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Análise do edital

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6 → 10 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES

SIMULADOS
→ 10 QUESTÕES
→ 15 QUESTÕES
→6 QUESTÕES
→6 QUESTÕES
→3 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
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→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES
→ 5 QUESTÕES

→ 3 QUESTÕES

SEMANALMENTE → 25 questões

→ 6 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 3 QUESTÕES
→ 6 QUESTÕES
→ 4 QUESTÕES
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1º Simulado
DIA 15 DE JANEIRO - SÁBADO
Local: ______________
13:00 às 18:00

2º Simulado
DIA 12 DE FEVEREIRO - SÁBADO
Local: ______________
13:00 às 18:00
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Direito Constitucional

MPE/AL - 2018
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11 16. Pedro, servidor público estadual, formulou requerimento de gozo de licença
paternidade ao seu superior hierárquico, o qual foi indeferido sem qualquer
fundamentação.
A licença estava prevista no regime jurídico da categoria como direito subjetivo do
servidor, tendo sido o requerimento formulado no prazo legal, devidamente instruído
com a certidão de nascimento do filho do requerente.
Assinale a opção que indica o instrumento constitucional mais adequado para impugnar
judicialmente a decisão de indeferimento da licença.
(A) Mandado de revogação.
B (B) Mandado de segurança.
(C) Mandado de injunção.
(D) Direito de petição.
(E) Habeas Data.

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12 Remédios constitucionais
CF88
TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Natureza residual Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
Se não couber HC, HD ou ação popular, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
poderá ser impetrado o MS. seguintes:

LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para


proteger direito líquido e certo, não amparado por
"habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o responsável
pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública
ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições
do Poder Público;

LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser


impetrado por:
a) partido político com representação no Congresso
Nacional;
b) organização sindical, entidade de classe ou associação
legalmente constituída e em funcionamento há pelo
menos um ano, em defesa dos interesses de seus
membros ou associados;

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13 MANDADO DE SEGURANÇA

- "Direito líquido e certo, para fins de mandado de segurança,


segurança pressupõe a
demonstração de plano do alegado e a inexistência de incerteza a respeito dos fatos"
(Rec. Especial nº 10.168-0, publicado no DJU de 20 de abril de 1992, p. 5256)
- O direito deve ser constatado como efetivamente existente, pois o MS não ampara
mera expectativa de direito.
- O MS não se presta à defesa de direitos que demandem produção de prova (dilação
probatória), que não possam ser demonstrados de imediato.
- Direito líquido e certo:
certo direito comprovado no momento da impetração.
- Cabe a ação mandamental para proteger direito líquido e certo, não amparado por
habeas corpus ou habeas data.
- Súmula nº 101 do STF, “o mandado de segurança não substitui a ação popular”.
popular

Espécies de Mandado de Segurança


I – preventivo: utilizado quando houver ameaça ao direito líquido e certo do impetrante,
por ato ainda não praticado, como, por exemplo, para impedir que autoridade tributária
venha a exigir tributo indevido;
II – repressivo: ajuizado quando se faça necessário reverter ato ilegal ou com abuso de
poder, já cometido.

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STF - JURISPRUDÊNCIA

SÚMULA 269 - O mandado de segurança não é substitutivo de ação de cobrança

SÚMULA 405 - Denegado o mandado de segurança pela sentença, ou no julgamento do


agravo, dela interposto, fica sem efeito a liminar concedida, retroagindo os efeitos da
decisão contrária.

SÚMULA 266 - Não cabe mandado de segurança contra lei em tese.

SÚMULA 625 - Controvérsia sobre matéria de direito não impede concessão de


mandado de segurança.

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15 17. Considerando o processo legislativo previsto na Constituição da República e a
observância dos demais requisitos exigidos, sobre a tramitação de um projeto de lei
orgânica municipal, analise os itens a seguir.
I. O projeto foi aprovado em dois turnos de votação.
II. O projeto foi aprovado pelo voto da maioria absoluta dos membros da Câmara
Municipal.
III. O projeto, ao final, foi sancionado pelo Prefeito Municipal.
Está correto o que se afirma em
(A) II e III, apenas.
(B) I e III, apenas.

D
(C) II, apenas.
(D) I, apenas.
(E) I, II e III.

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Federação Brasileira

ESTADO FEDERADO
→ REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- Pessoa jurídica de direito público internacional
- Única titular da soberania

ENTES FEDERADOS
→ UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E
MUNICÍPIOS
- Pessoas jurídicas de direito público interno
- Gozam de autonomia

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17
Federação Brasileira
ESTADOS
- Bens – artigo 26

- Autonomia: capacidade de auto-organização e autolegislação, de


autogoverno e auto-administração
 auto-organização e autolegislação (artigo 25 – poder constituinte
derivado decorrente, observados os princípios da CF; COMPETÊNCIAS
REMANESCENTES);
 autogoverno (artigos 27, 28 e 125);
 auto-administração (competências administrativas, inclusive,
mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas,
aglomerações urbanas e microrregiões,
microrregiões constituídas por agrupamentos
de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e
a execução de funções públicas de interesse comum.).

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18 Federação Brasileira
MUNICÍPIOS
- Autonomia: capacidade de auto-organização e autolegislação, de
autogoverno e auto-administração
 auto-organização e autolegislação (artigo 29 –Lei orgânica,
observados os princípios das constituições federal e estadual e
preceitos da CF);
- Competência legislativa exclusiva (artigos 30, I);
- Competência legislativa suplementar (artigos 30, II)

- Artigo 18, § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o


desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual,
estadual dentro do
período determinado por Lei Complementar Federal,
Federal e dependerão de
consulta prévia,
prévia mediante plebiscito, às populações dos Municípios
envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal,
Municipal
apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela EC nº
15/96 → EC 57/2008:
57/2008 convalida os atos de criação, fusão, incorporação
e desmembramento de Municípios, cuja lei tenha sido publicada até 31
de dezembro de 2006, atendidos os requisitos estabelecidos na
legislação do respectivo Estado à época de sua criação)

