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Modelo de Ação de Concessão de Benefício


Assistencial - LOAS / BPC

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL


FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE ________________________

NOME COMPLETO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador(a) da


cédula de identidade RG nº ___________ e do CPF nº _________________, endereço
eletrônico ___________, residente e domiciliado(a) à [endereço completo], por seu(sua)
procurador(a) subscrito(a) (instrumento de procuração anexo), vem respeitosamente à
presença de Vossa Excelência propor

AÇÃO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL

em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, pessoa jurídica de


direito público, autarquia federal representada em Juízo pela Advocacia Geral da União,
com endereço à [endereço completo], pelas razões de fato e de direito que passa a expor:

1. PRELIMINARMENTE

ADEQUAR AO CASO CONCRETO

1.1 DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO

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Com base no artigo 334, §5°, do Código de Processo Civil, a Parte Autora
manifesta seu desinteresse na autocomposição.

1.2 DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA

A Parte Autora requer a concessão do benefício da “Justiça Gratuita” nos termos do


artigo 98 do Código de Processo Civil, por não ter condições de arcar com custas e
despesas processuais, sem prejuízo de seu próprio sustento e de sua família.

1.3 DA PRIORIDADE DE TRAMITAÇÃO PROCESSUAL

A Parte Autora requer a prioridade no trâmite processual, constando-se tal benefício


na capa dos autos, nos termos do art. 1.048 do Código de Processo Civil, por ser pessoa
maior de 60 anos / portadora de doença grave, conforme documentos anexos.
[Caso a Parte Autora possua mais de 80 anos, substituir por:
Atualmente a Parte Autora conta com _______ anos de idade (conforme consta no
documento de identidade anexo), fazendo jus ao benefício de prioridade especial de
tramitação em procedimentos judiciais. Em razão de possuir mais de 80 (oitenta) anos, lhe é
assegurado, inclusive, preferência no atendimento em relação aos demais idosos.

Desse modo, com fundamento na norma do artigo 1.048, I, do Código de Processo


Civil e do artigo 71, § 5º do Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741/2003), requer a concessão de
prioridade especial no trâmite processual, constando-se tal benefício na capa dos autos.

1.4 DA AUTENTICIDADE DOS DOCUMENTOS ANEXADOS À PEÇA

O(a) advogado(a) que esta subscreve declara autênticas as cópias reprográficas dos
documentos anexos à peça prefacial, nos moldes do artigo 425, IV, do Código de Processo
Civil.

2. DOS FATOS

[ADEQUAR AO CASO CONCRETO]

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2.1 DADOS DO BENEFÍCIO

Dados do Benefício
Tipo de benefício: _________________ NB: _________________
DER: ___/___/_____ DCB: _________________

2.2 RESUMO DOS FATOS

[ADEQUAR AO CASO CONCRETO]

A Parte Autora possui ________ anos de idade, não apresenta qualquer


fonte de renda e, atualmente, vive sozinho(a).
Em ______ [DER] requereu junto ao INSS a concessão do Benefício de
Prestação Continuada (BPC). Contudo, no dia ______, a autarquia previdenciária indeferiu
o pedido, alegando que o estado de miserabilidade do(a) requerente não estaria
configurado.
Ocorre que a negativa de concessão do INSS se apresentou injusta e
injustificada, visto que a Parte Autora vive em condição de extrema miserabilidade,
conforme, inclusive, pode-se constatar pela leitura dos documentos anexos.
Desse modo, diante da negativa da autarquia federal em lhe conceder o
benefício a que faz jus, não restou outra alternativa à Parte Autora senão ajuizar a presente
demanda judicial.

3. DO DIREITO

[ADEQUAR AO CASO CONCRETO]


A Assistência Social é um direito assegurado pela Constituição Federal.
Sua principal característica é a destinação ampla, de modo que seus destinatários não
precisam necessariamente ter contribuído com a Seguridade Social para receber os
benefícios. Assim, o Estado busca garantir uma maior proteção justamente àqueles mais
necessitados.

Dentre os objetivos da assistência social, está a garantia de um salário-


mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que
comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por
sua família.

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Vejamos o disposto no artigo 203, V, da Carta Magna:

Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela


necessitar, independentemente de contribuição à seguridade
social, e tem por objetivos: [...]
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa
portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir
meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua
família, conforme dispuser a lei.

Nesse contexto, a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), em seu artigo


20, instituiu o Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC), in verbis:

Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um


salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com
65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir
meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por
sua família.

