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5ª AULA: 2 de fevereiro
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2
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
SEMANALMENTE → 25 questões
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
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3
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
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4
→ 5 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
SEMANA V: 2 de fevereiro
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
107
5
107
6
107
7
107
8
1º Simulado
DIA 13 DE FEVEREIRO – DOMINGO
Local: ______________
8:00 às 13:00
2º Simulado
DIA 5 DE MARÇO - SÁBADO
Local: ______________
13:00 às 18:00
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9
Direito Constitucional
TCE/RJ - 2015
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10 1. Determinada Constituição Estadual, com o objetivo de assegurar padrões mínimos de
eficiência na organização político-administrativa dos municípios situados no respectivo
território, dispõe que:
I - as secretarias municipais devem ter a sua eficiência aferida junto à população e, no
caso de pontuação insuficiente por três anos consecutivos, a respectiva secretaria
será extinta;
II - as leis orçamentárias municipais devem destinar 5% (cinco por cento) da receita
corrente líquida a programas sociais voltados ao amparo dos moradores de rua;
III - a convocação de Secretário Municipal, para prestar esclarecimentos ao Poder
Legislativo Municipal, somente pode ser aprovada pelo Plenário, não pelas comissões,
efetivas ou temporárias.
Considerando o teor desses comandos e a funcionalidade da Constituição Estadual, é
correto afirmar que:
A) somente o comando (I) poderia ter sido nela inserido;
B) somente o comando (II) poderia ter sido nela inserido;
D
C) somente o comando (III) poderia ter sido nela inserido;
D) nenhum dos comandos poderia ter sido nela inserido;
E) todos os comandos poderiam ter sido nela inseridos.
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11
Federação Brasileira
ESTADOS
- Bens – artigo 26
107
12 Federação Brasileira
MUNICÍPIOS
- Autonomia: capacidade de auto-organização e autolegislação, de
autogoverno e auto-administração
auto-organização e autolegislação (artigo 29 –Lei orgânica,
observados os princípios das constituições federal e estadual e
preceitos da CF);
- Competência legislativa exclusiva (artigos 30, I);
- Competência legislativa suplementar (artigos 30, II)
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13 TÍTULO III - Da Organização do Estado
CAPÍTULO IV - Dos Municípios
E
com esse fim;
(E) inconstitucional, pois a lei não pode criar mecanismo que permita o direcionamento
da receita do ICMS para a satisfação de finalidades específicas e determinadas.
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CF88 - VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS
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Art. 167. São vedados:
I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;
II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os
créditos orçamentários ou adicionais;
III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de
capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com
finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;
IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a
repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e
159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para
manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da
administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212
e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de
receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo;
V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e
sem indicação dos recursos correspondentes;
VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria
de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização
legislativa;
TRANSPOSIÇÃO:
TRANSPOSIÇÃO realocações no âmbito dos programas de trabalho, dentro MESMO ÓRGÃO.
REMANEJAMENTO:
REMANEJAMENTO realocações na organização de um ente público, com destinação de recursos de UM ÓRGÃO PARA OUTRO.
TRANSFERÊNCIA:
TRANSFERÊNCIA
107 realocações recursos entre categorias econômicas de despesa, dentro do MESMO ÓRGÃO E DO MESMO
PROGRAMA DE TRABALHO.
16 3. O Chefe do Poder Executivo de determinado município nordestino formulou consulta
à sua assessoria jurídica solicitando que fosse esclarecido para qual órgão deveriam
ser encaminhadas as contas a respeito da aplicação dos recursos repassados pela
União, em razão da participação do município no resultado da exploração de gás
natural realizada em seu território. De acordo com a sistemática constitucional, é
correto afirmar que as contas devem ser analisadas:
A) pelo Tribunal de Contas do respectivo município, pois a receita auferida se
incorporou ao patrimônio municipal;
B) exclusivamente pela Câmara Municipal, órgão competente para emitir parecer e
julgar as contas de governo apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo do município;
C) pelo Tribunal de Contas da União, pois os recursos minerais, inclusive os do subsolo,
são de propriedade da União;
D) exclusivamente pelo Congresso Nacional, órgão competente para apreciar a correta
E
aplicação de bens e receitas da União;
E) pelo Tribunal de Contas do Estado, pois pertencem a cada ente federativo as
receitas recebidas a título de participação, sendo tão somente repassadas pela União.
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17 TÍTULO III - Da Organização do Estado
CAPÍTULO II - DA UNIÃO
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19 TÍTULO III - Da Organização do Estado
CAPÍTULO IV - Dos Municípios
Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
mediante controle externo,
externo e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo
Municipal, na forma da lei.
