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ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO

Feira do Empreendedor Sebrae/PE

(-LPYHKV,TWYLLUKLKVY[LTLU[YHKHMYHUJHWHYHX\LTÄaLYZ\HPUZJYPsqVWLSHPU[LYUL["
entretanto, alicerçados nos conceitos de Responsabilidade Social, estaremos solicitando
como entrada um quilo de alimento não perecível, que será doado a instituições de caridade
KHJPKHKLHUÄ[YPqKH-LPYHKV,TWYLLUKLKVY
7HSLZ[YHZ ZLTPUmYPVZ VÄJPUHZ H[LUKPTLU[VZ JVSL[P]VZ L PUKP]PK\HPZ WYVWPJPHT HJLZZV
aos caminhos e soluções sobre abertura de empresas, gestão empresarial, alternativas
de negócios, novos empreendimentos, inovações tecnológicas, acesso a mercados e ao
crédito, entre outros.
Durante quatro dias, mais de 100 empresas apresentam produtos e serviços na área de
exposição, onde os visitantes encontram idéias de empreendimentos e soluções nos
mais variados segmentos. O evento também reserva novidades nas áreas de educação
empreendedora, oferecendo mais de 500 eventos durante os 4 dias da Feira.

Gaia creative
A Gaia Creative é uma Empresa de Tendências, que visa à inovação na Gestão do
Conhecimento, a Gestão da Inovação e é especializada em soluções tecnológicas para
Relacionamento Digital, Redes Sociais, Campanhas de Email Marketing e Campanhas de
Mobile Marketing.
Para um completo relacionamento digital, disponibilizamos ferramentas de relacionamento
com clientes, gerenciamento de campanhas digitais, sistemas de gestão de programas
KLÄKLSPaHsqVLKLZLU]VS]PTLU[VKLWYVK\[VZZVITLKPKHWHYHH[LUKLYHZULJLZZPKHKLZ
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relacionamento com clientes, gerenciamento de campanhas digitais, sistemas de gestão
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ULJLZZPKHKLZLZWLJxÄJHZKLJHKHJSPLU[L
expediente
CONSELHO EDITORIAL:
Cibele Silva, Gil Giardelli, Rodrigo Stoqui e Willian Alexandrino

RESPONSÁVEL:
Gil Giardelli e Ana Catarina Valente

REALIZAÇÃO:
Gaia Creative

EDIÇÃO E REVISÃO
Cibele Silva e Adriane Filenga

PRODUÇÃO DE GRÁFICA E DIAGRAMAÇÃO:


Marcos Bolzan

Arena Virtual Sebrae PE 2010 e 2011


A Gaia Creative é responsável pela Arena Virtual do Sebrae PE desde 2010 - com
curadoria de Gil Giardelli e coordenação de Cibele Silva, todos os anos convidamos
WYVÄZZPVUHPZKLKLZ[HX\LLTZ\HZmYLHZWHYHJVTWHY[PSOHYLTZ\HL_WLYPvUJPH

Copyright © 2012 Gaia Criative


www.gaiacreative.com.br
M\UK :qV7H\SV"WmNPUHZ

Título: Guia do Empreendedorismo Digital


Boa  leitura!
o que é canvas
O “canvas de geração de modelo de de diversos países. Apresenta nove
negócios” (business model canvas) é quadrantes para que o interessado
uma das diversas ferramentas visuais PKLU[PÄX\LJVTV]qVZLYHZmYLHZ
para consolidação de estratégias de e operações da empresa (incluindo
negócio. Ficou famoso porque seu propósito de valor, estrutura de custos,
criador, Alexander Osterwalder, a testou distribuição, segmentos de clientes,
com centenas de empreendedores etc).

o que é startup

Startup é o nome que se dá à etapa apenas como os momentos iniciais de


experimental de um produto ou empresa, uma empresa ou produto, ou ainda a
quando se está buscando um modelo empresas de tecnologia, mas ambas
de negócio que funcione (mediante explicações não estão nem certas nem
validação no mercado, ou seja, clientes erradas (pois a tecnologia está presente
pagantes) e que possa ser replicado em tudo e é possível iniciar negócios
de forma escalável (sem que os custos que já são comprovados, enquanto a
para a empresa cresçam na mesma particularidade da startup está em não
proporção que a demanda de vendas). ter certeza sobre o que vai dar certo).
Em alguns casos, refere-se a startup

06
07
o que é economia  criativa
A economia criativa é um dos assuntos a entender um pouco mais sobre ela
KVTVTLU[V(KLÄUPsqVL_H[HKV e sua importância na globalização e
termo (se é que existe uma) é nebulosa. nesta era da informação e do saber.
Porém, os debates, em várias esferas
de estudos, sobre os diversos contextos
culturais, econômicos e sociais ajudam

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origem do termo

Como quase tudo na humanidade, não propriedade intelectual”.