Dentre os requisitos para sua concessão, estão:

1. Requerente idoso ou deficiente: o benefício é


destinado a pessoa idosa (a partir de 65 anos) ou
pessoa com deficiência;
2. Miserabilidade do requerente: comprovação de que
a renda mensal per capita familiar (por pessoa de sua
família) é igual ou inferior a ¼ do salário-mínimo;
3. Impossibilidade da família prover o requerente:
mesmo comprovada a miserabilidade do requerente, é
necessário também comprovar que sua família não
tem condições financeiras de o sustentar.

Conforme anteriormente citado, a Parte Autora possui _____ anos de


idade/é pessoa portadora de deficiência, cumprindo o primeiro requisito.

[Caso a Parte Autora seja pessoa portadora de deficiência, adicione um


parágrafo explicando o tipo de incapacidade/doença/enfermidade/deficiência de que é
portadora e as limitações decorrentes da deficiência. Ademais, cite os documentos
comprobatórios: Atestado Médico, Laudo Médico, Prontuário Médico, Exames Clínicos etc.

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Igualmente, o segundo e terceiro requisitos também restam configurados,


visto que a Parte Autora vive em situação de miséria e de risco social, com renda mensal
per capita familiar inferior a ¼ do salário-mínimo, inclusive, sem possibilidade de ser
mantida pela sua família, conforme se depreende pela leitura das seguintes informações
socioeconômicas (retiradas dos documentos comprobatórios anexos):

Dados sobre o grupo familiar:


1. Número de componentes do grupo familiar, com seus respectivos nomes:
2. Renda mensal líquida de cada membro do grupo familiar:
3. Renda mensal líquida do grupo familiar:

Dados sobre as condições socioeconômicas do grupo familiar:


1. Residência própria (sim ou não):
2. Situação da residência:
3. Situação dos móveis que guarnecem a residência:
4. Despesas com água e luz:
5. Despesas com alimentação:
6. Despesas com vestuário:
7. Despesas com saúde:

Ressalta-se que o Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento da


Reclamação n. 4.374, confirmou a inconstitucionalidade do parágrafo 3º do artigo 20 da
LOAS, que prevê como critério para a concessão de benefício a idosos ou deficientes a
renda familiar mensal per capita inferior a um quarto do salário mínimo, por considerar que
esse critério está defasado para caracterizar a situação de miserabilidade.

Por consequência, também foi declarada a inconstitucionalidade do parágrafo


único do artigo 34 do Estatuto do Idoso, por violar o princípio da isonomia, na medida em
que permite o recebimento de dois benefícios assistenciais de idoso, mas não autoriza a
percepção conjunta de benefício de idoso com o de deficiente ou de outro previdenciário.

Segue a ementa do acórdão:

Benefício assistencial de prestação continuada ao idoso e ao


deficiente. Art. 203, V, da Constituição. A Lei de Organização da
Assistência Social (LOAS), ao regulamentar o art. 203, V, da
Constituição da República, estabeleceu critérios para que o

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benefício mensal de um salário mínimo fosse concedido aos