§ 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o
auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos
Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.
§ 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o
Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços
dos membros da Câmara Municipal.
§ 3º As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à
disposição de qualquer contribuinte,
contribuinte para exame e apreciação, o qual poderá
questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei.
§ 4º É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais.
107
20 4. Em razão da morte do governador, fato ocorrido quatro meses antes do término do
seu mandato, Eustáquio, vice-governador, terminou por sucedê-lo. Nas eleições
realizadas no mesmo ano, Eustáquio concorreu ao cargo de governador e teve
expressiva votação, iniciando o respectivo mandato no ano seguinte. Apesar do êxito,
Eustáquio, político ambicioso, já iniciou o planejamento a respeito do seu futuro e o do
seu filho Eustaquinho, que completará vinte e um anos exatamente no dia da próxima
eleição para cargos eletivos federais e estaduais. De acordo com a sistemática
constitucional de inelegibilidades, é correto afirmar que, na próxima eleição, acima
A
referida:
A) Eustaquinho não poderá concorrer a qualquer cargo eletivo no âmbito do território
de jurisdição do seu pai;
B) Eustáquio não precisará renunciar ao mandato de governador para que possa
concorrer ao mesmo cargo na próxima eleição;
C) Eustaquinho somente poderá concorrer ao cargo de Senador, no mesmo Estado,
caso seu pai renuncie ao mandato de governador até seis meses antes do pleito;
D) Eustáquio somente poderá concorrer ao cargo de governador, na próxima eleição,
caso renuncie seis meses antes do pleito;
E) Eustaquinho somente não poderá concorrer a cargos estaduais, inexistindo óbice a
que concorra para cargos federais.
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21
CF88
TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS POLÍTICOS
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CF88
TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS POLÍTICOS
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual
para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
...
§ 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:
I - a nacionalidade brasileira;
II - o pleno exercício dos direitos políticos;
III - o alistamento eleitoral;
IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;
V - a filiação partidária; Regulamento
VI - a idade mínima de:
a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito,
Vice-Prefeito e juiz de paz;
d) dezoito anos para Vereador.
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CF88
TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO IV - DOS DIREITOS POLÍTICOS
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual
para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
…
§ 5º O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal,
os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos
poderão ser reeleitos para um único período subseqüente.
§ 7º São inelegíveis,
inelegíveis no território de jurisdição do titular, o cônjuge
e os parentes consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por
adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou
Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja
substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já
titular de mandato eletivo e candidato à reeleição.
reeleição
...
107
24
STF - Jurisprudência
107
25 5. Considerando a sistemática de incorporação, na ordem jurídica interna, dos tratados
internacionais de proteção dos direitos humanos, bem como a posição que podem
ocupar no escalonamento das normas, é correto afirmar, de acordo com o
entendimento prevalecente no âmbito do Supremo Tribunal Federal, que:
A) sempre terão natureza supralegal, mas infraconstitucional;
B) podem ter natureza infralegal ou constitucional;
D
C) sempre terão natureza legal e infraconstitucional;
D) podem ter natureza supralegal ou constitucional;
E) sempre terão natureza constitucional.
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26
Aplicabilidade
CF88
TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
HÁ CONSENSO DE QUE A GARANTIA CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E
ALCANÇA TODO ESTRANGEIRO QUE COLETIVOS
ESTEJA NO TERRITÓRIO NACIONAL,
RESIDENTE OU NÃO.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
CINCO DIREITOS FUNDAMENTAIS
BÁSICOS, DOS QUAIS DECORREM OS
DEMAIS.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:
Pedro Lenza
Direito constitucional esquematizado® – 23. ed.
107 Saraiva Educação, 2019. (Coleção esquematizado ®)
29
Direito Administrativo
TCE/RJ - 2015
107
30 13. Determinado ente público celebra contrato com escritório de advocacia para o
patrocínio de causa específica, que requer notória especialização. Satisfeito com o
serviço prestado, resolve prorrogar o contrato, para incluir assessoria jurídica ordinária
na prestação dos serviços. Tendo em vista a situação hipotética apresentada, é correto
A
afirmar que:
(A) a contratação de escritório de advocacia com notória especialização é uma
hipótese de inexigibilidade de licitação, sendo imprescindível haver prévio processo
administrativo justificando a escolha do fornecedor, como condição de eficácia do ato;
(B) havendo regular processo administrativo de dispensa de licitação, a inexistência de
forma escrita do contrato não ofende a lei de regência, eis que o instrumento de
contrato só é obrigatório nas contratações precedidas de licitação;
(C) conforme reiterada jurisprudência do STJ, o contrato nulo não obriga a
administração pública mesmo quando esta nulidade é imputável a ela, pois é exigível
do particular o conhecimento das regras atinentes a licitações e contratos
administrativos;
(D) se não for comprovada a lesão efetiva ao erário, a simples dispensa indevida de
licitação não impõe a condenação do agente público nas penas por improbidade
administrativa, por ser hipótese de responsabilidade subjetiva;
(E) o mesmo limite existente à alteração quantitativa do objeto do contrato
administrativo é aplicável à alteração do prazo de vigência.