há consenso exato do que é e de onde
Apesar da não homogeneidade de
surgiu a economia criativa. Atribui-se sua
opiniões quanto aos setores que
origem a outra terminologia, indústrias
integram a economia criativa, o
criativas, que foi inspirada no projeto
convencionado são as áreas que o
Creative Nation, surgido na Austrália, em
Reino Unido mapeou na pesquisa
1994.
PUPJPHKHLT !WYVWHNHUKH
A essência do projeto era demonstrar arquitetura, mercados de arte e
a importância da criatividade para a antiguidades, artesanato, design,
economia e o desenvolvimento de um TVKHÄSTLL]xKLVZVM[^HYLKLSHaLY
país. Observando esse acontecimento música, artes do espetáculo, edição,
em 1997, o ex-primeiro-ministro do serviços de computação e software,
Reino Unido Tony Blair convocou rádio e TV.
diversos representantes do governo
O movimento da economia criativa
e criou uma área multissetorial para
PU[LYLZZHWVYKVPZTV[P]VZWYPUJPWHPZ!
analisar tendências de mercado e
em primeiro lugar, pelo impacto dos
vantagens competitivas e descobrir
bens e serviços produzidos pelas áreas
quais seriam os setores mais
que ela abrange, sendo importante
promissores para o século XXI.
não apenas pela riqueza que gera
Os 13 setores de maior potencial diretamente, mas principalmente pelos
PKLU[PÄJHKVZMVYHTJOHTHKVZKL processos de pesquisa e produção
indústrias criativas, sob o slogan que são incorporados por quase todos
“Creative Britain”, com a seguinte VZZL[VYLZLJVUTPJVZ"LTZLN\UKV
KLÄUPsqV!¸0UK‚Z[YPHZJYPH[P]HZZqV lugar, por estabelecer a criatividade
portanto, indústrias que têm sua origem como maior capital humano, principal
na criatividade, habilidade e talento combustível para a produção comercial
individuais e apresentam um potencial e artística.
para a criação de riqueza e empregos
por meio da geração e exploração de

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Conceito e perspectiva

0DVD¿QDORTXHpFRQVLGHUDGRHFRQRPLDFULDWLYD"

<THKHZKLÄUPsLZTHPZPU[LYLZZHU[LZ governo, a economia criativa, que é


foi dada pela estudiosa brasileira Edna tida hoje como tema-chave para o
dos Santos-Duisenberg, chefe do planejamento do desenvolvimento,
programa de Economia e Indústrias principalmente para nações como o
Criativas da UNCTAD, a Conferência Brasil.
das Nações Unidas para Comércio
As áreas que compõem a economia
e Desenvolvimento. Segundo ela, a
criativa são muito diferentes umas
economia criativa seria uma abordagem
das outras, assemelhando-se pela
holística e multidisciplinar, lidando com
necessidade do uso da criatividade
a interface entre economia, cultura e
– algo subjetivo, pois a criatividade
tecnologia, centrada na predominância
deve constar de qualquer trabalho,
de produtos e serviços com conteúdo
até dos mais braçais – e pelo uso da
criativo, valor cultural e objetivos de
tecnologia.
mercado, resultante de uma mudança
gradual de paradigma.

De forma resumida, economia criativa


é toda produção cultural e intelectual,
calcada na criatividade, com valores
simbólicos e econômicos/comerciais,
que possam dialogar em escala global e
representar localmente uma sociedade.

Após a pesquisa realizada pelo Reino


Unido, nações com as mais díspares
culturas adotaram, em seus planos de

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Valor simbólico

O que difere os produtos e serviços Mais do que produtos e serviços,


advindos da economia criativa dos a economia criativa se preocupa
demais é justamente o valor simbólico com a experiência, tanto para
X\LJHYYLNHT<TÄSTLWVKLZLY]PZ[V quem produz quanto para quem
em uma televisão, em um notebook consome. É uma leitura dos novos
ou em um iPod. Porém, neste último, [LTWVZ!HULJLZZPKHKLKLWYVK\aPY
ZqVMHJPSTLU[LPKLU[PÄJm]LPZH[YPI\[VZ comercialmente, criando experiências
da economia criativa, como design criativas e atrativas, com valores
e software de lazer, o que torna a singulares para uma sociedade, mas
L_WLYPvUJPHKL]LY\TÄSTLT\P[V que sejam traduzidos universalmente,
diferente, pois os valores emocionais utilizando a tecnologia como base para
e simbólicos existentes em um iPod o a efetivação dos projetos.
diferenciam de outros aparelhos. Há
Havendo consenso ou não sobre as
JVUZ\TPKVYLZWHYH;=ZLUV[LIVVRZ"
áreas de abrangência da economia
para os iPods, há fãs.
criativa, é fato notório que a atitude de
Tony Blair abriu uma nova perspectiva
comercial em escala global, em que a
cultura, a tecnologia e a criatividade
têm lugares de destaque.

Sendo assim, por aqui, o que se espera


é que o governo brasileiro, que hoje
se destaca no cenário internacional,
adote medidas de estímulo a essas
áreas estratégicas, pois o restante,
criatividade e vontade de trabalhar, o
país já tem de sobra.

