presentes. Detalharemos a seguir
alguns dos elementos de um projeto de pesquisa.
2.1 Título
2.2 Tema
A definição do tema é outro passo sem o qual não se pode começar uma
pesquisa. E quando falamos de tema é importante fazer uma boa delimitação do
6
assunto para evitar que seja muito amplo, ou extremamente delimitado a ponto
de impossibilitar o desenvolver do assunto.
É importante também que seja um assunto sobre o qual o pesquisador
tenha interesse, curiosidade; isso contribui para que a pesquisa fique mais
agradável. Segundo Diez e Horn (2002, p. 29), o tema “descreverá o objeto do
estudo; deverá evidenciar qual a pesquisa pretendida, elucidando o assunto a
abordar [...]”. O tema deve ser bem elaborado, de forma clara, possibilitando a
compreensão de sua delimitação.
2.4 Justificativa
2.5 Objetivos
7
2.6 Hipótese
2.8 Metodologia
2.9 Cronograma
1
Estado da arte é a denominação que se dá à apresentação do que se conhece do assunto
até o momento, ou a posição que se tem sobre o assunto na atualidade.
8
de seu trabalho e, principalmente, acompanhar o cronograma para saber se
serão necessários ajustes ou se você terá que disponibilizar de mais tempo para
cumprir os prazos informados.
2.10 Bibliografia
3.1 Título
3.2 Autor(es)
3.3 Resumo
3.4 Palavras-chave
3.5 Introdução
3.6 Desenvolvimento
3.8 Referências
Esse item é muito importante no artigo. Nele é que devem constar todas
as fontes citadas, livros, artigos, endereços eletrônicos etc. Todo o material que
aparece em seu texto deve constar nas referências, em ordem alfabética e de
acordo com as normas da ABNT. Faça sempre uma revisão para garantir que
não se esqueceu de incluir alguma referência utilizada em seu texto, e que não
consta nas referências algum material que não foi utilizado ou citado no artigo.
11
TEMA 4 – INSERSÃO DE CITAÇÃO E REFERÊNCIAS DE FORMA
AUTOMÁTICA
12
Após acessar esse ícone, selecione o formato do material (livro, artigo,
site etc.) e insira os dados necessários. Geralmente, basta inserir os dados
básicos, como Autor, ano, título e editora, e clicar em OK. Os dados inseridos
serão salvos.
13
Outra vantagem é que todas as citações registradas ficam armazenadas,
podendo ser usadas para criar as referências no final do trabalho também de
forma automática. É só clicar no ícone Bibliografia, em Referências, e escolher
a forma como vai fazer isso. Veja na Figura 5:
14
O nome da plataforma é uma homenagem ao físico brasileiro Césare
Mansueto Giulio Lattes por suas contribuições ao desenvolvimento da ciência no
Brasil e no mundo.
Para inserir seus dados na plataforma você deve primeiro fazer o cadastro
no site, escolhendo a opção Cadastrar novo currículo, como vemos na figura
a seguir:
15
O preenchimento não é difícil, e, após a conclusão, você terá um endereço
virtual em que seu currículo poderá ser consultado. A seguir, a página com
opções de atualizações de informações acadêmicas:
NA PRÁTICA
16
FINALIZANDO
17
REFERÊNCIAS
18
METODOLOGIA DA PESQUISA
TEOLÓGICA
AULA 6
2
que esteja aberto a submissão e aceitem artigos ou resumos de pesquisa.
Segundo Mattar (2008, p. 165):
Não esqueça que normalmente esses eventos contam com uma comissão
científica que faz a análise dos trabalhos submetidos. Dessa forma, seu trabalho
pode ser aprovado, aprovado com correções ou reprovado. Se aprovado,
parabéns, você poderá apresentar seu trabalho na forma que submeteu. Caso
seja aprovado com correções, deverá providenciar as correções que foram
indicadas e submeter novamente, e caso não realize as correções seu trabalho
não será aprovado. E pode ocorrer que seu trabalho não seja aprovado; nesse
caso, você deverá verificar quais foram as objeções, e não desanime: faça as
correções e melhore o trabalho, sempre haverá algum outro momento que você
poderá submetê-lo novamente. O importante é que o trabalho está sendo
aprimorado, e devemos encarar esses reveses como oportunidades: é preciso
manter uma perspectiva otimista, nem todos os trabalhos submetidos são
aceitos, pois muitos fatores podem influenciar, desde o tema não estar alinhado
com a proposta do evento, ou o trabalho não estar maduro o suficiente, até
realmente haver algum problema que tenha passado despercebido e que foi
observado pela comissão avaliadora.
