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República de Angola

Instituto Superior de Ciências da Educação

ISCED-LUANDA

Técnicas de Expressão

Imperativo Afirmativo e Negativo


-Formas de tratamento.
-As formas nominais de tratamento.

Docente

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Instituto Superior de Ciências da Educação

ISCED-LUANDA

Imperativo Afirmativo e Negativo


 Formas de tratamento.
 As formas nominais de tratamento.

Grupo Nº 06

1º Ano

Turno: Regular.

Curso: Língua Portuguesa

2022, Novembro.
Integrantes do grupo

Nº Nome Completo Classificação

1 Adjolander Sealtiel Gonçalves

2 Eva Bapista

3 Avelino Graciano Sindiquile Augusto

4 Elvio E. F. Muanza

5 Marcos Albino Dala

6 Teresa Cardoso André

7 Vicente João Pedro

8 Kimbabala António João Gabriel


Índice

INTRODUÇÃO..............................................................................................................1
IMPERATIVO AFIRMATIVO E NEGATIVO.............................................................2
FORMAS DE TRATAMENTO......................................................................................2
USO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO...............................................................3
EXEMPLOS DE FRASES COM PRONOMES DE TRATAMENTO..........................4
CONCORDÂNCIA COM PRONOMES DE TRATAMENTO.....................................4
AS FORMAS NOMINAIS DE TRATAMENTO...........................................................5
SFT: ASPECTOS DIACRÓNICOS................................................................................5
AS CATEGORIAS DAS FORMAS DE TRATAMENTO NOMINAIS........................6
CONCLUSÃO………………………………………………………………................7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS………………………......………...................8
Introdução

O sistema de formas de tratamento do português europeu contemporâneo


encontra-se numa fase de instabilidade que se manifesta através de oscilações e indecisões
quanto à escolha das formas de tratamento adequadas ao alocutário e ao contexto
comunicativo. Verifica-se, assim, necessário analisar as alterações de produtividade das
formas de tratamento portuguesas, de modo a conferir tendências atuais do seu sistema.

Este trabalho pretende aferir a frequência de certas formas de tratamento


alocutivas pronominais e nominais em Portugal, a partir de uma perspetiva diacrónica e
à luz da delimitação semântico-pragmática proposta por Carreira (1995, 1997, 2001,
2004). Nesse sentido, extraíram-se dados de língua escrita provenientes de dois corpora
que revelam a produtividade destas formas de tratamento ao longo do século XX.

Os resultados revelam que existem diferenças no número de ocorrências e no nível


de produtividade das formas de tratamento analisadas entre a primeira e a segunda metade
do século. Considerando a escala de «familiaridade» vs. «distância» do tratamento
alocutivo português proposta por Carreira (1997: 68), verifica-se que a frequência das
formas de tratamento intermediárias estabiliza ou aumenta no final do século, ao contrário
das formas situadas nos polos opostos da escala.

Vários linguistas, nomeadamente Cintra (1972), Saraiva (2002), Lima (2006) e


Gouveia (2008), dão conta de uma fase de instabilidade e mudança em que o SFTPE se
encontra atualmente. Na prática, manifesta-se através de oscilações e indecisões nas
escolhas das formas de tratamento adequadas ao alocutário e ao contexto comunicativo,
tornando-o num ponto particularmente sensível na área do ensino do português europeu
como língua materna ou estrangeira. Esta instabilidade deve-se, entre outros motivos, ao
facto de as formas de relação interpessoal apresentarem em Portugal ou na CPLP uma
rede diversificada e complexa.

1
Imperativo Afirmativo e Negativo

O imperativo tem duas formas: o imperativo afirmativo e o imperativo


negativo. A conjugação entre essas duas formas se difere na 2ª pessoa, tanto do
singular (“tu”) quanto do plural (“vós”), tendo formas diferentes de conjugação quando
no afirmativo e quando no negativo. A conjugação das demais pessoas no imperativo
não se altera.

Como a 2ª pessoa (“tu” e “vós”) tem caído em desuso no português brasileiro,


que passa a adotar cada vez mais a 3ª pessoa por meio dos pronomes de tratamento
“você” e “vocês”, há uma tendência cada vez maior no português brasileiro de não
haver distinções entre o imperativo afirmativo e negativo.

