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OBJETIVOS
Ao final da leitura deste capítulo, o leitor será capaz de
▪ indicar corretamente a VNI para pacientes pediátricos
indicações em pediatria;
▪ distinguir as principais situações pediátricas crônicas
ESQUEMA CONCEITUAL
INTRODUÇÃO
A literatura abrange atualmente muitas indicações sobre o
papel da ventilação mecânica não invasiva (VNI) em
pediatria, podendo-se notar, em uma rápida pesquisa, que é
um assunto muito atual e cada dia mais presente na vida de
profissionais que atuam em pediatria, tanto com pacientes
portadores de enfermidades agudas como em pacientes
crônicos.
Desperta-se, de maneira mais presente, a preocupação com
a qualidade de vida dos pacientes com o uso da VNI e, em
particular, no paciente crônico, o que possibilita uma
abordagem mais humanizada e bastante segura.
ATIVIDADES
A) Apenas a I.
B) Apenas a I e a II.
C) Apenas a II e a III.
D) A I, a II e a III.
A) 1920.
B) 1930.
C) 1940.
D) 1950.
A) 1940.
B) 1950.
C) 1960.
D) 1970.
A) VNI domiciliar.
B) pulmões de ferro.
C) máscara nasal.
D) tubo orotraqueal.
A) 1981.
B) 1984.
C) 1987.
D) 1989.
▪ tosse ineficaz;
▪ distúrbios do sono;
▪ insuficiência respiratória.
QUADRO 1
FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS E
ALTERAÇÕES NO SONO
Apneia Comprometimento ▪ Miopatias (p.ex.,
obstrutiva neuromuscular DMD)
▪ Doença do
neurônio motor
(p. ex., amiotrofia
FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS E
ALTERAÇÕES NO SONO
muscular
espinhal)
▪ Lesão medular
▪ Doenças
desmielinizantes
Anomalias de vias ▪ Laringomalácia
aéreas ▪ Laringodistonia
▪ Paralisia
pseudobulbar
▪ Disfunção nas
cordas vocais
▪ Atresia de coanas
▪ Micro/retrognatia
▪ Macroglossia
Anormalidades ▪ Escolioses
musculoesqueléticas ▪ Cifoses
▪ Distrofias
torácicas
Causas de origem no ▪ Malformação de
sistema nervoso Arnold-Chiari
central (SNC) ▪ Infecção
▪ Tumores
▪ Sequelas de
hemorragias
▪ Hipertrofia
adenotonsilar
FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS E
ALTERAÇÕES NO SONO
▪ Obesidade
mórbida
Apneia central Congênitas ▪ Síndrome da
hipoventilação
central
▪ Malformação de
Arnold-Chiari
▪ Síndrome de
Prader-Willi
▪ Síndrome de
Moebius
▪ Erros inatos do
metabolismo
Adquiridas ▪ Sequelas de
infecções do
SNC
▪ Tumores do SNC
▪ Sequela de
hemorragia
cerebral
▪ Trauma medular
desmielinizantes
▪ Síndrome de
Guillain-Barré
Anomalias ▪ Escolioses
esqueléticas ▪ Cifoses
▪ Distrofias
torácicas
Distúrbios do ▪ Fibrose cística
parênquima ▪ Doença pulmonar
pulmonar crônica da
infância (p.ex.,
displasia
broncopulmonar)
▪ Hipoplasia
pulmonar
Fonte: Chiang e Amin (2017).5
ATIVIDADES
A) Apenas a I e a II.
B) Apenas a II e a III.
C) Apenas a I, a II e a III.
A) Apenas a I e a II.
B) Apenas a II e a III.
C) Apenas a I, a II e a IV.