4
para a comunicação oral: transmitir com eficiência (procure ser claro e didático
na apresentação, e se houver algum termo técnico procure explicar o seu
significado); conecte-se com o público; procure olhar para todos os participantes,
não foque em apenas um dos assistentes ou para um lado da sala onde está
apresentando, faça com que todos se sintam envolvidos com sua apresentação;
tenha fluidez na apresentação; tome cuidado com expressões repetitivas, por
exemplo usar o “né”, “entende” ou outro termo que seja muito coloquial; use um
linguajar mais sofisticado, mas sem querer demonstrar uma intelectualidade
forçada. O pesquisador tem um tempo para fazer a apresentação, por isso é
interessante preparar slides para conduzir a sua apresentação. Não ultrapasse
o tempo delimitado, pois isso pode atrapalhar os outros apresentadores. No final
da apresentação é aberto um período para perguntas sobre o seu trabalho –
esteja bem preparado para solucionar as dúvidas que possam surgir.
5
O pesquisador teólogo deve saber integrar várias áreas do conhecimento
teológico para elaborar modelos, analisar questões e interpretar dados em
harmonia com o objeto teológico de seu estudo. Precisa também compreender
a construção do fenômeno humano e religioso sob a ótica da contribuição
teológica, considerando o ser humano em todas as suas dimensões, e refletir
criticamente sobre a questão do sentido da vida. É preciso compreender o ser
humano com suas especificidades e contextos culturais. Analise, reflita,
compreenda e descreva criticamente os fenômenos religiosos, articulando a
religião e outras manifestações culturais, apontando a diversidade dos
fenômenos religiosos em relação ao processo histórico-social e promovendo a
reflexão crítica, a pesquisa, o ensino e a divulgação do saber teológico. É
necessário compreender a dimensão da transcendência como capacidade
humana de ir além dos limites que se experimentam na existência. Assim, deve
buscar aprimoramento constante, prosseguindo em sua formação teológica na
perspectiva da educação continuada e participando de congressos e outros
eventos que tenham a teologia como foco, produzindo reflexões teológicas a
partir de problemas concretos e buscando o meio de divulgação das
apresentações em eventos e na publicação em revistas da área.
• Resumo
O texto do resumo deve ter o alinhamento centralizado, em negrito, caixa
alta, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12. O texto deve ter alinhamento
justificado e caixa-baixa na língua vernácula e conter no máximo 250 palavras.
Normalmente, o resumo é escrito somente após finalizar o artigo. Deve-se
começar o texto falando sobre o tema principal de sua pesquisa e abordar assim
os principais pontos trabalhados ao longo do artigo. Devem ser usadas frases
objetivas e curtas.
• Palavras-Chaves
As palavras-chaves são as que identificam seu artigo. Elas aparecem logo
abaixo do resumo, somente o “assunto” em negrito, fonte Arial ou Times New
Roman, tamanho 12, caixa-baixa e justificado. Observe a figura abaixo.
7
Figura 3 – Exemplo de resumo e palavras-chave
• Introdução
Na introdução é apresentado o contexto da pesquisa e os temas que
serão tratados, além da justificativa e do objetivo do artigo. Aqui se faz uma
apresentação breve e clara do tema estudado, valorizando acima de tudo a
delimitação. Após, deve constar a justificativa, e o autor pode levantar
questionamentos para chegar até o problema da pesquisa feita.
• Desenvolvimento
É a principal parte do trabalho: é no desenvolvimento que se explana
detalhadamente sobre o assunto em questão de forma completa.
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O objetivo geral e os objetivos específicos devem ser bem claros para o
autor, para que, com base nesses tópicos, consiga formular e utilizar bem a
fundamentação teórica para expor os seus argumentos. É de suma importância
manter a coerência entre os assuntos tratados para que o leitor não perca o
interesse da leitura e tão pouco não se perca durante.
• Referências
Devem conter todas as referências de pesquisa utilizadas no artigo
científico, como livros, revistas eletrônicas, sites consultados, artigos científicos
etc. Devem estar em uma folha separada do trabalho, e o alinhamento deve ser
à esquerda, o espaçamento entre linhas deve ser simples e separadas entre si
por espaçamento duplo. Por exemplo:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVEIRA, L.; ALMEIDA, R. R.; MACEDO, J. Como ler textos de ficção. In:
MADUREIRA, L. (Org.). Percursos da Literatura Brasileira. São Paulo:
Cortez, 2017. p. 63-76.
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Sobrenome do autor em CAIXA ALTA, nome do autor, título em negrito,
edição, cidade, editora e ano de publicação.
Alguns exemplos abaixo:
• Livros
MATTAR, J. Metodologia Científica Na Era Da Informática. 3ª Ed. São Paulo:
Saraiva. 2008.
