Pilhas e baterias funcionam através da transferência espontânea de elétrons de um metal oxidante para um metal redutor através de um fio condutor, gerando uma reação redox. Uma pilha comum como a de Leclanché contém zinco como o polo negativo que se oxida e dióxido de manganês no polo positivo que se reduz, gerando uma corrente elétrica.
Pilhas e baterias funcionam através da transferência espontânea de elétrons de um metal oxidante para um metal redutor através de um fio condutor, gerando uma reação redox. Uma pilha comum como a de Leclanché contém zinco como o polo negativo que se oxida e dióxido de manganês no polo positivo que se reduz, gerando uma corrente elétrica.
Pilhas e baterias funcionam através da transferência espontânea de elétrons de um metal oxidante para um metal redutor através de um fio condutor, gerando uma reação redox. Uma pilha comum como a de Leclanché contém zinco como o polo negativo que se oxida e dióxido de manganês no polo positivo que se reduz, gerando uma corrente elétrica.
Pilhas e baterias: trata-se de dispositivos que transformam energia química
em energia elétrica de modo espontâneo.
Seu funcionamento baseia-se na transferência de elétrons de um metal que
tem tendência de ceder elétrons para um que tem tendência de ganhar elétrons, ou seja, ocorrem reações de oxidorredução. Essa transferência é feita por meio de um fio condutor.
Um exemplo é a pilha seca de Leclanché, também chamada de pilha ácida ou
pilha comum, que é formada basicamente por um envoltório de zinco separado das demais espécies químicas que compõem a pilha por meio de um papel poroso.
Esse zinco corresponde ao polo negativo da pilha ou ânodo, pois sofre
oxidação, perdendo dois elétrons. O polo positivo (cátodo) é formado por uma barra de grafita, que está instalada no meio da pilha, envolvida por dióxido de manganês (MnO2), carvão em pó (C) e uma pasta úmida com cloreto de amônio (NH4Cl), cloreto de zinco (ZnCl 2) e água (H2O). Os elétrons perdidos pelo zinco são conduzidos por essa barra de grafita até o manganês, ocorrendo a redução do dióxido de manganês (MnO2) a trióxido de manganês (Mn2O3):
Antioxidantes: Os agentes redutores são as espécies químicas que
possuem uma tendência muito grande de sofrer oxidação (perder elétrons), por isso, causam a redução de outra espécie. Assim, essas substâncias podem ser usadas para sofrer oxidação no lugar de outras, sendo chamadas de antioxidantes por essa razão.
Além do seu uso pela medicina e pela indústria farmacêutica, os antioxidantes
são muito usados pela indústria alimentícia para conservação. A vitamina C (ácido ascórbico), por exemplo, é um poderoso agente oxidante, tanto que se adicionarmos um suco de laranja sobre uma maçã, esta não se oxida, o que aconteceria se a maçã estivesse sozinha exposta ao ar. Veja mais detalhes sobre isso no texto Atuação da vitamina C como agente redutor.