Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
4ª AULA: 30 de janeiro
99
2
99
3
1º Simulado
DIA 12 DE FEVEREIRO – SÁBADO
Local: ______________
13:00 às 18:00
2º Simulado
DIA 5 DE MARÇO - SÁBADO
Local: ______________
13:00 às 18:00
99
4
99
5
99
6
99
7
99
8
99
9
99
10 → 10 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
SIMULADOS
→ 10 QUESTÕES
→ 15 QUESTÕES
→6 QUESTÕES
→6 QUESTÕES
→3 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
99
11
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
SEMANALMENTE → 25 questões
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
99
12
→ 5 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
99
13
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
99
14
99
15
Controle Externo
TCE/AM - 2021
99
16 21. Maria, servidora do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, questionou Joana,
sua colega, sobre os efeitos da publicação das decisões do Tribunal. Joana informou
que: (I) em se tratando de contas regulares, constitui certificado de quitação parcial do
responsável para com o erário; (II) em se tratando de contas regulares com ressalva,
constitui certificado de quitação, condicionado ao cumprimento das determinações
previstas na ordem jurídica; e (III) em se tratando de contas irregulares, constitui
apenas obrigação de recolhimento do débito que foi imputado ao responsável.
À luz da sistemática vigente, é correto afirmar que:
(A) as informações I, II e III estão erradas;
(B) as informações I, II e III estão certas;
D
(C) apenas a informação III está certa;
(D) apenas a informação II está certa;
(E) apenas a informação I está certa.
99
17 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
Art. 20. As contas serão consideradas iliquidáveis quando caso fortuito ou de força maior,
maior
comprovadamente alheio à vontade do responsável, tornar materialmente impossível o julgamento de
mérito a que se refere o art. 16 desta Lei.
Art. 21. O Tribunal ordenará o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis e o
conseqüente arquivamento do processo.
§ 1° Dentro do prazo de cinco anos contados da publicação da decisão terminativa no Diário
Oficial da União, o Tribunal poderá, à vista de novos elementos que considere suficientes, autorizar o
desarquivamento do processo e determinar que se ultime a respectiva tomada ou prestação de
contas.
contas
§ 2º Transcorrido o prazo referido no parágrafo anterior sem que tenha havido nova decisão, as
99 contas serão consideradas encerradas,
encerradas com baixa na responsabilidade do administrador.
18 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
TÍTULO II - JULGAMENTO E FISCALIZAÇÃO
Capítulo I - Julgamento de Contas
Seção II - Decisões em Processo de Tomada ou Prestação de Contas
Art. 16. As contas serão julgadas:
I - regulares,
regulares quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos
demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de
gestão do responsável;
II - regulares com ressalva,
ressalva quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta
de natureza formal de que não resulte dano ao Erário;
III - irregulares,
irregulares quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:
a) omissão no dever de prestar contas;
b) prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal
ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou
patrimonial;
c) dano ao Erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ao antieconômico;
d) desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos.
§ 1° O Tribunal poderá julgar irregulares as contas no caso de reincidência no descumprimento de
determinação de que o responsável tenha tido ciência, feita em processo de tomada ou prestarão de contas.
§ 2° Nas hipóteses do inciso III, alíneas c e d deste artigo, o Tribunal, ao julgar irregulares as contas,
fixará a responsabilidade solidária:
a) do agente público que praticou o ato irregular, e
b) do terceiro que, como contratante ou parte interessada na prática do mesmo ato, de qualquer modo haja
concorrido para o cometimento do dano apurado.
§ 3° Verificada a ocorrência prevista no parágrafo anterior deste artigo, o Tribunal providenciará a
imediata remessa de cópia da documentação pertinente ao Ministério Público da União, para ajuizamento das
99 civis e penais cabíveis.
ações
19 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
Art. 29. As contas serão consideradas iliquidáveis quando caso fortuito ou de força maior,
maior
comprovadamente alheio à vontade do responsável, tornar materialmente impossível o julgamento de
mérito a que se refere o art. 16 desta Lei.
Art. 30. O Tribunal ordenará o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis e o
conseqüente arquivamento do processo.
§ 1° Dentro do prazo de cinco anos contados da publicação da decisão terminativa no Diário
Oficial da União, o Tribunal poderá, à vista de novos elementos que considere suficientes, autorizar o
desarquivamento do processo e determinar que se ultime a respectiva tomada ou prestação de
contas.
contas
§ 2º Transcorrido o prazo referido no parágrafo anterior sem que tenha havido nova decisão, as
99 contas serão consideradas encerradas,
encerradas com baixa na responsabilidade do administrador.
21 22. O Tribunal de Contas do Estado Alfa recebeu, poucos meses após a sua ultimação,
o processo administrativo de concessão de aposentadoria a Ana, servidora do Poder
Executivo estadual.
