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Resumo do livro “Geografia Bíblica”

INTRODUÇÃO

A importância da Geografia: é a ciência do presente explicada pelo passado.


O que é a Geografia: é a ciência que tem por objeto a descrição sistemática e
ordenada da superfície da Terra, além da pesquisa das relações do meio natural e os
diversos grupamentos humanos.
O objetivo da Geografia: proporcionar a descrição e a interpretação, de maneira
precisa, ordenada e racional, do caráter variável da superfície da Terra.
Doutrinas geográficas: Determinismo geográfico e possibilismo geográfico.
A Geografia através da Historia: os egípcios, os fenícios, os gregos, os romanos, os
árabes, a Idade Média, Portugal e Espanha, Varenius e Kant.
Estruturação cientifica da Geografia: deve-se a dois alemães: Alexander von
Humboldt e Carl Ritter
A Geografia Bíblica e sua importância: é o painel bíblico em que o Reino de Deus
teve o seu inicio e onde experimentou seus triunfos.

C A P Í T U L O 1: C O S M O G O N I A B Í B L I C A

O criacionismo bíblico é a melhor resposta para a pergunta: Como surgiu o


Universo?
A função da Cosmogonia é descobrir como surgiram a Terra e os demais planetas e
Astros.
Como as gentes antigas entendiam a origem do Universo:
Acadianos: o Universo surge de embates entre os deuses
Gregos: vários filósofos tentaram: Tales, Anaxímenes, Heráclito, Anaxágoras, entre
outros.
O povo hebreu nunca se questionou a respeito do assunto, pois a certeza de que fora
Deus quem criara era absoluta. Segundo a Bíblia, tudo que existe foi criado por Deus.

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C A P Í T U L O 2: O S IM PÉRIOS HUM ANOS E A SOBERANIA DIVINA

Desde a criação do mundo, os impérios estão sempre a ascender e a cair. Deus está
no supremo governo da Historia. Nenhum império é estabelecido pela vontade humana.

C A P Í T U L O 3: O I M P É R I O E G Í P C I O

O Egito sempre exerceu indescritível fascínio sobre os historiadores. O Egito é uma


das mais antigas civilizações.
Sua historia começa com vários povos fixando-se no Delta do Nilo. Depois, o Alto
Egito e o Baixo Egito, que travaram inúmeras lutas entre si, até a chegada de Menés que
unificou o país em 3.000 aC.
Os hicsos dominaram o Egito por 200 anos, até que foram expulsos. Aí, inicia-se o
Novo Império. O expansionismo só foi barrado pelos poderosos hititas. Os egípcios caem
sob o Império Romano em 30 aC e só em 1.922 AD ficaria independente de novo.
O Egito não existiria sem o Nilo, pois esse proporcionou não só a vida, mas as
riquezas dos faraós.
O Egito atual não faz nem sombra ao Egito dos tempos antigos, não tendo destaque
nenhum no cenário global.
O Egito deixou grandes legados à civilização. As pirâmides, a matemática, a
astronomia, além da divisão do ano em doze meses de trinta dias.
José e Moisés foram os grandes personagens bíblicos relacionados a essa nação.
Sem contar a fascinante historia do Êxodo de Israel.

C A P Í T U L O 4: O IMPÉRIO ASSÍRIO

O povo mais cruel e implacável da Antiguidade. Israel muito sofreu em suas mãos.
Sua origem é Assur, filho de Sem e neto de Noé. E a partir do século XIII aC
começam sua expansão.
Localizava-se ao norte da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates. Os principais
da Assíria foram Assur-Nasirpal II e Tiglete-Pileser II.
A Assíria levou ao cativeiro o Reino de Israel (Norte), mas em 616 aC,
Nabopolassar, governador de Babilônia, rebela-se e arrasam Nínive, destruindo o Império
Assírio. Nínive, segundo a Arqueologia, vem sendo ocupada desde a Pré-História.

