Relatório de Plagio Cannabis

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Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo
de entrada com um documento encontrado na internet (para "Busca em arquivos da internet") ou do
arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador (para "Pesquisa em arquivos locais"). A
quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo
comparados. Quanto maior a quantidade de termos comuns, maior a similaridade entre os arquivos. É
importante destacar que o limite de 3% representa uma estatística de semelhança e não um "índice de
plágio". Por exemplo, documentos que citam de forma direta (transcrição) outros documentos, podem ter
uma similaridade maior do que 3% e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio. Há sempre a
necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou
não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências
bibliográficas. Para cada par de arquivos, apresenta-se uma comparação dos termos semelhantes, os
quais aparecem em vermelho.
Veja também:
Analisando o resultado do CopySpider
Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio?
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http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/562/1/Monografia -
Daniel Alves.pdf
https://www.monografias.com/pt/docs/GESTAO-FINANCEIRA-
Anhembi-Morumbi-Atividade-03-F3QMBDDHD9JF
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Tecnol%C3%B3gicas/Engenharia-
Mecatr%C3%B4nica/UNIVERSIDADE-PAULISTA-UNIP-
ATIVIDADE-PR%C3%81TICA-SUPERVISIONADA-13506.html
https://www.todamateria.com.br/hidrocarbonetos
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-
paulista/direito-civil/aps-5o-4o-semestres-2022/27783063
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https://www.unip.br/universidade
https://www.unip.br/universidade/infraestrutura/norte.aspx
https://www.arthritis.org/health-wellness/treatment/treatment-
plan/disease-management/steps-toward-ra-treatment

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Arquivo 1: APS cannabis.pdf (2304 termos)
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Termos comuns: 211
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UNIVERSIDADE PAULISTA
PRISCILA RODRIGUES SPINA RA:N5552A0
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Cannabis saativa
Universidade Paulista - UNIP campus norte

2022

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Cannabis saativa
Trabalho de APS apresentado ao curso de

Farmacia da UNIVERSIDADE PAULISTA, como
requisito parcial para a conclusão do 6º semestre
do curso de farmacia.

2022
RESUMO
Sabendo da importancia da descoberta de novas estruturas quimicas para
auxiliar a industria farmaceutica na obtenção de novos farmacos, visando o menor
efeito adverso possivel, essa APS visa promover a importancia da cannabis sativa e
seu uso terapeutico para diversos tratamentos e utilização da forma fitoterapica,
visando o uso seguro dos Canabinóides e como minimizar os efeitos adversos do

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Tetra-hidrocanabinol.
Nesta APS será apresentada a história da Cannabis a sua importância para diversas
patologia e como evitar as suas propriedades toxicológicas, tendo em mente o uso
das suas propriedades principalmente para os usos em propriedades psicoativos e
não psicoativos, dos seus análogos e dos recetores canabinóides (CB1 e CB2), que
auxilia no tratamento de determinadas patologias, tais como; epilepsia, dor crônica,
esclerose multiplas, cancêr, diabetes, alzheimer, entre outras.
Sendo assim, é necessário mais estudos voltado ao uso medicinal da cannabis e
mais disseminação da informação para a legalização do uso da cannabis para o
auxilio no tratamento destas patologias.
Palavras-chave: Cannabis, cannabis sativa.

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
HISTÓRIA DA MACONHA 5
CANNABIS SATIVA 7
Uso medicinal da cannabis 8
Aplicações terapêuticas. 8
Efeitos secundário, tolerância e dependência 9
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
Tendo em vista a grande dificuldade de obtenção de novas estruturas
químicas para bases de novos agentes terapêuticos da indústria farmacêutica;
durante um longo período tivemos o uso quase que exclusivo das plantas como
matéria prima para terapias de uso convencional do homem.
Ainda que vários estudos tenham salientado a sua efetividade como relaxante
cerebral e muscular, toda via, ainda existem muitos pejorativos de que a cannabis é
uma via de entrada para drogas ilícitas mais pesadas, levando a dependência da
Cannabis sativa quanto dos demais entorpecentes.
Com a descoberta dos canabinóides endógenos (substancias produzidas pelo
nosso próprio organismo) houveram diversos estudos baseados no seu potencial
clinico. Tendo em vista que em alguns países temos como opção farmacológica os
derivados da canabis como um grande potencial para o tratamento da dor e
aumento do apetite. Rimonabant foi o primeiro medicamento fundamentado nos