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19 TÍTULO III - Da Organização do Estado
CAPÍTULO IV - Dos Municípios

Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica,


orgânica votada em dois
turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços
dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta Constituição,
Constituição na Constituição do
respectivo Estado e os seguintes preceitos:
preceitos
I - eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para mandato de quatro
anos, mediante pleito direto e simultâneo realizado em todo o País;
II - eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito realizada no primeiro domingo de outubro
do ano anterior ao término do mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do
art. 77, no caso de Municípios com mais de duzentos mil eleitores;
III - posse do Prefeito e do Vice-Prefeito no dia 1º de janeiro do ano subseqüente ao
da eleição;
IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo
de: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 58, de 2009)
a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes;

n) 35 (trinta e cinco) Vereadores, nos Municípios de mais de 1.200.000 (um milhão e
duzentos mil) habitantes e de até 1.350.000 (um milhão e trezentos e cinquenta mil)
habitantes;
114 …
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Jurisprudência

Notícias STF - 17 de setembro de 2007


Plenário declara inconstitucional dispositivo da Constituição de Goiás sobre
substituição de prefeitos

Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou


inconstitucional o parágrafo 2º do artigo 75 da Constituição estadual de Goiás, que
tratava do preenchimento dos cargos de prefeito e vice-prefeito em caso de dupla
vacância dos cargos. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3549 foi
ajuizada pelo procurador-geral da República, que entendeu que a matéria seria
reservada à competência municipal, conforme o artigo 29 da Constituição Federal.
O dispositivo questionado dizia que, “ocorrendo vacância no último ano do período
de governo, serão, sucessivamente, chamados para exercer o cargo de prefeito, o
presidente e o vice-presidente da Câmara”.
...

Assim, por considerar que a constituição goiana, ao disciplinar matéria cuja


competência é exclusiva dos municípios, feriu a autonomia destes entes,
“mitigando-lhes a capacidade de auto-organização e de autogoverno, limitando a
autonomia política que a Constituição lhes assegura”, a ministra votou pela
procedência da ação, declarando a inconstitucionalidade do parágrafo 2º do artigo
75 da Constituição do estado de Goiás. A decisão do Plenário, seguindo o voto da
114 relator, foi unânime.
21 18. Artur, ocupante de cargo de provimento efetivo na administração pública federal,
cujas atribuições eram direcionadas ao desenvolvimento de projetos tecnológicos na
área nuclear, foi aprovado em outro concurso público. Seu objetivo era o de
permanecer em ambos os cargos, de modo a aumentar sua renda.
À luz da sistemática constitucional, o segundo cargo passível de ser ocupado por Artur
é o de
(A) membro do Ministério Público.
(B) profissional da área de saúde.
(C) caráter técnico ou científico.

E
(D) magistrado.
(E) professor.

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Acumulação remunerada
TÍTULO III - Da Organização do Estado
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 Capítulo VII – Da Administração Pública
Seção I – Disposições Gerais
Artigo 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao
seguinte:
XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto,
exceto quando
houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no
inciso XI:
a) a de dois cargos de professor;
b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; c) a de dois cargos
c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com
profissões regulamentadas;
XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange
autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas
subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder
público;

§ 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria
decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo,
emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta
Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de
114 livre nomeação e exoneração.
23 19. Eraldo, estudante de direito, foi informado que as atribuições do Ministério Público
estadual seriam detalhadas em lei complementar estadual.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que a referida lei complementar
está sujeita aos balizamentos estabelecidos

B
(A) pela lei nacional, editada pela União sob a forma de lei complementar.
(B) pela lei nacional, editada pela União sob a forma de lei ordinária.
(C) pela lei nacional, editada pela União em conjunto com os Estados.
(D) pela Constituição da República, somente.
(E) pela Constituição Estadual, somente.

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24 Ministério Público
CF88
TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
CAPÍTULO IV - DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
SEÇÃO I - DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função


jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime
democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
§ 1º São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a
indivisibilidade e a independência funcional.
§ 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e
administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao
Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços
auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e
títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá
sobre sua organização e funcionamento.
§ 3º O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites
estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
...

114
25 Ministério Público
CF88
TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
CAPÍTULO IV - DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
SEÇÃO I - DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Art. 128. O Ministério Público abrange:


I - o Ministério Público da União, que compreende:
...
II - os Ministérios Públicos dos Estados.
...
§ 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é
facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a
organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público,
observadas, relativamente a seus membros:
I - as seguintes garantias:
a) vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por
sentença judicial transitada em julgado;
b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do órgão
colegiado competente do Ministério Público, pelo voto da maioria absoluta de seus
membros, assegurada ampla defesa; (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 45, de 2004)
114 c) irredutibilidade de subsídio, fixado na forma do art. 39, § 4º, e ressalvado o
26 Ministério Público
CF88
TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
CAPÍTULO IV - DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
SEÇÃO I - DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:


I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;
II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância
pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas
necessárias a sua garantia;
III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio
público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;
IV - promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de
intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição;
...
§ 1º - A legitimação do Ministério Público para as ações civis previstas neste
artigo não impede a de terceiros,
terceiros nas mesmas hipóteses, segundo o disposto nesta
Constituição e na lei.
...
§ 4º Aplica-se ao Ministério Público, no que couber, o disposto no art. 93.
[ESTATUTO DA MAGISTRATURA]
§ 5º A distribuição de processos no Ministério Público será imediata.
114
27 Ministério Público
TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CF88
CAPÍTULO IV - DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
SEÇÃO I - DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Art. 130. Aos membros do Ministério Público junto aos Tribunais de Contas
aplicam-se as disposições desta seção pertinentes a direitos, vedações e forma de
investidura.