107
31 Lei nº 8.666/1993
Capítulo II – DA LICITAÇÃO
Seção I - Das Modalidades, Limites e Dispensa
107
33 15. O Brasil já vivenciou inúmeros casos envolvendo corrupção em diversas esferas de
poder, o que levou à promulgação de leis com o intuito de desestimular a prática de
atos de corrupção.
Acerca do tema, é correto afirmar que:
A) promovida a ação civil pública por improbidade administrativa, o processo
administrativo de apuração de responsabilidade previsto na Lei anticorrupção será
suspenso, ante a existência de prejudicialidade externa; [PROCESSO ADMINISTRATIVO
B
NÃO IMPEDE A PERSECUÇÃO JUDICIAL]
B) o ato de improbidade administrativa pode ser reconhecido em âmbito administrativo,
com o intuito de aplicação de pena disciplinar de demissão ao servidor público
ímprobo;
C) dado o caráter sancionatório da lei anticorrupção, a responsabilidade da pessoa
jurídica é de natureza subjetiva, isto é, para aplicação das sanções, é imprescindível a
demonstração da culpa; [RESPONSABILIDADE DA PESSOA JURÍDICA → OBJETIVA, E
PRESCINDE DE CULPA]
D) a tentativa de prática de ato de improbidade administrativa não pode ser punida, por
ausência de norma de extensão que a torne típica;
E) a ação civil por improbidade administrativa pode ser ajuizada somente em face do
particular, que se beneficiou do ato ímprobo.
107
34 LEI ANTICORRUPÇÃO
Lei nº 12.846/2013
Art. 30. A aplicação das sanções previstas nesta Lei não afeta os processos de
responsabilização e aplicação de penalidades decorrentes de:
I - ato de improbidade administrativa nos termos da Lei nº 8.429, de 2 de junho de
1992 ; e
II - atos ilícitos alcançados pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, ou outras normas
de licitações e contratos da administração pública, inclusive no tocante ao Regime
Diferenciado de Contratações Públicas - RDC instituído pela Lei nº 12.462, de 4 de
agosto de 2011.
107
38
Lei de Improbidade Administrativa
LEI Nº 8.429/1992 → Atualizada pela Lei nº 14.230/2021
CAPÍTULO III - Das Penas
107
39
Lei de Improbidade Administrativa
LEI Nº 8.429/1992 → Atualizada pela Lei nº 14.230/2021
CAPÍTULO III - Das Penas
Art. 12. Independentemente do ressarcimento integral do dano patrimonial, se efetivo, e das sanções penais
comuns e de responsabilidade, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de
improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a
gravidade do fato:
...
II - na hipótese do art. 10 desta Lei [PREJUÍZO AO ERÁRIO], perda dos bens ou
valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância,
perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 12 (doze) anos, anos
pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano e proibição de contratar com
o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios,
creditícios direta
ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio
majoritário, pelo prazo não superior a 12 (doze) anos;
anos
...
107
40
Lei de Improbidade Administrativa
LEI Nº 8.429/1992 → Atualizada pela Lei nº 14.230/2021
CAPÍTULO III - Das Penas
Art. 12. Independentemente do ressarcimento integral do dano patrimonial, se efetivo, e das sanções penais
comuns e de responsabilidade, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de
improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a
gravidade do fato:
...
III - na hipótese do art. 11 desta Lei [CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA], pagamento de multa civil de até 24 (vinte e quatro) vezes o valor da
remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o poder público ou
de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios,
creditícios direta ou indiretamente,
ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo
prazo não superior a 4 (quatro) anos;
anos
IV - (revogado).
§ 1º A sanção de perda da função pública,
pública nas hipóteses dos incisos I e II do
caput deste artigo, atinge apenas o vínculo de mesma qualidade e natureza que o
agente público ou político detinha com o poder público na época do cometimento da
infração, podendo o magistrado, na hipótese do inciso I do caput deste artigo, e em
caráter excepcional, estendê-la aos demais vínculos, consideradas as
circunstâncias do caso e a gravidade da infração.