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canabinóides endógenos, sendo ele um medicamento destinado para o controle da

obesidade, entretanto o mesmo foi retirado por questão de segurança, o Rimonabant
era um medicamento antagonista do receptor CB1.
Por outro lado, tendo em vista que na maioria dos países a Cannabis é
considerada como uma droga ilícita capaz de causar danos ao organismo, temos
que levar em consideração todos os estudos sobre a substancia, visando os seus
benefícios contidos em todas as partes da planta, seja caule, flor e folhas.
4
2 HISTÓRIA DA MACONHA
Utilizada desde antes de Cristo, inicialmente sua fibra era utilizada para a
produção de cordas e de tecidos, tão necessários para as amarras dos navios.
Denominada como fumo-de-angola, a cannabis foi trazida para o Brasil por
volta de 1549 pelos escravos.
A referência datada mais antiga de uso medicinal da cannabis é de 2727 A.C.
onde o imperador Shen Nong da china, exalta os grandes poderes medicinais da
cannabis.4
Já nos Estados Unidos, há registros da plantação da cannabis desde o século
XVII, onde a mesma era utilizada para a fabricação de papel, corda e roupas. Sendo
adicionada na farmacopeia dos E.U.A por volta de 1850 e sendo prescrita até cerca
de 1942 como um analgésico para o tratamento de dores como: reumatismo, dores
de parto, cólicas menstruais e até mesmo enjoos.
Entretanto, na década de 30, através de uma campanha dirigida pelo
departamento de narcóticos dos estados unidos denominou a cannabis como uma
substancia potencialmente nociva ao metabolismo, não levando em conta o seu
potencial e sem estudos mais elaborados para comprovar a efetiva dependência
sobre a substancia. O que leva a década de 80, á uma guerra declarada a drogas,
levando a punição penal para usuários e vendedores da substancia. Levando os
Estados unidos a combater militarmente países como Nicarágua e a Colômbia
para intervir contra a erradicação das substancias ilícitas.
No Brasil, estima-se que a cannabis chegou por volta do século XIX, trazida
pelos portugueses para o Brasil para a produção do cânhamo, produto utilizado na
indústria têxtil.
Tendo em vista que os portugueses já faziam uso na cannabis para a
produção de velas dos barcos, papeis, rejunte de madeira e cordas. Então podemos
afirmar que a cannabis veio junto com os portugueses, porém historicamente á essa
divisão da origem da cannabis no Brasil já que também temos provas datadas de
uso da cannabis pelos escravos como forma recreativa.
No ano de 1830 a cannabis foi proibida no brasil, tanto o seu uso como
importação. Embora o governo tenha voltado atrás em 2006 e tornou o uso pessoal
como não penalizável.
Tivemos grandes avanços em relação ao uso medicinal da cannabis no brasil,
2014 foi um ano muito importante para todos que apoiam a causa e reconhecem os
benefícios do canabinoides no brasil, traçando uma linha do tempo podemos colocar

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da seguinte forma: janeiro tivemos a realização da 1ª Reunião Pública da Diretoria

