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Universidade Estadual de Maringa

Centro de Ciências Exatas


Departamento de Física

Razão e/m

Acadêmicos: Ana Carolina Ferreira RA: 100865


Felype Nathan Barbieri Martins RA: 107335
Luciane Ferreira Silva RA: 100868
Maicon Douglas Capitani de Macedo RA: 108792
Mateus Moreira Tarozo RA: 100856
Turma: 31
Professor: Anderson Reginaldo Sampaio

MARINGÁ, PARANÁ
13 de dezembro de 2022
Sumário
1 Resumo 1

2 Introdução 1

3 Objetivos 1

4 Fundamentação Teórica 2

5 Materiais e Metodos 6
5.1 Materiais Utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
5.2 Montagem Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
5.3 Desenvolvimento Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

6 Discussão dos Resultados 7


6.1 Dados experimentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
6.2 Análises e discussões dos resultados . . . . . . . . . . . . . . . 7

7 Conclusão 11

Bibliografia 12

Comentários do Professor
1 Resumo
Nesta experiência, determinou-se a relação carga-massa do elétron utili-
zando um aparelho muito semelhante àquele de J.J. Thomson em 1897. O
método consiste em criar um feixe de elétrons que será acelerado através de
um potencial conhecido, tal que a velocidade dos elétrons é conhecida. Um
par de bobinas de Helmholtz produz um campo magnético uniforme e men-
surável em ângulos ortogonais à direção do feixe de elétrons. Este campo
magnético deflete o feixe de elétrons em trajetórias circulares. A partir dos
dados coletados, foi possível determinar a razão carga/massa, que foi de
aproximadamente 1, 0 × 1011 C/Kg, através do método gráfico, utilizando o
Software Origin. Verificou-se uma divergência de 43% em relação ao valor
encontrado na literatura que corresponde à 1, 759 × 1011 C/ [3]. Para este
resultado deve-se levar em consideração a influência do campo magnético
terrestre, possível mau alinhamento das bobinas e má leitura do raio do feixe
de elétrons.

2 Introdução
A razão e/m foi medida pela primeira vez em 1897 por J. J. Thomp-
son (1856 - 1940), esta experiência confirmou a existência do elétron como
uma partícula elementar de carga negativa e possuindo massa bem definida,
sendo 100 vezes menor que a massa do hidrogênio [1]. O experimento utilizou
elétrons gerados em um cátodo, acelerados por uma diferença de potencial
criando um feixe de raios catódicos.
Thompson determinou essa razão atuando no valor do campo elétrico apli-
cado até que as forças elétricas e magnéticas fossem iguais. Desta forma,
iremos mensurar a razão carga-massa utilizando um método semelhante ao
desenvolvido por J.J. Thompson.

3 Objetivos
O objetivo dessa experiência é verificar a dependência da trajetória de
um feixe de elétrons quando sujeito a diferentes potenciais de aceleração e
intensidades de campo magnético e elétrico e determinar experimentalmente
a razão carga-massa do elétron e comparar os resultados com o encontrado
na literatura e discuti-los.

1
4 Fundamentação Teórica
A força magnética, F~m , que atua em uma partícula carregada de carga q
se movendo com velocidade ~v num campo magnético B, ~ é dada pela equação
[2]:

F~m = q~v × B
~ (4.01)
Nesse experimento, como o feixe de elétrons é perpendicular ao campo
magnético e q = e temos,

Fm = evBsin 90o = evB (4.02)


Como o movimento dos elétrons é um movimento circular, há uma força
centrípeta atuando, cujo módulo é dado por:

mv 2
Fc = (4.03)
r
Onde m é a massa do elétron, que é aproximada m = 9.11 · 10−31 kg, e o
r é o raio do movimento circular dos elétrons.
Supondo que a única força atuando sobre os elétrons seja a força magné-
tica, temos que,