107
41 16. A licitação é o procedimento que concretiza determinados princípios
constitucionais, tais como os da impessoalidade e eficiência. Considerando a
jurisprudência dominante acerca do tema, é correto afirmar que:
(A) cada ente deve editar as suas normas gerais de licitação e contratos, em vista da
B
autonomia dos entes federados;
(B) é válida a cláusula de edital que exige, para fins de qualificação técnica, que o
licitante já tenha atuado em execução de obra similar àquela objeto da contratação;
(C) é necessário que a administração já disponha dos recursos orçamentários
pertinentes ao contrato no momento da realização da licitação;
(D) em vista do princípio da economicidade, é ilícita licitação que se destina a
contratar, exclusivamente, microempresa ou empresa de pequeno porte;
(E) o sistema de registro de preços obriga a administração pública a adquirir os
produtos conforme os limites indicados no processo licitatório.
107
42 Lei nº 8.666/1993
Capítulo II – DA LICITAÇÃO
Seção II - Da Habilitação
107
43 17. De acordo com a Lei do Processo Administrativo Federal (Lei nº 9.784/1999):
(A) as competências administrativas podem ser delegadas somente a órgãos
hierarquicamente subordinados ao órgão delegante;
(B) as competências administrativas suscetíveis de delegação incluem a edição de
atos normativos e a decisão de recursos administrativos;
(C) o ato de delegação pode ser veiculado por qualquer forma idônea, dispensada, nos
termos da lei, a sua publicação no meio oficial;
(D) as competências administrativas são indelegáveis, tendo em vista o princípio da
E
indisponibilidade do interesse público;
(E) as competências administrativas de um órgão hierarquicamente inferior podem ser
avocadas, em caráter excepcional e temporário, por motivo justificado.
107
44 PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL - Lei nº 9.784/1999
CAPÍTULO VI - DA COMPETÊNCIA
Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento
legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes
não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de
circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se à delegação de
competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.
107
46
Responsabilidade Civil do Estado
RESPONSABILIDADE OBJETIVA → CF, Artigo 37, § 6º
LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
107
47
Responsabilidade Civil do Estado
RESPONSABILIDADE OBJETIVA → CF, Artigo 37, § 6º
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO
107
48
Responsabilidade Civil do Estado
RESPONSABILIDADE OBJETIVA → CF, Artigo 37, § 6º
AÇÃO REGRESSIVA
- Requisitos fundamentais:
I – que haja dano ao particular indenizado pela Administração Pública com base
em sua responsabilidade objetiva;
II – que o agente tenha agido com dolo ou culpa no surgimento desse dano.
- Não pode a Administração Pública exigir primeiro o pagamento pelo agente para
depois repassá-lo ao particular. Deve pagar o particular, em face de sua
responsabilidade objetiva e, depois, buscar ressarcimento junto ao agente, se
conseguir provar que agiu com dolo ou com culpa.
107
49
Análise das Demonstrações Contábeis
TCE/BA - 2013
107
50 Observe o balanço patrimonial a seguir e responda as questões 52 , 53 e 54.
D
(C) 67% e 1,11.
(D) 109% e 0,92.
107 (E) 109% e 1,84.
51 ATIVO PERMANENTE → INVESTIMENTO + IMOBILIZADO + INTANGÍVEL
= 0,92
107
52 Observe o balanço patrimonial a seguir e responda as questões 52 , 53 e 54.
53. O grau do passivo oneroso sobre o ativo e o valor da necessidade de capital de giro
são, respectivamente,
(A) 7% e ($40).
(B) 25% e ($120).
D
(C) 28% e $80.
(D) 36% e $60.
107 (E) 54% e $40.
53 PASSIVO ONEROSO → ENDIVIDAMENTO = PASSIVO ONEROSO / ATIVO
107
54 Observe o balanço patrimonial a seguir e responda as questões 52 , 53 e 54.
54. Considerando uma receita líquida de $2.000 e o lucro bruto de $1.200, o ciclo
operacional em dias foi de
B
(A) 71 dias.
(B) 62 dias.
(C) 46 dias.
(D) 37 dias.
107 (E) 9 dias.
55 CMV = RECEITA DE VENDAS – LUCRO BRUTO
= 2.000 – 1.200 = 800
107
56
Auditoria Governamental
TCE/BA - 2013
107
57 60. O auditor analisa a autenticidade documental das notas fiscais de despesas
emitidas por terceiros e contratadas pela Administração Pública.
