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João Goulart foi o vigésimo quarto presidente da história do brasil, ele se tornou
presidente em 1963. Goulart presidiu um brasil que passava por uma forte crise de
dívida externa, no fundo internacional monetário advinda do ano anterior; uma queda
do produto interno bruto de quase dois por centro, uma inflação de mais de cinquenta
por cento. Para combater a crise, João Goulart se virou para dois nomes de expressão
para trabalhar em seu novo governo: o economista Celso furtado, que teve como seu
papel tratar do desenvolvimento econômico do Brasil e Santiago Dantas, para assumir
o ministério da fazenda.
O plano trienal foi criado para controlar a inflação e retornar com o crescimento
econômico. Ele foi pensado em duas partes, ao qual a primeira exigia uma série de
imposições do Fundo Monetário Internacional (FMI) para uma recuperação da
economia brasileira; cortando gastos, aumentando arrecadação. A segunda parte
seria impor reformas de base; sendo elas um conjunto de reformas propostas pelo
Celso Furtado pra alavancar o desenvolvimento, principalmente, do industrial
brasileiro e da sociedade. As reformas de base eram bastante progressivas, visto que
buscavam diminuir juros dos bancos, ampliar créditos para facilitar o acesso da
população, uma reforma fiscal que aumentava impostos para os mais ricos, uma lei
de remessa de lucros que dizia que de tudo que uma multinacional produzisse noventa
por centro teria que ficar no Brasil e apenas dez por cento poderiam ser vendidas para
o exterior (sendo obrigadas a reinvesti-los no Brasil) e também a reforma agrária.
Essas reformas não contavam com o apoio do Congresso (as pessoas mais
conservadoras; da direita) e contavam com o apoio de militares de baixa patente, ligas
camponesas, etc.