Colegiada que visava abordar a classificação da canabinóide Canabidol, como
5
resultado foi obtido aprovação por unanimidade que a substancia deixa-se de ser
proscrito para entrar na lista de controle especial para importação.
A FIOCRUZ anunciou recentemente um projeto de pesquisa que trata da
cannabis para o uso medicinal, o projeto se deu principalmente a grande demanda
de mães que buscam o tratamento à base de canabidiol para crianças com epilepsia
refrataria, cuja a endemia que apresenta maior resistência ao tratamento
convencional.
A apepi é uma associação criada por mães de crianças na condição de
epilepsia refrataria, que visam o protesto pacifico para a aceitação e inovação de
meios de tratamentos a base da cannabis sativa para uma melhor qualidade de vida
para essas crianças tendo em vista a eficácia do tratamento.
Não podemos negar o avanço que a justiça Brasileira já alcançou em relação
a cannabis sativa, mas ainda temos um longo caminho pela frente quando o assunto
é cannabis e a falta de estudos dirigidos sobre o tema e como poderemos conduzir
novos ensaios sobre os benefícios dos canabinóides.
6
3 CANNABIS SATIVA
A cannabis sativa é uma planta dióica, ou seja, é uma planta diferenciada
entre planta macho e planta femêa, a cannabis sativa é rica em compostos
químicos, cerca de 400 compostos dentre eles temos: aminoácidos,
hidrocarbonetos, açucares, flavonoides, esteroides, sesquiterpenos e
monosesquiterpenos entre outros. O canabinóides é constituído por uma estrutura
química composta por 3 anéis, sendo um de tetrahidropirano, um anel de benzeno e
um anel de cicloexano e uma base carbonada de 21 átomos de carbono. O delta 9
tetrahidrocanabinol é uma substancia psicoativa encontrada na cannabis encontrada
em maior quantidade nas plantas femêas, o ? 9-THC é um depressor do sistema
nervoso central, sendo o mesmo lipossolúvel, ou seja, absorvido extremamente
rápido de 3 a 10 minutos após a exposição a substancia, quando a via de absorção
é via trato respiratório, quando é via de absorção é por trato digestório a absorção é
lenta e errática, pois não apresenta uma absorção constante, fazendo assim a
duração do efeito ser prolongada.
A proteína responsável pela distribuição dos componentes para o organismo
distribui o ?9 -THC é distribuído para vasos vascularizados e sua redistribuição
ocorre em tecidos pouco vascularizados, sendo também maior armazenado em
tecidos adiposos, sabendo que o tecido adiposo pode corresponder em cerca de 20-
25% do peso da mulher e cerca de 10-15% do peso do homem, podemos afirmar
que a ?9 -THC tem uma permanência maior no organismo feminino devido a sua
lipossolubilidade.
O 11 ? hidroxi ?9 -THC mais o 8 - hidroxi ?9 -THC são obtidos através da
biotransformação pelo CYP 450, essas duas substancias dão origem ao 8,11
dihidroxi ?9 -THC.

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Já o bioindicador de exposição á cannabis sativa n organismo é o 11 nor 9

carboxi ?9 -THC, que é detectado na urina após um exame toxicológico, esse exame
pode ser feito de 24 dias após a exposição para quem faz o uso esporadicamente
por via respiratória, já para pessoas que fazem o consumo de forma crônica a
substancia pode permanecer no organismo por até 30-90 dias.
?9 -THC atua na proteína G, inibindo a Adenil ciclase que reduz a AMP
cíclico, fazendo com que haja a redução do influxo de cálcio e o aumento do efluxo
de potássio, como consequência as células ficam hiper polarizadas,
consequentemente não há emissão de neurotransmissores, a tornando um
depressor do sistema nervoso central.
7
3.1 Uso medicinal da cannabis
William O?Shaughnessy um médico inglês foi o primeiro a escrever um artigo
cientifico sobre a cannabis, por volta de 1839, nesse artigo William relatava que em
altas quantidades a cannabis surtirá efeito sobre o tratamento de desordem
convulsiva e espástica, cólera, na síndrome de abstinência de determinadas drogas
e hidrofobia. Fazendo cm que em 1844, a cannabis fosse introduzida na
farmacopeia do Reino Unido e assim começou a ser utilizada com fim terapêutico.
Com o aumento do uso recreativo da cannabis na década de 60 aumentou-se
também as discussões sobre o uso da cannabis e o seu potencial de ação, se isso a
faria uma droga ilícita ou se realmente poderia ser utilizada como forma terapêutica
para tratamento de determinadas patologias devido ao seu alto nível de compostos
químicos.
Com isso, fez-se necessário o aperfeiçoamento dos estudos direcionados a
medicamentos à base de cannabis já que na década de 90 foi descoberto os
receptores canabinóides endógenos, que auxiliavam em novos estudos sobre o uso
terapêutico da cannabis.
3.2 Aplicações terapêuticas.
Com o grande aumento da expectativa média de vida e as endemias
progressivas, prolongadas e incuráveis, fez-se que o aumento de busca por novos
métodos de controles endêmicos buscasse pelo interesse nos componentes das
cannabis para novos insumos capazes de sanar as enfermidades sem que
causassem danos maiores ao organismo do enfermo. Com isso, a demanda de
estudos sobre a cannabis teve um aumento significativo, isso também se fez
possível devido aos avanços tecnológicos na área da farmacologia e da química
tornando possível o uso de canabinoides ativos na medicina, pois consentiram a
extração dos canabinóides na sua forma mais pura com estabilidades, dose
conhecida e composição. Com a descoberta dos receptores dos canabinoides em
relação ao seu papel na homeostasia de sistemas biológicos que contribuem para a
alteração de pensamentos para a concordância do THC e seus análogos.
Temos a sintetização de vários compostos de canabinóides nas últimas
décadas, como o Dronabinol, que é um estimulante de apetite para pacientes
oncológicos; ou também o THC e Canabidiol que é utilizado em pacientes com
esclerose para o tratamento de rigidez neuropática ou muscular.