À luz da sistemática constitucional vigente, o Tribunal:
B
(A) apenas deve tomar ciência da decisão;
(B) pode registrar a decisão, ou não, mas não alterar o título de aposentadoria;
(C) pode registrar a decisão, ou não, bem como alterar o título de aposentadoria;
(D) pode anular a decisão e determinar que Ana retorne ao trabalho, não precisando
ouvi-la;
(E) pode anular a decisão e determinar que Ana retorne ao trabalho, devendo ouvi-la
previamente.
99
22 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
TÍTULO II - JULGAMENTO E FISCALIZAÇÃO
Capítulo II - Fiscalização a Cargo do Tribunal
Seção III - Atos Sujeitos a Registro
Art. 39. De conformidade com o preceituado nos arts. 5°, inciso XXIV, 71, incisos II
e III, 73 in fine, 74, § 2°, 96, inciso I, alínea a, 97, 39, §§ 1° e 2° e 40, § 4°, da
Constituição Federal, o Tribunal apreciará, para fins de registro ou reexame,
reexame os atos de:
I - admissão de pessoal,
pessoal a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas
as fundações instituídas e mantidas pelo poder público, executadas as nomeações para
cargo de provimento em comissão;
II - concessão inicial de aposentadoria, reformas e pensões,
pensões bem como de melhorias
posteriores que tenham alterado o fundamento legal do respectivo concessório inicial.
Parágrafo único. Os atos a que se refere este artigo serão apreciados pelo Tribunal
na forma estabelecida no Regimento Interno.
99
23 23. Ana, ordenadora de despesas no Município Alfa, situado no Estado do Amazonas,
vinha praticando uma gestão sabidamente temerária e prejudicial ao interesse público.
Além de já ter causado danos ao erário, havia grande probabilidade de que viesse a
causar outros danos. Existiam sólidos indícios desses fatos, devidamente comprovados
em documentos em poder do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas.
Ao ser consultado sobre a possibilidade de o Tribunal de Contas determinar o
afastamento de Ana, um Conselheiro respondeu, corretamente, que isto:
(A) não é possível, em razão da autonomia política do Município Alfa;
(B) não é possível, mas o Tribunal pode sugerir o afastamento, o que pode não ser
acolhido pelo gestor;
(C) somente é possível ao fim do processo administrativo, desde que haja requerimento
do Ministério Público;
(D) somente é possível ao fim da instrução processual, de ofício ou a requerimento de
E
qualquer interessado;
(E) pode ocorrer no início do processo administrativo, em caráter cautelar, de ofício ou
a requerimento do Ministério Público.
99
24 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
TÍTULO II - JULGAMENTO E FISCALIZAÇÃO
Capítulo II - Fiscalização a Cargo do Tribunal
Seção IV - Fiscalização de Atos e Contratos
99
25 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
TÍTULO II - JULGAMENTO E FISCALIZAÇÃO
Capítulo II - Fiscalização a Cargo do Tribunal
Seção IV - Fiscalização de Atos e Contratos
99
26 26. O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas julgou regulares, com ressalva, as
contas prestadas por determinado ordenador de despesas.
À luz da sistemática legal, a decisão assim proferida é considerada:
(A) transitada em julgado;
(B) terminativa;
(C) preliminar;
E
(D) apreciativa;
(E) definitiva.
99
27 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
Art. 20. As contas serão consideradas iliquidáveis quando caso fortuito ou de força maior,
maior
comprovadamente alheio à vontade do responsável, tornar materialmente impossível o julgamento de
mérito a que se refere o art. 16 desta Lei.
Art. 21. O Tribunal ordenará o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis e o
conseqüente arquivamento do processo.
§ 1° Dentro do prazo de cinco anos contados da publicação da decisão terminativa no Diário
Oficial da União, o Tribunal poderá, à vista de novos elementos que considere suficientes, autorizar o
desarquivamento do processo e determinar que se ultime a respectiva tomada ou prestação de
contas.
contas
§ 2º Transcorrido o prazo referido no parágrafo anterior sem que tenha havido nova decisão, as
99 contas serão consideradas encerradas,
encerradas com baixa na responsabilidade do administrador.
28 29. Por circunstâncias comprovadamente alheias à vontade de Pedro, que atuou como
ordenador de despesas no Município Alfa, situado no Estado do Amazonas, as quais
decorreram de caso fortuito, tornou-se materialmente impossível o julgamento de
mérito das contas que apresentou.
Nesse caso, o Tribunal de Contas deve:
(A) proceder à tomada de contas, de modo a obter as informações necessárias ao seu
julgamento;
(B) notificar Pedro para que proceda à regularização das contas, apresentando
C
documentos complementares;
(C) considerar as contas iliquidáveis e determinar o seu trancamento, com o
arquivamento do processo;
(D) notificar Pedro para que firme declaração de regularidade, sujeitando-se às penas
da lei na hipótese de falsidade;
(E) reconhecer a existência de circunstância impeditiva de análise, publicando edital
para ciência dos interessados.