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VAMOS OLHAR PARA AS RUAS? Mais conversa e menos conexão:  
Projetos  ON2OFF

O que aconteceria se você parasse de e sempre conosco nos fazem acreditar


postar diariamente no Facebook e em que sempre seremos ouvidos, que
outras redes, e passasse a publicar seus WVKLTVZJYPHYÄS[YVZLUVZJVUJLU[YHY
conteúdos nas ruas? Vivemos em uma era no que bem entendermos, e que nunca
que estamos extremamente conectados, [LYLTVZKLÄJHYZVaPUOVZEm nossa
são 24 horas online através de nossos busca apressada pela conexão,
smartphones. Mas, até que ponto fugimos da solidão, da nossa
confundimos conversa e conexão? capacidade de nos separar da
Dispositivos que estão sempre conectados multidão e pensar como indivíduo.

9L[VTVUV]HTLU[LHWLYN\U[H!LZL
passássemos a olhar mais para as ruas?
E se passássemos a publicar nossas
ideias nas ruas? E se passássemos
“É  nos  momentos  sem  
a erguer o rosto para longe do
HGLomRQRVPRPHQWRVHP celular, e olharmos uns aos outros e
TXHKHVLWDPRVTXDQGR começarmos a conversar?
JDJXHMDPRVH¿FDPRVHP
VLOrQFLRTXHUHYHODPRVQRV-­
Se mais pessoas pensassem como
VR³HX´DRVRXWURV´
)HUQDQGR&RQWH, nosso país
(Sherry  Turkle  –   ZLYPHT\P[VTHPZHSLNYLLWHJxÄJV:L\
Professora  no  MIT) projeto se chama “Você já fez um
HTPNVOVQL&:,5;,:,¹e faz parte
do trabalho da fanpage Diga  não  à  
,QpUFLD

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Outra ideia simples, para mostrar
que nosso coração ainda bate, mes-
mo em meio ao caos e tempo com-
WYPTPKVKHJPKHKLNYHUKL!VWYVQL[V
$TXL%DWH8P&RUDomRes-
palha corações de isopor em monu-
mentos de São Paulo.

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Milhões de pequenas histórias acontecem ao mesmo tempo nas cidades. A ideia do projeto
microrroteiros  é estimular a imaginação das pessoas nas ruas, contando histórias do
dia-a-dia. O projeto nasceu em 2009 como uma forma de colocar em prática a criação a
partir do olhar para o cotidiano, descrevendo cenas bem curtas, como pequenos roteiros,
de até 140 caracteres.

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Uma nova abordagem do Social Commerce:
87,/,'$'(62&,$/

Ainda estamos distantes de uma fórmula


‹<[PSPKHKLZVJPHSX\LHQ\KHVZ
KLÄUP[P]HWHYHHWLYN\U[H!como
usuários a resolverem problemas
alavancar suas vendas através das
sociais, como gerenciamento de
redes sociais? Uma apresentação
status, permitindo que se expressem
realizada pelo 'U3DXO0DUVGHQ
livremente. ,_LTWSV!PUV]HsqVHILY[H
[YHa\THUV]HHIVYKHNLTHLZ[HX\LZ[qV!
JYV^KZV\YJPUN"
a presença de sua marca nas redes
sociais deve ser, em primeiro lugar, útil. ‹<[PSPKHKLZVJPHSX\LHQ\KHVZ

Ou seja, ajudar os usuários a resolverem usuários a resolverem seus problemas

seus problemas socialmente. sociais através de facilidades e


exclusividades que só são possíveis
De acordo com Marsden, social
UVHTIPLU[LZVJPHS,_LTWSV!
commerce funciona quando as
promoções, bônus e presentes sociais.
ferramentas sociais oferecem genuína
utlidade aos usuários, com foco em 3
MYLU[LZ!

‹<[PSPKHKLZVJPHSX\LHQ\KHVZ\Z\mYPVZH
resolverem seus problemas socialmente,
usando sua inteligência social (abilidade
de aprender um com o outro e se
ILULÄJPHYKLZVS\sLZZVJPHPZ,_LTWSV!
JVTWYHJVSL[P]H"

*VUÄYHHHWYLZLU[HsqVHIHP_V!

6RFLDO8WLOLW\+RZWR7XUQ6RFLDO0HGLDLQWR6RFLDO6DOHV

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19
VHEUDH3(

@sebraepe

/sebraepe

gilgiardelli

/gaiacreativebrasil JJLDUGHOOL

JDLDFUHDWLYHFRPEU JLOJLDUGHOOLFRPEU

#B*DLD&UHDWLYH #JLOJLDUGHOOL

referências
*YPH[P]PKHKLZ!O[[W!TPNYLTLIIN
:P[LKH*\S[\YH!O[[W!TPNYLTLIIR/
=P]VL,JVUVTPH*YPH[P]H!O[[W!TPNYLTLIIV]
.HYPTWVL:VS\sLZ!O[[W!TPNYLTLIIY.
:[HY[\WxKPH!O[[W!TPNYLTLII)3
0UV]HKVYLZ,:74!O[[W!TPNYLTLII]T

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