Formação do imperativo afirmativo


Imperativo afirmativo
1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação
Cantar comer partir
canta (tu) come (tu) parte (tu)
cante (você) coma (você) parta (você)
cantemos (nós) comamos (nós) partamos (nós)
cantai (vós) comei (vós) parti (vós)
cantem (vocês) comam (vocês) partam (vocês)
Formação do imperativo negativo

No imperativo negativo, a 2ª pessoa do singular (“tu”) e do plural (“vós”) apresenta


forma diferente. Observe:

Imperativo negativo
1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação
cantar comer partir
não cantes (tu) não comas (tu) não parta (tu)
não cante (você) não coma (você) não parta (você)
não cantemos (nós) não comamos (nós) não partamos (nós)
não canteis (vós) não comais (vós) não partais (vós)
não cantem (vocês) não comam (vocês) não partam (vocês)

Formas de tratamento

Pronomes de tratamento são formas corteses e reverentes de nos dirigirmos à


pessoa com quem estamos falando ou de quem estamos falando. São maioritariamente
utilizados em tratamentos formais, quando o interlocutor ocupa cargos ou posições sociais
elevadas e prestigiadas. Pronomes de tratamento e suas abreviaturas você (v.), senhor
(Sr.), senhora (Sr.ª), senhorita (Srta.), Vossa Senhoria (V. S.ª), Vossa Excelência (V.
Ex.ª), Vossa Mercê (V.M.cê), Vossa Eminência (V. Em.ª),Vossa Magnificência (V.
Mag.ª) ,Vossa Alteza (V. A.) ,Vossa Majestade (V. M.), Vossa Majestade Imperial (V.
M. I.) , Vossa Santidade (V. S.), Vossa Paternidade (V.P), Vossa Reverendíssima (V.
Rev.mª) e Vossa Onipotência (Sem abreviatura).

2
Uso dos pronomes de tratamento

Você (v.) - Usado em tratamentos informais, íntimos e familiares. Este pronome,


em algumas regiões do Brasil, é substituído pelo pronome pessoal reto tu.
Em português-padrão, o uso do pronome você entre pessoas cultas e entre os mais
velhos implica que o falante tenha com o ouvinte uma relação social de igualdade ou de
superioridade (de patrão para empregado, por exemplo). Para estes falantes, continua a
ser uma forma de tratamento pouco cortês ou mesmo ofensiva, preterida por formas
nominais alternativas, como o senhor, a senhora, o nome próprio do ouvinte, etc. (cf.
CUNHA e CINTRA, 1984). Assim, por exemplo, nas universidades portuguesas, os
professores dirigem-se aos alunos usando o nome próprio e a 3ª p verbal (O João poderá
entregar o trabalho por escrito no departamento.) e os alunos dirigem-se ao professor
utilizando a forma nominal que designa a sua profissão (O professor vai entregar hoje os
trabalhos?).
Em certas regiões, no entanto, o pronome você é usado como forma de tratamento
respeitosa, sobretudo em zonas rurais.
em classes sociais altas, é usado como forma de tratamento de intimidade, entre
familiares e pessoas conhecidas (como marido e mulher, irmãos, primos, amigos ou
conhecidos) ou pelos mais velhos dirigindo-se aos mais novos (como de pai para filho,
de tio para sobrinho, de avô para neto, etc.)
Como se vê, a distribuição geográfica mostra que não há um subsistema que
contenha apenas tu, embora algumas das análises contempladas na pesquisa revelem que
há localidades com uso quase categórico de tu, como em Pelotas, no Rio Grande do Sul
(AMARAL, 2003) e em Ribeirão da Ilha, em Santa Catarina (LOREGIAN-PENKAL,
2004).
Senhor, senhora, senhorita (Sr., Sr.ª, Srta.) - Usados em tratamentos formais e
respeitosos, quando existe um maior distanciamento entre os locutores. Senhor é utilizado
quando o tratamento se dirige a homens, senhora é utilizado quando o tratamento se dirige
a mulheres casadas e senhorita é utilizado quando o tratamento se dirige a mulheres
solteiras.
Vossa Senhoria (V. S.ª) - Usado em tratamento formal a pessoas com grande
prestígio, como vereadores, chefes, secretários e diretores de autarquias. Este pronome é
também utilizado em textos escritos oficiais, como correspondência comercial, ofícios e
requerimentos.
Vossa Excelência (V. Ex.ª) - Usado em tratamento formal a pessoas com alta
autoridade, como o Presidente da República, ministros, senadores, deputados,
embaixadores, juízes, etc., tanto do poder executivo, como do poder legislativo e do poder
judiciário. No caso do Presidente da República, não deverá ser utilizada a forma abreviada
do pronome de tratamento.

Vossa mercê (V.M.cê) - Antiga forma de tratamento usada em tratamento formal.


Originou o você.
Vossa Eminência (V. Em.ª) - Usado em tratamento formal a cardeais, que são
eclesiásticos do Sacro Colégio pontifício e participam no conclave para a eleição de um
novo Papa.

