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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA **ª VARA

DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE …* (se JF: EXCELENTÍSSIMO(A)


SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA **ª SEÇÃO JUDICIÁRIA DE …*

Terêncio, brasileiro, solteiro, portador da cédula de identidade RG nº


11.222.333-4 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nº 123.456.789-0, residente e
domiciliado na endereço completo*, por intermédio de advogado (procuração em
anexo), onde recebe intimações e notificações, vem respeitosamente, à presença de
Vossa Excelência, com fulcro no que estabelece o artigo 203, inciso V, da
Constituição Federal e nas Leis 8.213/91 e 8.742/93, Decreto nº 6.214/07, Decreto
3.298/99, Lei 10.689/03, Lei 10.741/03, Lei 9.099/95 e Lei 10.259/01, bem como nos
demais diplomas pertinentes vigentes, promover a presente

AÇÃO DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO ASSISTENCIAL DE PRESTAÇÃO


CONTINUADA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Contra o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, pessoa


jurídica de direito público, Autarquia Federal, com Superintendência Regional na
cidade de ****, com sede (endereço completo)*, pelas razões de fato e de Direito a
seguir expostas.

yanamoura@outlook.com
1. PRELIMINAR

1.1. Da Justiça Gratuita

Terêncio é hipossuficiente, não podendo arcar com as custas e despesas


processuais sem que isto ocasione prejuízo próprio ou de sua família, conforme
declaração em anexo. Diante disso, requer desde já a concessão dos benefícios da
justiça gratuita, de acordo com o previsto na Lei 1.060/50.

2. DOS FATOS

Na Data de Entrada do Requerimento (DER), qual seja, 02/02/2019, a parte


autora requereu o Benefício Assistencial de Prestação Continuada à Pessoa com
Deficiência, cujo NB é 0101001011.

Ocorre que, em data do indeferimento*, tal benefício foi indevidamente


indeferido pela autarquia previdenciária, sob o fundamento de que a parte autora não
cumpre ao requisito de deficiência necessário a concessão do benefício pleiteado,
conforme documento de indeferimento em anexo.

Diante disso, promove-se a presente ação com a finalidade de invalidação


da decisão administrativa indeferitória e, consequentemente, a concessão do
benefício pleiteado.

Ressalta-se ainda que o Processo Administrativo se encontra presente nos


Autos, para melhor desenvolvimento do processo e reconhecimento do direito aqui
demonstrado.

2.1. Do Requisito da deficiência

Terêncio apresenta atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. O quadro


de saúde da parte autora é caracterizado por dificuldade de aprendizado, isolamento
social, agitação e baixa tolerância à frustração, entre outros problemas no
comportamento.

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O autor é diagnosticado com autismo e deficiência intelectual, conforme
comprovam os documentos em anexo.

.Restou constatado pelos médicos que a parte autora está acometida das
seguintes doenças, conforme comprovam os documentos médicos em anexo:

⮚ CID-10 F84.0, (Autismo infantil).


⮚ CID-10 F79 (Retardo mental não especificado)
Em razão das patologias, Terêncio faz uso dos seguintes medicamentos
com suas respectivas funções:

- Haloperidol (utilizado para o controle de agitação, agressividade, estados


maníacos, psicose, entre outros):

- Ácido valpróico (anticonvulsivantes e estabilizador de humor. Dentre suas


utilizações está o tratamento de bipolaridade):

- Sertralina (antidepressivo):

- Levomepromazina (antipsicótico utilizado nos momentos de crise da parte


autora).

A parte autora é incapaz de tomar as próprias decisões. Ainda em razão


da condição de saúde apresentada, Terêncio não concluiu os estudos devido a
dificuldade de aprendizado associado a falta de recursos para acompanhamento
especial. Tais fatos corroboram para a necessidade de acompanhamento constante
de um responsável.

Devido a gravidade dos fatos apresentados, Terêncio não possui qualquer


condição para desenvolver atividade laborativa. Assim, a parte autora é incapaz de
prover o próprio sustento.

Diante da análise do caso em questão, são pertinentes os seguintes


códigos da CIF.

● b110.2 Funções da consciência (problema moderado)

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● d177.3 Tomar decisões (deficiência grave)
● d220.3 Realizar tarefas múltiplas (deficiência grave)
● d460.3 Deslocar-se por diferentes locais (dificuldade grave)
● e310+3 Família imediata (facilitador substancial)

Por todo o exposto, é evidente que a situação de Terêncio impede sua


participação plena e efetiva na sociedade em igualdade com seus pares. Diante disso,
fica constatada a deficiência da parte autora, conforme se demonstrará na perícia
judicial.