Art. 130-A. O Conselho Nacional do Ministério Público compõe-se de quatorze


membros nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha
pela maioria absoluta do Senado Federal, para um mandato de dois anos, admitida
uma recondução, sendo:
...
§ 2º Compete ao Conselho Nacional do Ministério Público o controle da atuação
administrativa e financeira do Ministério Público e do cumprimento dos deveres
funcionais de seus membros, cabendo lhe:
I zelar pela autonomia funcional e administrativa do Ministério Público, podendo
expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar
II zelar pela observância do art. 37 e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a
legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do Ministério
Público da União e dos Estados, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo
para que se adotem as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem
114 prejuízo da competência dos Tribunais de Contas;
28 Advocacia-Geral da União
CF88
TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
CAPÍTULO IV - DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
SEÇÃO II - DA ADVOCACIA PÚBLICA

Art. 131. A Advocacia-Geral da União é a instituição que, diretamente ou através


de órgão vinculado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe,
nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento,
as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.
§ 1º A Advocacia-Geral da União tem por chefe o Advogado-Geral da União, de
livre nomeação pelo Presidente da República dentre cidadãos maiores de trinta e
cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada.
§ 2º O ingresso nas classes iniciais das carreiras da instituição de que trata este
artigo far-se-á mediante concurso público de provas e títulos.
§ 3º Na execução da dívida ativa de natureza tributária, a representação da União
cabe à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional,
Nacional observado o disposto em lei.
Art. 132. Os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal, organizados em
carreira, na qual o ingresso dependerá de concurso público de provas e títulos, com a
participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as suas fases, exercerão a
representação judicial e a consultoria jurídica das respectivas unidades federadas.
Parágrafo único. Aos procuradores referidos neste artigo é assegurada
estabilidade após três anos de efetivo exercício, mediante avaliação de desempenho
114 perante os órgãos próprios, após relatório circunstanciado das corregedorias.
29
CF88
Advocacia e Defensoria Pública
TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
CAPÍTULO IV - DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA

SEÇÃO III - DA ADVOCACIA


Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável
por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.

SEÇÃO IV - DA DEFENSORIA PÚBLICA


Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função
jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime
democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos
humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos
individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do
inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.
§ 1º Lei complementar organizará a Defensoria Pública da União e do Distrito
Federal e dos Territórios e prescreverá normas gerais para sua organização nos
Estados, em cargos de carreira, providos, na classe inicial, mediante concurso público
de provas e títulos, assegurada a seus integrantes a garantia da inamovibilidade e
vedado o exercício da advocacia fora das atribuições institucionais.
§ 2º Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e
administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites
estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art.
114 99, § 2º.
30 20. Em ação ajuizada pelo Ministério Público, o Tribunal de Justiça, ao apreciar o
recurso de apelação, julgou improcedente o pedido formulado. Após o exaurimento de
todos os recursos nas instâncias ordinárias, a Instituição constatou que o acórdão
violara frontalmente a Constituição da República de 1988.
À luz da sistemática constitucional e, uma vez preenchidos os demais requisitos
exigidos, o referido acórdão pode ser impugnado via
A (A) recurso extraordinário, endereçado ao Supremo Tribunal Federal.
(B) recurso extraordinário, endereçado ao Superior Tribunal de Justiça.
(C) recurso especial, endereçado ao Supremo Tribunal Federal.
(D) recurso extraordinário, endereçado ao Superior Tribunal de Justiça.
(E) reclamação constitucional, endereçada ao Supremo Tribunal Federal.

114
31 JULGAMENTO MEDIANTE RECURSO
CF88 EXTRAORDINÁRIO (STF) OU ESPECIAL (STJ)
CAUSAS DECIDIDAS EM ÚNICA OU ÚLTIMA INSTÂNCIA

Art. 102,III → STF Art. 105, III → STJ

a) contrariar dispositivo desta a) contrariar tratado ou lei federal,


Constituição; ou negar-lhes vigência;

b) declarar a inconstitucionalidade
de tratado ou lei federal;

c) julgar válida lei ou ato de governo b) julgar válido ato de governo


local contestado em face desta local contestado em face de lei
Constituição.
Constituição federal;
federal

d) julgar válida lei local contestada


em face de lei federal.

c) der a lei federal interpretação


divergente da que lhe haja
114 atribuído outro tribunal.
32
Direito Administrativo

MPE/AL - 2018
114
33 21. João, servidor público estadual e que permanecia com as chaves da repartição em
que trabalhava, permitiu que André, que não era servidor público, ali ingressasse e
subtraísse diversos computadores do local. Os bens subtraídos ficaram, em sua
integralidade, para André.
À luz da sistemática estabelecida na Lei nº 8.429/92, João e André praticaram ato de
improbidade que consubstancia

B
(A) violação aos princípios regentes da atividade estatal.
(B) dano ao patrimônio público.
(C) crime de responsabilidade.
(D) enriquecimento ilícito.
(E) excesso de exação.

114
34
Lei de Improbidade Administrativa
LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992
CAPÍTULO II - Dos Atos de Improbidade Administrativa
Seção II - Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam
Prejuízo ao Erário
Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão
ao erário qualquer ação ou omissão dolosa, que enseje, efetiva e
comprovadamente, perda patrimonial, desvio, apropriação,
malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades
referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:
I - facilitar ou concorrer por qualquer forma para a indevida
incorporação ao patrimônio particular, de pessoa física ou jurídica, de
bens, de rendas, de verbas ou de valores integrantes do acervo
patrimonial das entidades referidas no art. 1º desta lei;

VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo
para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou
dispensá-los indevidamente, acarretando perda patrimonial efetiva;
...

114
35 22. O Secretário de Estado decidiu celebrar parceria com organizações da sociedade
civil, não qualificadas como organizações sociais ou organizações da sociedade civil
de interesse público, com o objetivo de realizar finalidades de interesse público e
recíproco, sem repasse de recursos financeiros. Para isso, solicitou à sua assessoria
que informasse o instrumento a ser utilizado.
Considerando a sistemática estabelecida pela Lei nº 13.019/14, assinale a opção que

A
indica o instrumento indicado.
(A) Acordo de cooperação.
(B) Termo de colaboração.
(C) Termo de fomento.
(D) Contrato de gestão.
(E) Termo de parceria.