99
29 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
Art. 20. As contas serão consideradas iliquidáveis quando caso fortuito ou de força maior,
maior
comprovadamente alheio à vontade do responsável, tornar materialmente impossível o julgamento de
mérito a que se refere o art. 16 desta Lei.
Art. 21. O Tribunal ordenará o trancamento das contas que forem consideradas iliquidáveis e o
conseqüente arquivamento do processo.
§ 1° Dentro do prazo de cinco anos contados da publicação da decisão terminativa no Diário
Oficial da União, o Tribunal poderá, à vista de novos elementos que considere suficientes, autorizar o
desarquivamento do processo e determinar que se ultime a respectiva tomada ou prestação de
contas.
contas
§ 2º Transcorrido o prazo referido no parágrafo anterior sem que tenha havido nova decisão, as
99 contas serão consideradas encerradas,
encerradas com baixa na responsabilidade do administrador.
30 30. Joana, servidora do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, foi designada para
atuar na Secretaria de Controle Externo do Tribunal, para o desempenho de funções
específicas de controle externo.
Em razão dessa designação, o acesso de Joana, em órgãos e entidades sujeitos à
jurisdição do Tribunal de Contas do Estado, é:
(A) condicionado à solicitação de auxílio por um auditor;
(B) livre, decorrendo das prerrogativas do cargo que ocupa;
D
(C) condicionado à determinação de diligências pelo Tribunal Pleno;
(D) condicionado ao credenciamento pelo Presidente do Tribunal ou por agente
delegado;
(E) condicionado à prolação de decisão, por qualquer órgão deliberativo do Tribunal,
que exija esse acesso.
99
31 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
Art. 86. São obrigações do servidor que exerce funções específicas de controle
externo no Tribunal de Contas da União:
I - manter, no desempenho de suas tarefas, atitude de independência, serenidade e
imparcialidade;
II - representar à chefia imediata contra os responsáveis pelos órgãos e entidades sob
sua fiscalização, em casos de falhas e/ou irregularidades;
III - propor a aplicação de multas, nos casos previstos no Regimento Interno;
IV - guardar sigilo sobre dados e informações obtidos em decorrência do exercício de
suas funções e pertinentes aos assuntos sob sua fiscalização, utilizando-os,
exclusivamente, para a elaboração de pareceres e relatórios destinados à chefia
imediata.
99
32 LEI Nº 8.443/1992 – LEI ORGÂNICA DO TCU
99
33
Administração Financeira e Orçamentária
TCE/AM - 2021
99
34 33. Ao final de um dado exercício, as receitas correntes de um estado da federação,
para fins de apuração da Receita Corrente Líquida (RCL), somaram R$ 14 bilhões.
Considere, além disso, as informações do quadro a seguir.
D
(C) R$ 10.715.000.000,00;
(D) R$ 11.390.000.000,00;
99 (E) R$ 11.570.000.000,00.
35 RECEITAS CORRENTES 14.000.000.000,00
Contribuição para custeio das pensões militares (Art 2º, IV, "c") - 22.500.000,00
Contribuições dos serv. para sist. de prev. social (Art 2º, IV, "c") - 450.000.000,00
FUNDEB (Art 2º, §1) - 270.000.000,00
Compensações financeiras entre regimes (Art 2º, IV, "c") - 67.500.000,00
Transferências constitucionais aos municípios (Art 2º, IV, "b") - 1.800.000.000,00
RECEITA CORRENTE LÍQUIDA 11.390.000.000,00
99
36 34. Sob a perspectiva do orçamento, as receitas são disponibilidades de recursos
financeiros que ingressam durante o exercício e que aumentam o saldo financeiro da
instituição. No entanto, nem sempre todos os ingressos orçamentários têm impacto
positivo no patrimônio.
São um exemplo das chamadas receitas por mutação patrimonial:
(A) rendimentos de aplicação financeira;
(B) receitas de aluguéis de bens imóveis;
(C) receitas de compensações financeiras;
(D) receitas de transferências correntes;
E (E) receitas de alienação de bens imóveis.
99
37 Parte I – Procedimentos Contábeis Orçamentários
3. RECEITA ORÇAMENTÁRIA
3.4. RELACIONAMENTO DO REGIME ORÇAMENTÁRIO COM O REGIME CONTÁBIL
99
38
99
39 - Resultado patrimonial do exercício
VPA VPD
Ativas Passivas
Independentes Independentes
da Execução VPD da Execução
VPA
Receita Despesa
Efetiva Efetiva
C
(B) está organizada em categoria econômica, grupo e elemento de despesa;
(C) permite a consolidação nacional dos gastos do setor público, pois tem aplicação
comum e obrigatória;
(D) reflete a estrutura de alocação dos créditos orçamentários em níveis hierárquicos;
(E) se desdobra em atividades, projetos ou operações especiais.
