Museus

Fórum de Arte e Cultura de Espinho (FACE)

Morada – (entre) Rua 41 e Av. João de Deus Espinho

O FACE apresenta diversas opções culturais inerentes aos vários espaços que se interligam entre
si. O circuito da exposição permanente conduz o público à galeria de exposições temporárias. Esta
área está parcialmente ligada aos ateliers pedagógicos, às salas de formação, às escolas de ballet e de
jazz e ao centro de documentação em história local.

Museu Municipal de Espinho

Morada – (entre) Rua 41 e Av. João de Deus Espinho

Constitui-se como um espaço dinâmico, de interação entre o passado e o presente, delimitado

pelas fronteiras de uma comunidade que foi, simultaneamente, piscatória e operária.

A funcionalidade do Museu Municipal passa também por uma galeria de exposições

temporárias, pelo centro de documentação em história local e por um Serviço Educativo
aberto às escolas e à população em geral.

Arqueologia

Estação Arqueológica - Castro de Ovil

Lugar do Monte Paramos

O Castro de Ovil foi identificado em Fevereiro de 1981 num local conhecido por Castelo, lugar
do Monte, freguesia de Paramos, concelho de Espinho.

O povoado situa-se numa pequena colina que dispõe, no entanto, de boas condições de
defesa: a Ribeira de Paramos a sul e a sudoeste e um profundo fosso a norte e nordeste.

Biblioteca

Biblioteca Municipal José Marmelo e Silva

(entre) Av. 24 e Paque João de Deus

O Município de Espinho, através de um contrato-programa com a Direção-Geral do Livro, dos

Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), construiu um edifício de raiz projetado pelo arquiteto Rui
Lacerda onde veio a instalar a Biblioteca Municipal.

Focada igualmente na prestação de um serviço de excelência ao nível do atendimento e da

recuperação e disseminação da informação, trabalha para a elaboração de um catálogo que
espelhe as suas coleções através de um tratamento técnico uniformizado da informação.

Encontra-se reconhecida e integrada na Rede de Bibliotecas Associadas à Comissão Nacional

da UNESCO (CNU).

Patrimónios Religiosos

Igreja Matriz de Espinho

(entre) Rua 18 e Rua 27

Dedicada a Nossa Senhora da Ajuda, o seu projeto dos últimos anos da década de 20 do século
XX deve-se ao arquiteto Adães Bermudes. Segue o tipo neo-românico da segunda metade de
Oitocentos que se prolongou em Portugal. É um templo de vastas dimensões, apresentando
grande unidade de estilo.

A Igreja Matriz possui duas imagens de Nossa Senhora da Ajuda, Santa Padroeira. A maior
encontra-se no terceiro retábulo do lado do Evangelho e está ladeada pelo Menino Jesus à
esquerda e pela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro à direita. Na capela-mor existe também
uma pequena imagem da Padroeira sobre o trono Eucarístico.

Capela de Santa Maria Maior

Rua 8

Edificada na rua 8, foi mandada construir pelo facto da antiga Capela dos Galegos ser pequena
e não satisfazer as necessidades espirituais da população local.

É um local bem conservado e onde existe um grande culto religioso dedicado a Nossa Senhora
da Ajuda. Iconograficamente, a Santa está representada por uma mulher de cabelos castanhos
compridos com um véu branco transparente e uma coroa sobre a cabeça, vestindo uma túnica
cor-de-rosa e um manto azul sobre o ombro esquerdo. Os pés estão calçados com umas
sandálias e pousam sobre uma nuvem branca que se encontra num barco que se está a
afundar. Na mão esquerda segura o Menino Jesus e, na direita, a ponta de uma corda que
lança ao barco.

Património Arquitetónico

Paços do Concelho

Praça Dr. José Oliveira Salvador

Edifício de dois andares com fenestração ritmada em fiadas de janelas iguais, de duas folhas,
com caixilhos de madeira. Destaca-se um corpo central, formando uma varanda assente sobre
uma arcada de três arcos de volta perfeita, espaço onde se pode assistir aos atos oficiais que
decorrem na Praça Dr. José Oliveira Salvador. Na varanda, as janelas são substituídas por
portas através das quais se acede ao interior. No topo do edifício está colocado um escudo de
Portugal. Um embasamento e uma cornija saliente percorrem todo o edifício.