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Após a conquista do reino do norte, Senaqueribe tenta conquistar Judá, mas o anjo
do Senhor não o permitiu.
Segundo Isaias, os egípcios e os assírios farão paz (Is 19.24-25), por isso os assírios
ressurgirão.

C A P Í T U L O 5: O I M P É R I O B A B I L Ô N I C O

Era sinônimo de poder e glória. Sua capital acabaria por destruir o Reino de Judá.
Babilônia deve ter surgido por volta de 3.000 aC. Um dos povos formadores foram
os caldeus, que se levantaram junto aos medos contra os assírios e em 622 aC, Nabopolassar
torna-se senhor da Mesopotâmia.
No auge do poder, Babilônia ia de Bagdá ao Golfo Pérsico, estando localizada sobre
o Eufrates em terras fertilíssimas.
Ao assumir o poder, Naducodonosor deflagra uma conquista que visava a captura de
trabalhadores para transformar Babilônia na mais formosa de todas as capitais.
O rei era louvado e admirado por suas conquistas, riquezas e poder.
A Bíblia mostra que foi Deus quem permitiu que Babilônia surgisse par aplacar a
crueldade da Assíria. Nem mesmo Judá escapou. Foi para o cativeiro em duas
oportunidades: uma parte depois da revolta de Jeoaquim e depois com Joaquim. Também
destruíram o Santo Templo. O exílio durou setenta anos.
Em 538 aC, Dario mata Belsazar e o Império Medo-Persa põe fim ao Império
Babilônico.

C A P Í T U L O 6: O I M P É R I O P E R S A

A Pérsia era um poder irresistível, deveria agora administrar a justiça num mundo
que só conhecia a linguagem da força.
O atual Irã é a antiga Pérsia e está situada no crescente fértil. Em seu auge ia da
Índia até a Etiópia. A historia da Pérsia se confunde com a de Ciro. Ele permitia aos povos
tributários o cultivo de seus valores nacionais e religiosos, apenas exigia o cumprimento das
leis persas.
Foi através de Ciro que Deus dá a possibilidade dos judeus regressarem a sua terra,
liderados por Zorobabel. São personagens importantes dessa era Esdras, Neemias e o
sumo-sacerdote Josué, que também voltaram a fim de reconstruir o Templo. A rainha Éster

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também é da época dos persas, onde sua intervenção foi a garantia de vida de todos os
judeus da época.
O Império Persa durou 200 anos e foi sucedido pela força greco-macedônica.

C A P Í T U L O 7: O I M P É R I O G R E G O

A Grécia é sem dúvida o berço da civilização ocidental. Os helenos descobriram o


homem e o valor do espírito, e assim legaram a posteridade a Ciência, Filosofia, Literatura,
Artes, Diálogo, etc.
Grandes gênios surgiram, como Tales, Empédocles, Pitágoras, Sócrates, Platão e
Aristóteles.
A Grécia Antiga era dividida em cidades-estado. Seu espaço físico é um conjunto
enorme de ilhas, banhadas pelo Egeu e Mediterrâneo. A partir de IV aC a Grécia entrelaça-
se à Macedônia.
A Macedônia ficava ao norte da Grécia, sendo uma vasta e fértil planície, que sob o
comando de Alexandre conquistou todo o mundo conhecido. A Macedônia cresce e sua
maior ambição é fazer frente ao Império Persa.
Alexandre nasce em 356 aC e aos vinte anos leva 40 mil soldados para enfrentar os
800 mil persas e incrivelmente saem vitoriosos. Após chegar à Índia, retorna à Babilônia
onde morre. Alexandre foi quem difundiu a cultura grega ao resto do mundo.
O povo de Israel ficou em situação difícil, pois devia lealdade a Ciro o persa, mas
também não tinha como resistir à força de Alexandre. Por isso, Deus aparece a Alexandre e
diz para poupar seu povo.
Depois da morte de Alexandre, seu império é dividido entre quatro generais gregos,
que não mantêm a mesma força de antes e então sucumbem diante do maior de todos os
impérios: os Romanos.