99
41
99
42 36. A despesa pública é processada em estágios legalmente definidos que permitem
um acompanhamento minucioso do processo orçamentário.
O primeiro estágio da despesa pública conhecido como fixação:
(A) é concluído com o processo de descentralizações interna e externa de créditos
orçamentários;
(B) é de competência exclusiva do Poder Executivo, a partir das demandas
apresentadas pelas unidades orçamentárias;
(C) não pode ser afetado por eventuais aberturas de créditos adicionais no decorrer da
vigência do orçamento;
(D) consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico, sendo
limitado pelo volume de recursos disponíveis;
E (E) compreende a adoção de medidas em direção a uma situação idealizada,
considerando os recursos disponíveis e as diretrizes e prioridades traçadas pelo
governo.
99
43
99
44
99
45
99
46 37. O processo orçamentário no Brasil é revestido de formato legal, principalmente em
decorrência dos chamados instrumentos de planejamento.
Um desses instrumentos é a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que tem entre os
seus objetivos:
(A) operacionalizar o planejamento estratégico do governo;
(B) evidenciar as escolhas políticas de gestores na alocação de recursos;
D
(C) estabelecer diretrizes relativas aos programas de duração continuada;
(D) contribuir com parâmetros para o acompanhamento da gestão fiscal;
(E) definir os objetivos das despesas de capital e outras delas decorrentes.
99
47 TRIBUTAÇÃO
Art. 165. LeisORÇAMENTO
E de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: CF88
…
99
49 Capítulo II - Do Planejamento
Seção II -Da Lei de Diretrizes Orçamentárias
99
51 CF88 LDO LRF
1. compreenderá as metas e 1. equilíbrio entre receitas e
prioridades; despesas;
2. orientará a elaboração da LOA 2. critérios e forma de limitação de
anual; empenho
3. disporá sobre as alterações na 3. normas relativas ao controle de
legislação tributária; custos e à avaliação dos
4. estabelecerá a política de resultados;
aplicação das agências financeiras 4. condições e exigências para
oficiais de fomento. transferências de recursos a
5. Anexo de Agregados Fiscais e a entidades públicas e privadas;
proporção dos recursos para 5. Anexos de Metas Fiscais e
investimentos que serão alocados na Anexo de Riscos Fiscais.
LOA para a continuidade daqueles em
andamento. (EC 102/2019)
6. estabelecerá as Diretrizes de
Política Fiscal e respectivas metas,
em consonância com trajetória
sustentável da dívida pública. (EC
99109/2021)
52 38. Alterações recentes na Constituição da República de 1988 em matéria
orçamentária introduziram as chamadas emendas impositivas à Lei Orçamentária
Anual. A execução obrigatória de tais emendas no âmbito federal tem como base um
percentual do montante:
B
(A) da RCL prevista para o exercício corrente;
(B) da RCL realizada no exercício anterior;
(C) da RCL realizada no exercício anterior, corrigido pelo IPCA;
(D) de emendas executadas no exercício anterior, corrigido pela variação da RCL;
(E) de emendas executadas no exercício anterior, corrigido pelo IPCA.
99
53 CF88 - PROCESSO LEGISLATIVO ESPECIAL
99
55
Administração Pública
TCE/BA - 2013
99
56 47. Assinale a alternativa que apresenta uma característica comum à gestão pública e
à gestão privada.
(A) existem para prestar serviços de interesse coletivo.
(B) são regidas pela competitividade e pela conquista de mercados.
(C) estão sujeitas aos princípios da legalidade, da impessoalidade e da publicidade.
(D) têm o dever de promover a satisfação do cidadão.
E (E) são passíveis de responsabilidade social.
99
48. Quanto ao orçamento público, assinale a afirmativa correta.
A
57
(A) Visa à efetivação de políticas públicas definidas pelo Estado, em sua dimensão
política.
(B) Tem a finalidade de alcançar a satisfação social, independente do equilíbrio fiscal.
(C) Apresenta apenas os enfoques político e jurídico para sua execução e controle.
(D) Tem como objetivo o superávit da execução orçamentária para futura abertura de
créditos adicionais.
(E) Apresenta a reserva de contingência para possíveis coberturas com gastos de
pessoal e investimentos.
99
58 49. O conceito “a busca da qualidade, primando pela adoção dos critérios legais e
morais necessários para melhor utilização possível dos recursos públicos, de maneira a
evitar‐se desperdícios e garantir‐se uma maior rentabilidade social ” refere‐se ao
A
seguinte princípio constitucional da Administração Pública:
(A) eficiência.
(B) razoabilidade.
(C) legalidade.
(D) efetividade.
(E) eficácia.
