Reatividade dos metais –

Deslocamento entre
Metais
LABORATÓRIO DE QUÍMICA 1

Filipe dos Santos Conti

Foi Mal Não Lembro
Não Lembro Também

PINDAMONHANGABA
2019
 Reatividade dos metais –
Deslocamento entre
Metais
LABORATÓRIO DE QUÍMICA 1

Filipe dos Santos Conti

Foi Mal Não Lembro
Não Lembro Também

RELÁTORIO APRESENTADO Á FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PINDAMONHANGABA

PARA A MATÉRIA DE QUÍMICA 1, NO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS
METALÚRGICOS.

PROFESSORA: LEIDE LILI GONÇALVES DA SILVA KOSTOV

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2019
 Sumário
1. Resumo........................................................................................................................................1
2. Objetivo........................................................................................................................................1
3. Introdução...................................................................................................................................1
3.1 Gráfico de velocidade e concentração na cinética...............................................................2
4. Materiais......................................................................................................................................2
4.1 Reagentes..................................................................................................................................2
5. Métodos.......................................................................................................................................3
5.1 Fatores que afetam as velocidades de reação:....................................................................3
5.2 Velocidade de reação:..............................................................................................................3
5.3Método experimento 1:..............................................................................................................4
5.4Método experimento 2:..............................................................................................................5
5.5Método experimento 3:..............................................................................................................5
6. Resultados:.................................................................................................................................5
6.1 - Resultado Experimento 1:.....................................................................................................5
6.1.1 Gráfico da concentração do reagente pelo tempo:...........................................................6
6.1.2 - Gráfico da velocidade pelo tempo:....................................................................................6
6.2 Resultado Experimento 2:........................................................................................................6
6.3 Resultado Experimento 3:........................................................................................................7
7. Conclusão...................................................................................................................................7
8. Anexos.........................................................................................................................................7
9. Bibliografia..................................................................................................................................8

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2019
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 1. Resumo
A reatividade dos metais está ligada com a tendência que o metal possui de
perder elétrons. Através de reações de metais com ácidos e reações entre
metais, este relatório apresentara resultados que comprovaram a ocorrência de
reações de deslocamento entre metais.

2. Objetivo
O principal objetivo deste relatório é aplicar a teoria da reatividade dos metais,
buscando de maneira experimental, comprovar a ocorrência de reações de
deslocamento de metais através da fila de reatividade dos metais.

3. Introdução
A reatividade química é intimamente ligada com a eletropositividade do
elemento, quanto mais eletropositivo, mais reativo será o metal. Esta lógica pode ser
demonstrada a partir da série eletroquímica dos metais, que é conhecida também
como “escala de nobreza”, colocando os elementos em ordem decrescente em
relação a sua reatividade e em ordem crescente em relação a sua nobreza.

Isso significa que “ Quanto mais reativo é o elemento, tanto menos nobre ele
é. Quanto mais nobre o elemento menos será a sua reatividade química. ” (MIRON
et al., 2013). Como demonstrado na Figura 1.

Figura 1 (Fila de reatividade dos metais)

Fonte: www.quimicanocandido.blogspot.com

Os metais conhecidos como “nobres” são aqueles que dificilmente sofrem

ataques químicos. A prata (Ag) e o ouro (Au) que tem uma baixa reatividade química
são bons exemplos de metais nobres, se encaixando perfeitamente nesta descrição.
Com base na tabela de reatividade dos metais podemos prever, se
determinado metal irá reagir com um determinado ácido.