3
Vossa Magnificência (V. Mag.ª) - Usado em tratamento formal a reitores de
Universidades.
Vossa Alteza (V. A) - Usado em tratamento formal a príncipes, princesas, duques
e duquesas.
Vossa Majestade (V. M.) - Usado em tratamento formal a reis e rainhas.
Vossa Majestade Imperial (V. M. I.) - Usado em tratamento formal a
imperadores.
Vossa Santidade (V. S.) - Usado em tratamento formal ao Papa. Este pronome de
tratamento é também utilizado por ocidentais em tratamentos cerimoniosos e respeitosos
ao Dalai Lama, embora não seja utilizado pelos tibetanos.
Vossa Paternidade (V.P.) - Usado em tratamento formal a superiores de ordens
religiosas.
Vossa Reverendíssima (V. Rev.mª) - Usado em tratamento formal a padres,
sacerdotes, bispos e religiosos em geral.
Vossa Onipotência - Usado em tratamento formal a Deus. Não se utiliza a forma
abreviada.
Exemplos de frases com pronomes de tratamento

• Vossa Excelência estará presente na cerimônia de encerramento?


• Vossa Eminência estará presente no conclave?
• Estou ansioso pela missa que Vossa Santidade rezará no Rio de Janeiro.
• Vossa Majestade cumpriu, na perfeição, o protocolo na missa de entronização do
novo Papa.
• Vossa Reverendíssima irá ministrar algum sacramento da igreja hoje?
• Vossa Magnificência presidirá a cerimônia de encerramento do ano letivo?
• Senhorita, queira fazer o favor de me desculpar, suas vontades serão realizadas
imediatamente.

Concordância com os pronomes de tratamento


Embora os pronomes de tratamento se dirijam à 2.ª pessoa do singular ou do plural, a
concordância verbal deverá ser feita sempre com a 3.ª pessoa do singular ou do plural:
• Todos os fiéis da sua paróquia acreditam em si e seguem seus ensinamentos,
Vossa Reverendíssima.
• Vossa Magnificência, sua opinião e suas decisões são muito importantes para os
estudantes desta universidade.

Vossa ou Sua: qual é a diferença?


Além do uso de Vossa Senhoria, Vossa Alteza, Vossa Majestade,…, também é possível
o uso de Sua Senhoria, Sua Alteza, Sua Majestade,… A diferença no uso dessas duas
formas é: usamos o pronome vossa quando estamos falando diretamente com a pessoa e
usamos o pronome sua quando estamos falando sobre a pessoa:
• Vossa Senhoria quer que eu lhe entregue os ofícios agora?
• Lamento informar que Sua Senhoria, o diretor da autarquia municipal, não pode
estar presente hoje neste evento.

4
As formas nominais de tratamento.

Cintra (1986) e Carreira (2007) consideram o senhor/a senhora como sendo a forma
nominal mais pronominalizada. Celso Cunha e Lindley Cintra (2013: 370) incluem-na
nos “pronomes de tratamento” e Medeiros (1985: 41 apud Gyulai, 2011: 26) denomina-a
de “pro-pronouns”. Verificamos, portanto, uma certa dificuldade em classificar
morfologicamente esta FT, o que reitera a complexidade deste item. A este propósito,
Carreira (2007: 17) refere que a evolução fonética de O senhor no registo oral brasileiro.

SFT: Aspectos diacrónicos

O SFT constitui um domínio muito sensível à mudança linguística por estar muito
dependentes de variáveis sociais, em plena evolução. Na história do SFT em PE, podem
ser delimitados, segundo Lindley Cintra, três grandes períodos:

1. O primeiro período (finais do séc. XIII até o começo do séc. XV): privilegia o sistema
de tratamento pronominal, com recurso a “tu” e “vós”, usados entre íntimos e próximos,
sendo a segunda forma utilizada entre pessoas cuja relação não permitia o uso de
“tu”, fosse ela o Rei, um arcebispo ou um rústico;

2. O segundo período (desde o séc. XV até aos finais do séc. XVIII): para além das formas
pronominais “tu” e “vós”, surgem as
primeiras formas de tratamento nominais de elevada cortesia, e.g.: “vossa mercê”, “Vossa
Senhoria”, “Vossa Excelência”, “Vossa Majestade”, “Vossa Alteza”;

3. No terceiro período (a partir da segunda metade do séc. XVIII): assiste-se à profusão


de novas formas nominais de cortesia. A forma “vós” como tratamento cortês da 2.ª
pessoa, dirigida só a uma pessoa, desaparece. Ao mesmo tempo, aumenta a
degradação de “vossa mercê”, com o correspondente alargamento no emprego de “você”.
Ficava assim aberto o caminho para o uso e para a expansão de formas nominais típicas
do português dos princípios do séc. XXI, que exigem o verbo na 3.ª pessoa, e.g.: “o
senhor”, “o senhor doutor”, “a mãe”, “o meu amigo”, “o Joaquim”, “a Maria”, “a dona
Maria”, “a senhora dona Maria”, etc.

