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INTRODUÇÃO: 0,8/2,5
METODOLOGIA: 0,7/1,0 Camila Oliveira - 201300026
ORGANIZAÇÃO E CÁLCULOS: 0,5/1,0
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 2,0/3,0 Emily Daniela - 211300050
CONCLUSÃO: 1,0/1,5
REFERÊNCIAS: 0,5/1,0 Rafaela Eduarda - 211300004
NF = 5,5
INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS
Materiais utilizados
Tubos de ensaios grandes (5), béquer 50 mL (2), béquer de 25 mL (2), Béquer de 250 mL
(1), pipeta graduada 10 mL (2), pipeta volumétrica 10 mL (1), pipeta volumétrica 3 mL(1),
pipeta graduada 2 mL (2), graduada 5 mL (1), estantes para tubos de ensaio, cronômetro.
Procedimento experimental
A prática experimental foi iniciada com a enumeração dos tubos de ensaios de 1A a 5A,
logo em seguida foram adicionados KIO3 e H2O, conforme as quantidades abaixo;
1A 10 0
2A 8 2
3A 6 4
4A 4 6
5A 2 8
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RELATÓRIO CIENTÍFICO - QUÍMICA EXPERIMENTAL II (2/2023)
Professora: Maria Cristina Silva
A concentração molar foi calculada com base nas diluições feitas e não, no tempo medido.
Sendo assim, os dados comprovam que quanto mais diluída a solução, isto é, menos
concentrada ela for, mais lenta é a reação. Isso fica comprovado, pois quanto mais
concentrada a solução é, maior é a colisão entre as moléculas, aumentando a velocidade
da reação. maior a propbabilidade de colisão entre as moléculas.
Gráfico 1:
velocidade da
reação versus a
concentração do
reagente.
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RELATÓRIO CIENTÍFICO - QUÍMICA EXPERIMENTAL II (2/2023)
Professora: Maria Cristina Silva
Gráfico 2: 1/[A] t
versus t
Gráfico 3: ln [A] t
versus t
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RELATÓRIO CIENTÍFICO - QUÍMICA EXPERIMENTAL II (2/2023)
Professora: Maria Cristina Silva
Onde:
[A]t = Concentração do reagente no tempo t
K= Constante de velocidade
[A]0= Concentração do reagente no tempo 0
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS