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fórum conan,
o bárbaro

índice e editorial
índice editorial
Quadrinhos
A correria do fim de ano também
04 - AOC | Valéria #5 atingiu os guerreiros que sustentam a página
Preview
10 - SSC #12 | Preview Fórum Conan. Matar uma serpente por dia,
16 - Liam Sharp - Tira
20 - Lady Death
fazer as compras de natal e levar as crianças
22 - Howard, The
Barbarian Duck
para ver o Papai Noel, acredite, toma
30 - Conan: Serpente tempo, mas, nem por isso deixamos de
War
32 - Creatures on the movimentar a semana com mais curiosi-
Loose dades, artes, notícias e muito barbarismo e
especial
36 - O Enigma do Aço,
feitiçaria.
O Filme de 82. Nesta semana apresentamos Howard,
cinema o Pato, onde sua primeira revista própria foi
46 - Mako Iwamatsu uma sátira/homenagem as obras de espada e
séries de tv
48 - Korgoth
feitiçaria. Ainda no quesito sátira, apresen-
games
tamos o incrível projeto de desenho anima-
52 - Vikings: Battle
For Asgard
do Korgoth que, infelizmente, não vingou.
Temos também a incrível arte de Breogan
literatura
56 - Fritz Leiber Alvarez, previews de revistas que serão
artes e lançadas, a parte 1 de 2 de um especial
artistas
60 - Breogan Alvarez escrito por Marco Antonio Collares sobre o
68 - Arthur Asa
70 - BB Sams
filme de 82 e muito mais! Divirtam-se cães!
72 - sanjulian E até a próxima semana!
Equipe Fórum Conan, O Bárbaro.

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QUADRINHOS

AOC | VALERIA#5
preview
Escrito por Meredith Finch, arte por
Aneke e capa por Jay Anacleto.

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QUADRINHOS

ssc#12| preview
Escrito por Frank Tieri, arte por
Andrea Di Vito e capa por Dave Wilkins.

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QUADRINHOS

Liam Sharp, Tira


O artista britânico Liam Sharp, que já
ilustrou quadrinhos de Venom, X-Man,
Red Sonja, Gears e outros, trabalhou em
uma pequena "tira" não finalizada de
Conan em suas horas vagas. São apenas 3
páginas, sem texto e inacabadas, mas, com
um talento que salta aos olhos!!

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Lady Death
Lady Death é uma personagem de
quadrinhos criada em 1991 por Brian
QUADRINHOS

Pulido. Outrora uma mulher mortal, ela


se tornou uma poderosa rainha do inferno
depois de fazer um acordo desesperado
com um demônio para escapar de ser
queimada na fogueira. Apesar de sua
natureza infernal, ela manteve o heroísmo
que possuía em sua vida anterior e se
esforça para usar seus poderes arcanos
para o bem. Lady Death é uma das mais
populares e reconhecíveis histórias em
quadrinhos modernos de "garotas más".
A personagem ganhou uma nova série
este ano e, como de costume lá nos EUA,
a primeira edição teve várias capas

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alternativas. Em uma delas a homenagem é uma
releitura da capa da revista Conan the Barbarian
#1. A arte é feita por Steven Butler e Dan
Feldmeier.
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Howard, The
Barbarian Duck
QUADRINHOS

Howard, o pato, é um personagem


criado por Steve Gerber na década de
setenta para ser coadjuvante das histórias
do Homem-Coisa da Marvel. Mas, com
uma personalidade forte, temoisa e muitas
vezes melancôlica, Howard acabou
conquistando uma série própria e, em
1976, foi lançado a primeira série em
quadrinho para o personagem.
Mas o que isto tudo tem a ver com
Conan? Bom... com o Conan diretamente
nada, mas, a primeira historia de Howard
foi um paródia com o estilo "Espada e

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Feitiçaria". Nela temos um Howard bastante
deprimido e pensando até em suicídio, mas que
acaba se envolvendo em uma aventura bizarra
onde ele e uma donzela se tornam prisioneiros
do maligno Pro-Rata, o Mago Financeiro (?)!
Para escaparem, apenas a espada de Howard e o
Homem-Aranha (pasmem) podem ajuda-los!
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CONAN: SERPENT
QUADRINHOS

WAR
Já falou-se muito sobre a Marvel estar
jogando o cimério para todo lado, e em
parte é verdade mesmo. Mas, sobre esse
crossover, uma diferença dos últimos:
Conan continua na era Hiboriana, e os
outros (Dark Agnes, Solomon Kane e o
Cavaleiro da Lua) é que vão parar lá, onde
a aventura transcorre.
A arte ao lado é capa da edição 4 feita
por Miguel Mercado.