Fm = Fc (4.04)
Dessa forma, substituindo (4.2) e (4.3) na (4.4), a equivalência se torna:

mv 2 e v2
evB = ⇐⇒ = (4.05)
2 m Br
Dessa forma, podemos concluir que para determinar a razão e/m é ne-
cessário apenas o campo magnético produzido pela bobina de Helmholtz, do
raio e da velocidade do feixe de elétrons.
A aceleração dos elétrons é dada pela diferença de potencial exercida
sobre os mesmos. Portanto, a energia potencial é correspondente a energia
cinética, de modo que:

mv 2
eV = (4.06)
2
Isolando a velocidade temos:
  12
2eV
v= (4.07)
m

2
A partir da lei de Biot e Savart é possível obter o campo magnético em
um ponto sobre o eixo da espira em uma distância a/2 de seu centro, em que
a é o raio do eixo até a espira. Essa configuração caracteriza a bobina de
Helmholtz, como mostrado na figura a seguir:

Figura 4.1: Representação esquemática do campo magnético, dB, ~ produzido em um


ponto no eixo da espira por um elemento infinitesimal de corrente. Onde, a é o raio da
bobina, ~r é a distância entre o fio e o ponto no espaço e os vetores dB
~ x e dB
~ a são,
respectivamente, as componentes do campo dB no eixo x e na direção radial â.
~

Sendo a lei de Biort e Savart dada como:

µ0 I(d~l × r̂)
~ =
dB (4.08)
4π r2
Calculando o campo no ponto a/2 do sistema da figura 4.1. Primeiro é
perceptível que por simetria os componentes do campo magnético na direção
radial, dB
~ x , se anulam, sobrando somente as componentes do eixo x, dB ~ x.
Associando a componente dB ~ x com o ângulo θ, obtêm-se a relação:

~ x = dBcosθ
dB ~ (4.09)
No entanto, o ângulo entre os vetores r̂ e d~l sempre é 90o . Desse modo,
pela equação (4.07):
µ0 Idl
~ =
dB î (4.10)
4π r2
Substituindo na equação (4.09):
µ0 Idl
~x =
dB cosθî (4.11)
4π r2
Integrando em ambos:

3
B~ x = µ0 Il cosθî (4.12)
4π r2
Mas como o comprimento l é o arco da bobina, então l = 2πa. Substi-
tuindo na equação (4.12):

~ x = µ0 I2πa cosθî
B (4.13)
4π r2
A partir da figura 4.1 é possível observar a seguinte igualdade trigonomé-
trica:
a
cosθ = (4.14)
r
Realizando a substituição de (4.14) em (4.13):
2
~ x = µ0 Ia a î = µ0 Ia î
B (4.15)
2 r2 r 2 r3
Pelo teorema de Pitágoras:
 1   12
a2 2

5
2
r= a + = a (4.16)
4 4
Substituindo (4.15) em (4.16):
2
~ x = µ0 h Ia i î =
B
µI
(4.17)
2 5 2 1 3  3 î
5 2
2 a

4
a 4

No entanto, como B=
~ B ~ x , então:
~a + B

µ0 I
B=  3 î (4.18)
2 54 2 a
Pela equação (4.18) se tem a representação do campo produzido por ape-
nas uma espira de uma das bobinas no ponto x = a/2. O campo total
produzido pelas N espiras das duas bobinas de Helmholtz somados será en-
tão.

[N µ0 ]I
B=  3 î (4.19)
5 2
4
a
Cujo módulo é:

4
[N µ0 ]I
B= 3 (4.20)
5 2
4
a
Substituindo (4.07) e (4.20) em (4.05)
3
e v 2V 54 a2
= = (4.21)
m Br (N µ0 Ir)2
Onde, V é a diferença de potêncial que faz os elétrons acelerarem, a é o
raio da bobina de Helholtz, N é o numero de espiras da bobina (N = 130), µ0
é a constante de permeabilidade magnética do vácuo (µ0 = 4π × 10−7 N/A2 ),
I é a corrente que passa na bobina e r é o raio do caminho feito pelos elétrons.
O valor esperado para a massa do elétron é me = 9.10938356 × 10−31 kg,
e o valor do módulo da carga é e = 1.602176565 × 10−19 C [3]. Resultando
em uma razão carga/massa de:

e 1.6021766208 × 10−19 C C
= −31
= 1.758820024 × 1011 (4.22)
me 9.10938356 × 10 kg kg

5
5 Materiais e Metodos
5.1 Materiais Utilizados
• KIT Pasco Modelo SE–9638;

• Cabos para a conexão;

• 2 Multímetros digitais;

• 1 Fonte de baixa tensão (0V – 24V) de corrente continua;

• 1 Fonte de alta tensão (0V – 500V) de corrente continua;

• 1 Fonte anexa de corrente alternada.