114
36
Organização não-governamental
- Instituições privadas da
sociedade civil, sem fins
lucrativos e não vinculadas ao
Estado (vinculação aos direitos
humanos, meio ambiente, saúde,
educação, etc).
- Termo não definido na legislação
brasileira

114
37
Relações da Administração Pública
- Normativos e respectivos
termos celebrados pela
Administração Pública.

1998

114
38 LEI Nº 13.019/2014

Estabelece o regime jurídico das parcerias voluntárias, envolvendo ou não


transferências de recursos financeiros, entre a administração pública e as
organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução
de finalidades de interesse público; define diretrizes para a política de fomento e de
colaboração com organizações da sociedade civil; institui o termo de colaboração e o
termo de fomento; e altera as Leis nºs 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de
março de 1999.

Estabelece o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as


organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução
de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou
de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de
colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação; define diretrizes
para a política de fomento, de colaboração e de cooperação com organizações da
sociedade civil; e altera as Leis nºs 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de
março de 1999. (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015)

114
39 LEI Nº 13.019/2014

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se:


I - organização da sociedade civil:
civil (Redação dada pela Lei nº 13.204, de 2015)

a) entidade privada sem fins lucrativos que não distribua entre os seus sócios ou
associados, conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais
resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções
de qualquer natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante
o exercício de suas atividades, e que os aplique integralmente na consecução do
respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundo
patrimonial ou fundo de reserva; (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015)

b) as sociedades cooperativas previstas na Lei nº 9.867, de 10 de novembro de 1999 ;


as integradas por pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade pessoal ou social;
as alcançadas por programas e ações de combate à pobreza e de geração de trabalho e
renda; as voltadas para fomento, educação e capacitação de trabalhadores rurais ou
capacitação de agentes de assistência técnica e extensão rural; e as capacitadas para
execução de atividades ou de projetos de interesse público e de cunho social. (Incluído
pela Lei nº 13.204, de 2015)

c) as organizações religiosas que se dediquem a atividades ou a projetos de interesse


público e de cunho social distintas das destinadas a fins exclusivamente religiosos;
114 (Incluído pela Lei nº 13.204, de 2015)
LEI Nº 13.019/2014
40
CAPÍTULO II - DA CELEBRAÇÃO DO TERMO DE COLABORAÇÃO OU DE FOMENTO
Seção I - Normas Gerais

Art. 5º O regime jurídico de que trata esta Lei tem como fundamentos a gestão
pública democrática, a participação social, o fortalecimento da sociedade civil, a
transparência na aplicação dos recursos públicos, os princípios da legalidade, da
legitimidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da economicidade, da
eficiência e da eficácia, destinando-se a assegurar: (Redação dada pela Lei nº 13.204,
de 2015)
I - o reconhecimento da participação social como direito do cidadão;
II - a solidariedade, a cooperação e o respeito à diversidade para a construção de
valores de cidadania e de inclusão social e produtiva;
III - a promoção do desenvolvimento local, regional e nacional, inclusivo
e sustentável;
IV - o direito à informação, à transparência e ao controle social das ações públicas;
V - a integração e a transversalidade dos procedimentos, mecanismos e instâncias de
participação social;
VI - a valorização da diversidade cultural e da educação para a cidadania ativa;
VII - a promoção e a defesa dos direitos humanos;
VIII - a preservação, a conservação e a proteção dos recursos hídricos e
do meio ambiente;
IX - a valorização dos direitos dos povos indígenas e das comunidades tradicionais;
X - a preservação e a valorização do patrimônio cultural brasileiro, em suas dimensões
114 material e imaterial.
41 LEI Nº 13.019/2014

CAPÍTULO II - DA CELEBRAÇÃO DO TERMO DE COLABORAÇÃO OU DE FOMENTO


Seção I - Normas Gerais

Art. 6º São diretrizes fundamentais do regime jurídico de parceria: (Redação dada


pela Lei nº 13.204, de 2015)
I - a promoção, o fortalecimento institucional, a capacitação e o
incentivo à organização da sociedade civil para a cooperação com o
poder público;
II - a priorização do controle de resultados;
III - o incentivo ao uso de recursos atualizados de tecnologias de informação e
comunicação;
IV - o fortalecimento das ações de cooperação institucional entre os entes federados
nas relações com as organizações da sociedade civil;
V - o estabelecimento de mecanismos que ampliem a gestão de
informação, transparência e publicidade;
VI - a ação integrada, complementar e descentralizada, de recursos e ações, entre os
entes da Federação, evitando sobreposição de iniciativas e fragmentação de recursos;
VII - a sensibilização, a capacitação, o aprofundamento e o aperfeiçoamento do
trabalho de gestores públicos, na implementação de atividades e projetos de interesse
público e relevância social com organizações da sociedade civil;
...

114
42
Lei de Improbidade Administrativa
LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992
CAPÍTULO II - Dos Atos de Improbidade Administrativa
Seção II - Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam
Prejuízo ao Erário
Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão
ao erário qualquer ação ou omissão dolosa, que enseje, efetiva e
comprovadamente, perda patrimonial, desvio, apropriação,
malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades
referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:
I - facilitar ou concorrer por qualquer forma para a indevida
incorporação ao patrimônio particular, de pessoa física ou jurídica, de
bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das
entidades referidas no art. 1º desta lei;

VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo
para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou
dispensá-los indevidamente, acarretando perda patrimonial efetiva;
...

114
43 23. A Administração Pública divulgou edital de licitação, na modalidade de pregão, no
qual pretendia adquirir componentes eletrônicos de alta tecnologia, a serem
confeccionados consoante as especificidades indicadas no edital. Para evitar a
participação de sociedades empresárias que não preenchessem os requisitos
exigidos, foi estatuído que a habilitação dos pretendentes iria anteceder à sessão de
entrega dos envelopes contendo as propostas.
À luz da sistemática estatuída pela Lei nº 10.520/02, assinale a opção que indica a

A
irregularidade da narrativa acima.
(A) A modalidade licitação é incompatível com o objeto indicado e a habilitação deve
ser posterior à fase competitiva.
(B) O pregão não é uma modalidade específica de licitação mas uma forma de
apresentação da concorrência.
(C) Os envelopes contendo as propostas não devem ser entregues em sessão, mas pelo
correio.
(D) A modalidade de licitação é incompatível com o objeto indicado.
(E) A habilitação deve ser sempre posterior à fase competitiva do pregão.