C A P Í T U L O 8: O I M P É R I O R O M A N O

Suas fronteiras iam da Europa à Mesopotâmia, passando até pela África. Tudo
começou no século III aC, quando já dominava a península itálica. Na primeira Guerra
Púnica, vencem os cartagineses. Roma cresceu muito após o fim do Império Macedônico,
atingindo uma população de 120 milhões de habitantes.

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Os romanos nos ensinaram a ordenar juridicamente a sociedade, a nação e a relação


entre os povos, os princípios da administração pública, a engenharia, a política exterior, a
disciplina nas forças armadas e a urbanização das cidades.
É preciso lembrar também da força desse império, de seus crimes e barbáries que os
judeus começaram a lidar a partir de 63 aC, sob a égide do general Pompeu.
Herodes, o Grande, consegue dos romanos o trono da Judéia. Pôncio Pilatos assumiu a
Judéia só em 26 dC. Começa outra estória de subornos, ultrajes, brutalidades e assassinatos.
Pilatos não teve coragem para inocentar Jesus, que sabia ser inocente, para não
desagradar a liderança judaica sob seu protetorado.
Quando o governador Florus ascende, os judeus se levantam contra o estado romano.
Vespasiano é chamado para sufocar a rebelião, mas é chamado às pressas para suceder
Nero. Envia então seu filho Tito que arrasa Jerusalém e destrói novamente o Santo Templo.
O Império Romano também foi muito cruel com o advento do cristianismo, pois via
neste, uma terrível ameaça a suas instituições. O número de mártires crescia dia após dia.
Sob o governo de Nero, padeceu Paulo o apóstolo. As perseguições duraram por
volta de 300 anos até a época de Constantino.
Em 476 dC, os bárbaros invadem Roma põe fim ao mais esplêndido de todos os
impérios.

C A P Í T U L O 9: I S R A E L , A TERRA SAGRADA POR EXCELÊNCIA

Somente em 1947, Israel voltou a ser uma nação novamente.


A Historia de Israel começa na evolução do Crescente Fértil, mais precisamente
com Abraão em Ur dos caldeus.

C A P Í T U L O 10: I S R A E L , O SOLO SAGRADO POR EXCELÊNCIA

Embora seja um dos menores paises do mundo, é em Israel que se desenrola a maior
parte da historia sagrada.
Os nomes de Israel foram: Canaã, devido a presença dos descendentes de Cam;
Terra dos Amorreus; Terra dos Hebreus; Terra de Israel, depois das conquistas de Josué e,
posteriormente, nome da nação do norte; Terra de Judá, ocupava o sul de Canaã; Terra
Prometida, conforme o Senhor disse a Abraão; Terra Santa, pois é venerada por judeus,
cristãos e muçulmanos. E por fim, Palestina.

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Nos tempos bíblicos, Israel fazia limites com a Síria e Fenícia (norte), Arábia (sul),
Síria e deserto arábico (leste) e Mar Mediterrâneo (oeste).
Hoje em dia limita-se ao norte com o Líbano, nordeste com a Síria, leste e sudeste
com a Jordânia e a sudoeste com o Egito.

C A P Í T U L O 11: A S PLANÍCIES DE ISRAEL

Está dividido em 7 planícies: do Acre (coube a tribo de Aser, na divisão das 12


tribos); de Dotã (lugar aonde os sírios vieram prender Eliseu); de Moabe (local por onde os
israelitas não puderam passar depois do êxodo); de Sarom (está entre o sul do Monte
Carmelo e Jope, região de bosque s e pântanos); da Filístia (habitat dos inimigos filisteus);
de Sefelá (lar de Abraão e Isaque por muito tempo); e, finalmente, do Armagedom
(constitui-se de uma ligação natural entre Damasco e o Mar Mediterrâneo, além de ser o
palco do futuro evento escatológico).

