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GOIÂNIA, 2012
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PAULO ROBERTO MACIEL
GOIÂNIA, 2012
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EQUIPE DE PESQUISADORES:
INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS:
Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO)
Universidade Federal de Goiás (UFG)Núcleo de Estudos em Saúde
Coletiva(NESC)
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 05
2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................... 13
3. OBJETIVOS ....................................................................................................................... 14
3.1 Objetivo Geral .................................................................................................................. 14
3.2 Objetivos Específicos ....................................................................................................... 14
4. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................ 15
5. METODOLOGIA ................................................................................................................ 18
5.1. Tipo de Estudo .................................................................................................................. 18
5.2. Cenário de estudo ............................................................................................................. 18
5.3. Período de estudo.............................................................................................................. 18
5.4. Sujeitos da pesquisa .......................................................................................................... 18
5.5. Amostragem...................................................................................................................... 19
5.6. Procedimento de coleta de dados...................................................................................... 19
5.7. Instrumentos de coleta ...................................................................................................... 19
5.8. Análise dos Dados ........................................................................................................... 19
5.9. Aspectos éticos legais ....................................................................................................... 20
6. CRONOGRAMA ................................................................................................................ 21
7. ORÇAMENTO .................................................................................................................... 22
8. REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 23
ANEXOS ................................................................................................................................. 26
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1. INTRODUÇÃO
As taxas de mortalidade por homicídio entre os homens são três vezes mais altas
do que entre as mulheres. Os números mais altos de homicídios no mundo são encontrados
entre homens de 15 a 29 anos, seguidos de perto por homens de 30 a 44 anos (BRASIL,
2010).
Assim como os homicídios, os suicídios também contribuem para aumentar os
números de mortes por causas externas. Em todo o mundo, os suicídios tiraram a vida de
cerca de 815 mil pessoas em 2000. Mais de 60% de todos os suicídios ocorreram entre
homens, e mais da metade na faixa etária de 15 a 44 anos. Tanto para homens quanto para
mulheres, as taxas de suicídio aumentam com a idade e são as mais altas entre os indivíduos
com 60 anos ou mais (BRASIL,2010 ).
A questão dos homicídios é particularmente grave na região das Américas, uma
vez que os três países com maiores taxas de mortalidade por homicídios, a partir dos dados
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estimados para o ano 2000 são: Colômbia, El Salvador e Brasil, em ordem decrescente
(GAWRYSZEWSKIA, KAHNB, MELLO-JORGE, 2005).
A contribuição das armas de fogo para o crescimento dos homicídios no Brasil
pode ser evidenciada pelo aumento significativo de sua participação como causa de mortes
por causas externas (PERES, 2004). A taxa padronizada de mortalidade por arma de fogo
cresceu no Brasil, de 1980 a 2003, quase quintuplicando entre homens de 15 a 29 anos de
idade (SOARES FILHO et al.,2007).
A arma de fogo :
O termo ‘arma de fogo’ usado neste trabalho refere-se a todo objeto que possui a
característica de produzir efeito de lesão ou lesões perfuro-contundentes,ou seja, as que
causam ao mesmo tempo, perfuração e ruptura de tecido, com ou sem laceração e
esmagamento . São as armas de interesse da balística forense (CHEMELLO,2007).
De acordo com CHEMELLO (2007, p.2) “A arma de fogo é, em essência, uma
máquina térmica. Sua utilização independe da força física (excetuando a força relacionada
com o pressionamento do gatilho) e, como não poderia deixar de ser, baseia-se nos princípios
da termodinâmica. A arma é constituída pelo aparelho arremessador ou arma propriamente
dita, a carga de projeção (pólvora) e o projétil, sendo que estes dois últimos integram, na
maioria dos casos, o cartucho” (Fig.1).