QUADRO 2
CAUSAS DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA CRÔNICA
HIPERCÁPNICA COM POSSIBILIDADE DE USO DA VENTILAÇÃO
MECÂNICA NÃO INVASIVA
Enfermidades do ▪ Malformação de Arnold-
SNC Chiari
▪ Síndromes de hipoventilação
central
▪ Mielomeningocele
▪ Traumas medulares
▪ Traumatismo
cranioencefálico
▪ Tumores de fossa posterior
Doenças ▪ AME
neuromusculares ▪ Miopatias em geral
(congênitas, mitocondriais,
metabólicas, inflamatórias)
▪ Distrofias musculares
▪ Síndrome de Guillain-Barré
▪ Síndromes miastênicas
▪ Distrofias miotônicas
▪ Poliomielite
▪ Botulismo
▪ Síndrome de Williams
QUADRO 3
BENEFÍCIOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA EM
PEDIATRIA
▪ Melhora da mecânica respiratória e auxílio no
trabalho respiratório.
▪ Descanso da musculatura respiratória.
aéreas superiores.
▪ Diminuição dos sintomas da insuficiência
respiratória, normalizando a frequência
respiratória (FR) e diminuindo a dispneia.
▪ Melhora do conforto do paciente (sensação
subjetiva de insuficiência respiratória).
▪ Manejo respiratório do paciente acordado,
diminuindo a necessidade de sedação.
▪ Evitar a evolução para intubação endotraqueal.
▪ impulso central.
centro respiratório;
▪ melhora da técnica respiratória;
ATIVIDADES
13. Existem inúmeros benefícios atingidos com o uso da
VNI em crianças crônicas. Com base nessa informação,
analise as alternativas a seguir.
I. Melhora da mecânica respiratória e auxílio no trabalho
respiratório.
II. Diminuição da hipercapnia e aumento do volume
corrente em uso de pressões inspiratórias.
III. Diminuição da capacidade residual funcional (CRF) e
do volume pulmonar expiratório final por meio de EPAP
e CPAP.
IV. Diminuição dos sintomas da insuficiência respiratória.
Quais estão corretas?
A) Apenas a I e a II.
B) Apenas a II e a III.
C) Apenas a I, a II e a III.
A) IRespC.
B) escolioses.
C) cifoses.
D) distrofias torácicas.
B) DPOC.
C) Paralisia pseudobulbar.
A) 2 — 1 — 3 — 1
B) 3 — 1 — 2 — 3
C) 1 — 1 — 3 — 2
D) 2 — 3 — 1 — 2
A) Apenas a II.
B) Apenas a III.
C) Apenas a II e a III.
D) A I, a II e a III.
A) Apenas a II.
B) Apenas a III.
C) Apenas a II e a III.
D) A I, a II e a III.
A) Trabalho respiratório.
B) Pressões inspiratórias.
D) Impulso central.
B) paralisia pseudobulbar.
C) síndrome de Moebius.
C) distrofias miotônicas.
D) traumatismo craniencefálico.
MODOS VENTILATÓRIOS
BIPAP
QUADRO 4
PRINCIPAIS OBJETIVOS DA IPAP E EPAP
IPAP ▪ Diminuir o trabalho respiratório
▪ Diminuir a FR
intrínseca (PEEPi)
▪ Melhorar a oxigenação
▪ interfaces;
oxigênio (FiO2);
▪ sistema de umidificação;
INTERFACES
▪ almofadas nasais;
▪ oronasal;
▪ facial total.
QUADRO 5
TÓPICOS PARA SUCESSO DA VNI NA ESCOLHA DA INTERFACE
▪ Deve ser pequena, barata, confortável, leve, fácil de
instalar e remover.
▪ Feita de material antialérgico.
TÓPICOS PARA SUCESSO DA VNI NA ESCOLHA DA INTERFACE
▪ Conter fixador craniano adequado e bem adaptado.
▪ Adequar o material à idade, peso e situação clínica.
ventilação sugerida.