C A P Í T U L O 12: O S VALES DA TERRA SANTA

Disse Moisés: “a terra que passais a possuir é a terra de montes e de vales: da chuva
dos céus, beberás as águas” (Dt 11.10-11).
Vale é uma depressão alongada entre montes ou qualquer outra superfície.
Está dividido em 13 vales: do Jordão (é o maior da Terra Santa, vai do Mar da
Galiléia ao Mar Morto); de Jezreel; de Açor (onde Acã foi apedrejado); da Benção; do
Cedrom (ou de Josafá); de Hinom (onde Davi derrotou os filisteus por duas vezes); de
Aijalom (vale onde Josué fez o Sol parar); de Escol; de Hebrom (sepulcro dos patriarcas);
de Sidim (local das impenitentes Sodoma e Gomorra); do Soreque (terra natal de Dalila); de
Elá (onde Davi matou Golias); de Siquém (onde está o poço de Jacó).

C A P Í T U L O 13: O S MONTES DA TERRA SANTA

Disse Davi no famoso Salmo 125: “Como estão os montes à roda de Jerusalém,
assim o Senhor está em volta de seu povo desde agora e para sempre”.
Monte é uma elevação notável de terreno acima do solo que a cerca.
São inúmeros os exemplos da importância dos montes para o povo de Israel: as
tábuas da Lei, sermão do monte, crucificação de Jesus, a transfiguração, etc.

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Principais montes de Judá: de Sião (sepultura de Davi); Moriá (maior prova na vida
de Abraão); das Oliveiras (onde fica o Jardim do Getsemâni); da Tentação de Jesus.
Principais montes de Efraim: Ebal e Gerizim (local do templo dos samaritanos).
Principais montes de Naftali: Carmelo (onde Elias desafiou os 400 profetas de
Baal); Tabor (local do santuário pagão nos dias de Oséias); Gilboa; Hatim (provável local
do sermão da montanha).
Principais montes Transjordanianos: de Gileade (onde Jacó lutou com Deus); de
Basam (terra dos refains); Pisga (local de onde Moisés contemplou a Terra Prometida); e
Peor (de onde Balaão tentou amaldiçoar Israel).
Monte Hermom: santuário-mor de Baal e também onde, provavelmente, Jesus se
transfigurou.
Monte Sinai: onde Deus apareceu a Moisés e depois, entregou sua Lei.

C A P Í T U L O 14: O S DESERTOS DA TERRA SANTA

Deserto, segundo o Dicionário Aurélio, é uma “região natural caracterizada por


terreno arenoso e seca quase absoluta, e que apresenta, por isso, pobreza de vegetação e
fraca densidade populacional”.
Os principais desertos bíblicos são: do Sinai (terra da peregrinação de Israel pós-
êxodo); da Judéia (onde Davi foi perseguido por Saul); de Jericó, Bete-Áven e Gabaom.

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C A P Í T U L O 15: A HIDROGRAFIA DA TERRA SANTA

Hidrografia é a ciência que estuda todos os corpos de água que há na superfície do


globo.
Os principais mares da Terra Santa: Mediterrâneo (na Bíblia também é conhecido
por Mar Grande, Mar Ocidental, Mar dos Filisteus e Mar de Jafa; Jope era o único porto
utilizado pelos israelitas); Morto, ou Mar Salgado na Bíblia (localizado na foz do Rio
Jordão, encontra-se a 400 m abaixo do nível do Mediterrâneo); Galiléia (não é um mar, e
sim um enorme lago de água doce; também é conhecido no Novo Testamento como Mar de
Quinerete, Mar de Tiberíades e Lago de Genezaré; é o local onde Jesus repreendeu as
águas; Betsaida e Cafarnaum eram suas cidades mais conhecidas); Vermelho (o mar é
vermelho devido a morte de uma alga que ao morrer torna-se vermelha; foi onde ocorreu
um dos fatos mais marcantes para todo o povo judeu: a travessia); Adriático (fica ao lado da
Grécia e é visto no livro de Atos quando Paulo por lá passou); Cáspio (situado entre Ásia e
Europa); e Negro.
Os principais rios da Terra Santa: Jordão (vai do monte Hermom até o Mar Morto,
passando pelo Mar da Galiléia); Querite; Cedrom; Iarmuque; Jaboque, e Arnom.
Lago de Merom: é formado pelas águas do rio Jordão, a 20 km do Mar da Galiléia.
Golfo Pérsico: é onde terminam os rios Tigre e Eufrates, provavelmente, próximo a antiga
Ur dos caldeus.