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Os ferimentos provocados por projétil de arma de fogo (ferimentos por PAF) são
geralmente classificados como ferimentos provocados por projétil de baixa velocidade, cuja
velocidade média do projétil é de 600 metros por segundo, e ferimentos de alta velocidade ,
cuja velocidade média do projétil é maior que 600 metros por segundo.Os ferimentos de baixa
velocidade são usualmente causados por armas de porte manual , que estão mais presentes no
meio urbano e entre a população civil.Os ferimentos são geralmente menos severos quando
comparados aos ferimentos provocados por projétil de alta velocidade, os quais são causados
por armas militares ou de caça (LICHTE et al.,2010)
São, portanto, diferentes as lesões causadas por projétil de armas de fogo (PAF)
no meio urbano das lesões causadas nos períodos de guerra. As que ocorrem no meio urbano
são lesões por armas de baixo calibre (baixa velocidade), ao passo que as armas de guerra são
de grosso calibre e alto impacto, apesar de hoje estarmos vendo lesões no meio urbano
causadas por armas de fogo de alto impacto, como é o caso do fuzil AR-15 e o revólver de
calibre 357 Magnum (DOMIT K., 1997). São armas, cujo calibre é de uso restrito no Brasil,
só podendo ser utilizadas por militares, policiais e atiradores devidamente autorizados.
Ao longo do tecido por onde o projétil passa no corpo humano, duas áreas de
interesse devem ser identificadas : a cavidade permanente e a cavidade temporária (Fig.2).
Com bala de baixa velocidade a destruição tecidual se faz com sua ação direta
sobre o tecido e sua área adjacente , sendo proporcional ao tamanho do projétil. Com a bala
de alta velocidade a expansão(cavitação) lateral do ferimento é mais importante.Após
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passagem do projétil uma expansão lateral transitória de até 10 à 40 vezes o diâmetro da bala
pode ser alcançado.Em tecidos elásticos, como músculos,vasos sanguíneos e pele, por
exemplo, o tecido pode se afastar e se recolher após passagem da bala. Em casos de tecidos
inelásticos, como por exemplo, fígado e ossos, fraturas e destruição tecidual podem ser a
consequência.
Segundo (BARTLETT,2003) , o mais importante para se avaliar a gravidade de
um ferimento por projétil de arma de fogo (ferimento por PAF) não é tão somente a
velocidade do projétil, mas a eficiência na transferência de energia, a qual depende das
características físicas do projétil, incluindo sua deformação e fragmentação, energia cinética,
estabilidade, perfil de entrada, trajeto através do corpo e a característica dos diversos tecidos.
DEITCH (1984) num estudo em 85 pacientes com 112 ferimentos por arma de
fogo já observara diferença na gravidade dos ferimentos provocados por diferentes armas de
fogo. Em seu estudo verificou que quanto mais grave a destruição tecidual maior era o tempo
de internação hospitalar e que a presença ou ausência de lesão neural era determinante para a
incapacidade funcional das extremidades.Por outro lado, verificou que nem lesões vasculares,
nem ósseas resultavam em deficiência permanente das extremidades.
LICHTE et al.,(2010) fizeram uma pesquisa bibliográfica sobre ferimentos por
PAF com base de dados do Medline utilizando o Pubmed e chegaram as seguintes
conclusões:
➢ TRONCO ; pacientes atendidos com ferimentos por arrma de fogo (
ferimentos por PAF) no tronco dependem mais da estabilbidade
hemodinâmicado no atendimento inicial. Enquanto que, pacientes instáveis
hemodinâmicamente necessitam de tratamento cirúrgico de imediato, como
toracotomia ou laparotomia, pacientes estáveis hemodinânicamente podem ser
tratados com procedimentos cirúrgicos menores (por exemplo, drenagem
torácica) ou mesmo conservadoras (observação).
➢ CRÂNEOENCEFÁLICO: o tratamento de ferimentos da região
cranioencefálica segue o protocolo de tratamento para traumatismo
crâneoencefálico (TCE) : fístulas liquóricas devem ser fechadas e hematomas
expansivos devem ser drenados. O procedimento invasivo de medida da
pressão intracraneana pode ajudar na detecção precoce de um aumento na fase
inicial.
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➢ COLUNA : os ferimentos da coluna vertebral com ou sem lesão da medula
espinal podem ser tratados conservadoramente, sendo que em casos de lesão da
coluna vertebral baixa (T12 à L4) com déficit neurológico incompleto uma
descompressão pode melhorar o prognóstico.O uso de corticosteroides não é
recomendado.
➢ FRATURAS : as fraturas devem ser tratadas conforme protocolos já
estabelecidos : protocolo de fratura fechada para ferimentos de baixa energia, e
protocolo de fratura exposta para ferimentos de alta energia.