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8
3.3 Efeitos secundário, tolerância e dependência
Apesar de a Cannabis ser descrita muitas vezes como uma droga pouco
perigosa e leve, vários estudos científicos feitos nos anos 70 contradiz esses fatos.
Estudo feitos pelo instituto de investigação sobre droga de abuso da escola de
medicina de Havard mostrou que quem faz uso da cannabis constantemente sofrem
de síndrome de dependência quando deixam de usar a droga. Como sintoma mais
comum da dependência é a agressividade, perda de apetite, agitação, irritabilidade e
insônia. Entretanto, essa síndrome é menos citada quando se comparada a
abstinência a cocaína e ao álcool, o que não a torna menos fraca, sendo forte o
suficiente para tornar a reincidência ao uso da droga.
Tendo em vista que as funções cognitivas mais afetadas pelos efeitos tóxicos
da cannabis são: memória de curto prazo, fluência ao falar, e a atenção,
prejudicando a aprendizagem com o uso crônico da substancia. Já no aparelho
respiratório, os dados disponibilizados são antagônicos, em alguns usuários não
foram identificadas quaisquer alterações histológicas pancreática no epitélio
brônquio, já em outros, foi possível verificar o aumento do risco de desenvolver
cancro do pulmão ou até mesmo bronquite crônica. No homem, foi perceptível a
diminuição do número dos espermatozoides, a queda na quantidade da testosterona
produzida e subsequentemente a queda da libido. Já nas mulheres, o uso crônico de
canabinoides na gravidez pode gerar um parto prematuro ou nascimento de criança
com baixo peso, em alguns casos foi constatado a exposição via uterina a cannabis
pode provocar uma pré-disposição ao consumo da droga pelo feto quando atingir a
vida adulta, ou até mesmo gerar um défice de atenção e hiperatividade.
9
4 CONCLUSÃO
Em virtude do que foi mencionado, é possivel afirmar que com análogos
sintéticos do THC, com uma melhor divisão entre efeitos colaterais e efeitos
terapêuticos poderemos chegar a uma alternativa promissora para a terapêutica de
várias doenças que hoje em dia são consideradas de cura limitada, como o
glaucoma, doença de Parkinson, dor crônica, doença de Alzheimer, dentre tantas
outras.
Tendo entre tantos estudos que apontam o THC como um tratamento que
pode melhorar a qualidade de vida de pessoas acometidas com essas doenças,
proporcionando um fim mais dignos aos pacientes acometidos por essas patologias.
Sabemos também que um dos maiores problemas sobre a legalização e um estudo
mais amplo e direcionado aos benefícios da cannabis está diretamente ligado a
religião, política e até mesmo a falta de entendimento da população sobre os
benefícios dos canabinóides e como ele pode atuar em determinadas patologias
sem se tornar viciante a quem utiliza. Sabendo que muitas pessoas defendem o uso
da cannabis como meio de tratamento medicinal, e muitas pessoas vão contra o uso
de qualquer maneira, essa discussão ainda irá perdurar por muitos anos até que
com o desenvolvimento de novos estudos, seja sanada todas as dúvidas que ainda
nos cercam sobre a total efetividade e a segurança no uso. Sendo assim, ainda há