C A P Í T U L O 16: O CLIMA DA TERRA SANTA

Clima é definido como a síntese do tempo ou o ambiente atmosférico constituído


pelas serie de estados da atmosfera acima de um lugar, em sua sucessão habitual.
Nas montanhas, o clima é fresco e bastante ventilado. No litoral, há refrigérios com
as constantes brisas. No deserto, as temperaturas chegam a 50 graus. Pela Bíblia, inferimos
a existência de apenas duas estações: verão e inverno. As chuvas são abundantes e
começam em Outubro.

C A P Í T U L O 17: A GEOGRAFIA ECONÔM ICA DA TERRA SANTA

É o ramo da Geografia que se dedica aos estudos das atividades econômicas dos
diversos países e grupamentos humanos.

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Israel era uma terra sem igual entre seus pares: chovia, havia muitas colheitas.
Fauna e flora abundantes e muitos minerais.
A flora da Terra Santa destacava-se com o cedro, a faia, o pinheiro, a acácia, a
palmeira, os lírios dos campos, a rosa de Sarom, além de muito trigo, oliva e uva.
A fauna destaca-se pelo grande número de animais presentes na Terra Santa.
Quanto aos minerais, é importante destacar a fonte inesgotável chamada Mar Morto.
Além dos diamantes.

C A P Í T U L O 18: A GEOGRAFIA HUMANA DA TERRA SANTA

Família Hebraica: A família hebraica sabe que tem origem divina. Muitos
consideram-na mais importante que o próprio individuo.
Casamento: a monogamia era ordem divina, mas os hebreus nunca levaram isso
muito a sério. Só no Novo Testamento essa situação parece resolvida.
O contrato de casamento era estabelecido pelo pai, irmão mais velho ou parente
próximo.
O noivado sempre foi levado muito a sério.
As núpcias eram maiores ou menores dependendo das posses do casal.
Havia também o divórcio, que não era lá muito criterioso.
Os filhos eram herança divina, sendo que o primogênito tinha status diferenciado.
Vida social: Mulheres: havia um respeito acima da média, se compara a outros
povos da mesma época.
Saudações, sepultamento e luto também tinham suas nuances.
Moradia: Tendas, cabanas, tabernáculo e casas eram as mais comuns.
Cita-se também algumas informações sobre mobília, alimentação, indumentária,
dinheiro e população da terra santa.

C A P Í T U L O 19: A GEOGRAFIA POLÍTICA DA TERRA SANTA

É o ramo da Geografia que estuda as relações entre as nações e regiões do Globo,


compreendendo também o meio físico, humano e econômico.
Os hebreus são descendentes de Sem, filho de Noé, assim como os árabes.
Abraão nasceu por volta de 2000 aC e saiu da Caldéia para formar a “grande
nação”.

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Os povos vizinhos dos judeus eram os filisteus, amalequitas, midianitas, moabitas,


amonitas, edomitas, fenícios e sírios.
Moisés morreu aos 120 anos sem adentrar na Terra Prometida.
Josué liderou o povo em guerras por cerca de 14 anos, depois divide a terra em 12
tribos, a saber: Rubem, Gade, Manasses, Naftali, Aser, Zebulom, Issacar, Efraim,
Benjamim, Dã, Judá e Simeão.
Segue-se a isso o período conturbado dos juizes, e depois a monarquia, iniciada por
Saul, Davi e Salomão.
Em 931 aC se divide o reino de Israel em Reino do Norte e do Sul, devido aos
conflitos entre Roboão e Jeroboão. Os sulistas eram privilegiados por conter a capital
Jerusalém, enquanto os nortistas eram mais frios para a religião e mais internacionalistas.
Conforme visto anteriormente, o reino do Norte foi levado ao cativeiro Assírio e o
do Sul ao Babilônico.
O Império Romano sepulta as esperanças de restauração de Israel como nação,
causando sua dispersão que durou até o século XX dC, com a criação do polêmico estado de
Israel.