114
44 Normas de REGRAS GERAIS
Lei 14.133/2021 – NOVA LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS
licitação REGRAS ESPECÍFICAS
Lei 8.987/1995 → CONCESSÕES E PERMISSÕES
Lei 11.079/2004 → PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA
Lei 13.303/2026 → ESTATUTO JURÍDICO DAS ESTATAIS
CF88 - ART. 175 CF88 - ART. 175
Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente Envolver contraprestação pecuniária do
ou sob regime de concessão ou permissão, sempre parceiro público ao parceiro privado.
através de licitação, a prestação de serviços públicos.

Lei 8.987 Lei 11.079 Lei 13.303


1995 2004 2016

2021
CF88 – ART. 173 Lei 14.133
A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa
pública, da sociedade de economia mista e de Art. 193. Revogam-se:
Revogam-se
suas subsidiárias que explorem atividade I - os arts. 89 a 108 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993,
econômica de produção ou comercialização de
na data de publicação desta Lei;
bens ou de prestação de serviços.
II - a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 10.520,
de 17 de julho de 2002, e os arts. 1º a 47-A da Lei nº
12.462, de 4 de agosto de 2011, após decorridos 2 (dois)
anos da publicação oficial desta Lei.
Art. 194. Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.
114
45 Lei nº 14.133/2021
TÍTULO II - DAS LICITAÇÕESDA FASE PREPARATÓRIA
CAPÍTULO II - DA FASE PREPARATÓRIA
Seção II - Das Modalidades de Licitação

Art. 28. São modalidades de licitação:


I - pregão;
II - concorrência;
III - concurso;
IV - leilão;
V - diálogo competitivo.
§ 1º Além das modalidades referidas no caput deste artigo, a Administração pode
servir-se dos procedimentos auxiliares previstos no art. 78 desta Lei.
§ 2º É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou, ainda, a combinação
daquelas referidas no caput deste artigo.

Art. 29. A concorrência e o pregão seguem o rito procedimental comum a que se


refere o art. 17 desta Lei, adotando-se o pregão sempre que o objeto possuir padrões de
desempenho e qualidade que possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio
de especificações usuais de mercado.
Parágrafo único. O pregão não se aplica às contratações de serviços técnicos
especializados de natureza predominantemente intelectual e de obras e serviços de
engenharia, exceto os serviços de engenharia de que trata a alínea “a” do inciso XXI do
caput do art. 6º desta Lei.

114
46 Lei nº 10.520/2002
Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art.
37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão,
para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.

Art. 1º e 2º → definições(VETADO)

Art. 3º → fase preparatória

Art. 4º → fase externa

Art. 5º → vedações

Art. 6º a 13 → prazos, aplicação da Lei nº 8.666/1993, convalidação

114
47 Lei nº 10.520/2002
Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos


interessados e observará as seguintes regras:

Art. 5º É vedada a exigência de:


I - garantia de proposta;
proposta
II - aquisição do edital pelos licitantes, como condição para participação no
certame; e
III - pagamento de taxas e emolumentos,
emolumentos salvo os referentes a fornecimento do
edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos
de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.
...

Art. 9º Aplicam-se subsidiariamente, para a modalidade de pregão, as normas


da Lei nº 8.666,
8.666 de 21 de junho de 1993.
...

Art. 11. As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da


União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo
sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de
1993, poderão adotar a modalidade de pregão,
pregão conforme regulamento específico.
114
48 Lei nº 10.520/2002

Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte:


I - a autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o
objeto do certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das
propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive
com fixação dos prazos para fornecimento;
II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas
especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a
competição;
III - dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no
inciso I deste artigo e os indispensáveis elementos técnicos sobre os quais
estiverem apoiados, bem como o orçamento, elaborado pelo órgão ou entidade
promotora da licitação, dos bens ou serviços a serem licitados; e
IV - a autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade
promotora da licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cuja atribuição
inclui, dentre outras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua
aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do
objeto do certame ao licitante vencedor.
...

114
49 24. Determinado edital de licitação, elaborado com base no Regime Diferenciado de
Contratações Públicas (RDC), dispôs que seria observado, na execução indireta de
obras de engenharia, o regime de contratação integrada.
Considerando a sistemática prevista na Lei nº 12.462/11, o referido regime de
contratação
(A) compreende a elaboração do projeto básico, não do executivo, bem como a

B
execução da obra.
(B) compreende a elaboração dos projetos básico e executivo, a execução da obra e
outras operações.
(C) compreende a elaboração dos projetos básico e executivo, mas não a execução da
obra.
(D) não é compatível com o Regime Diferenciado de Contratações Públicas.
(E) somente poderia ser utilizado na execução direta de obras de engenharia.

114
50 Normas de REGRAS GERAIS
Lei 14.133/2021 – NOVA LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS
licitação REGRAS ESPECÍFICAS
Lei 8.987/1995 → CONCESSÕES E PERMISSÕES
Lei 11.079/2004 → PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA
Lei 13.303/2026 → ESTATUTO JURÍDICO DAS ESTATAIS
CF88 - ART. 175 CF88 - ART. 175
Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente Envolver contraprestação pecuniária do
ou sob regime de concessão ou permissão, sempre parceiro público ao parceiro privado.
através de licitação, a prestação de serviços públicos.