▪ Escolher o melhor sistema — circuito ventilado ou
QUADRO 6
VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS INTERFACES PARA
APLICAÇÃO DA VNI EM PEDIATRIA
Tipo Vantagens Desvantagens
Nasal ▪ Encaixe fácil ▪ Vazamento
▪ Permite tosse, oral
alimentação e fala ▪ Respirador oral
minuto ▪ Distensão
▪ Minimiza gástrica
vazamento oral ▪ Dificuldade na
alimentação
▪ Dificuldade na
fala
Máscara ▪ Menos propensão a ▪ Risco de
full face úlceras de aspiração
pressão ▪ Claustrofobia
VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS INTERFACES PARA
APLICAÇÃO DA VNI EM PEDIATRIA
▪ Conforto ▪ Distensão
gástrica
▪ Maior espaço
morto
Helmet ▪ Permite tosse, ▪ Elevado
alimentação e fala espaço
▪ Uso de chupeta morto
▪ Menos propensão a ▪ Dificuldade na
úlceras de adaptação ao
pressão VM
▪ Melhor adaptação ▪ Umidificação
ao ventilador difícil
mecânico ▪ Claustrofobia
fluxo
▪ Melhor tolerância a
altas pressões
▪ Maior conforto
PRONGAS NASAIS
MÁSCARAS ORONASAIS
ATIVIDADES
A) EPAP.
B) PaCO2.
C) CPAP.
A) Apenas a I e a II.
B) Apenas a II e a III.
A) V — V — F — F
B) F — V — V — F
C) F — F — V — V
D) V — F — F — V
A) Apenas a I e a II.
B) Apenas a II e a III.
FIBROSE CÍSTICA
A eficácia da VNI em pacientes com fibrose cística
permanece controversa em alguns pontos, pois as
evidências nem sempre são claras. A maioria dos estudos
sobre os resultados da VNI na fibrose cística envolve
amostras que incluem pacientes adultos e pediátricos. Esses
estudos demonstraram que o BiPAP:16,17
▪ é bem tolerado;
vida diária.
Uma recente revisão da Cochrane concluiu que, na fibrose
cística moderada a grave, a VNI pode melhorar a troca
gasosa de maneira mais eficaz do que utilizar apenas
oxigenoterapia. Não há consenso sobre quando iniciar a VNI
em pacientes com fibrose cística, embora a exacerbação
pulmonar seja a indicação mais comum, seguida por
hipercapnia diurna estável e persistente.16,17
A VNI é indicada de maneira mais clara em adultos e para os
pacientes com fibrose cística no pré-transplante pulmonar,
melhorando, assim, a sobrevida do transplantado. Outro
estudo já em pediatria sugere que pacientes que utilizaram a
VNI pré-transplante tiveram um sucesso maior no pós-
cirúrgico.17
Deve-se pensar na VNI em fibrose cística como um recurso
de assistência ventilatória que pode reverter ou retardar
temporariamente a progressão da insuficiência respiratória,
até mesmo evitando a intubação traqueal. Sua utilização
pode:16,17
▪ melhorar a mecânica respiratória, aumentando o fluxo
de ar e as trocas gasosas;
▪ diminuir o trabalho respiratório;
▪ gerenciar os sintomas;
▪ auxiliar na estabilização do declínio da função
pulmonar.
QUADRO 7
TIPOS DE ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
Tipo 1 — Doença ▪ Diagnosticada do nascimento aos
de Werdnig- 6 meses de vida.
Hoffmann ▪ Incapacidade de movimentar-se
globalmente.
▪ Expectativa de vida em torno de 2
anos de idade.
Tipo 2 ▪ Início dos sintomas antes dos 18
meses de vida.
▪ Criança apresenta algumas
aquisições motoras que
declinam geralmente antes de 1
ano de idade.
▪ Criança pode se sentar com
familiares;
▪ expansão adequada da parede torácica;
nesses pacientes;
▪ alívio em cefaleias, sonolência diurna, apetite,
concentração e transpiração.
pacientes em VNI;
▪ 3 estudos evidenciaram melhora de parâmetros do
▪ óbito.
A maioria dos pacientes com DMD progride para locomoção
em cadeira de rodas ainda na infância, dependendo, em
grande parte, de seus pais ou outros cuidadores para suas
atividades de vida diárias e cuidados em geral.19
ATIVIDADES
A) 1 a 5% ao ano.
B) 5 a 10% ao ano.
C) 10 a 15% ao ano.
D) 15 a 20% ao ano.
A) 30%.
B) 50%.
C) 70%.
D) 90%.