99
59
Direito Administrativo
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988
TÍTULO III - Da Organização do Estado
Princípios
Capítulo VII – Da Administração Pública
Seção I – Disposições Gerais → ideias centrais de um
sistema.
Artigo 37 A administração pública → estabelecem diretrizes e
direta e indireta de qualquer dos conferem um sentido
lógico, harmonioso e
Poderes da União, dos Estados, do racional ao sistema.
Distrito Federal e dos Municípios → determinam o alcance e
obedecerá aos princípios de legalidade, sentido das regras de um
impessoalidade, moralidade, publicidade determinado ordenamento
e eficiência e, também, ao seguinte: jurídico.
... → estão previstos na
Constituição e citados ou
Observância obrigatória: enumerados em muitas
→ todos os Poderes leis.
→ todas as esferas
→ alcança a Administração
Direta e Indireta.
99
60
Princípios
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988
Art. 37
EFICIÊNCIA
§ 8º A autonomia gerencial, orçamentária e
financeira dos órgãos e entidades da → dois aspectos visando
administração direta e indireta poderá melhores resultados
ser ampliada mediante contrato, a ser firmado a) forma de atuação do
entre seus administradores e o poder público, agente público
que tenha por objeto a fixação de metas de (desempenho);
desempenho para o órgão ou entidade… b) modo de organizar,
estruturar e disciplinar a
Art. 39 Administração (racional).
§ 2º A União, os Estados e o Distrito Federal → aproxima-se da idéia de
manterão escolas de governo para a formação e economicidade (relação
o aperfeiçoamento dos servidores públicos, custo/benefício).
constítuindo-se a participação nos cursos um → tem como corolário a boa
dos requisitos para a promoção na carreira... qualidade.
99
61 50. As alternativas a seguir representam uma característica da gestão pública
empreendedora no Brasil, à exceção de uma. Assinale‐a.
(A) Oposição às práticas burocráticas
(B) Gestão por resultados
(C) Promoção da transparência e do controle social
E
(D) Foco no cliente cidadão
(E) Centralização com menor autonomia
99
62 Alianças
Burguesia industrial e a
nova classe média profissional
1821 1930 1985 1995
Estamento: constitui uma forma de estratificação social com camadas mais fechadas
do que as classes sociais, e mais abertas do que as castas, ou seja, possui maior
mobilidade social que no sistema de castas, e menor mobilidade social do que no
99 sistema de classes sociais.
63 3ª REFORMA → GERENCIAL (1995)
· Governo Fernando Henrique Cardoso: no sentido de promover uma reforma da
administração pública, a Câmara da Reforma do Estado aprova, em novembro de
1995, o documento Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, pela que
apresenta um diagnóstico da “crise do Estado” e da Administração Pública Federal,
define objetivos e formula diretrizes para as intervenções.
· Pretende tal documento, simultaneamente, “criar condições para a reconstrução
da administração pública em bases modernas e racionais” e preparar a
administração pública brasileira para “a magnitude e os desafios que o País passou
a enfrentar diante da globalização econômica”.
O projeto reformista insere-se na perspectiva maior da globalização,
globalização especialmente
porque adota as concepções neoliberais.
neoliberais E o neoliberalismo opta pelo "Estado Mínimo".
Mínimo
A “obsolescência da forma burocrática” de administração, portanto, estaria vinculada à
crise fiscal e de suas formas de intervenção. A resposta para esta crise seria, sob
a ótica neoliberal, a adoção do “Estado Mínimo”
Mínimo e do pleno controle da economia
pelo mercado, e para tanto seria necessário privatizar, liberalizar, desregular,
flexibilizar os mercados de trabalho de forma radical; a solução estaria na adoção
de políticas de ajuste fiscal e a realização de reformas orientadas para o mercado.
· Ressurge a questão da autonomia autárquica (reconhecida pela doutrina mas
tornada letra morta, na prática administrativa, pela exacerbação do controle
político exercido pela administração pública). Uma alternativa é a criação das
agências executivas, a partir da adoção de mecanismos de administração
gerencial decalcados da experiência implementada na Nova Zelândia, Suécia,
99 Holanda e, de modo especial, no Reino Unido a partir de 1988.
64 PDRAE
99
65 3ª REFORMA → GERENCIAL (1995)
1. a curto prazo,
prazo facilitar o ajuste fiscal, particularmente nos Estados e
municípios, onde existe um claro problema de excesso de quadros (três medidas:
exoneração de funcionários por excesso de quadros, definição clara de teto
remuneratório para os servidores e modificação do sistema de aposentadorias);
2. a médio prazo,
prazo tornar mais eficiente e moderna a administração pública,
voltando-a para o atendimento dos cidadãos (duas medidas: fortalecer a administração
pública direta ou o “núcleo estratégico do Estado” e descentralizar a administração
pública através da implantação de “agências autônomas” e de “organizações sociais”
controladas por contratos de gestão).
gestão
99
66 ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL
Lógica de que o Estado deve funcionar melhor e custar menos, buscar “fazer mais com
menos recursos”.