portadores de deficiência e aos idosos que comprovassem não
possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida
por sua família.
2. Art. 20, § 3.º, da Lei n.º 8.742/1993 e a declaração de
constitucionalidade da norma pelo Supremo Tribunal Federal na
ADI 1.232. Dispõe o art. 20, § 3.º, da Lei n.º 8.742/1993 que
“considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa
portadora de deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per
capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo”. O
requisito financeiro estabelecido pela lei teve sua
constitucionalidade contestada, ao fundamento de que
permitiria que situações de patente miserabilidade social
fossem consideradas fora do alcance do benefício
assistencial previsto constitucionalmente. Ao apreciar a Ação
Direta de Inconstitucionalidade 1.232-1/DF, o Supremo
Tribunal Federal declarou a constitucionalidade do art. 20, §
3.º, da LOAS.
3. Reclamação como instrumento de (re)interpretação da decisão
proferida em controle de constitucionalidade abstrato.
Preliminarmente, arguido o prejuízo da reclamação, em virtude do
prévio julgamento dos recursos extraordinários 580.963 e
567.985, o Tribunal, por maioria de votos, conheceu da
reclamação. O STF, no exercício da competência geral de
fiscalizar a compatibilidade formal e material de qualquer ato
normativo com a Constituição, pode declarar a
inconstitucionalidade, incidentalmente, de normas tidas como
fundamento da decisão ou do ato que é impugnado na
reclamação. Isso decorre da própria competência atribuída ao
STF para exercer o denominado controle difuso da
constitucionalidade das leis e dos atos normativos. A
oportunidade de reapreciação das decisões tomadas em sede de
controle abstrato de normas tende a surgir com mais naturalidade
e de forma mais recorrente no âmbito das reclamações. É no juízo
hermenêutico típico da reclamação – no “balançar de olhos” entre
objeto e parâmetro da reclamação – que surgirá com maior nitidez
a oportunidade para evolução interpretativa no controle de
constitucionalidade. Com base na alegação de afronta a
determinada decisão do STF, o Tribunal poderá reapreciar e
redefinir o conteúdo e o alcance de sua própria decisão. E,
inclusive, poderá ir além, superando total ou parcialmente a
decisão-parâmetro da reclamação, se entender que, em virtude
de evolução hermenêutica, tal decisão não se coaduna mais com
a interpretação atual da Constituição.
4. Decisões judiciais contrárias aos critérios objetivos
preestabelecidos e processo de inconstitucionalização dos
critérios definidos pela Lei n.º 8.742/1993. A decisão do Supremo
Tribunal Federal, entretanto, não pôs termo à controvérsia quanto
à aplicação em concreto do critério da renda familiar per capita
estabelecido pela LOAS. Como a lei permaneceu inalterada,
elaboraram-se maneiras de contornar o critério objetivo e único
estipulado pela LOAS e avaliar o real estado de miserabilidade
social das famílias com entes idosos ou deficientes.
Paralelamente, foram editadas leis que estabeleceram critérios
mais elásticos para concessão de outros benefícios assistenciais,
tais como: a Lei n.º 10.836/2004, que criou o Bolsa-Família; a Lei
n.º 10.689/2003, que instituiu o Programa Nacional de Acesso à
Alimentação; a Lei n.º 10.219/2001, que criou o Bolsa-Escola; a
Lei n.º 9.533/1997, que autoriza o Poder Executivo a conceder
apoio financeiro a municípios que instituírem programas de

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garantia de renda mínima associados a ações


socioeducativas. O Supremo Tribunal Federal, em decisões
monocráticas, passou a rever anteriores posicionamentos acerca
da intransponibilidade dos critérios objetivos. Verificou-se a
ocorrência do processo de inconstitucionalização decorrente de
notórias mudanças fáticas (políticas, econômicas e sociais) e
jurídicas (sucessivas modificações legislativas dos patamares
econômicos utilizados como critérios de concessão de outros
benefícios assistenciais por parte do Estado brasileiro).
5. Declaração de inconstitucionalidade parcial, sem
pronúncia de nulidade, do art. 20, § 3.º, da Lei n.º 8.742/1993.
6. Reclamação constitucional julgada improcedente.
(STF, RCL n. 4.374, Tribunal Pleno, Rel. Min. Gilmar Mendes,
Julgamento: 18.04.2013, Publicação: 4.09.2013)

Analisando as citadas informações socioeconômicas, assim como os


documentos comprobatórios, conclui-se que a Parte Autora realmente vive em situação de
miserabilidade e risco social, não possuindo nem ao menos condições financeiras para
suprir suas necessidades básicas.

Desse modo, caracterizado o estado de miserabilidade da Parte Autora, é de


rigor a concessão do Benefício Assistencial de Prestação Continuada (BPC/LOAS)
pelo INSS, retroagindo o pagamento à data do requerimento administrativo (DER).

3.2) DO PREQUESTIONAMENTO

Diante do exposto, resta clara a violação aos ditames constitucionais e


legislação federal. [adequar ao caso concreto, lembrando de incluir legislação federal
também, mesmo para ações de Juizados, tendo em vista a atual possibilidade de
interposição de IRDR].

3.3) DA TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA

[ATENÇÃO! PENSAR BEM SE VAI PEDIR TUTELA ANTECIPADA]

O Juiz poderá antecipar os efeitos da sentença quando houver elementos que


evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil
do processo, nos termos do artigo 300 do Código de Processo Civil:

CPC, Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando


houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o
perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.

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Probabilidade do direito

A probabilidade do direito corresponde ao requisito legal da prova inequívoca


e da verossimilhança da alegação. Está presente nos fatos alegados e nas provas anexas,
formando o conjunto probatório necessário para a realização da cognição sumária,
indispensável a esta tutela de urgência.