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Creatures on the
Loose
QUADRINHOS

De 1969 à 1975 a Marvel possuia uma


linha em quadrinhos antológicos
totalmente voltada para histórias de
terror, era a Tower Of Shadows. Esta
apresentou grandes nomes como Jim
Steranko, John Buscema, Neal Adams,
Barry Smith e outros grandes artistas.
Após a nona edição esta revista teve seu
nome mudado para Creatures on the
Loose e passou a ser lar de diversas
historias de Espada e Feitiçaria. Foi numa
destas edições que Kull recebeu sua
primeira quadrinização assim também
como Thongor e Guillivar Jones. Segue
ao lado algumas capas destas edições.

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O Enigma do aco, o
filme de 1982
parte ­ 01
por Marco Antonio Collares
especial

publicado no site: www.raiolaser.net


No ano de 1982, o diretor e cineasta
John Milius decidiu levar, para a grande
tela, o mais famoso personagem de Robert
Ervin Howard: Conan, o cimério.
Howard já era conhecido como o “pai” do
subgênero literário denominado de sword
and sorcery (espada e feitiçaria). O termo
foi devidamente cunhado nos anos 1960
pelo escritor Fritz Leiber após esse aceitar
o desafio para a criação de uma designação

36
para esse tipo de literatura pelo também escritor
Michael Moorcock, criador do personagem
Elric.
O termo designaria certas aventuras
fantásticas de personagens igualmente incríveis
em mundos ficcionais, onde o sobrenatural, a
magia e as criaturas mais bizarras de nossos
mitos seriam reais e tacitamente aceitas por
todos, dos leitores aos personagens das tramas.
Milius já era um diretor talentoso, tendo
dirigido filmes do porte de O Vento e o Leão, de
1975, e Amargo Reencontro, de 1978. Além
disso, ele ficou conhecido por escrever roteiros
cinematográficos (seja como autor ou coautor),
com destaques para Perseguidor Implacável, de
1971, Mais Forte que a Vingança, de 1972,
Magnum 44, de 1973, Tubarão, de 1975,
Apocalipse Now, de 1979 (não creditado), dentre
outros. Isso sem falar em suas próprias
produções, tais como a minissérie Roma, da
HBO, o longa De Volta para o Inferno, ou
mesmo 1941: uma guerra muito louca.