▪ FR 34rpm;
▪ SPO2 de 96%;
59mmHg;
▪ PaCO2 32mmHg;
▪ BIC 23,3;
▪ IPAP 13;
▪ EPAP 5;
▪ FiO2 30%.
O paciente evoluiu com piora progressiva do desconforto,
sendo entubado dia 15/09/2018. Apresentou boa evolução e
foi extubado no dia 21/09/2018. Foi colocado em VNI, com
os seguintes parâmetros:
▪ modo BiPAP com máscara nasal;
▪ IPAP 13;
▪ EPAP 8;
▪ FiO2 60%.
▪ PEEP 10;
▪ FR 30rpm;
▪ FiO2 60%.
▪ PaO2 68mmHg;
▪ PaCO2 25mmHg;
▪ BIC 19;
▪ BE 2,7;
▪ SaO2 94%.
▪ EPAP 7;
ciclos respiratórios);
• acompanhar a clínica pela SpO2;
▪ na terapia, deve-se:
em 2 a cada 5 ciclos;
• diminuir a FR lentamente também de 2 em 2 até o
basal;
• pronar o paciente quando os parâmetros
estiverem de volta ao basal. Mantê-lo pronado
por uma hora mais ou menos;
▪ nos intervalos sem fisioterapia, na presença de queda
de volume corrente ou assimetria pulmonar:
• aumentar a FR mecânica para valores próximos
da FR total;
• aumentar IPAP e EPAP avaliando o volume
estabilização do paciente;
▪ padrão pós-extubação:
• mantido nas primeiras 48 horas em VNI contínua;
CONCLUSÃO
O fisioterapeuta que trabalha com a população pediátrica
necessita estar informado e preparado para promover
assistência, como o uso do suporte ventilatório mecânico,
para crianças com necessidades especiais. Esse profissional
deve:
▪ dominar a titulação do equipamento;
ATIVIDADES: RESPOSTAS
Atividade 1 // Resposta: B
Comentário: O início da VNI deu-se em meados de 1920, por
meio do uso de pressão negativa em torno do tórax. Os
sistemas de VNIPP iniciaram-se depois do advento da VNI
por pressão negativa. A couraça é um sistema de VNI por
pressão negativa.
Atividade 2 // Resposta: C
Comentário: O início da VNI está relacionado a quadros de
neuropatias e malformações de caixa torácica.
Atividade 3 // Resposta: A
Comentário: Os sistemas primordiais trabalhavam com
couraças e os chamados iron lungs ou pulmões de ferro,
desenvolvidos na década de 1920.
Atividade 4 // Resposta: B
Comentário: A partir de meados da década de 1950, uma
série de eventos ocorreu, limitando o uso dos pulmões de
ferro.
Atividade 5 // Resposta: D
Comentário: A partir da década de 1950, foram
desenvolvidos novos sistemas, que passaram a utilizar a
pressão positiva na via aérea, sendo também iniciada nessa
época a evolução de próteses ventilatórias invasivas como
tubo orotraqueal.
Atividade 6 // Resposta: A
Comentário: Desde o início da indicação da VNI, os pacientes
mais envolvidos nos casos com necessidade de suporte
prolongado foram, sem dúvida, aqueles com enfermidades
neuromusculares e malformações da caixa torácica, devido
à característica de falência crônica da ventilação. A partir de
então, as indicações da VNI a longo prazo só cresceram em
todo o planeta.
Atividade 7 // Resposta: C
Comentário: Devido a um caso de DMD, a VNI moderna
começou a ser descrita em 1987.
Atividade 8 // Resposta: C
Comentário: As crianças crônicas não são internadas para
apoio psicológico, o que é feito a nível ambulatorial.
Atividade 9 // Resposta: C
Comentário: A falha no equipamento de suporte domiciliar é
uma das causas de internação hospitalar.
Atividade 10 // Resposta: A
Comentário: Os erros inatos do metabolismo estão
associados à apneia central, e a escoliose está associada à
hipoventilação noturna.