➢ USO DE ANTIBIÓTICOS : o uso de antibióticos é controverso e depende
muito da preferência do cirurgião , exceto nos casos de ferimento
crâneoencefálico , intestinal, articular ou com dano excessivo de partes moles.
Ressalta-se que os ferimentos por arma de fogo (ferimentos por PAF) podem
resultar em vítimas com lesões irreversíveis, inaptas ao trabalho ou que necessitem de
cuidados com a saúde por meio de internação hospitalar, uso de medicações, reabilitação
física e mental, enfim, acarretam em aumento do uso do Sistema de Saúde e da Previdência
Social, elevando os custos com a saúde e prejudicando o desenvolvimento do país
(CARVALHO et al., 2007).
De acordo com ANDRADE et al. (2012, p. 22), “o custo do tratamento das
vítimas decorrentes de causas externas no Brasil em 2004, foi estimado em 2,2 bilhões de
reais. Isso sem levar em consideração os prejuízos econômicos causados pela ausência no
trabalho e diminuição da produtividade e os impactos sociais e psicológicos de difícil
mensuração”.
Voltando a questão da violência estudos revelam uma distribuição socioespacial
desigual, sendo que as maiores taxas de homicídios ocorrem em populações com piores
condições de vida (VIANA, 2012).
Homens jovens, negros (pardos + pretos) e pobres são as principais vítimas e os
principais agressores na comunidade, ao passo que mulheres e crianças negras desfavorecidas
são as principais vítimas da violência doméstica. As diferenças regionais são também
significativas. Além dos determinantes socioculturais, parte da violência no Brasil tem sido
associada ao uso indevido de álcool e drogas ilícitas e à ampla disponibilidade de armas de
fogo (RAMOS DE SOUZA, 2006)
Devido ao grande numero de mortes provocadas pelas armas de fogo foi aprovada
pelo congresso Nacional, em dezembro de 2003, uma lei para a regulamentação do uso de
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armas de fogo, chamada estatuto do desarmamento, dentro das diretrizes da Política Nacional
de Redução de Acidentes e Violências formulada em 2001(GAWRYSZESKI, 2007a).
Em 2006, o Ministério da Saúde (MS) implantou o Sistema de Vigilância de
Violências e Acidentes em Serviços Sentinela – VIVA, por meio da Portaria MS/GM nº
1.356, de 23 de junho de 2006 (BRASIL, 2011b). Esse sistema visa dar maior visibilidade a
magnitude das violências e acidentes no país e identificar os fatores associados a esses
agravos (GAWRYSZESKI, 2007b).
Goiânia aderiu ao fluxo de informações da Rede de Serviços Sentinela de
Vigilância de Violências Acidentes, VIVA 2006. Segundo Mascarenhas (2009, p. 18) “é
importante e necessário se obter dados sobre os eventos violentos que, embora não fatais, são
responsáveis por grande demanda aos atendimentos prestados pelos serviços de urgência e
emergência e que são notificados pelos serviços de emergência do Sistema VIVA no Brasil”.
Desde a década de 80, Goiânia vem apresentando altos índices de mortalidade
por causas externas (MINAYO, 1993). Atualmente, em Goiás segundo jornal “O Popular”, na
sua edição do dia 02/05/2012, a taxa média de homicídios por 100 mil habitantes em Goiânia
passou de 34,6 em 2010 para 38,3 em 2011, um aumento de 3,7 pontos. Em 2011 Goiânia
bateu recorde histórico no número de homicídios. O tolerável pela Organização Mundial de
Saúde (OMS) é de até 10. Além das mortes existe o problema das sequelas provocadas pelos
ferimentos que levam à prejuízos econômicos, ausência no trabalho e diminuição da
produtividade e impactos sociais e psicológicos de difícil mensuração (ANDRADE et
al.,2012).
Partindo da hipótese, que os principais grupos de risco são as pessoas que moram
nas regiões metropolitanas e interior, são jovens, sem qualificação profissional, de baixa renda
e em associação com uso excessivo de álcool ou drogas seguindo o perfil mundial (REISS,
1993), as estratégias de prevenção e vigilância em saúde deverão se direcionar para esses
grupos populacionais.