Lei 8.987 Lei 11.079 Lei 13.303


1995 2004 2016

2021
CF88 – ART. 173 Lei 14.133
A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa
pública, da sociedade de economia mista e de Art. 193. Revogam-se:
Revogam-se
suas subsidiárias que explorem atividade I - os arts. 89 a 108 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993,
econômica de produção ou comercialização de
na data de publicação desta Lei;
bens ou de prestação de serviços.
II - a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 10.520,
de 17 de julho de 2002, e os arts. 1º a 47-A da Lei nº
12.462, de 4 de agosto de 2011, após decorridos 2 (dois)
anos da publicação oficial desta Lei.
Art. 194. Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação. (DOU de 1º.4.2021 - Edição extra-F)
114
51 Lei nº 12.462/2011
Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC, dentre outros assuntos.

Capítulo I - DO REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - RDC

Seção I - Aspectos Gerais

Seção II - Das Regras Aplicáveis às Licitações no Âmbito do RDC


Subseção I - Do Objeto da Licitação
Subseção II - Do Procedimento Licitatório
Subseção III - Dos Procedimentos Auxiliares das Licitações no Âmbito do RDC
Subseção IV - Da Comissão de Licitação
Subseção V - Da Dispensa e Inexigibilidade de Licitação
Subseção VI - Das Condições Específicas para a Participação nas Licitações
e para a Contratação no RDC

Seção III - Das Regras Específicas Aplicáveis aos Contratos Celebrados no Âmbito
do RDC

Seção IV - Dos Pedidos de Esclarecimento, Impugnações e Recursos

Seção V - Das Sanções Administrativas

CAPÍTULO II - OUTRAS DISPOSIÇÕES


114
52 Lei nº 12.462/2011
CAPÍTULO I - Do Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC
Seção I - Aspectos Gerais

Art. 1º É instituído o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC),


aplicável exclusivamente às licitações e contratos necessários à realização:
realização
I - dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, constantes da Carteira de
Projetos Olímpicos a ser definida pela Autoridade Pública Olímpica (APO); e
II - da Copa das Confederações da Federação Internacional de Futebol
Associação - Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014, definidos pelo Grupo
Executivo - Gecopa 2014 do Comitê Gestor instituído para definir, aprovar e
supervisionar as ações previstas no Plano Estratégico das Ações do Governo
Brasileiro para a realização da Copa do Mundo Fifa 2014 - CGCOPA 2014,
restringindo-se, no caso de obras públicas, às constantes da matriz de
responsabilidades celebrada entre a União, Estados, Distrito Federal e
Municípios;
III - de obras de infraestrutura e de contratação de serviços para os aeroportos
das capitais dos Estados da Federação distantes até 350 km (trezentos e
cinquenta quilômetros) das cidades sedes dos mundiais referidos nos incisos I e
II.
...

114
53 Lei nº 12.462/2011
CAPÍTULO I - Do Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC
Seção I - Aspectos Gerais

Art. 1º É instituído o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC),


aplicável exclusivamente às licitações e contratos necessários à realização:
realização

IV - das ações integrantes do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) (Incluído pela Lei nº 12.688, de 2012)
V - das obras e serviços de engenharia no âmbito do Sistema
Único de Saúde - SUS. (Incluído pela Lei nº 12.745, de 2012)
VI - das obras e serviços de engenharia para construção, ampliação e reforma e
administração de estabelecimentos penais e de unidades de atendimento
socioeducativo; (Incluído pela Lei nº 13.190, de 2015)
VII - das ações no âmbito da segurança pública; (Incluído pela Lei nº
13.190, de 2015)
VIII - das obras e serviços de engenharia, relacionadas a melhorias na
mobilidade urbana ou ampliação de infraestrutura logística; e (Incluído
pela Lei nº 13.190, de 2015)
IX - dos contratos a que se refere o art. 47-A. (Incluído pela Lei nº 13.190, de
2015)
X - das ações em órgãos e entidades dedicados à ciência, à tecnologia e à
inovação. (Incluído pela Lei nº 13.243, de 2016)
114
54 Lei nº 12.462/2011
CAPÍTULO I - Do Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC

Seção II - Das Regras Aplicáveis às Licitações no Âmbito do RDC

Subseção I - Do Objeto da Licitação

Art. 9º Nas licitações de obras e serviços de engenharia, no âmbito do RDC,


poderá ser utilizada a contratação integrada, desde que técnica e
economicamente justificada e cujo objeto envolva, pelo menos, uma das
seguintes condições:
I - inovação tecnológica ou técnica;
II - possibilidade de execução com diferentes metodologias; ou
III - possibilidade de execução com tecnologias de domínio restrito no mercado.

§ 1º A contratação integrada compreende a elaboração e o


desenvolvimento dos projetos básico e executivo, a execução de obras e
serviços de engenharia, a montagem, a realização de testes, a pré-operação e
todas as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do
objeto.

...

114
55 Lei nº 12.462/2011
CAPÍTULO I - Do Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC

Seção II - Das Regras Aplicáveis às Licitações no Âmbito do RDC

Subseção I - Do Objeto da Licitação

Art. 10. Na contratação das obras e serviços, inclusive de engenharia,


poderá ser estabelecida remuneração variável vinculada ao desempenho da
contratada, com base em metas, padrões de qualidade, critérios de
sustentabilidade ambiental e prazo de entrega definidos no instrumento
convocatório e no contrato.

Subseção V - Da Dispensa e Inexigibilidade de Licitação

Art. 35. As hipóteses de dispensa e inexigibilidade de licitação


estabelecidas nos arts. 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993,
aplicam-se, no que couber, às contratações realizadas com base no RDC.
Parágrafo único. O processo de contratação por dispensa ou inexigibilidade
de licitação deverá seguir o procedimento previsto no art. 26 da Lei nº 8.666,
8.666 de
21 de junho de 1993.

114
56 25. A sociedade empresária XK pretendia participar de licitação destinada ao
fornecimento de serviços à Administração Pública.
Ao analisar a minuta de contrato anexada ao ato convocatório, constatou a
possibilidade de rescisão do contrato, ressalvadas certas exceções, caso haja atraso
superior a 90 dias dos pagamentos devidos pela Administração Pública.
Segundo a sistemática da Lei nº 8.666/93, assinale a opção que indica o motivo que

A
permite a rescisão do contrato administrativo.
(A) Fato da Administração.
(B) Alteração unilateral.
(C) Fato do príncipe.
(D) Álea econômica.
(E) Álea ordinária.

