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Os seres humanos são criaturas bastante emotivas por natureza e durante o dia

experenciamos várias emoções.


Pensem no vosso dia até agora, conseguem identificar os momentos em que sentiram
se felizes para lidar com pessoas e outros momentos em que preferiam ser deixados
em paz? Agora imaginem esconder todas as vossas emoções que sentiram , para
quem já trabalhou ou que ainda trabalha, esconder tais emocoes durante 8 horas ou
mais de trabalho? Isso é o que muitos profissionais precisam de fazer todos os dias.
Pessoalmente podem até se sentirem tristes, zangados ou ate com medo mas no
trabalho é necessário adotar esta persona( uma profissão que envolve esconder os
seus sentimentos que interfiram com o trabalho).
Existe 3 tipos de trabalho emocional:
A atuação superficial exige que um indivíduo exiba sinais físicos, como sorrir, que
reflitam as emoções que os clientes desejam experimentar. (Uma cabeleireira infantil
cortando o cabelo de uma criança que chora pode sorrir e agir com simpatia sem
realmente sentir isso. Nesse caso, a pessoa está engajada na atuação superficial.)
A atuação profunda leva a atuação superficial um passo adiante. Desta vez, em vez de
fingir uma emoção que um cliente pode querer ver, um funcionário tentará ativamente
experimentar a emoção que está exibindo. Essa tentativa genuína de empatia ajuda a
alinhar as emoções que se está experimentando com as emoções que se está
exibindo. (O cabeleireiro das crianças pode simpatizar com a criança, imaginando
como deve ser estressante para alguém tão pequeno ficar constrangido em uma
cadeira e estar em um ambiente desconhecido, e o cabeleireiro pode genuinamente
começar a se sentir triste pela criança.)
A atuação genuína ocorre quando os indivíduos são solicitados a exibir emoções que
estão alinhadas com as suas próprias. (Se um trabalho requer atuação genuína,
menos trabalho emocional é necessário porque as ações são consistentes com
sentimentos verdadeiros. )

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