O CONTROVERSO DIRETOR JOHN MILIUS

Nascido em Saint Louis, no Missouri, no


ano de 1944, Milius é filho de um sapateiro
judeu, tornando-se muito cedo um adepto
atuante do militarismo, intencionando desde
cedo uma carreira militar nos fuzileiros navais
dos EUA. Muito rapidamente, ele foi
severamente descartado pelas forças armadas
americanas devido aos seus acessos de asma,
ainda que suas paixões exageradas pelas armas e
por colocar a si mesmo e a seus companheiros
em riscos desnecessários fossem motivos
suficientes. Milius se tornou, mesmo assim, um
estrategista autodidata e também um dos
membros mais ardorosos e atuantes da National
Rifle Association, grupo deveras influente
ligado ao lobby político das armas nos EUA.
Suas ideologias giram em torno da defesa das
liberdades de expressão, da pena de morte em
caso de crimes brutais, bem como do porte de
armas para os cidadãos defenderem suas vidas e
suas propriedades. Conservador em relação a
certos costumes, anticomunista convicto, mas
liberal no que tange a outros tantos, Milius se
formou na Escola de Cinema e Televisão da
Universidade do Sul da Califórnia, sendo
comumente denunciado pelos colegas por razões
como violência contra mulheres, práticas usuais
de agressão, ameaças em ambientes de festa e
orgias regadas a bebedeiras, jogos perigosos e
conflitos. Essas acusações, claro, podem ser
exageradas devido aos seus roteiros e filmes
“testosterona”.
Segundo várias entrevistas suas, seu Conan
estaria marcado pela brutalidade e pela
selvageria inerente ao ser bárbaro, sendo Gengis
Khan um dos modelos utilizados para compor o
personagem no cinema. Aliás, uma das poucas
falas do bárbaro no filme de 1982 teria sido
atribuída ao histórico líder mongol. Trata-se da
fala em que Conan responde, a um chefe tribal
guerreiro oriental, “o que seria melhor na vida”.
A resposta teria sido retirada de uma fala
atribuída, segundo o filósofo Friedrich
Nietzsche, a Gengis Khan, o personagem que
Milius tanto adorava, com
dizeres um tanto suges-
tivos. Algo como: “O bom
na vida é esmagar nossos
inimigos, vê-los fugirem
para sempre e ouvir os
lamentos de suas mulhe-
res”.
Observando atenta-
mente, é evidente que o
filme exaltou a belico-
sidade do bárbaro Conan de Howard, tão bem
esboçada nos textos literários pulps dos anos
1930, ainda que muito da personalidade
complexa do personagem (situada entre
momentos de alegria, exaltação e melancolia)
tenha se tornado bidimensional e simplificada
na produção de 1982, em torno de uma vingança
pessoal contra aqueles que mataram os cimérios,
seu povo e seus familiares.
O filme contou com a produção da FOX em
parceria com a Universal Studios, mais a
participação dos produtores Dino e Rafaella De
Laurentis, juntos de Edward Pressman. O
roteiro original foi cunhado inicialmente por
Oliver Stone, principalmente no que concerne à
busca pelo “enigma do aço”, que de certa forma
se tornou central na obra final.
A trilha sonora foi um dos pontos altos da
produção, com a batuta do compositor greco-
americano Basil Poledouris, que, aliás, recebeu
muitos elogios da crítica pela mescla de música
clássica com uma batida poderosa e um
crescente contagiante nas cenas iniciais, quando
a ausência de diálogos por cerca de quinze a
vinte minutos foi acertadamente preenchida por
uma musicalidade até mais poderosa que
Carmina Burana.
O elenco contou com o mais popular
fisiculturista da época e talvez de todos os
tempos, o supercampeão do Mister Olympia e
do Mister Universo dos anos 1960-1970, Arnold
Schwarzenegger. Como antagonista, para
vivenciar o feiticeiro-sacerdote Thulsa Doom
(inimigo de outro personagem de Howard, o rei
Kull), foi chamado James Earl Jones, que tinha
se sobressaído como voz de Darth Vader em
Star Wars. Como nome de peso no elenco foi
chamado o ator Sir Max Von Sydon, atuando no
filme como o rei Osiric, sendo todos esses
auxiliados por um grupo de menor expressão.
Para compor o par romântico de Conan foi
chamada a linda e sensual dançarina Sandahl
Bergman, que fez a personagem Valéria da
Irmandade Vermelha, imortalizada, segundo
alguns apologistas, mais pela atuação no filme
do que pela sua participação no conto
howardiano intitulado de Red Nails. O surfista
Gerry Lopes fez um dos parceiros de Conan, o
arqueiro Subotai, enquanto que o ator oriental
Akiro fez outro aliado do cimério, o feiticeiro
Mako, ficando Ben Davidson como um dos
antagonistas físicos do bárbaro, o poderoso
Rexor.
Interessante notar que as locações foram
gravadas em Almeria, na Espanha, o que confere
ao filme uma linda fotografia, um tanto “suja” e
com conotações realistas, talvez pelos cenários
inteiros criados na produção, o que aproxima a
obra da forma como a Era Hiboriana foi
pensada por seu criador. Muitas imagens do
filme, bem como os famosos storyboards, foram
retirados das pinturas do incrível ilustrador
Frank Frazzetta, que tinha popularizado a
imagem icônica de Conan a partir dos anos 1960
em capas de livros de contos republicados, uma
das bases para a representação do personagem
nas HQs da Marvel Comics dos anos 1970 em
diante.
Para compor o cartaz de divulgação, foi
chamado um especialista no assunto, o
ilustrador Renato Casaro, que se destaca em
outros tantos cartazes promocionais de filmes,
do porte de Flash Gordon, Rambo, Dança com
Lobos, Fuga de Nova York, dentre outros.
continua na próxima edição...
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Mako iwamatsu
Dia 10 de dezembro foi aniversário de
MAKO IWAMATSU, Ator e dublador,
que nasceu no Japão em 1933 e faleceu em
21 de junho de 2006. É conhecido entre os
CINEMA