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 4. Materiais
 15-Tubos de ensaio
 05-Pipetas graduadas
 01-Pipeta Volumétrica de 5 mL
 02-Pinças
 Colher double-ended de laboratório para distribuição
 01-Prego
 Aparas de magnésio
 Aparas de alumínio
 Aparas de zinco
 Pó de ferro
 Aparas de cobre

4.1 Reagentes
 25 mL-Solução de ácido clorídrico a 10%
 10 mL-Solução de sulfato de cobre a 10%
 5 mL-Solução de sulfato de zinco a 10%
 5 mL-Solução de sulfato de magnésio a 5%
 15 mL-Solução de cloreto de sódio a 5%
 10 mL-Solução de nitrato de prata a 2%

É importante mencionar que os ácidos, sulfúrico (H 2SO4) e nítrico (HNO3), tanto

concentrados quanto diluídos, reagem de modo diferente com os metais, sem que
haja liberação de hidrogênio. Por este motivo, suas reações fogem à fila de
reatividade e por conta disto não serão utilizados nesse experimento, além disso se
deve considerar isto sempre que o experimento for feito com outros ácidos.

5. Métodos
5.1

6. Resultados:
6.1 - Experimento 1:
No experimento 1, foi notado que,

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 6.1.1 Gráfico da concentração do reagente pelo tempo:

Obs: Dados apresentados no laboratório.

6.1.2 - Gráfico da velocidade pelo tempo:

Obs: Dados apresentados em laboratório.

6.2 Resultado Experimento 2:

Foi possível perceber que o a metade do comprimido triturado se
dissolveu mais rápido que a outra metade inteira, de acordo com teorias, sua
superfície de contato aumentou fazendo com que o tempo de reação
aumentasse também. Conforme dados a baixo:
 Tempo de dissolução da metade do comprimido inteiro: 40 segundos
 Tempo de dissolução da metade do comprimido triturado; 28 segundos

3
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6.3 Resultado Experimento 3:
Com o tempo estipulado pelo procedimento não foi possível observar
nenhuma mudança, com o aumento do mesmo foi notado as seguintes
mudanças:
 Com a concentração de 0,1 mol/L e tempo de 4,4 minutos o prego teve
sua cor desbotada para laranja ferrugem, ou seja sofreu redução.
 Com concentração de 1,0 mol/L e tempo de 5,4 minutos o prego ficou
mais claro, e teve o aparecimento de bolhas em sua superfície.

7. Conclusão
Através deste relatório concluímos que os experimentos obtiveram resultados
que podem ser observados em nosso dia-a-dia em diversas situações
recorrentes do cotidiano, nas quais é possível notar que as concentrações e
variações de temperatura influem diretamente na velocidade das reações. Ao
trabalharmos com a velocidade média de uma reação relacionamos a variação
da concentração e o intervalo de tempo. Notou-se que vários fatores são
responsáveis pela variação da velocidade de uma reação química, como por
exemplo a superfície de contato, que foi analisada ao realizarmos uma reação
com água destilada e metade de um comprimido triturado e o outro não. Outro
exemplo é a temperatura, pois quanto mais alta, mais veloz será a reação devido
à elevada energia e colisões existentes com a alta temperatura. Por fim, a
concentração influencia diretamente a velocidade, uma vez que uma maior
concentração resulta na maior frequência de colisão de moléculas, diminuindo o
tempo para completar a reação. Dessa forma, é reconhecida a importância do
estudo dos fatores que são capazes de variar a velocidade, pois caso haja uma
situação em que seja necessário tornar uma reação mais lenta ou mais rápida, a
teoria irá auxiliar na tomada de decisão.

8. Anexos

Figura 1 – Béqueres de água quente, gelada e temperatura ambiente.

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 Figura 2 – Pesagem do 1º comprimido efervescente

Figura 3 – Medindo Temperatura

Figura 4 – Pesagem do 2º comprimido efervescente

9. Bibliografia
 Editora ÁTOMO Trabalho Cinetica Disponivel em: CINÉTICA QUÍMICA teoria
e prática, 2º Edição.
 Editora PEARSON, Theodore L. Brown, H.Eugene LeMay, Jr, Bruce E.
Bursten e Julia R. Burdge, QUÍMICA E CINÉTICA A Ciência Central 9º Edição

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