5.2 Montagem Experimental


Para o início do experimento foi feita a montagem do equipamento como
prescrito pelo manual do equipamento utilizado [2], primeiramente foi feita
a conexão de uma fonte de baixa tensão na bobina de Helmholtz, com um
multímetro configurado para medir corrente ligado em serie na conexão.
Logo após, foi feita a conexão de uma fonte de alta tensão no canhão
de elétrons, bem como uma fonte de corrente alternada que fora ligada ao
equipamento com a finalidade exclusiva de aquecer o filamento metálico no
interior do canhão de elétrons, e por fim foi conectado um segundo multímetro
configurado para medir a tensão existente no canhão de elétrons.
A coleta de dados foi feita a partir do vídeo fornecido pelo professor,
tendo como base uma régua espelhada na parte de trás do aparato

5.3 Desenvolvimento Experimental


No experimento em questão fora utilizado um kit Pasco modelo SE-9638,
em que consiste basicamente em um canhão de elétrons posicionado no in-
terior de duas bobinas de Helmholtz.Em um momento anterior a aula foi
solicitado aos alunos que estudassem o manual do equipamento por questões
de segurança. Então, primeiramente foi aplicada uma tensão de 9V na bo-
bina, sendo necessário também ajustar uma corrente de 1,6A por meio de
um botão no equipamento que permite esta regulagem, com isso a bobina de
Helmholtz já estará ligada, criando um campo magnético.
Em seguida foi aplicada uma tensão de 6V da fonte de corrente alternada
no filamento metálico, essa tensão foi aumentada gradualmente, com inter-
valos de 30 segundos a cada volt aumentado para evitar o superaquecimento

6
do filamento. Por ultimo foi aplicada uma tensão de 150V no canhão de elé-
trons, tomando o cuidado de aumentar a tensão aplicada devagar. Chegando
em 150V, o raio do feixe de elétrons foi medido com auxílio de uma escala
graduada, o que aconteceu sucessivamente, variando a tensão em 10V até
chegarmos em 300V.

6 Discussão dos Resultados


Depois da realização de toda a parte experimental e de coletar os dados
observados, dispomos a seguir as medidas obtidas e os resultados alcançados.

6.1 Dados experimentais


Os dados obtidos experimentalmente estão dispostos na Tabela 6.1 abaixo
(sendo r o raio medido na circunferência e V a tensão da fonte) junto com o
cálculo da relação e/m á partir da equação (4.21) onde foram utilizados os
valores para i = 1, 6A, a = 0, 15m, N = 130 espiras e µ0 = 4π × 10−7 T m/A.

Tabela 6.1: Dados relacionando a tensão (V ), com o raio ao quadrado (m2 ), da traje-
tória do feixe de elétrons
V (V ) r2 (m2 ) e/m(1011 C/kg)
2
∆V = ±0, 1 ∆r = ±0, 0005 ∆e/m = ±0, 026 × 1011
150 0, 0016 1, 140
160 0, 0018 1, 124
170 0, 0020 1, 087
180 0, 0020 1, 106
190 0, 0021 1, 123
200 0, 0023 1, 074
210 0, 0024 1, 091
220 0, 0025 1, 090
230 0, 0026 1, 098
240 0, 0028 1, 068
250 0, 0030 1, 047
260 0, 0031 1, 064
270 0, 0032 1, 065
280 0, 0033 1, 070
290 0, 0035 1, 055
300 0, 0036 1, 070

6.2 Análises e discussões dos resultados


A razão entre a carga e a massa dos elétrons é proporcional a voltagem aplicada e
inversamente proporcional ao quadrado do raio como discutido em aula e explicitado na
equação (4.21) anteriormente. Para obter essa razão, nosso primeiro objetivo foi, com os