- A premissa da busca da eficiência estatal é importada das idéias e iniciativas
adotadas em países como os Estados Unidos, a partir de 1993, e em outros países
de maneira ainda mais profunda, como o Reino Unido (a partir de 1979), Nova
Zelândia (1985) e Austrália (1983), onde reformas promovidas por governos de
diferentes matizes ideológicos promoveram radicais transformações no desenho da
administração pública e em sua forma de funcionamento.
Características:
Características
1. flexibilização do regime jurídico administrativo;
2. maior aproximação de procedimentos entre o setor público e o setor privado;
3. implantação de relações contratuais em substituição ao modelo racional-legal
weberiano;
4. redução dos gastos públicos e do “tamanho” do aparelho estatal.
- Esse modelo responde também pelo nome de Managerialism: modelo gerencial puro,
que às vezes aparece grafado como Managerialism, focalizado no incremento da
eficiência e tendo o usuário do serviço público como financiador da mudança de
paradigma do modelo burocrático em busca da eficiência – fazer mais por menos.
99
68 52. Assinale a alternativa que apresenta o critério da Gestão Pública que examina a
governança e a governabilidade da organização, incluindo os aspectos relativos à
transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.
B
(A) Estratégias e planos.
(B) Liderança.
(C) Cidadãos.
(D) Sociedade.
(E) Informações e conhecimento.
99
69 TCU - Referencial para Avaliação de Governança em Políticas Públicas
2. REFERENCIAL CONCEITUAL
…
2.2.4 Governança x Governabilidade x Gestão
A governabilidade está ligada, entre outras ideias, à existência de “condições
políticas” para a sustentação de políticas públicas em ambiente democrático (SANTOS,
1997). No Brasil, em particular, em ambiente de “presidencialismo de coalizão”
(ABRANCHES, 1988).
Ainda de acordo com Santos (1997), em referência à linha de argumentação
desenvolvida por Melo (1995) e Diniz (1995; 1996), a governabilidade pode ser
compreendida como “condições sistêmicas e institucionais sob as quais se dá o
exercício do poder, tais como as características do sistema político, a forma de
governo, as relações entre os Poderes, o sistema de intermediação de interesses”.
Nessa esteira, Bresser Pereira (1998) propõe a seguinte diferenciação conceitual:
“A governabilidade e a governança são conceitos mal definidos, frequentemente
confundidos. Para mim, governabilidade é uma capacidade política de governar
derivada da relação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade;
governança é a capacidade financeira e administrativa, em sentido amplo, de um
governo implementar políticas”.
99
70 TCU - Referencial para Avaliação de Governança em Políticas Públicas
2. REFERENCIAL CONCEITUAL
…
2.2.4 Governança x Governabilidade x Gestão
Adverte Santos (1997), todavia, que a distinção estanque dos conceitos de
governança e governabilidade é pouco relevante no contexto atual, sobretudo na
medida em que o primeiro conceito passa a incorporar princípios democráticos,
voltados à promoção de novos padrões de articulação e cooperação entre atores
sociais e políticos. Por essa razão, a autora sugere a realização de uma análise mais
ampla em torno de “capacidade governativa”,
governativa expressão esta que engloba, em resumo,
as “noções sistêmicas e operacionais contidas nos conceitos de governabilidade e
governança”, além de destacar a interação da capacidade operacional e financeira do
Estado com as instâncias da política democrática.
Em sentido semelhante, após a análise de diferentes tipologias que servem como
quadro de referência para a avaliação da relação governabilidade/governança, Araújo
(2002) conclui ser quase consensual o entendimento de que “as variáveis de
governabilidade e governança mantêm entre si uma relação muito forte, sendo
complementares e o seu vínculo instável, dinâmico e indissolúvel, cabendo a
separação apenas para fins didáticos analíticos”.
99
71 TCU - Referencial para Avaliação de Governança em Políticas Públicas
2. REFERENCIAL CONCEITUAL
…
2.2.4 Governança x Governabilidade x Gestão
Registra o referido autor, contudo, que, de acordo com a visão de Bresser Pereira
(1998), “sem governabilidade plena é impossível obter a governança, mas esta pode ser
muito deficiente em situações satisfatórias de governabilidade, como a presente no
Brasil”.
Em face dessas interpretações, este referencial considera consistente, além de
oportuno, o esforço endereçado ao aprimoramento da governança de políticas públicas,
nos termos aqui propostos, sem que esse esforço seja necessariamente dependente do
equacionamento de desafios políticos mais afetos à dimensão de governabilidade da
capacidade governativa.
99
72
99
73 55. A respeito da descentralização do processo decisório em uma organização, analise
as afirmativas a seguir.