2.2. Do requisito econômico

Terêncio reside com as seguintes pessoas:

● Alfa (mãe)

Diante de tal fato, para efeitos do cálculo da renda mensal familiar per
capita, o grupo familiar da parte autora é composto pelo requerente, Terêncio, e pela
mãe, Alfa.

A parte autora se encontra em condições de miserabilidade pois é incapaz


de prover o próprio sustento e depende da mãe que é pessoa idosa e não tem
emprego fixo. Terêncio reside em uma casa de aluguel localizada em bairro periférico
de (cidade)*.

O valor do aluguel da residência da parte autora é pago com a ajuda do


irmão mais velho. Além disso, a família conta com a doação de cesta básica e roupas.

Terêncio não aufere renda, vez que a deficiência influencia diretamente em


sua capacidade laborativa. Os membros da família que podem ser computados para
auferimento da renda per capita familiar e suas respectivas rendas constam a seguir,
sendo que a Receita Bruta da Família perfaz o montante de R$ 160,00*:

● Alfa (mãe) – Renda R$ 160,00*

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Destaca-se ainda as despesas fixas da família que devem ser
consideradas e estão a seguir discriminadas, perfazendo o montante de R$890,00*:

⮚ Higiene Pessoal - R$ 50,00


⮚ Complemento de Alimentação R$ 100,00
⮚ Moradia/Aluguel – R$ 600,00
⮚ Gás – R$ 70,00
⮚ Luz e Água – R$ 70,00

A Renda da Família é de R$ 160,00, sendo importante ressaltar que


Terêncio vive em uma situação limite de necessidade. Por todo o exposto, fica
evidente a situação de vulnerabilidade social da parte autora, tanto pela deficiência,
quanto pela condição econômica apresentada, fazendo jus ao benefício assistencial
pleiteado.

A Renda per Capita da Família, que é a receita dividida pelo número de


membros que podem ser computados, é de R$ 80,00 e, portanto, inferior a ¼ do
salário mínimo. Logo, resta clara a situação de vulnerabilidade social da requerente,
sendo necessária a concessão do benefício assistencial pleiteado.

Diante de tais fatos, resta à parte autora socorrer-se do entendimento do


Judiciário para ver reconhecido seu direito ao Benefício Assistencial de Prestação
Continuada à Pessoa com Deficiência, a fim de que o Estado lhe garanta os mínimos
existenciais.

3. DO DIREITO

A Constituição Federal de 1988 prevê em seu artigo 203, inciso V, a


concessão de benefício assistencial a todos aqueles que necessitarem quando

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houver enquadramento como Pessoa com Deficiência ou Idoso, que não puderem
manter sua própria subsistência nem tê-la provida por sua família, conforme a seguir:

Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela


necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e
tem por objetivos:

[...]

V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal


à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não
possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por
sua família, conforme dispuser a lei.

No mesmo sentido o artigo 20 da Lei 8.742/93:

Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia


de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso
com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir
meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua
família.

Importante atentar-se ao conceito de deficiência do § 2º do supracitado


artigo:

Art. 20. § 2o Para efeito de concessão do benefício de


prestação continuada, considera-se pessoa com deficiência aquela
que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais

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barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade
em igualdade de condições com as demais pessoas.

Além disso, para constatação da deficiência é necessário que a avaliação


seja biopsicossocial, seguindo os padrões da Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde - CIF, conforme previsão do art. 16 do Decreto
6.214/07.

Art. 16. A concessão do benefício à pessoa com


deficiência ficará sujeita à avaliação da deficiência e do grau de
impedimento, com base nos princípios da Classificação
Internacional de Funcionalidades, Incapacidade e Saúde - CIF,
estabelecida pela Resolução da Organização Mundial da Saúde no
54.21, aprovada pela 54a Assembleia Mundial da Saúde, em 22 de
maio de 2001.

§ 1º A avaliação da deficiência e do grau de impedimento


será realizada por meio de avaliação social e avaliação médica.

§ 2º A avaliação social considerará os fatores ambientais,


sociais e pessoais, a avaliação médica considerará as deficiências
nas funções e nas estruturas do corpo, e ambas considerarão a
limitação do desempenho de atividades e a restrição da participação
social, segundo suas especificidades.

