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RELATÓRIO CIENTÍFICO - QUÍMICA EXPERIMENTAL II (2/2023)

Professora: Maria Cristina Silva

Experimento 2: Cinética química.

INTRODUÇÃO: 0,8/2,5
METODOLOGIA: 0,7/1,0 Camila Oliveira - 201300026
ORGANIZAÇÃO E CÁLCULOS: 0,5/1,0
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 2,0/3,0 Emily Daniela - 211300050
CONCLUSÃO: 1,0/1,5
REFERÊNCIAS: 0,5/1,0 Rafaela Eduarda - 211300004
NF = 5,5

INTRODUÇÃO

A cinética química estuda quantitativamente a velocidade de uma reação. A mesma


também estuda variação de composição dos estados energéticos com respeito ao tempo,
uma reação espontânea de acordo com as leis da termodinâmica, mas para saber se ela
ocorre ou não, deve ocorrer um intervalo de tempo. Referência???
A velocidade de uma reação química é a relação entre a quantidade de “reagente
consumido” e o tempo em que a variação foi medida. Com isso a velocidade das reações
químicas aumenta quando se eleva a temperatura, pois o número de colisões por
segundo entre as moléculas de uma mistura de reagentes é muito elevado. Se cada
colisão resultasse em reações químicas, as reações seriam todas rápidas. O fato de
existirem reações lentas, leva-nos a indagar que duas moléculas reajam entre si, elas
precisam ter ao se encontrarem uma energia cinética igual ou superior a um valor
determinado, chamado de energia de ativação. indagar que para que duas moléculas...

COLIDIREM - USAR LINGUAGEM CIENTÍFICA


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A INTRODUÇÃO NÃO ABORDOU TODOS OS CONCEITOS NECESSÁRIOS PARA A


COMPREENSÃO DA PRÁTICA. NÃO FOI EMBASADA EM NENHUMA REFERÊNCIA TEÓRICA.
OBSERVAR LINGUAGEM CIENTÍFICA.
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Professora: Maria Cristina Silva

Para o experimento em questão evidenciamos as reações de iodato de potássio e o


bissulfito de sódio no qual a solução apresentou uma coloração azul.

MATERIAL E MÉTODOS
Materiais utilizados
Tubos de ensaios grandes (5), béquer 50 mL (2), béquer de 25 mL (2), Béquer de 250 mL
(1), pipeta graduada 10 mL (2), pipeta volumétrica 10 mL (1), pipeta volumétrica 3 mL(1),
pipeta graduada 2 mL (2), graduada 5 mL (1), estantes para tubos de ensaio, cronômetro.

Procedimento experimental
A prática experimental foi iniciada com a enumeração dos tubos de ensaios de 1A a 5A,
logo em seguida foram adicionados KIO3 e H2O, conforme as quantidades abaixo;

Tubo KIO3/mL H20/mL

1A 10 0

2A 8 2

3A 6 4

4A 4 6

5A 2 8

Por seguinte, em outros 5 tubos de ensaio numerados de 1B a 5B foram adicionados 10


mL de NaHSO3.

Sendo assim, verteu-se o tubo 1A no tubo 1B e disparou-se o cronômetro imediatamente


com o objetivo de medir o tempo necessário para a reação acontecer.

RESULTADOS E DISCUSSÃO COLOCAR O TÍTULO NA PÁGINA SEGUINTE

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A concentração molar foi calculada com base nas diluições feitas e não, no tempo medido.

Ao realizar a medição do tempo de cada reação, foi possível calcular a concentração


molar de KIO3 em cada tubo, conforme tabela abaixo;

Tubo Concentraçã 1/Concentra ln Tempo (s) Vel.


o de KIO3 ção de KIO3 (Concentraç =Concentraç
em Mol L-1 em Mol L-1 ão de KIO3 ão de KIO3
em Mol L-1) em Mol L-1 / t

1A 0,01 100 -4,60 4 0,0025

2A 0,008 125 -4,82 8 0,001

3A 0,006 167 -5,11 10 0,0006

4A 0,004 250 -5,52 16 0,00025

5A 0,002 500 -6,21 40 0,00005

Sendo assim, os dados comprovam que quanto mais diluída a solução, isto é, menos
concentrada ela for, mais lenta é a reação. Isso fica comprovado, pois quanto mais
concentrada a solução é, maior é a colisão entre as moléculas, aumentando a velocidade
da reação. maior a propbabilidade de colisão entre as moléculas.

Observando o gráfico abaixo, podemos provar a afirmativa acima:


colocar o título do gráfico
abaixo da figura.

Gráfico 1:
velocidade da
reação versus a
concentração do
reagente.

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Gráfico 2: 1/[A] t
versus t

Gráfico 3: ln [A] t
versus t

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Observando o Gráfico 2 e o Gráfico 3, notamos que é uma reação de Segunda Ordem,


pois:
- Um gráfico de 1/[A] t versus t é uma linha reta com inclinação k e intercepta 1/[A] 0.
- Para uma reação de segunda ordem, um gráfico de ln[A] t versus t não é linear.

Para obtermos a constante de velocidade da reação partimos da seguinte fórmula;

Onde:
[A]t = Concentração do reagente no tempo t
K= Constante de velocidade
[A]0= Concentração do reagente no tempo 0

A constante de velocidade é típica de cada reação e varia com a temperatura. Se pode


afirmar que a constante de velocidade é igual a inclinação do gráfico. E a constante é
quem define a velocidade da reação. No gráfico 1, foi observado que a constante é
K=0,8390, a constante está bem perto de 1 e isso mostra que a reta média é a melhor
para os dados.
no gráfico 1, não é possível calcular a constante da reação. Além disso,
o valor de R não tem nada haver com a constante de velocidade!
CONCLUSÃO
Pensando em um contexto geral da cinética química, de que alguns fatores influenciam na
velocidade da reação, o experimento foi proveitoso, visto que foi possível analisar como a
concentração do reagente influencia na velocidade da reação.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CONSTANTINO, M. G; da Silva G. V. J; DONATE, P. M. Fundamentos de Química


Experimental. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2014

SOUZA A. A; de Farias R. F. Cinética Química: Teoria e prática, Campinas, SP: Editora


Átomo, 2008.

BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central.


9 ed. Prentice-Hall, 2005

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