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uma longa trajetória de pesquisas e estudos sobre o seu mecanismo de ação, para
enfim diminuir o máximo possível os efeitos colaterais e mostrar-se uma resposta
terapêutica mais eficiente
10
REFERÊNCIAS
CANNABIS sativa e seu uso medicinal no brasil. Mapa da maconha. 2018. 15 p.
Disponível em: https://blog.mapadamaconha.com.br/maconha-medicinal/. Acesso
em: 18 set. 2022.
CURRAL RIBEIRO, José António Curral Ribeiro. A Cannabis e suas aplicações
terapêuticas. Porto, v. 1, 2014. 65 p Trabalho de Conclusão de Curso (Farmácia)
- Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2014. Disponível em:
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4828/1/PPG_20204.pdf. Acesso em: 26 set.
2022.
FERRARI GIANINI, Lucas Pietro. CANABIDIOL E MAL DE
PARKINSON: ESTUDOS SOBRE A EFICÁCIA DO USO DE CANNABIS SATIVA EM
DOENÇAS NEUROLÓGICAS. Web Artigos. São Paulo, 2017. 3 p. Disponível em:
Canabidiol e Mal de Parkinson: estudos sobre a eficácia do uso de Cannabis sativa
em doenças neurológicas (webartigos.com). Acesso em: 20 out. 2022.
MAGALHÃES, Lana . Maconha: cannabis sativa e os seus efeitos. Toda matéria.
Manaus. 6 p. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/maconha/. Acesso em:
17 set. 2022.
SARDINHA DOS SANTOS, Helivania Sardinha dos Santos. MACONHA: O que é,
efeitos, uso terapeutico, dependencia. Biologia net. 4 p. Disponível em:
https://www.biologianet.com/saude-bem-estar/maconha.htm. Acesso em: 28 set

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Arquivo 2: http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/562/1/Monografia - Daniel Alves.pdf (10282 termos)
Termos comuns: 163
Similaridade: 1,31%
http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/562/1/Monografia - Daniel Alves.pdf (10282 termos)
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Cannabis saativa

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Cannabis saativa


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RESUMO

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SUMÁRIO
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Arquivo 2: https://www.monografias.com/pt/docs/GESTAO-FINANCEIRA-Anhembi-Morumbi-Atividade-03-
F3QMBDDHD9JF (819 termos)
Termos comuns: 13
Similaridade: 0,41%
https://www.monografias.com/pt/docs/GESTAO-FINANCEIRA-Anhembi-Morumbi-Atividade-03-
F3QMBDDHD9JF (819 termos)
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Cannabis saativa

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Cannabis saativa


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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
CANNABIS SATIVA 7
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO

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cannabis.4
indústria têxtil.

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5
convencional.
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3 CANNABIS SATIVA
lipossolubilidade.

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dihidroxi ?9 -THC.
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químicos.

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4 CONCLUSÃO
outras.

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REFERÊNCIAS
em: 18 set. 2022.
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Mecatr%C3%B4nica/UNIVERSIDADE-PAULISTA-UNIP-ATIVIDADE-PR%C3%81TICA-
SUPERVISIONADA-13506.html (916 termos)
Termos comuns: 6
Similaridade: 0,18%
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Exatas-e-Tecnol%C3%B3gicas/Engenharia-Mecatr%C3%B4nica/UNIVERSIDADE-PAULISTA-UNIP-
ATIVIDADE-PR%C3%81TICA-SUPERVISIONADA-13506.html (916 termos)
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Cannabis saativa

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químicos.

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outras.

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REFERÊNCIAS
em: 18 set. 2022.
2022.
17 set. 2022.

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Arquivo 2: https://www.todamateria.com.br/hidrocarbonetos (1327 termos)
Termos comuns: 5
Similaridade: 0,13%
https://www.todamateria.com.br/hidrocarbonetos (1327 termos)
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Cannabis saativa

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
CANNABIS SATIVA 7
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO

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4
cannabis.4
indústria têxtil.

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3 CANNABIS SATIVA
lipossolubilidade.
dihidroxi ?9 -THC.

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químicos.

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REFERÊNCIAS
em: 18 set. 2022.
2022.
17 set. 2022.

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Arquivo 2: https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-paulista/direito-civil/aps-5o-4o-
semestres-2022/27783063 (1056 termos)
Termos comuns: 4
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Cannabis saativa

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Cannabis saativa


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