São considerados componentes do grupo familiar para compor a renda e,


posteriormente, dividi-la, os seguintes membros, conforme artigo 20, § 1º, da Lei
8.742/93:

§ 1o Para os efeitos do disposto no caput, a família é


composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na

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ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros,
os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que
vivam sob o mesmo teto.

Válido mencionar, ainda, as pessoas que não compõem o grupo familiar


para efeitos do cálculo da renda mensal familiar per capita, conforme artigo 8º, § 1º,
da Portaria Conjunta nº 3 de 2018:

Art. 8º § 1º Não compõem o grupo familiar, para efeitos


do cálculo da renda mensal familiar per capita:

I - o internado ou acolhido em instituições de longa


permanência como abrigo, hospital ou instituição congênere;

II - o filho ou o enteado que tenha constituído união


estável, ainda que resida sob o mesmo teto;

III - o irmão, o filho ou o enteado que seja divorciado, viúvo


ou separado de fato, ainda que vivam sob o mesmo teto do
requerente; e

IV - o tutor ou curador, desde não seja um dos elencados


no rol do § 1º do art. 20 da Lei nº 8.742, de 1993.

Importante ressaltar para fins de Direito que renda no caso concreto é a


soma de todas as receitas dos membros do grupo familiar, descontadas as despesas
básicas. O resultado será dividido pelo número de membros do grupo familiar e o
resultado compõe a renda per capita para fins de concessão do Benefício Assistencial
de Prestação Continuada.

Nesse sentido, renda é a soma de todas as receitas (Renda Bruta Familiar)


descontadas as despesas, sendo posteriormente feita a divisão entre os membros
familiares.

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Por analogia, é possível adotar o entendimento do artigo 110 do CTN que
garante a aplicação dos institutos como são sem alterá-los para atingir finalidade
diversa. Nesse sentido a lei Social não deverá alterar os mesmos critérios. A seguir o
texto legal no qual se fundamenta a referida analogia:

Art. 110. A lei tributária não pode alterar a definição, o


conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito
privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição
Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do
Distrito Federal ou dos Municípios, para definir ou limitar
competências tributárias.

A renda per capita deve ser de ¼ de salário mínimo por cada componente
do grupo familiar, conforme § 3º do artigo 20 da Lei 8.742/93:

Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia


de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso
com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir
meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua
família.

[...]

§ 3o Considera-se incapaz de prover a manutenção da


pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per
capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo.

Importante destacar que deve ser aceito o reconhecimento da análise da


concessão do benefício assistencial de acordo com os critérios subjetivos
reconhecidos pelo STF ao invés da análise pelos critérios objetivos da lei assistencial.

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O artigo 203, inciso V, da Constituição Federal de 1988 é norma de eficácia
limitada e carece de regulamentação infraconstitucional. Tal regulamentação veio
com o supracitado artigo 20, § 3º, da Lei 8.742/93. Nessa temática, foi proposta a ADI
nº 1.232-1/DF para declarar inconstitucional o critério objetivo de renda per capita. A
Ação foi julgada improcedente no STF e o critério objetivo de renda foi declarado
constitucional, conforme segue ementa a seguir.

“Constitucional. Impugna dispositivo de lei federal que


estabelece o critério para receber o benefício do inciso v do art. 203,
da CF. Inexiste a restrição alegada em face ao próprio dispositivo
constitucional que reporta à lei para fixar os critérios de garantia do
benefício de salário mínimo à pessoa portadora de deficiência física e
ao idoso. Esta lei traz hipótese objetiva de prestação assistencial do
Estado. Ação julgada improcedente.”

Ocorre que a interpretação dos Tribunais em todo o Brasil se manteve no


sentido de observar que não cabe somente o critério objetivo da renda per capita do
artigo 20, § 3º, sendo possível a aplicação de critérios diferenciados e subjetivos
cumulativamente com o critério objetivo, cabendo ao juízo de primeiro grau
reconhecer o direito de concessão ao benefício.

Conforme o previsto na Lei 10.689/03, que implementa o Programa


Nacional de Acesso à Alimentação (PNAA), os benefícios devem ser concedidos com
o uso do critérios objetivo de aferição de renda per capita de ½ salário mínimo e não
de ¼ de salário mínimo, sendo possível perceber a mitigação do critério objetivo da
Lei 8.742/93 para concessão dos benefícios.