Esse procedimento da auditoria é denominado
(A) teste de observação.
C
(B) teste de circularização.
(C) teste de inspeção.
(D) teste de amostragem.
(E) teste de inventário.
107
58 NBC TA 500 – EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
107
59 DENOMINAÇÃO ATUAL
Testes de Observância
→ TESTES DE CONTROLE: avalia a efetividade operacional dos
controles na prevenção ou detecção e correção de distorções
relevantes no nível de afirmações.
Testes Substantivos
→ PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS:
SUBSTANTIVOS detecta distorções
relevantes no nível de afirmações.
Incluem testes de detalhes (fatos contábeis: classes de
transações, saldos de contas e divulgações) e procedimentos
analíticos substantivos (valores significativos/tendências:
índices, quocientes, quantidades absolutas e outras).
107
60 NBC TA 500 – EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
Aplicação e outros materiais explicativos
Inspeção
A14. A inspeção envolve o exame de registros ou documentos,
documentos internos ou externos,
em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um
ativo.
ativo A inspeção de registros e documentos fornece evidência de auditoria com graus
variáveis de confiabilidade, dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de registros
internos e documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção. Um exemplo
de inspeção utilizada como teste é a inspeção de registros em busca de evidência de
autorização.
Observação
A17. A observação consiste no exame de processo ou procedimento executado por
outros,
outros por exemplo, a observação pelo auditor da contagem do estoque pelos
empregados da entidade ou da execução de atividades de controle. A observação
fornece evidência de auditoria a respeito da execução de processo ou procedimento,
mas é limitada ao ponto no tempo em que a observação ocorre e pelo fato de que o ato
de ser observado pode afetar a maneira como o processo ou procedimento é
executado. Ver NBC TA 501 – Evidência de Auditoria – Considerações Específicas para
Itens Selecionados para orientação adicional sobre a observação da contagem de
107 estoque.
61 61. Quanto às evidências apropriadas e suficientes da estrutura conceitual de
certificação de auditoria, analise as afirmativas a seguir.
I. A confiabilidade da evidência é influenciada pela sua fonte de obtenção, sendo a
confirmação de fonte externa ou independente um fator que aumenta o grau de
confiabilidade.
II. A evidência gerada internamente é mais confiável quando os controles internos são
eficazes.
III. A declaração subsequente do que foi discutido é mais confiável do que a evidência
documental.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
D
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
107
62 NBC TA ESTRUTURA CONCEITUAL
107
63 NBC TA ESTRUTURA CONCEITUAL
B
(A) Auditoria Independente.
(B) Auditoria Interna.
(C) Auditoria Operacional.
(D) Auditoria Contábil.
(E) Auditoria de Gestão.
107
65
107
66
107
67 NORMAS DE AUDITORIA DO TCU - NAT
107
69 AUDITORIA GOVERNAMENTAL DA GESTÃO PÚBLICA
107
70
107
71 Manual do Sistema de Controle Interno - CGU
Classificação
5. A auditoria classifica-se em:
I. Auditoria de Avaliação da Gestão:
Gestão esse tipo de auditoria objetiva emitir opinião com
vistas a certificar a regularidade das contas,
contas verificar a execução de contratos,
acordos, convênios ou ajustes, a
probidade na aplicação dos dinheiros públicos e na guarda ou administração de valores
e outros bens da União ou a ela confiados, compreendendo, entre outros, os seguintes
aspectos: exame das peças que instruem os processos de tomada ou prestação de
contas; exame da documentação comprobatória dos atos e fatos administrativos;
verificação da eficiência dos sistemas de controles administrativo e contábil;
verificação do cumprimento da legislação pertinente; e avaliação dos resultados
operacionais e da execução dos programas de governo quanto à economicidade,
eficiência e eficácia dos mesmos.
II. Auditoria de Acompanhamento da Gestão:
Gestão realizada ao longo dos processos de
gestão, com o objetivo de se atuar em tempo real sobre os atos efetivos e os efeitos
potenciais positivos e negativos de
uma unidade ou entidade federal, evidenciando melhorias e economias existentes no
processo ou prevenindo gargalos ao desempenho da sua missão institucional.