I. A descentralização permite decisões mais ágeis, fazendo com que as respostas aos
clientes sejam mais rápidas.
II. A descentralização estimula à criatividade das pessoas, preparando candidatos para
posições mais elevadas.
III. A descentralização, graças às novas tecnologias, permite que a autoridade seja
delegada aos níveis inferiores, enquanto a alta administração recebe informações em
tempo real.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
E
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas
99
74
Sistema Normativo Anticorrupção
PC/RN - 2021
99
75 29. João, fiscal de um Município do Estado Alfa, passava por uma rua de comércio
popular com a família, quando seu filho avistou um comerciante vendendo balões de
personagens infantis e insistiu que queria um. João, então, se dirigiu ao vendedor e
exigiu que ele lhe desse o balão pretendido pelo filho, que estava sendo vendido para
outro casal, dizendo que trabalhava para a Prefeitura e que, se não fosse atendido,
chamaria a guarda municipal para apreender os objetos e lavrar o auto próprio.
Ao proceder da forma narrada, João praticou, em tese, a conduta tipificada como:
(A) extorsão;
B (B) concussão;
(C) corrupção passiva;
(D) exercício arbitrário das próprias razões;
(E) corrupção passiva, mas João terá sua tipicidade afastada pelo princípio da
insignificância.
CONCUSSÃO → EXIGIR
Concussão
Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou
indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la,
mas em razão dela, vantagem indevida:
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.
Excesso de exação
§ 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe
ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio
vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:
Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.
§ 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que
recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:
Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.
99
77 CÓDIGO PENAL
99
78 55. A Lei nº 12.850/2013 define o crime de organização criminosa e dispõe sobre a
investigação criminal e os meios de obtenção da prova.
Tal diploma legal estabelece que:
(A) a intervenção policial poderá ser retardada, mediante ação controlada, reclamando
B
prévia autorização judicial; [COMUNICAÇÃO JUDICIAL]
(B) a infiltração de agentes exige prévia autorização judicial, assim como oitiva do
Ministério Público em caso de representação da autoridade policial;
(C) poderá ser realizada colaboração premiada, participando das negociações do
acordo o juiz, o Ministério Público e o acusado assistido por advogado;
(D) o sigilo da investigação poderá ser determinado pela autoridade policial para
garantia da celeridade e eficácia das diligências investigatórias, impedindo, nessa
hipótese, acesso da defesa aos elementos produzidos;
(E) o crime de organização criminosa se configura quando quatro ou mais pessoas se
associam de forma estruturada e com divisão de tarefas para a prática de crimes que
exijam pena mínima igual ou superior a quatro anos.
99
79 Lei nº 12.850/2013 – ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
99
80 Lei nº 12.850/2013 – ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
99
81 Lei nº 12.850/2013 – ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
99
82 Lei nº 12.850/2013 – ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
Art. 22. Os crimes previstos nesta Lei e as infrações penais conexas serão
apurados mediante procedimento ordinário previsto no Decreto-Lei nº 3.689,
3.689 de
3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), observado o disposto no
parágrafo único deste artigo.
Parágrafo único. A instrução criminal deverá ser encerrada em prazo
razoável, o qual não poderá exceder a 120 (cento e vinte) dias quando o réu
estiver preso,
preso prorrogáveis em até igual período, por decisão fundamentada,
devidamente motivada pela complexidade da causa ou por fato procrastinatório
atribuível ao réu.
B
investigações com a necessária identificação dos demais envolvidos na infração;
(B) pode ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, alguns requisitos, como, por
exemplo, que a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em
cooperar para a apuração do ato ilícito;
(C) exige que a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração
investigada a partir da data da homologação judicial do acordo, sob pena de revogação
e multa;
(D) exige que os sócios da pessoa jurídica identifiquem os demais envolvidos na
infração, forneçam céleres informações e documentos que comprovem o ilícito sob
apuração, assim como iniciem o cumprimento de pena privativa de liberdade
em regime fechado;
(E) exige que a pessoa jurídica promova o integral ressarcimento ao erário e que seus
sócios forneçam céleres informações e documentos que comprovem o ilícito sob
apuração, assim como iniciem o cumprimento de pena privativa de liberdade em regime
semiaberto.
99
85 LEI ANTICORRUPÇÃO
Lei nº 12.846/2013
TCE/RJ - 2015
99
90 67. As movimentações de capital do Brasil com os outros países do mundo são
retratadas dentro da Balança de Pagamentos. Esses movimentos exercem impacto
direto na economia brasileira.