conanmaniacos principalmente por seu


papel no filme CONAN O BÁRBARO
de 1982, no papel do mago Akiro, que se
repetiu no filme seguinte, CONAN O
DESTRUIDOR. O Mago Akiro foi o
único personagem que esteve nos 2 filmes,
fora o Conan.
Além da atuação, também emprestou
sua voz para a introdução do filme.
Inicialmente, a intenção do diretor John
Milius era que Arnold Schwarzenegger

46
fosse o narrador de "Conan, o Bárbaro". No
entanto, os executivos da Universal não
gostaram de seu sotaque austríaco e escolheram
Mako Iwamatsu para o posto, uma vez que ele
também foi um grande dublador. Fica na nossa
lembrança este grande ator!
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korgoth
"Em um futuro sombrio, as grandes
séries de tv

cidades cresceram e caíram, bestas


primordiais recuperaram o deserto e
ladrões e selvagens povoaram as cidades
escassas e sujas. Do norte gelado emerge
um guerreiro conhecido como Korgoth, e
sua selvageria impiedosa pode ser sua
única chave para a sobrevivência."
Criado por Aaron Springer, Korgoth
de Barbaria foi apresentado ao publico em
junho de 2006 no Adult Swin, o canal
para animações adultas da Cartoon
Network. A ideia inicial era ser uma série,
porém, o desenho não vingou e tudo que
foi produzido é apenas o episódio piloto.

48
Korgoth é uma paródia direta de Conan e todo
o gênero de "espada & feitiçaria". Ela se passa
em um mundo pós-apocalíptico onde existem
simultaneamente tanto ciência e magia,
semelhante ao Thundarr o bárbaro.
O episódio piloto foi ilustrado por Aaron
Springer e animação foi dirigida por brilhante
Genndy Tartakovsky. A música tema do curta
foi composta por Lee Holdridge.
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vikings: battle
for asgard
"Hell, a deusa do inferno nórdico,
decidiu invadir midgard, a terra dos
gameS

humanos, com seu exército. Para salvar


Midgard, Freya, a deusa do amor, escolhe um
dos guerreiros caído, o Skarin. Este é o
escolhido por Freya a comandar os exércitos
vikings contra as forças de Hell e tentar
evitar o próprio ragnarok que destruiria
Asgard."

É… a história é bem simples… mas


mecanicamente Viking: Battle for Asgard
é um jogo bem ambicioso. Lançado em

52
março de 2008 pela SEGA, o jogo apresentava 3
grandes ilhas para explorar livremente no
melhor estilo "mundo aberto" e às vezes há
tantos inimigos na tela para lutar que deixaria
até a franquia Dynasty Warriors com ciúmes. O
jogo é basicamente um action/adventure com
alguns momentos de estratégia stealth. Tudo se
resume em invadir bases inimigas soltar aliados
e, ao final de cada fase, partir para uma grande
batalha. Grande mesmo. Existe alguns
movimentos de finalizações para o combate,
então se prepare para ver membros decepados,
cabeças decapitadas e tudo mais.
O game peca em alguns quesitos de
jogabilidade…. Como a falta de montaria para
percorrer longas distâncias, missões repetitivas
ou alguns comandos um pouco confusos no
controle. Mas nada disto é em si algo que
estrague a experiencia. A maior crítica com
certeza vai para a história que se resume apenas
aquele primeiro parágrafo. Não tem NPC legais
ou marcantes, nem mesmo há grandes diálogos,
aliás, o próprio Skarin tem 0 de personalidade.
Sequer falar ele fala.
Ainda sim é um game que tenho pleno
carinho! Tanto pela ambientação (tão perto ali
do que conhecemos como espada e feitiçaria)
como pela própria diversão que ele promove.
Merecia e muito uma novo olhar da SEGA.
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fritz leiber
Fritz Leiber no Brasil pela Sagen
Editora!! O escritor que literalmente
LITERATURA