O estudo de Lindley Cintra (CINTRA, 1972) configura, no que se refere à evolução do


SFT no PE, as seguintes tendências:
1- Uma progressiva eliminação do tratamento por “Vossa Excelência”, principalmente
na língua corrente, conservando-se no registo oral
apenas em certas profissões (telefonistas, empregados de comércio, etc.) e contextos
(diplomacia, academias, tribunais, etc.) e na variedade escrita;

2- O alargamento do uso do pronome “tu” e da 2.ª pessoa do singular, com perda do traço
“intimidade”, que o caracterizava até então;

3- A ampliação e, ao mesmo tempo, a redução do emprego do pronome “você”, com


perda do seu carácter depreciativo e aumento do seu uso afetuoso, como se regista no PB;

4- A manutenção dos tratamentos nominais variados e também uma lenta, mas


progressiva, eliminação de tratamentos assentes na diferenciação social, tal como a que
diferenciava o tratamento “a senhora Maria” (condição social inferior) de “dona Maria”
ou “senhora dona Maria” (condição social superior).

5
As categorias das formas de tratamentos nominais
As categorias das formas de tratamentos nominais podem ser classificadas através
dos critérios morfossintáticos ou dos semânticos-pragmáticos. Existem subclasses e
híper-classes.

Segundo Rodrigues (2003), podem ser:


Em termos de morfossintaxe: pronominais ou pronominalizados ou nominais ou verbais
Em termos de sintaxe: sujeito ou vocativo ou objeto
Ao nível da referência enunciativa: alocutivos (o locutor refere-se e situa-se a si próprio),
delocutivos (terceiros presentes), elocutivos (terceiros ausentes)
Ao nível de semântica lexical (classes nominais):

Nome próprio (António)


Nome de parentesco, e.g., pai, mãe, filho, avô(ó), tio(a), irmão(ã), etc.;
Nome de afeto, e.g., querido(a), caro(a), lindo(a), amor, etc.;
Nome de profissão, e.g., carpinteiro, taxista, porteiro, professor, etc.;
Título Académico, e.g., engenheiro, professor, arquiteto, doutor, etc.;
Político, e.g., secretário de estado, ministro, Presidente da República, deputado, etc.;
Civil, e.g., administrador, presidente, secretária, chefe, etc.;
Militar, e.g., sargento, capitão, coronel, general, comandante, etc.;
Religioso, e.g., padre, frade, irmã, cónego, bispo, etc.;
Nobiliárquico, e.g., duque, conde, fidalgo, príncipe, majestade, etc.;
Honorífico, e.g., [Vossa] Graça, [Vossa] Magnificência, [Vossa] Reverência, Vossa
Santidade, etc.;
Indicativo de idade, género, etc.: e.g., menino, menina, senhor (Sr.), senhora (Sr.ª), dona
(Dª) + nome(s), senhora dona + nome(s);
Nome de relação especial, e.g., camarada, vizinho(a), colega, amigo(a), etc.;
Insultos, e.g., burro(a), canalha, estúpido(a), bacoco(a), palerma, cão, cabra, etc.

6
Conclusão

Conclui-se que as formas de tratamento nominais do português apresentam-se


como paradigma intrinsecamente aberto, existindo, por isso, em número elevado, ao
contrário do paradigma fechado dos pronomes de tratamento e dos morfemas verbais de
pessoa termos funcionais, o tratamento nominal aproxima-se do tratamento pronominal,
visto que ambos se caracterizam por funções deíticas e definitórias, formas que fazem
referência ao alocutário através de expressões que sinalizam a sua posição de alocutário
e que o definem ao mesmo tempo.

Ainda assim, A sociedade avalia o locutor e a sua face, tornando-a num dos
fatores mais importantes para a aceitação de cada indivíduo no meio social. Por esta razão,
durante as interações, o locutor procura construir uma imagem positiva, com a intenção
de ser aceite pelo interlocutor. Quanto mais positiva for essa imagem, mais este é aceite
pela sociedade.

A atribuição de valor social positivo é considerada por Goffman como um


“empréstimo”, oferta mutável, da sociedade ao indivíduo . Estes valores positivos
alteram-se em contextos de transformações sociais, pelo que a face, sendo dependente
dos valores atribuídos pela sociedade, é vista como em constante mutação.

7
Referências Bibliográficas

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10/11/2022.

BIDERMAN, M. T. C. (1972-1973). “Formas de tratamento e estruturas sociais”.


In Alfa: Revista de Linguística, 18/19, 339-382. Disponível em:
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10/11/2022.

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CARREIRA, M. H. (1997). Modalisation linguistique en situation


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CAVALHEIRO, V. M. (2016). As diferentes regras de uso das formas tu e você


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CINTRA, L. F. L. (1986). Sobre «formas de tratamento» na língua portuguesa


(2ª Ed.). Lisboa: Livros Horizonte.

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