107
72 Manual do Sistema de Controle Interno - CGU
Classificação
5. A auditoria classifica-se em:
107
73 Manual do Sistema de Controle Interno - CGU
Classificação
5. A auditoria classifica-se em:
IV. Auditoria Operacional:
Operacional consiste em avaliar as ações gerenciais e os procedimentos
relacionados ao processo operacional, ou parte dele, das unidades ou entidades da
administração pública federal,
programas de governo, projetos, atividades, ou segmentos destes, com a finalidade de
emitir uma opinião sobre a gestão quanto aos aspectos da eficiência, eficácia e
economicidade, procurando auxiliar a administração na gerência e nos resultados, por
meio de recomendações, que visem aprimorar os procedimentos, melhorar os controles
e aumentar a responsabilidade gerencial. Este tipo de procedimento auditorial,
consiste numa atividade de assessoramento ao gestor público, com vistas a aprimorar
as práticas dos atos e fatos administrativos, sendo desenvolvida de forma tempestiva
no contexto do setor público, atuando sobre a gestão, seus programas governamentais
e sistemas informatizados.
V. Auditoria Especial:
Especial objetiva o exame de fatos ou situações consideradas relevantes,
de natureza incomum ou extraordinária, sendo realizadas para atender determinação
expressa de autoridade
competente. Classifica-se nesse tipo os demais trabalhos auditoriais não inseridos em
outras classes de atividades.
107
74 63. Determinada unidade gestora entregou ao auditor o balanço patrimonial encerrado
do ano de 2012 a seguir.
No parecer da demonstração contábil analisada, o auditor, com base nas NBC T SP 16,
emitiu sua opinião como “adversa” em razão da
(A) inclusão dos estoques como ativo “não circulante” quando o correto é “circulante”,
alterando assim o índice de liquidez geral. [LIQUIDEZ GERAL = (AC + ANC) / (PC + PNC)]
(B) falta de reclassificação da conta “Direitos a receber do ano” para a conta “Dívida
Ativa de curto prazo”.
(C) falta de identificação de quais são os terceiros da conta “Depósitos de Terceiros”, o
que dificulta sua restituição no prazo de vencimento. [CONTA SINTÉTICA NO BP]
(D) inclusão indevida da conta retificadora do Ativo por se tratar de uma administração
pública, o que provocou uma variação patrimonial diminutiva alterando assim o
resultado patrimonial.
E (E) inclusão da conta “Restos a Pagar Não Processados” no passivo circulante, o que
gerou a superavaliação do passivo, em contrapartida de uma despesa que subavaliou
107 significativamente o resultado patrimonial. [SISTEMÁTICA ALTERADA]
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107
76
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77
107
78 64. Quanto às transações e eventos subsequentes, analise as afirmativas a seguir.
I. A decisão ou pagamento em processo judicial após o final do período contábil a que
se referem as demonstrações contábeis, confirmando que a entidade já tinha a
obrigação presente ao final daquele período contábil, é um exemplo de evento
subsequente que origina ajuste.
II. A falência do cliente ocorrida após o período contábil a que se referem as
demonstrações contábeis, confirmando que já existia uma inadimplência na conta a
receber ao final daquele período, não habilita o ajuste no valor contábil da conta a
receber.
III. O evento subsequente à redução do valor de mercado de investimentos ocorrida no
período entre a data do balanço e a data de autorização de conclusão da elaboração
das demonstrações contábeis, não é passível de ajuste.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
D
(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
107
79 NBC TA 560 – EVENTOS SUBSEQUENTES
Definições
5. Para fins das normas de auditoria, os termos a seguir possuem os significados a eles
atribuídos abaixo:
(a) Data das demonstrações contábeis é a data de encerramento do último período coberto
pelas demonstrações contábeis.
(b) Data de aprovação das demonstrações contábeis é a data em que todos os quadros que
compõem as demonstrações contábeis foram elaborados e que aqueles com autoridade
reconhecida afirmam que assumem a responsabilidade por essas demonstrações
contábeis (ver item A2).
(c) Data do relatório do auditor independente é a data do relatório do auditor independente
sobre as demonstrações contábeis de acordo com a NBC TA 700 (ver item A3).
(d) Data de divulgação das demonstrações contábeis é a data em que o relatório do auditor
independente e as demonstrações contábeis auditadas são disponibilizados para
terceiros (ver itens A4 e A5).
(e) Eventos subsequentes são eventos ocorridos entre a data das demonstrações contábeis
e a data do relatório do auditor independente e fatos que chegaram ao conhecimento do
auditor independente após a data do seu relatório.
107
80 NBC TA 560 – EVENTOS SUBSEQUENTES
Eventos subsequentes
AUDITOR: OBTER EVIDÊNCIAS
Data das Data de Data do Data de
demonstrações aprovação das relatório do divulgação das
contábeis demonstrações auditor demonstrações
contábeis independente contábeis
107
81 NBC TA 560 – EVENTOS SUBSEQUENTES
Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente após a data do seu relatório,
mas antes da data de divulgação das demonstrações contábeis
10. O auditor independente não tem obrigação de executar nenhum procedimento de
auditoria em relação às demonstrações contábeis após a data do seu relatório.