7
dados da Tabela 6.1, confeccionar o gráfico de V × r2 (tensão x raio ao quadrado) e fazer
a regressão linear dos pontos experimentais para determinar o coeficiente angular da reta
tangente a curva e obtendo esse resultado calcular a razão e/m a partir da equação (4.21)
considerando V /r2 na equação como sendo a tangente obtida pelo gráfico e comparar o
resultado com o valor teórico (equação (4.22)) descrito na literatura a partir do percentual
de erro.
Com os dados da Tabela 6.1 disponíveis acima, dado que para cada valor de diferença
de potencial (V ) tem um raio para o feixe de elétrons em metros, foi confeccionado um
gráfico da tensão pelo raio da trajetória do feixe de elétrons ao quadrado, logo, temos o
gráfico V × r2 ilustrado abaixo já com o ajuste linear.

Tensão e Raio

Gráfico 6.1 – Medidas da relação entre a tensão e o raio ao quadrado do feixe de elétrons.

De acordo com os dados obtidos, o Gráfico 6.1 apresenta as medidas da relação entre
o raio ao quadrado do feixe de elétrons dado em metros quadrados e a Voltagem da tensão
aplicada dada em volts, nota-se que através do ajuste feito, o gráfico representa uma função
linear, ou seja, a equação de uma reta. Logo, dado a equação (4.20) para B e a equação
(4.21) para e/m, isolamos V e obtemos a seguinte equação:
!
e (N µ0 i)2
V = r2 (6.01)
m 2 5 3 a2

4
Comparando a uma função linear do tipo y = αx, dado que α é o coeficiente angular
da reta tangente, para o caso da equação anterior, o coeficiente é dado por:

8
!
e (N µ0 i)2
α= 3 (6.02)
m 2 54 a2
Por meio do Gráfico 6.1 confeccionado observa-se que o valor da inclinação dessa reta
ajustada fornecido pelo programa de análise auxiliar designa o seguinte valor:
V
tgθ = α = (77.411 ± 1.126)
m2
O feixe de elétrons sofre desvio, devido à força magnética que age sobre ele (o feixe
e a força magnética formam entre si um ângulo de 90o ). Quanto maior a corrente das
bobinas, maior o campo magnético e maior o desvio de feixe. Assim temos que a razão
carga massa é expressa isolando e/m na equação anterior:
3 !
e 2 45 a2
= α (6.02)
m (N µ0 i)2

A equação (4.20) expressa anteriormente descreve o campo magnético no interior das


bobinas quando percorridas por uma corrente (i), á partir dessa equação, considerando os
mesmo valores descritos anteriormente para N , i e µ0 obtemos que o valor do campo é de
B = 0, 001248T . Logo, a equação (6.02) fica da forma:
e 2
= 2 tgθ (6.03)
m B
Substituindo o valor fornecido para α na equação (6.03) é possível determinar a relação
e/m a partir do gráfico.
e 2
= (77.411)
m 0, 0012482
e 154, 822
=
m 0, 000001557
e C
= 0, 994 × 1011
m kg
e C
≈ 1, 0 × 1011 (6.04)
m kg
Ao obter a razão carga massa é possível calcular o desvio percentual do valor teórico
expresso pela literatura que é de aproximadamente 1, 76 × 1011 C/kg, logo:

1, 0 − 1, 76
D% = × 100%
1, 76

D% = 43% (6.05)
Comparando o resultado experimental com a literatura fornecida obtivemos um per-
centual de erro de 43%. O erro consideravelmente alto pode ser explicado pelo método
de obtenção de dados que de certa forma foi bem simples. A fim de minimizar e perceber
esses erros, como já calculamos a razão carga massa (e/m) a partir da equação pontual
(4.21) para todos os pontos dispostos na Tabela 6.1, agora, calculamos também o desvio

9
percentual para cada valor encontrado com base no valor teórico de aproximadamente
1, 76 × 1011 C/kg fornecido pela equação (4.22).