114
57
Lei nº 8.666/1993 Capítulo III - DOS CONTRATOS
Seção III / Da Alteração dos Contratos

Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as
devidas justificativas, nos seguintes casos:

I - unilateralmente pela Administração:


a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor
adequação técnica aos seus objetivos;
b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de
acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por
esta Lei;

...

§ 6o Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os


encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento,
o equilíbrio econômico-financeiro inicial.

114
58
Capítulo III - DOS CONTRATOS
Lei nº 8.666/1993 Seção III / Da Alteração dos Contratos

Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as
devidas justificativas, nos seguintes casos:

II - por acordo das partes:


a) quando conveniente a substituição da garantia de execução;
b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço,
bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da
inaplicabilidade dos termos contratuais originários;
c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de
circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a
antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a
correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra
ou serviço;
d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os
encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa
remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do
equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem
fatos imprevisíveis,
imprevisíveis ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis,
retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força
maior, caso fortuito ou fato do príncipe,
príncipe configurando álea econômica
extraordinária e extracontratual.
extracontratual
114
59
Capítulo III - DOS CONTRATOS
Lei nº 8.666/1993 Seção V - Da Inexecução e da Rescisão dos Contratos

Art. 77. A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, com
as conseqüências contratuais e as previstas em lei ou regulamento.

Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato:


I - o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou
prazos;
II - o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e
prazos;
III - a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a
impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos
estipulados;
IV - o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;
V - a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia
comunicação à Administração;
VI - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado
com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão
ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato;
VII - o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para
acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;
...

114
60
Capítulo III - DOS CONTRATOS
Lei nº 8.666/1993 Seção V - Da Inexecução e da Rescisão dos Contratos
FATOS DA
Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato:
ADMINISTRAÇÃO

XIV - a suspensão de sua execução, por ordem escrita da Administração, por
prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública,
grave perturbação da ordem interna ou guerra, ou ainda por repetidas suspensões
que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento obrigatório de
indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações e
mobilizações e outras previstas, assegurado ao contratado, nesses casos, o
direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até
que seja normalizada a situação;
XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela
Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas
destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave
perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de
optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja
normalizada a situação;
XVI - a não liberação, por parte da Administração, de área, local ou objeto para
execução de obra, serviço ou fornecimento, nos prazos contratuais, bem como
das fontes de materiais naturais especificadas no projeto;
...

114
61 Capítulo IV - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E DA TUTELA JUDICIAL
Lei nº 8.666/1993 Seção II - Das Sanções Administrativas

Art. 87. Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá,


poderá
garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:
I - advertência;
advertência
II - multa,
multa na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;
III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com
a Administração,
Administração por prazo não superior a 2 (dois) anos;
IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a
reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida
sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após
decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.
§ 1o Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda
desta, responderá o contratado pela sua diferença, que será descontada dos
pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou cobrada judicialmente.
§ 2o As sanções previstas nos incisos I, III e IV deste artigo poderão ser aplicadas
juntamente com a do inciso II, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo
processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
§ 3o A sanção estabelecida no inciso IV deste artigo é de competência exclusiva
do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, facultada
a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura
de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.
114
62
Contabilidade do Setor Público

MPE/AL - 2018
114
63 35. O Balanço Patrimonial evidencia qualitativa e quantitativamente a situação
patrimonial da entidade pública.
Sobre Balanço Patrimonial, assinale a afirmativa correta.
(A) O Balanço Patrimonial é estruturado em ativo, passivo, patrimônio líquido e contas
de compensação.
(B) Os ativos são classificados como circulante quando estão disponíveis para
realização imediata ou quando têm expectativa de realização em até doze meses da
data da transação.
(C) No Patrimônio Líquido deve ser evidenciado o resultado do período junto aos
resultados acumulados de períodos anteriores.

E
(D) As contas de compensação compreendem atos que não afetam o patrimônio.
(E) As contas do ativo devem ser dispostas em ordem decrescente de grau de
conversibilidade e, as contas do passivo, em ordem decrescente de grau de
exigibilidade.

114
64 Lei 4.320/64
TÍTULO IX - Da Contabilidade
CAPÍTULO IV - Dos Balanços

Art. 101. Os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço


Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das
Variações Patrimoniais, segundo os Anexos números 12, 13, 14 e 15 e os quadros
demonstrativos constantes dos Anexos números 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17.
Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
I - O Ativo Financeiro;
II - O Ativo Permanente;
III - O Passivo Financeiro;
IV - O Passivo Permanente;
V - O Saldo Patrimonial;
VI - As Contas de Compensação.
§ 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis
independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.
§ 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou
alienação dependa de autorização legislativa.
§ 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outras pagamento
independa de autorização orçamentária.
§ 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam
de autorização legislativa para amortização ou resgate.
§ 5º Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e
situações não compreendidas nos parágrafos anteriores e que, imediata ou indiretamente,
114 possam vir a afetar o patrimônio.
65

114
66

114
67

114
68

114
69

114
70 36. Uma entidade pública é fiel depositória de valores retidos que pertencem a
terceiros, com prazo de três anos.
Assinale a opção que indica a contabilização do fato no Balanço Patrimonial da
entidade.
(A) Ativo circulante.

C
(B) Ativo não circulante.
(C) Passivo circulante.
(D) Passivo não circulante.
(E) Patrimônio líquido.

114
71

114
72 37. As Demonstrações das Variações Patrimoniais evidenciam as variações verificadas
no patrimônio e indicam o resultado patrimonial do exercício.
O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações

B
(A) qualitativas e quantitativas.
(B) quantitativas aumentativas e diminutivas.
(C) qualitativas aumentativas e diminutivas.
(D) orçadas e executadas.
(E) orçadas e liquidadas.