Atividade 11 // Resposta: D
Comentário: A laringomalácia está associada à apneia
obstrutiva, e na síndrome de Guillain-Barré está associada à
hipoventilação noturna.
Atividade 12 // Resposta: B
Comentário: A disfunção nas cordas vocais está associada à
apneia obstrutiva, e a síndrome de Prader-Willi está
associada à apneia central.
Atividade 13 // Resposta: C
Comentário: O uso da VNI aumenta a CRF e o volume
pulmonar expiratório final por meio de EPAP e CPAP.
Atividade 14 // Resposta: A
Comentário: A falha respiratória crônica é identificada pela
história e pelo exame clínico da criança, os quais fornecem a
primeira indicação da IRespC.
Atividade 15 // Resposta: B
Comentário: No caso de DPOC, ocorre um aumento na
sobrecarga muscular e redução da capacidade dos
músculos inspiratórios.
Atividade 16 // Resposta: B
Comentário: A traqueomalácia está associada a afecções de
vias aéreas superiores, e a poliomielite está associada a
doenças neuromusculares.
Atividade 17 // Resposta: D
Comentário: A síndrome de Pierre-Robin está associada a
afecções de vias aéreas superiores, o botulismo está
associado a doenças neuromusculares e a síndrome da
hipoventilação na obesidade está associada à alteração no
sono.
Atividade 18 // Resposta: C
Atividade 19 // Resposta: D
Atividade 20 // Resposta: A
Comentário: Sugere-se que o principal mecanismo
subjacente seja uma redefinição da função dos
quimiorreceptores de CO2 no centro respiratório. O intervalo
respiratório espontâneo para alguns pacientes torna-se cada
vez mais curto à medida que a enfermidade progride.
Atividade 21 // Resposta: D
Comentário: A VNI é indicada para transtornos que causem,
dentro de variadas formas, um desequilíbrio respiratório. Os
componentes do equilíbrio respiratório são a carga imposta
ao sistema respiratório, a capacidade dos músculos
respiratórios e o impulso central.
Atividade 22 // Resposta: A
Comentário: As disfunções neuromusculares que envolvem
o neurônio motor, o nervo periférico, a junção neuromuscular
ou os músculos respiratórios podem causar fraqueza
muscular respiratória.
Atividade 23 // Resposta: B
Comentário: Os distúrbios do drive central são raros e podem
ser congênitos — por exemplo, síndrome da hipoventilação
central congênita (síndrome de Ondine) — ou adquiridos
devido à compressão ou lesão do tronco encefálico.
Atividade 24 // Resposta: A
Comentário: Na expiração, libera-se o segundo nível de
pressão, mais baixo do que a IPAP, a qual é chamada de
EPAP.
Atividade 25 // Resposta: C
Comentário: Reduzir os níveis da PaCO2 está associado à
IPAP.
Atividade 26 // Resposta: D
Comentário: A checklist dos tópicos e equipamentos
envolvidos na VNI, que requerem atenção especial,
compreende ventilador mecânico, interfaces, sistema de
aplicação de oxigênio e FiO2, sistema de umidificação e
parâmetros da ventilação mecânica.
Atividade 27 // Resposta: D
Comentário: Um segundo ventilador mecânico e uma bateria
externa são necessários quando o tempo de ventilação
mecânica for maior ou igual a 16 horas por dia.
Atividade 28 // Resposta: C
Comentário: A interface deve ser pequena, barata,
confortável, leve e fácil de instalar e remover. A interface
deve ser feita de material antialérgico.
Atividade 29 // Resposta: A
Comentário: A melhora em alguns parâmetros da função
pulmonar é vista nos pacientes quando em uso da VNI. O
desempenho no exercício mostra melhora com a utilização
da VNI. A VNI está indicada no período noturno.
Atividade 30 // Resposta: B
Comentário: A CV começa a decair entre 9 e 16 anos de idade
e então diminui em 5 a 10% ao ano.
Atividade 31 // Resposta: D
Comentário: Os relatos de intercorrências mostram que 90%
dos episódios de pneumonia e falência respiratória aguda
ocorreram pela associação da perda de força respiratória e
tosse ineficaz.