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ISCED-LUANDA
Técnicas de Expressão
Docente
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Instituto Superior de Ciências da Educação
ISCED-LUANDA
Grupo Nº 06
1º Ano
Turno: Regular.
2022, Novembro.
Integrantes do grupo
2 Eva Bapista
4 Elvio E. F. Muanza
INTRODUÇÃO..............................................................................................................1
IMPERATIVO AFIRMATIVO E NEGATIVO.............................................................2
FORMAS DE TRATAMENTO......................................................................................2
USO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO...............................................................3
EXEMPLOS DE FRASES COM PRONOMES DE TRATAMENTO..........................4
CONCORDÂNCIA COM PRONOMES DE TRATAMENTO.....................................4
AS FORMAS NOMINAIS DE TRATAMENTO...........................................................5
SFT: ASPECTOS DIACRÓNICOS................................................................................5
AS CATEGORIAS DAS FORMAS DE TRATAMENTO NOMINAIS........................6
CONCLUSÃO………………………………………………………………................7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS………………………......………...................8
Introdução
1
Imperativo Afirmativo e Negativo
Imperativo negativo
1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação
cantar comer partir
não cantes (tu) não comas (tu) não parta (tu)
não cante (você) não coma (você) não parta (você)
não cantemos (nós) não comamos (nós) não partamos (nós)
não canteis (vós) não comais (vós) não partais (vós)
não cantem (vocês) não comam (vocês) não partam (vocês)
Formas de tratamento
2
Uso dos pronomes de tratamento
3
Vossa Magnificência (V. Mag.ª) - Usado em tratamento formal a reitores de
Universidades.
Vossa Alteza (V. A) - Usado em tratamento formal a príncipes, princesas, duques
e duquesas.
Vossa Majestade (V. M.) - Usado em tratamento formal a reis e rainhas.
Vossa Majestade Imperial (V. M. I.) - Usado em tratamento formal a
imperadores.
Vossa Santidade (V. S.) - Usado em tratamento formal ao Papa. Este pronome de
tratamento é também utilizado por ocidentais em tratamentos cerimoniosos e respeitosos
ao Dalai Lama, embora não seja utilizado pelos tibetanos.
Vossa Paternidade (V.P.) - Usado em tratamento formal a superiores de ordens
religiosas.
Vossa Reverendíssima (V. Rev.mª) - Usado em tratamento formal a padres,
sacerdotes, bispos e religiosos em geral.
Vossa Onipotência - Usado em tratamento formal a Deus. Não se utiliza a forma
abreviada.
Exemplos de frases com pronomes de tratamento
4
As formas nominais de tratamento.
Cintra (1986) e Carreira (2007) consideram o senhor/a senhora como sendo a forma
nominal mais pronominalizada. Celso Cunha e Lindley Cintra (2013: 370) incluem-na
nos “pronomes de tratamento” e Medeiros (1985: 41 apud Gyulai, 2011: 26) denomina-a
de “pro-pronouns”. Verificamos, portanto, uma certa dificuldade em classificar
morfologicamente esta FT, o que reitera a complexidade deste item. A este propósito,
Carreira (2007: 17) refere que a evolução fonética de O senhor no registo oral brasileiro.
O SFT constitui um domínio muito sensível à mudança linguística por estar muito
dependentes de variáveis sociais, em plena evolução. Na história do SFT em PE, podem
ser delimitados, segundo Lindley Cintra, três grandes períodos:
1. O primeiro período (finais do séc. XIII até o começo do séc. XV): privilegia o sistema
de tratamento pronominal, com recurso a “tu” e “vós”, usados entre íntimos e próximos,
sendo a segunda forma utilizada entre pessoas cuja relação não permitia o uso de
“tu”, fosse ela o Rei, um arcebispo ou um rústico;
2. O segundo período (desde o séc. XV até aos finais do séc. XVIII): para além das formas
pronominais “tu” e “vós”, surgem as
primeiras formas de tratamento nominais de elevada cortesia, e.g.: “vossa mercê”, “Vossa
Senhoria”, “Vossa Excelência”, “Vossa Majestade”, “Vossa Alteza”;
2- O alargamento do uso do pronome “tu” e da 2.ª pessoa do singular, com perda do traço
“intimidade”, que o caracterizava até então;
5
As categorias das formas de tratamentos nominais
As categorias das formas de tratamentos nominais podem ser classificadas através
dos critérios morfossintáticos ou dos semânticos-pragmáticos. Existem subclasses e
híper-classes.
6
Conclusão
Ainda assim, A sociedade avalia o locutor e a sua face, tornando-a num dos
fatores mais importantes para a aceitação de cada indivíduo no meio social. Por esta razão,
durante as interações, o locutor procura construir uma imagem positiva, com a intenção
de ser aceite pelo interlocutor. Quanto mais positiva for essa imagem, mais este é aceite
pela sociedade.
7
Referências Bibliográficas