Entretanto, se, após a data do seu relatório, mas antes da data de divulgação das
demonstrações contábeis, o auditor tomar conhecimento de fato que, se fosse do seu
conhecimento na data do relatório, poderia ter levado o auditor a alterar seu relatório, ele
deve (ver item A12):
(a) discutir o assunto com a administração e, quando apropriado, com os responsáveis pela
governança;
(b) determinar se as demonstrações contábeis precisam ser alteradas e, caso afirmativo;
(c) indagar como a administração pretende tratar o assunto nas demonstrações contábeis.
Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente após a data do seu relatório,
mas antes da data de divulgação das demonstrações contábeis
13. Pode ser que não haja exigência da legislação ou, regulamentação para que
a administração reapresente demonstrações contábeis e, portanto, o auditor
não precisa fornecer novo relatório de auditoria ou alterar o relatório.
Entretanto, se a administração não alterar as demonstrações contábeis nas
circunstâncias em que o auditor considerar necessário (ver itens A14 e A15):
(a) se o relatório do auditor independente ainda não tiver sido fornecido à entidade, o
auditor independente deve modificá-lo conforme exigido pela NBC TA 705 – Modificações
na Opinião do Auditor Independente, e depois fornecê-lo; ou
(b) se o relatório do auditor independente já tiver sido fornecido à entidade, o auditor
independente deve notificar a administração e, a menos que todos os responsáveis pela
governança façam parte da administração da entidade, os responsáveis pela governança,
para que não divulguem as demonstrações contábeis para terceiros antes de serem feitas
as alterações necessárias. Se mesmo assim, as demonstrações contábeis forem
divulgadas posteriormente sem as modificações necessárias, o auditor independente
deve tomar medidas para procurar evitar o uso por terceiros daquele relatório de
auditoria (ver itens A16 e A17).
107
83 CPC 24 – EVENTO SUBSEQUENTE
Definições
3. Os termos abaixo são usados neste Pronunciamento com os seguintes significados:
Evento subsequente ao período a que se referem as demonstrações contábeis é
aquele evento, favorável ou desfavorável, que ocorre entre a data final do período a
que se referem as demonstrações contábeis e a data na qual é autorizada a
emissão dessas demonstrações. Dois tipos de eventos podem ser identificados:
(a) os que evidenciam condições que já existiam na data final do período a que se
referem as demonstrações contábeis (evento subsequente ao período contábil a
que se referem as demonstrações que originam ajustes);
(b) os que são indicadores de condições que surgiram subsequentemente ao período
contábil a que se referem as demonstrações contábeis (evento subsequente ao
período contábil a que se referem as demonstrações que não originam ajustes).
107
84 CPC 24 – EVENTO SUBSEQUENTE
Reconhecimento e mensuração
Evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que
originam ajustes
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85 CPC 24 – EVENTO SUBSEQUENTE
Reconhecimento e mensuração
Evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que
originam ajustes
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86 CPC 24 – EVENTO SUBSEQUENTE
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87 CPC 24 – EVENTO SUBSEQUENTE
Reconhecimento e mensuração
Evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis que
não originam ajustes
10. A entidade não deve ajustar os valores reconhecidos em suas demonstrações contábeis
por eventos subsequentes que são indicadores de condições que surgiram após o período
contábil a que se referem as demonstrações.
107
88 65. Sobre auditoria governamental, analise as afirmativas a seguir.
I. O exame da legitimidade é mais importante no tipo de auditoria de conformidade.
II. A auditoria de avaliação de programas de governo é adequada para avaliar os
processos licitatórios de compras e serviços com a finalidade do cumprimento do
projeto ou da atividade aprovada no orçamento.
III. A forma mais adequada de auditoria governamental é a indireta integrada, por
oferecer maior isenção ou neutralidade no parecer.
A
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
107
IN SFC Nº 1/2001 (Revogada em 2017)
89
Formas de execução
6. As auditorias serão executadas das seguintes formas:
I. Direta – trata-se das atividades de auditoria executadas diretamente por servidores em
exercício nos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal,
sendo subdividas em:
a) centralizada – executada exclusivamente por servidores em exercício nos Órgão Central
ou setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.
b) descentralizada – executada exclusivamente por servidores em exercício nas unidades
regionais ou setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.
c) integrada – executada conjuntamente por servidores em exercício nos Órgãos Central,
setoriais, unidades regionais e/ou setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder
Executivo Federal.