Variáveis como idade, sexo, cor, estado civil, local de moradia, local da
ocorrência do acidente, profissão, grau de escolaridade e renda são dados importantes nesse
estudo para podermos avaliar o problema do ponto de vista da saúde pública e dessa forma
podermos ajudar as autoridades à estabelecer estratégias para poder minimizá-los.
O hospital de Urgências de Goiânia ( HUGO ) é a principal porta de entrada de
pessoas com ferimentos por arma de fogo, que ocorrem em Goiânia e região
metropolitana,assim como de vários municípios do interior de Goiás. Desta forma o HUGO
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oferece uma amostra representativa da situação com relação à morbidade e mortalidade por
armas de fogo no estado de Goiás . O hospital faz parte da rede VIVA SENTINELA do
Ministério da Saúde.
Este trabalho procura dar uma pequena contribuição sobre o conhecimento da
violência causada por armas de fogo na cidade de Goiânia e demais municípios do interior de
Goiás.
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2. JUSTIFICATIVA
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3. OBJETIVOS
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4. REFERENCIAL TEÓRICO
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violência a falta de capital social, ausência de direito à saúde , à educação,à cultura e ao laser.
O autor cita como forte fator de proteção à violência a estabilidade da população
em seu bairro, a qual leva à uma maior coesão social e disposição dos moradores para agirem
em prol do bem comum e até para intervir de forma a evitar atos de violência CARDIA
(2002).
Segundo PERES (2004) na população masculina, os homicídios por arma de fogo
estão significativamente correlacionados com densidade domiciliar, coleta de lixo, renda
nominal média, escolaridade e IDH.
Isto ocorre porque a diferença e a exploração são o fundamento de nossas
sociedades.
De acordo com (Zaluar,1996) no Brasil, o tema da violência urbana torna-se, cada
vez mais, objeto de preocupação nacional. Um dos pontos é que seu crescimento deve ser
analisado levando-se em conta o fato de que vivemos em um sistema globalizado. Todavia,
existem particularidades e fragmentações locais que podem nos auxiliar a entender as
diferenças na forma como a violência urbana se manifesta nacionalmente, regionalmente ou
localmente. Daí a importância dos estudos e pesquisas que procuram interpretar essas
especificidades, articulando-as com análise dos fatores mais gerais do sistema.
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5. METODOLOGIA
Critérios de Inclusão
Critérios de Exclusão
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prontuários abertos, portanto, não farão parte do estudo.
5.5. Amostragem
Serão selecionados para o trabalho todos os pacientes que sofreram algum tipo de
lesão por arma de fogo que forem atendidos no Hospital de Urgências de Goiânia num
período estimado de três meses. Serão escolhidos todos os prontuários dos pacientes atingidos
por arma de fogo e que não evoluíram para óbito no atendimento inicial. A expectativa é de
que pelo menos 100 prontuários sejam selecionados.
Com vistas ao cumprimento dos aspectos éticos e legais necessários para pesquisa
envolvendo seres humanos, preconizados pela Resolução 196/96 do Conselho Nacional de
Pesquisa (BRASIL, 1998), o projeto será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa do
Hospital de Urgências de Goiânia ( Anexo A ).
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6. CRONOGRAMA
2012 2013
ITENS
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR
Levantamento
Bibliográfico
Análise e parecer
ético CEP/HUGO
Coleta de dados
Tabulação dos dados
Análise dos dados
Apresentação para
Banca
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7. ORÇAMENTO
OBS: Todo o custo necessário para a realização do trabalho será arcado pelos seus integrantes
22
8. REFERÊNCIAS
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57.
CARDIA, Nancy and SCHIFFER, Sueli. Violência e desigualdade social. Cienc. Cult.
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DEITCH EA,GRIMES WR: Experience with 112 shotgun wounds of the extremities. J
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23
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ANEXOS
ANEXO A
Goiânia, de de 2012.
Para:
Confirmamos que:
Atenciosamente,
______________________
….../Pesquisador responsável
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ANEXO B
PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO
Prontuário.:
Região acometida:
Lesões associadas:
Traumatismo torácico ( )
Traumatismo crânio-encefálico ( )
Complicações precoces:
ANEXO C
27
28
ANEXO D
29