Conforme narrado, a Autarquia-Ré, ao negar o benefício, fere a Constituição


Federal e a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), que determina que será pago
benefício no valor de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com
65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria
manutenção nem de tê-la provida por sua família.

Também foi exaustivamente demonstrado pela abundante prova documental


anexa aos autos que a Parte Autora está em situação de miserabilidade/se trata de pessoa
portadora de deficiência, de forma que faz jus ao benefício previdenciário pleiteado.

Do perigo de dano ou o risco ao resultado útil

O benefício previdenciário tem caráter alimentar e se presta a viabilizar a


subsistência do requerente e de seus dependentes, proporcionando aquilo que lhe seja
indispensável para que vivam com dignidade.

Ademais, a Parte Autora se trata de idoso em situação de miserabilidade/se


trata de pessoa com deficiência, incapaz de cuidar de sua saúde ou até mesmo prover seu
próprio sustento sem o benefício.

Casos há – e são frequentes – em que o tardio reconhecimento do direito do


postulante torna-se totalmente inútil.

Quantos são os que vêm a falecer sem receber o benefício?

O estado de saúde da parte autora e a natureza alimentar do benefício


evidenciam o caráter de urgência. “Justiça tardia é uma justiça pela metade” (Carnelutti).
Por isso, é necessária a antecipação da tutela liminarmente para que seja implantado o
benefício requerido.

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4. DO PEDIDO

Diante do exposto, requer:

1. A prioridade de tramitação processual, constando-se tal benefício na


capa dos autos, nos termos do artigo 1.048 do CPC;
2. A concessão dos benefícios da “Justiça Gratuita”, por se tratar de
pessoa pobre na acepção legal do termo, com isenção de custas, despesas processuais e
ônus sucumbenciais porventura existentes;
3. A não realização da audiência de conciliação e mediação, nos termos
do artigo 334, § 4º, do CPC;
4. A concessão liminar de tutela de urgência antecipada para que seja
concedido imediatamente o Benefício de Prestação Continuada em favor da Parte Autora,
nos termos do artigo 300 do Código de Processo Civil; [ATENÇÃO - PENSAR BEM SE VAI
PEDIR TUTELA ANTECIPADA]
5. A citação do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, na pessoa de
seu Procurador, para que, querendo, responda à presente demanda, no prazo legal, sob
pena de revelia;
6. A determinação ao INSS para que, na primeira oportunidade em que
se pronunciar nos autos, apresente o processo administrativo referente a todos os
benefícios já percebidos pela Parte Autora, conforme determinado pelo artigo 11 da Lei n.
10.259/2001, sob pena de cominação de multa diária, nos termos do artigo 139, IV, do
Código de Processo Civil, a ser fixada por esse Juízo;
7. A nomeação de perito para realização da perícia médica específica
na área de _______, inclusive com poderes para requerer exames que considerar
necessários e indispensáveis para a constatação da deficiência, além dos documentos já
apresentados no processo; [INSERIR ESSE PEDIDO APENAS SE O AUTOR FOR
PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA]
8. A realização de perícia social para que sejam analisados os
elementos socioeconômicos, profissionais e culturais em que está inserida a Parte Autora;
9. Protesta pela juntada dos quesitos anexos e por quesitos
suplementares;
10. A procedência da pretensão deduzida, consoante narrado na inicial,
condenando-se o INSS a conceder o Benefício Assistencial de Prestação Continuada
(BPC/LOAS) desde a DER;
11. A condenação do INSS ao pagamento dos valores acumulados desde

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a data de entrada do requerimento (DER) até o mês de competência em que for


concedido o benefício, tudo atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais,
adotando-se como critério do Manual de Cálculos da Justiça Federal (resolução CJF n.
267/2013);
12. A condenação do INSS ao pagamento de custas processuais e
honorários advocatícios de sucumbência, apurados em liquidação de sentença, conforme
dispõe o artigo 55 da Lei n. 9.099/1995 e art. 85, § 3º do Código de Processo Civil.
13. A realização das comunicações dos atos processuais com expressa
indicação em nome do(a) advogado(a) ________________________________, OAB n.
_______, sob pena de nulidade.

Protesta pela produção de provas por todos os meios admitidos em Direito.

Atribui à causa o valor de R$_________ (_______________________).

[Obs.: para aprender a determinar o valor da causa, leia: Como calcular o


valor da causa em ações previdenciárias?]

Termos em que pede deferimento.

Local, Data.

___________________________
NOME
OAB n. ______

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