• Site
Ao ser referir a sites, deverá conter na referência, segundo as regras 2019
da ABNT: Sobrenome do autor, nome do autor, título do texto, ano, link, data de
acesso. Exemplo:
• Capítulo de livro
Ao referenciar o capítulo do livro deve constar:
Sobrenome dos autores em MAIÚSCULAS, separados por ponto e vírgula
(;) (se houver mais de 1 autor), primeiro nome e nomes do meio por extenso ou
só a letra inicial, dados da obra organizada: Sobrenome do autor em
MAIÚSCULAS, depois da palavra “In” (In:) e seguido de “(Org.)”. Para obra
organizada em língua estrangeira, substitua “ (Org.) ” por “ (Ed.) ”, título do livro
em itálico ou negrito, cidade, editora, ano de publicação, página inicial do capítulo
no livro e página final, rigorosamente nessa ordem.
Quando os sobrenomes dos autores estão dentro dos parênteses fica
tudo em MAIÚSCULAS, separados por ponto e vírgula. Acrescente o ano da
publicação e página como no exemplo abaixo:
SILVEIRA, L.; ALMEIDA, R. R.; MACEDO, J. Como ler textos de ficção. In:
MADUREIRA, L. (Org.). Percursos da Literatura Brasileira. São Paulo:
Cortez, 2017. p. 63-76.
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• Artigo científico
O artigo científico deve constar da seguinte forma:
Sobrenome do autor do artigo em CAIXA ALTA, nome do autor, título do
artigo, nome da revista em negrito, volume, número, página inicial-final, mês
abreviado e ano.
Formatação:
• Normalmente o formato da folha deve ser A4;
• Letra: Arial ou Times New Roman;
• Tamanho da fonte: 12 para o trabalho como um todo;
• Tamanho da fonte 10: Usadas para citações longas, notas de rodapé,
legendas de figuras e tabelas e paginação.
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• Margem superior e esquerda: 3 cm;
• Margem inferior e direita: 2 cm;
• Espaçamento entre linhas: 1,5 para todo corpo do texto e de 1,0 (simples)
para: Citações diretas (mais de 3 linhas); Notas de rodapé; Legendas dos
elementos especiais (gráficos, figuras, quadros e tabelas) e Referências
Bibliográficas;
• Títulos das seções e subseções: devem ser separados do texto que os
precedem e que os sucedem por 1 espaço de 1,5 e o destaque destes
elementos é feito utilizando-se negrito, itálico, CAIXA ALTA e sublinhado,
conforme as normas da instituição e o alinhamento deve seguir a posição
horizontal da 1º letra caso haja mais de 1 linha compondo o título ou
subtítulo;
• Alinhamento do texto: justificado;
• Parágrafo: com espaço de 2,0 cm (fazer tabulação);
• Paginação: em algarismos arábicos no canto superior direito e a posição
da paginação deve ser à 2cm da borda superior da folha;
• Notas de rodapé.
As notas são separadas do texto por uma linha de 5 cm, alinhada à
margem esquerda do documento.
Citações diretas
São partes copiadas do texto original ou de parte dele, permanecendo a
pontuação, a grafia e o idioma exatamente como aparecem no original. Após
uma citação direta, deve constar o sobrenome do autor e o ano de publicação
da obra, também é importante constar a página de onde foi copiada. As citações
diretas podem ser de duas maneiras:
• Até 3 linhas: citações diretas curtas, o corpo do texto permanece com a
mesma formatação do texto, porém deve constar entre aspas.
• De 4 a 18 linhas: com essa quantidade de linhas a citação deve aparecer
em um parágrafo distinto, com recuo de 4 cm da margem esquerda, letra
Arial 10, espaçamento simples e sem aspas.
Citações indiretas
É o texto que representa o conteúdo do texto pesquisado, porém, escrito
pelo autor do trabalho, isto é, o aluno. O sentido original do texto deve ser
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mantido. Da mesma forma como os demais tipos de citações a indireta também
deve constar a fonte de onde foram retiradas.
Citação de citação
É a transcrição ou conceitos de um autor sendo ditos em um livro de outro
autor. Usa-se para isso a expressão latina “apud”, em itálico (que significa: citado
por, conforme, segundo). A citação de citação pode ser direta ou indireta.
Citações da internet
As citações extraídas de textos da internet devem ser utilizadas com
cautela, dada a sua temporalidade e fidedignidade. Avaliar bem o material antes
de utilizá-lo, uma vez que a utilização de um site de má qualidade prejudica e
deprecia um trabalho de pesquisa. Dê preferência para sites reconhecidamente
conceituados.
As orientações para as citações da internet são as mesmas aplicadas nas
citações anteriores. Ressalta-se apenas que, nesse caso, nem sempre será
possível indicar todos os dados, pois nem sempre estão disponíveis, tais como:
número de página, ano da publicação etc. As citações da internet também podem
ser diretas.
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NA PRÁTICA
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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