cunhou o termo "Espada & Feitiçaria" e


escreveu as "Crônicas de Lankhmar"! Um
dos maiores nomes dentro do gênero.
Segue abaixo o anuncio feito pela própria
editora Sagen:
"Estamos orgulhosos em anunciar que a
Sagen Editora é a atual detentora dos
direitos de publicação em português dos
contos de Fafhrd e Gray Mouser, que
começará com a publicação do livro “Swords
and Deviltry”, que inclui a famosa história
“Ill Met in Lankhmar”, vencedora do

56
Nebula 1970 e Hugo 1971
em sua categoria. Toda a
publicação será feita com
um projeto à altura do
autor, priorizando a
qualidade em todos os
sentidos.
Fritz Reuter Leiber Jr.
era um escritor americano
de fantasia, horror e ficção
científica. Além de ser considerado um dos jovens
autores mais interessantes a vir da órbita de H.P.
Lovecraft, tendo trocado correspondência
intensamente com este em seu último ano de vida,
sendo que Lovecraft aproveitou esse ano para
incentivar e influenciar o desenvolvimento
literário de Fritz Leiber.
Junto com Robert E. Howard e Michael
Moorcock, Leiber é considerado um dos pais da
Espada e Feitiçaria, sendo que ele criou o próprio
termo “Espada e Feitiçaria”.
Ele encontrou sua maturidade como autor com
a dupla formada pelo bárbaro Fafhrd e o ladrão
Gray Mouser, e retornou à série em diversos pontos
da carreira, concluindo em uma série de sete livros
compilando todas as histórias dos personagens. Em
um ponto, esses personagens se tornaram tão
influentes que Leiber afirmou que vivia
confortavelmente com os royalties recebidos da
TSR por licenciar o material de Fafhrd e Gray
Mouser para o RPG Dungeons & Dragons.
Leiber ganhou múltiplos prêmios, incluindo
Hugos, Nebulas, World Fantasy Awards e
inúmeros outros. Ele foi indicado por S.T. Joshi, o
maior especialista e historiador de Lovecraft, por
ter escrito a melhor história baseada nos Mitos de
Cthullu com “The Sunken Lands”, uma história de
Fafhrd e Gray Mouser. Ele foi indicado pela World
Science Fiction Convention como o segundo maior
autor de fantasia de todos os tempos, atrás apenas
de J.R.R. Tolkien.
Sua influência sobre a fantasia é imensa, sendo
que ele criou a figura do ladino na fantasia e no
RPG com o personagem Gray Mouser, além de ser
uma imensa influência individual sobre grandes
autores, como Terry Pratchett, que baseou Ankh-
Morpork em Lankhmar e inseriu personagens que
representam Fafhrd (Bravd) e Gray Mouser (The
Weasel, ou Manhoso na versão brasileira da editora
Conrad) literalmente na cena de abertura do
primeiro livro da série Discworld."
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ARTES E ARTISTAS

Breogan Alvarez
O artista espanhol Breogan Alvarez é
um grande fã de Robert E. Howard, e isso
se traduz em suas belas ilustrações
baseadas nos contos de Conan. Um
grande traço realmente! Um dia a Marvel
aprende e volta a utilizar artistas deste
nível para suas capas de Conan.

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ARTES E ARTISTAS

arthur asa
Este híbrido de bárbaro com crocodilo
(ou seria jacaré?) suicida é um trabalho de
Arthur Asa, artista freelance mexicano.
Um belo traço, excelente textura e uma
boa escolha de cores!

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ARTES E ARTISTAS

bb sams
Bela arte de BB Sams para a capa do
fanzine AMRA Volume 2 #61, março de
1974. Esse fanzine, famoso nos anos 60 e
70, ganhou o Prêmio Hugo de Melhor
Fanzine nos anos de 1964 e 1968.

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ARTES E ARTISTAS

sanjulian
Manuel Sanjulian e suas cores vivas,
mesmo na neve!

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