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- A AR desempenha um papel crucial na apreciação da ação governativa, especialmente no que

concerne às finanças publicas e ao processo orçamental. Desempenha também o papel de


esclarecer os cidadãos e cidadãs sobre o OE.

- Tencionamos um orçamento q desenvolva a economia, estimule a criação e manutenção de


emprego, incentive ao investimento publico e privado, garanta a estabilidade fiscal e que
responda aos desafios que este com eles seculo nos deparamos, sejam eles a tão importante
renovação e reforço dos laços internacionais, seja o combate conjunto às alterações climativas

- o valor previsto para as receitas correntes não é igual ao somatório da distribuição das
mesmas, é superior – 33 948 321 846 (onde esta este dinheiro q sobra?) ; o mesmo acontece
nas despesas previstas no OE relativamente à Administracao central – o valor é inferior: 54 315
125 440 previstos

- esclarecimento sobre artigo 3/1 aliena 3 sobre os 4 mil milhões de euros q estão alocados aos
juros e outros encargos

- saldo orçamental primário superior, ou seja, as receitas do estado são superiores às despesas
do estado –

------- as nossas receitas correntes estão a depender muito do peso dos impostos

- muito valor em passivos financeiros nas despesas de capital – tiro no pé – os passivos


financeiros representam cerca de 75% do capital, isto significa que 75% de despesas de capital
são despesas q n geram retorno – devia ser alocadas mais dotações à aquisição de bens de
capital e aos ativos financeiros, uma vez que estes sim podem trazer retorno financeiro

- sendo assim, ao termos despesas q sabemos q podem gerar retorno financeiro, talvez o
montante de vendas de bens e serviços correntes poderá aumentar (reitas correntes) e
poderíamos diminuir o peso dos impostos tanto diretos como indiretos

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