Tabela 6.2: Desvio percentual para cada ponto. 1

V (V ) r2 (m2 ) e/m(1011 C/kg) Desvio Percentual


2
∆V = ±0, 1 ∆r = ±0, 0005 ±0, 026 ±0, 1%
150 0, 0016 1, 140 35, 2
160 0, 0018 1, 124 36, 1
170 0, 0020 1, 087 38, 2
180 0, 0020 1, 106 37, 1
190 0, 0021 1, 123 36, 1
200 0, 0023 1, 074 38, 1
210 0, 0024 1, 091 38, 1
220 0, 0025 1, 090 38, 1
230 0, 0026 1, 098 37, 6
240 0, 0028 1, 068 39, 3
250 0, 0030 1, 047 40, 5
260 0, 0031 1, 064 39, 5
270 0, 0032 1, 065 39, 4
280 0, 0033 1, 070 39, 2
290 0, 0035 1, 055 40, 1
300 0, 0036 1, 070 39, 2

Analisando os desvios percentuais individuais de cada ponto, nota-se que o maior


desvio (40, 5%) ocorreu com uma voltagem de 250V , uma voltagem consideravelmente
alta para o experimento realizado, isso ocorre uma vez que como a trajetória circular
aumenta, as colisões entre os elétrons e as partículas de gás hélio presentes dentro do tubo
também aumentam, com isso, o movimento sem a presença do gás seria uma trajetória
circular perfeita, não ideal devido ao aumento das colisões. O menor desvio percentual
individual foi de 35, 2% para a voltagem de 150V que foi a tensão mais baixa utilizado no
intervalo de voltagem para o experimento. Assim, os melhores desvios para o nosso caso,
são os valores baixo-intermediários obtidos.

1
O valor médio para (e/m) foi de 1,086 x 1011 C/Kg e o desvio percentual para esse
valor foi de 38%.

10
7 Conclusão
Analisando os resultados individuais, médio e o determinado pelo gráfico, ambos pos-
suem desvios percentuais consideravelmente altos. O erro principal que podemos citar
é a dificuldade em observar o raio da circunferência formada pela trajetória do feixe de
elétrons, pois as marcações da escala eram difíceis de serem observadas, causando possí-
veis erros na obtenção dos dados para o diâmetro/raio. Apresentou-se com a realização
do experimento um valor da razão carga-massa satisfatório, apesar do percentual de erro
demasiadamente desmesurado devido às imprecisões nas medidas citadas. Portanto, com
base na experiência de J. J. Thomson, que verificou a razão entre a carga e a massa das
partículas presentes nos raios catódicos, o presente trabalho permitiu verificar esta razão
com erro tolerável perante o experimento e a teoria através de dois parâmetros, voltagem e
da alteração do raio da circunferência da trajetória formada pelo feixe de elétrons, assim,
com a variação desses dois parâmetros e o auxílio da equação que expressa a relação e/m
foi possível obter todos esses resultados.

11
Bibliografia
[1] H. M. Nussenzveig. Curso de física básica: Eletromagnetismo. Edgard Blücher, São
Paulo, 1° edição, 1997.

[2] Instruction Manual and Experiment Guide for the PASCO scientific Model SE9638.
PASCO, Roseville, 1987.

[3] http://physics.nist.gov/cgi-bin/cuu/Value?esme, Acessado dia: 03/09/2021

[4] Tipler, Paul A., 1 933- Física moderna / Paul A. Tipler e Ralph A. Llewellyn; tradução
e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi – 6 ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2014.

12
Capa
• Muito bom (0,5)

Resumo
• bom (0,5)

Poderiam ter dito: ..."Para tal, foi utilizado um tubo de raios catódicos esférico posici-
onado no centro de uma bobina Helmholtz, ambos, parte integrantes do kit Pasco modelo
SE-9638"... 0,5.

Introdução
• carece melhorias (0,5)

Na introdução apresenta-se o que foi realizado na pesquisa. Contextualizando o


porquê, como, com base em que referenciais teóricos e metodológicos o estudo foi ela-
borado. Deixando claro as justificativas e objetivos. Em sua introdução as justificativas
do porque realizar o experimento, não estão explicitos. 0,5.

Fundamentação teórica
• muito bom (1,5)

Metodologia
• muito bom (1,5)

Resultados e discussões
• muito bom (1,5)

Conclusão
• bom, mas carece melhorias (1,0)

A conclusão é o desfecho das justificativas e objetivos apresentados. Falamos de modo


sintético o que foi feito e apresentamos os principais resultados. 1,0

Bibliografia
• muito bom (1,0)

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