Utilizando o modelo de contas nacionais e de balanço de pagamentos, e considerando
as outras variáveis constantes, na hipótese de que tenha havido um grande aumento
nos bens exportados, é correto afirmar que:
(A) a conta haveres no exterior aumentará, acompanhando o aumento nas exportações,
enquanto o investimento reduzirá, pois a poupança externa brasileira diminui, levando a
um menor valor disponível para ser investido;
(B) a conta haveres no exterior aumentará, pois ela é uma conta de sinal inverso às
exportações, enquanto o investimento aumentará, pois a poupança do governo reduz
quando as exportações aumentam;
(C) a conta haveres no exterior diminuirá, pois ela é uma conta compensatória às
exportações, enquanto o investimento aumentará, pois a poupança externa brasileira
aumenta;
(D) a conta haveres no exterior não será alterada, enquanto o investimento aumentará,
dado o aumento na poupança externa brasileira;
(E) dado um aumento nas exportações, e todas as outras variáveis constantes, nem a
conta haveres no exterior nem o investimento se alteram.
ANULADA
99
91 68. Considerando o modelo IS-LM, suponha que o governo faça uma grande expansão
A
em seus gastos. Esse aumento dos gastos governamentais configura:
(A) um aumento da demanda. Isso leva ao crescimento tanto da taxa de juros quanto do
produto;
(B) uma redução da demanda. Isso leva ao aumento da taxa de juros e à queda do
produto;
(C) um aumento da oferta monetária. Isso leva à queda tanto da taxa de juros quanto do
produto;
(D) um aumento da oferta monetária. Isso leva à queda da taxa de juros e ao aumento
do produto;
(E) uma redução da oferta monetária. Isso leva ao aumento da taxa de juros e à
redução do produto.
99
92 69. As expectativas são responsáveis por efeitos diretos na economia. Entre os
modelos que buscam compreender essa relação, encontra-se o chamado efeito Fisher,
que modela a relação entre a expectativa de inflação e os juros real e nominal.
Com base nesse modelo, é correto afirmar que:
(A) a alta na expectativa de inflação, tudo o mais constante, leva ao aumento na taxa
B
de juros real;
(B) a queda na expectativa de inflação, tudo o mais constante, leva à redução na taxa
de juros nominal;
(C) a alta na taxa de juros real, tudo o mais constante, leva à queda na taxa de juros
nominal;
(D) a queda na expectativa de inflação e na taxa de juros real leva ao aumento na taxa
de juros nominal;
(E) o aumento de mesma magnitude nas taxas de juros real e nominal leva à queda na
expectativa de inflação.
99
93 70. Em relação à teoria das firmas, é correto afirmar que:
(A) caso a receita esteja abaixo do custo total médio, a firma deverá encerrar as suas
atividades;
(B) uma firma com custos marginais crescentes e receita marginal decrescente terá
dois pontos ótimos para produção;
(C) o ponto onde a curva de custo marginal intercepta a curva de custo variável médio
é o ponto de custo variável médio máximo;
(D) a diferença entre o custo marginal e o custo total médio é o custo fixo médio;
E (E) uma firma minimiza seu custo total médio ao produzir uma quantidade de bens que
iguala seu custo total médio e seu custo marginal.
99
94 72. Em relação aos conceitos de externalidade e bens públicos na economia, é correto
afirmar que:
(A) bens públicos são bens rivais alocados de forma igualitária;
(B) caso a atividade de uma empresa privada esteja gerando uma externalidade sobre
outras empresas, é fundamental a atuação do governo na negociação de um acordo;
(C) a regulação ótima de uma externalidade consiste em eliminar completamente seus
D
efeitos prejudiciais;
(D) bens públicos só são providos de forma ótima pelo governo, ou por meio de alguma
atuação governamental;
(E) bens públicos devem ser providos apenas pelo governo.
99
95 ALOCATIVA
DECISÃO
POLÍTICA
alocar bens público
ESTABILIZADORA
FUNÇÕES CLÁSSICAS
POLÍTICA DECISÃO
FISCAL POLÍTICA
equilibrar e
FUNÇÕES
fomentar
DO ESTADO
DISTRIBUTIVA
DECISÃO
POLÍTICA
99 tributar e transferir
96 ALOCATIVA
DECISÃO
POLÍTICA
alocar bens público
Situação na qual o consumo de um bem por uma pessoa reduz a quantidade disponível
do bem para as demais pessoas (sociedade).
- BEM RIVAL: seu consumo por alguém reduz a quantidade disponível para os demais da
sociedade.
EXCLUSIVIDADE
Possibilidade de impedir o acesso de uma pessoa a determinado bem ou serviço
(jurídica, econômica, política ou naturalmente).
DISTRIBUTIVA
DECISÃO
POLÍTICA
tributar e transferir
99
99
QUESTÃO-CHAVE equilibrar e
- equilíbrio entre gastos governamentais e o fomento ao fomentar
crescimento econômico.
atua sobre a demanda agregada
DA = C + I + G + X ou
reduz ou aumenta impostos, amplia ou
corta gastos, elevando ou restringindo a
demanda agregada e, assim, gerando
mais ou menos atividade econômica.
99