No mesmo sentido o STF no RE 567.985 reconheceu o tema de


Repercussão Geral de nº 27 em que o cálculo da renda per capita pode ser feito de
forma objetiva com ½ salário mínimo de renda per capita por cada membro familiar
ao invés de ¼ de salário mínimo, conforme o artigo 2º § 2º da Lei 10.689/03 que
implanta o Programa Nacional de Acesso à Alimentação.

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Tema 27: Meios de Comprovação do Estado de
Miserabilidade do Idoso para fins de Percepção de Benefício de
Assistência Continuada.

Além disso, a condição de miserabilidade não pode limitar-se a um cálculo


matemático. Desse modo, conclui-se que, mesmo que o critério não tenha sido
respeitado no cálculo da renda per capita familiar do Requerente, possível à
concessão do Benefício Assistencial de Prestação Continuada à Pessoa com
Deficiência, uma vez que ficou reconhecida a miserabilidade e necessidade de
recebimento do benefício.

3.1. Da antecipação de tutela - “inaudita altera parte”

A exposição dos fatos, bem como das provas documentais acostadas, não
deixa qualquer dúvida do direito do autor em perceber o benefício pleiteado, e
cuidando-se de prestação de cunho alimentar, fundado o receio de dano irreparável
ou de difícil reparação repousa no risco da situação fática agravar-se ainda mais.
Existe prova inequívoca suficiente para que este Juízo se convença da
verossimilhança da alegação e do perigo na demora, requisitos estes que possibilitam
a concessão da tutela antecipada, conforme artigo 294 e seguintes do Código de
Processo Civil.
Ainda, há de se considerar o caráter alimentar e assistencial do benefício
como mais um fundamento para a necessidade de concessão imediata da medida
pleiteada.
Da mesma forma, o dano irreparável já se faz presente, tendo em vista que
o benefício é “conditio sine qua non” para fins de resguardo e do sustento do autor,
assegurando-lhe, dessa forma, o respeito ao direito de uma vida saudável,
proveniente do princípio da dignidade da pessoa humana.
Comprovados tais fatos, a liminar pleiteada deve ser concedida.

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Por tudo isso, o Benefício Assistencial de Prestação Continuada à Pessoa
com Deficiência deve ser concedido em sede de TUTELA ANTECIPADA, até que
reste comprovado o direito do autor em receber o referido benefício.

4. DO PEDIDO

Diante de todo o exposto, requer:

a) Preliminarmente, a concessão dos benefícios da justiça gratuita conforme


previsão legal;
b) A concessão da tutela antecipada “inaudita altera parte”, qual seja, a concessão
IMEDIATA do Benefício Assistencial de Prestação Continuada à Pessoa com
Deficiência, em conformidade com o artigo 294 e seguintes do Código de
Processo Civil, bem como demais legislações pertinentes;
c) A citação do Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS, na pessoa de seu
representante legal, para, querendo, apresentar a defesa no prazo legal;
d) A realização da Perícia Médica e Social, com base na CIF, conforme estabelece
o art. 16 do Decreto 6.214/07, na especialidade de psiquiatria com a finalidade de
restar provada a deficiência.
e) Por fim, requer a Procedência do Pedido para condenar o INSS a conceder o
Benefício Assistencial de Prestação Continuada à Pessoa com Deficiência desde
a Data do Requerimento Administrativo;
f) Tratando-se de pedido de obrigação de fazer com antecipação de tutela,
REQUER, em caso de desobediência, que seja aplicada multa diária – astreintes
– no valor de R$ 100,00 (cem reais) na forma prevista no artigo 537 do Código de
processo Civil, c/c artigo 77, III do mesmo diploma processual;
g) A condenação do INSS ao pagamento das custas processuais, honorários
periciais e honorários advocatícios, no percentual de 20% sobre o valor da
condenação.
h) Aplicação de juros e correção monetária a incidir sobre todo o pedido e nas
parcelas vincendas, nos termos da lei observando-se à prescrição quinquenal.

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Protesta, ainda, por todos os meios de prova admitidas em direito,
especialmente as provas documental, testemunhal, pericial e depoimento pessoal do
representante da Autarquia Previdenciária.

Para fins legais, atribui-se a presente causa o valor de R$ 1,00 (um real).

Termos em que,

Pede deferimento.

Cidade*, dia* de mês de 2020.

Advogado(a)

OAB/UF nº ***.***

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