C A P Í T U L O 20: J E R U S A L É M – A CAPITAL ETERNA E INDIVISÍVEL DE ISRAEL

Jerusalém significa em hebraico “habitação de paz”. Outros nomes também lhe são
atribuídos: Sião, Cidade de Davi, Santa Cidade, entre outros.
Antes de ser tomada por Davi, pertencia aos jebuseus, tornando-se capital de Israel a
partir de 1000 aC.
A capital era quem abrigava o Santo Templo construído por Salomão.
Cidade importante, também era cobiçada. Em 586 aC, Nabucodonosor põe abaixo o
Templo. Setenta anos depois se recomeça a reconstrução que duraria até 70 dC apenas.
Ao longo da Historia incontáveis vezes a cidade mudou de mãos, até ficar sob tutela
atual do estado de Israel.

C A P Í T U L O 21: A S CIDADES E ESTRADAS DA TERRA SANTA

Principais cidades: Jericó (primeira cidade conquistada por Josué); Belém (cidade
natal de Davi e Jesus); Betânia (cidade de Lázaro); Betel; Cesaréia (cidade dos
imperadores); Emaús (inefável encontro); Hebrom (coroação de Davi); além de Jope,
Nazaré, Cafarnaum, Samaria e Decápolis.

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Principais estradas da terra Santa: Via Maris, Estrada da Costa, Estrada do Leste e
Estrada do Centro.

C A P Í T U L O 22: A PRIMEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO

Seqüência: Antioquia da Síria (cidade mais importante depois de Jerusalém);


Selêucia, Salamina, Pafos, Perge, Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra, Derbe, Listra, Icônio,
Antioquia e Atalia.

C A P Í T U L O 23: A SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA

Seqüência: Antioquia da Síria, Tarso, Derbe, Listra, Icônio, Antioquia, Samotrácia,


Neápois, Filipos, Anfípolis, Apolônia, Tessalônica, Beréa, Atenas, Corinto, Éfeso e
Cesaréia.

C A P Í T U L O 24: A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA

Seqüência: Antioquia da Síria, Derbe, Listra, Icônio, Antioquia da Pisídia, Éfeso,


Macedônia, Grécia, Filipos, Troas, Mileto, Pátara, tiro, Ptolemaida e Cesaréia.

C A P Í T U L O 25: A VIAGEM DE PAULO A ROMA

Pode ser considerada a quarta viagem missionária do apóstolo.


Seqüência: Cesaréia, Mirra, Bons Portos, Malta, Siracusa, Régio, Putéoli e Roma.
Onde o apostolo foi executado.

C A P Í T U L O 26: A GEOGRAFIA DO APOCALIPSE

Patmos: ilha da grande revelação localizava-se no Mar Egeu.


Éfeso: achava-se o templo de Diana. Essa igreja foi conclamada a voltar ao primeiro
amor.
Esmirna: cidade portuária da Ásia Menor. Nas tribulações, Jesus sempre esteve com
eles.
Pérgamo: cidade infestada pela idolatria.
Tiatira: província romana da Ásia Menor, hoje é Turquia.
Sardes: achava que tinha vida, mas estava morta (Ap 3.1-4).
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Filadélfia: Ásia Menor, igreja de boas obras e de muito amor a Jesus.


Laodicéia: vizinha de Colossos, muito próspera materialmente e paupérrima
espiritualmente.

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