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Centro de Ensino Médio 02 de Brazlândia

Aluno: Adriano Diniz Campos


2º ano Hibisco

Cheikh Anta Diop


Origem dos antigos egípcios

Brasília-DF
2022
Egito
A aceitação as hipóteses dos povos antigos sobre a origem monogênica da
humanidade na África é citada pelo trabalho do professor Richard Leakey
(paleoantropólogo) retornou a possibilidade de utilizar termos novos no caso do
povoamento no egito, e no mundo. 150 mil anos atrás, o único lugar que viviam
pessoas morfologicamente iguais os homens da atualidade era no território dos
grandes lagos nas nascente do Rio Nilo. essa idéia, compõem a mais importante da
última conclusão apresentado pelo dr.Richard Leakey no século VII supremo de uma
nação do Pan-Africa e de Pré História em Adis Abeba em 1971. Isso diz que toda a
raça humana teve procedência, precisamente como os datados imaginavam, aos
pés da montanha da lua. Em oposição direta em todas as expectativas
independentemente do fato ser verdadeiro ou falso isso é recente, foi desse local
que os homens foram à procura para fazer o povoamento de outras partes do
mundo. Disso resulta caso da capital interesse basicamente, os primeiros humanos
eram etnicamente homogêneos e negróides. A Lei de Gloger e o que poder ser
aplicado aos seres humanos afirma que animais que produzem calor, habitam em
ambientes quentes e úmidos, secretam um pingamento negro denominado
melanina. Assim a natureza humana teve procedência nos trópicos e ao redor da
latitude dos grandes lagos; ela certamente mostrava, o início, e a formação escura e
foi pela diferença de outras regiões a matriz relativa se dividiu mais tarde em
diferentes raças; existiam apenas duas estradas a aquelas que as pessoas
poderiam passar indo povoar outros lugares como: o Saara e o vale do Nilo. É essa
última região que será discutida.
Começando do Paleolítico Superior até a época dinástica, toda a bacia foi
gradualmente ocupada por essa raça negróides.
Pode se pensar que, utilizando evidência fisiológica, os descobrimentos dos
antropólogos afastariam as dúvidas para abastecer verdades, confiáveis e
definitivas. e não é de jeito algum, o que acontece: a origem arbitrária dos critérios
utilizados, além de afastar qualquer chance de uma conclusão ser aceita sem
reservas, inseri discussão supérflua entre cientistas que de vez em quando nos
questionamos se não teria sido solucionado anteriormente se não tivesse sido
abordada sob esse ponto de vista.
Porém, nesse meio tempo embora concluído pelos conhecimentos
antropológicos impedirem um pouco da realidade, eles são unânimes em mencionar
a resistência etimologicamente, na distante época da pré história até o período do
dinástica não é viável no capítulo citar todas as conclusões. eles são sumarizados
tratado X de Histoire et Protohistoire d´Egipte ( Instituit d´Ethnologie paris ,1949) do
dr. Emile Massoulard. Vamos falar de alguns itens:
“ Miss Fawcett acredita que os cranio de Negadah compõem uma coleção
com homogeneidade suficiente para fundamentar a hipótese da existência de uma
raça de Negadah. Quanto a altura auricular de comprimento e largura da face ,ao
comprimento do nariz, ao índice cefálico e ao indicio facial, essa raça parece
aproximar se da raça negra :quando a largura do nariz a altura da orbita ao
comprimento do palato e o índice nasal ela parece mais proximo do povos
germânicos: assim os negadenses pré-dinástico provavelmente se assemelha,
quanto algumas de suas caracteristicas, aos negros e, quanto a outras, as raça
brancas” (pp. 402–3).
E bom a gente observa os índice nasais dos etíopes e dos dravidianos que
aproximaram dos germânicos, mas os dois pertencem à mesma raça (a raça negra)
mas com essas coisa que deixariam abertas algumas alternativas que teve entre os
dois extremos ,são representados pela a raça negra e o germanico dão uma noção
da elasticidade e escolha dos trabalhadores (empregados) vamos citar um exemplo:
“ Tentando determinar com a maior precisão a importância do elemento
negroide na séries de crânio de el-amra, abidos e hou, thomson e Randall Maclvel
dividiram-se em três grupos: 1 crânio de negroide (aqueles que indício facial baixo
de 54 e índice nasal acima de 50; isto e ,face curta e larga e nariz largo); 2 crânio
não-negróides (índice facial abaixo de 54 e indício nasal,acima de 50 , isto , face e
índice nasal abaixo de 50, face comprida estreita e nariz estreito); 3 crânio
intermediários (pode ser atribuídos a indivíduos dos dois primeiros grupos ,com base
no índice facial ou nas evidências referênte a índice nasal ,e ainda a indivíduo
marginais a ambos os grupos) A proporção de negroide no início do período pré-
dinástico parece ter sido de 24% de homens e 19% de mulheres, e no final desse
mesmo período, 25% de homens e 28% de mulheres.
Kieth contestou o valor dos critério utilizados por thomson e Rendall Maclevel
para distinguir os crânios negróides dos não negróides. sua opinião e de que, se os
mesmo critério fosse aplicado para estudar qualquer série de crânios ingleses
contemporâneo, a amostra aproximadamente 30% de tipo de negróides” (pp.420-1).
Referência: Anta, D. Origem dos antigos egípcios:
https://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/cheikh_anta_diop_-
_origem_dos_antigos_egipcios.pdf

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