II. Indireta – trata-se das atividades de auditoria executadas com a participação de
servidores não lotados nos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno do Poder
Executivo Federal, que desempenham atividades de auditoria em quaisquer instituições da
Administração Pública Federal ou entidade privada.
a) compartilhada – coordenada pelo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal
com o auxílio de órgãos/instituições públicas ou privada.
b) terceirizada – executada por instituições privadas, ou seja, pelas denominadas empresas
de auditoria externa.
III. Simplificada – trata-se das atividades de auditoria realizadas, por servidores em exercício
nos Órgãos Central, setoriais, unidades regionais ou setoriais do Sistema de Controle Interno
do Poder Executivo Federal, sobre informações obtidas por meio de exame de processos e
por meio eletrônico, específico das unidades ou entidades federais, cujo custo-benefício não
justifica o deslocamento de uma equipe para o órgão. Essa forma de execução de auditoria
107 pressupõe a utilização de indicadores de desempenho que fundamentam a opinião do agente
90
Contabilidade do Setor Público
TCE/AM - 2021
107
91 46. Com a convergência aos padrões internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor
Público, alguns conceitos mais associados a disposições legais têm se aproximado da
Teoria da Contabilidade.
O conceito de Ativo, por exemplo, está associado à ideia de controle de um recurso.
Considerando o escopo desse conceito, é correto afirmar que:
(A) a capacidade de negar ou restringir o acesso a um recurso não é um indicador de
controle;
C
(B) a propriedade legal do recurso não é um indicador de controle;
(C) a propriedade legal do recurso não é uma característica essencial de um ativo;
(D) o recebimento de fluxos de caixa é uma característica essencial para definir um
ativo;
(E) o direcionamento de um recurso para o cumprimento dos objetivos da entidade é
uma característica essencial para definir um ativo.
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95 47. O registro patrimonial da contratação de uma operação de crédito por uma entidade
pública implica um lançamento:
(A) a crédito na conta Receita a Realizar;
(B) a crédito na conta Receita Realizada;
(C) a débito na conta Crédito Disponível;
E
(D) a débito na conta Empréstimos a pagar;
(E) a débito na conta Caixa e Equivalentes de Caixa.
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96 48. Um dos critérios de mensuração de estoques abordados no Manual de
Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) é o valor realizável líquido.
Esse critério de mensuração:
(A) apura o custo em que a entidade incorreria para adquirir o mesmo ativo na data da
demonstração contábil;
(B) deve ser aplicado a estoques adquiridos por meio de transação sem
contraprestação;
(C) equivale ao valor justo deduzido dos gastos necessários para vender;
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100 49. No final do exercício financeiro de 2019, o governo de um Estado da Federação,
após aprovação legislativa, extinguiu um órgão da sua estrutura administrativa. O
pessoal lotado no órgão foi remanejado para outras entidades, e o imóvel onde
funcionava o órgão extinto será alugado a uma entidade privada. A prática contábil
adotada pelo governo do ente para avaliação de propriedades para investimento é o
modelo do custo. O valor contábil líquido do imóvel ao final daquele exercício era
R$ 480.000,00.
Para fins de evidenciação nas demonstrações contábeis do ente, o imóvel em questão
deverá ser:
(A) mantido no Ativo Imobilizado, no grupo Bens Imóveis, após teste de redução ao
valor recuperável;
(B) mantido no Ativo Imobilizado, no grupo Bens Imóveis, sem alteração em seu valor;
(C) reclassificado para estoque, a valor justo na data da alteração de uso;
(D) reclassificado para propriedade para investimento pelo seu valor justo;
E (E) reclassificado para propriedade para investimento, sem alteração em seu valor.
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103 50. Para fins de elaboração do Demonstrativo da Receita Corrente Líquida (RCL), que
compõe o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) dos entes estaduais,
os valores das transferências da União relativas às emendas impositivas individuais e
A
de bancada devem ser:
(A) excluídos do cálculo da RCL para fins de limites da despesa com pessoal;
(B) excluídos do cálculo da RCL para fins de limites de endividamento;
(C) excluídos do cálculo da RCL para fins de limites da despesa com pessoal e de
endividamento;
(D) incluídos no cálculo da RCL para fins de limites da despesa com pessoal;
(E) incluídos no cálculo da RCL para fins de limites de endividamento.
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104 CF88 - PROCESSO LEGISLATIVO ESPECIAL
§ 15. REVOGADO