114
73

114
74 - Resultado patrimonial do exercício

VPA VPD
Ativas Passivas
Independentes Independentes
da Execução VPD da Execução
VPA
Receita Despesa
Efetiva Efetiva

Jund, Sérgio. Administração, orçamento e contabilidade pública: teoria e questões:


114 estilo ESAF, UnB e outras bancas examinadoras / Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
75 38. O Balanço Orçamentário é estruturado de modo a evidenciar
(A) os efeitos das alterações nas políticas contábeis.
(B) os efeitos da correção de erros.
(C) o resultado econômico de ações do setor público.

E
(D) a movimentação em cada componente da demonstração.
(E) a integração entre o planejamento e a execução orçamentária.

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76

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78

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79 39. Em relação ao Balanço Financeiro de uma entidade do setor público, assinale a
afirmativa correta.
(A) Apresenta, qualitativa e quantitativamente, a situação financeira da entidade
pública.
(B) Evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis
relevantes de análise, confrontando o orçamento inicial com as alterações ocorridas

C
durante sua execução.
(C) Evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, os ingressos e os dispêndios
extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que
forem transferidos para o início do exercício seguinte.
(D) Permite aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise
sobre eventuais mudanças em torno da capacidade de manutenção do regular
financiamento dos serviços públicos.
(E) Deve ser elaborado apenas pelas empresas estatais dependentes e pelos entes que
as incorporarem no processo de consolidação das contas.

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80

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83 40. O Relatório de Gestão Fiscal é um dos instrumentos definidos pela Lei de
Responsabilidade Fiscal para transparência da gestão fiscal e deve ser emitido ao final
de cada quadrimestre.
O relatório deve conter um comparativo com os limites estabelecidos na Lei dos
montantes listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
(A) Concessão de garantias.

C
(B) Dívida consolidada e mobiliária.
(C) Contingências potenciais.
(D) Operações de crédito, inclusive por antecipação de receita.
(E) Despesa total com pessoal, destacando a com inativos e pensionistas.

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84 Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000
Capítulo IX - Da Transparência, Controle e Fiscalização

Seção IV - Do Relatório de Gestão Fiscal

Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e
órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal,
Fiscal assinado pelo:

I - Chefe do Poder Executivo;

II - Presidente e demais membros da Mesa Diretora ou órgão decisório equivalente,


conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Legislativo;

III - Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão


decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário;

IV - Chefe do Ministério Público, da União e dos Estados.

114
85 Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000
Capítulo IX - Da Transparência, Controle e Fiscalização

Seção IV - Do Relatório de Gestão Fiscal

Art. 55. O relatório conterá:

I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes
montantes:

a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;

b) dívidas consolidada e mobiliária;

c) concessão de garantias;

d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;


e) despesas de que trata o inciso II do art. 4o; (VETADO)

II - indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer


dos limites;

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86 Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000
Capítulo IX - Da Transparência, Controle e Fiscalização
Seção IV - Do Relatório de Gestão Fiscal
Art. 55. O relatório conterá:

III - demonstrativos, no último quadrimestre:


quadrimestre

a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;

b) da inscrição em Restos a Pagar,


Pagar das despesas:
1) liquidadas;
2) empenhadas e não liquidadas, inscritas por atenderem a uma das condições do
inciso II do art. 41 (VETADO);
3) empenhadas e não liquidadas, inscritas até o limite do saldo da disponibilidade
de caixa;
caixa
4) não inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram
cancelados;
cancelados

c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do inciso IV do art. 38 ( ARO).

114
87 Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000
Capítulo IX - Da Transparência, Controle e Fiscalização

Seção IV - Do Relatório de Gestão Fiscal

Art. 55. O relatório...

§ 1o O relatório dos titulares dos órgãos mencionados nos incisos II, III e IV do art.
54 (exceto chefe do Executivo) conterá apenas as informações relativas à alínea a do
inciso I (despesa total com pessoal), e os documentos referidos nos incisos II e III
(comparativo com os limites e medidas corretivas).

§ 2o O relatório será publicado até trinta dias após o encerramento do período a


que corresponder, com amplo acesso ao público,
público inclusive por meio eletrônico.

§ 3o O descumprimento do prazo a que se refere o § 2o sujeita o ente à sanção


prevista no § 2o do art. 51 (receba transferências voluntárias e contrate operações de
crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida
mobiliária).

§ 4o Os relatórios referidos nos arts. 52 e 54 (RREO e RGF) deverão ser elaborados


de forma padronizada, segundo modelos que poderão ser atualizados pelo conselho de
que trata o art. 67.

114
88
Auditoria Governamental

MPE/AL - 2018
114
89 45. A Matriz de Planejamento é um quadro-resumo das informações relevantes de uma
auditoria, tratando-se de um papel de trabalho que organiza e sistematiza toda a etapa
de planejamento, com o propósito de orientar a equipe na fase de execução.
A matriz integra o programa de auditoria, contendo alguns dos elementos essenciais
que o definem, entre os quais estão as questões de auditoria.
Na elaboração das questões de auditoria deve-se levar em conta os aspectos listados a
seguir, à exceção de um. Assinale-o.
(A) O texto deve ser redigido com clareza.
(B) Os termos usados devem ser definidos e mensurados.
(C) Os questionamentos devem ter viabilidade investigativa.

E
(D) O texto deve ter coerência.
(E) O texto deve apresentar os resultados esperados.

114
90
O Processo de Auditoria

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91

114
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114
93 46. O planejamento da auditoria governamental deve considerar os riscos da auditoria,
que representa a possibilidade de o profissional emitir uma opinião tecnicamente
inadequada.
Em relação à classificação do risco de auditoria, assinale a afirmativa correta.
(A) O risco de planejamento é a possibilidade de o erro acontecer devido às falhas no

B
planejamento.
(B) O risco inerente é a possibilidade de o erro acontecer em face de não existir
controle.
(C) O risco de controle é a possibilidade de o erro não ser detectado pelo profissional
de auditoria governamental.
(D) O risco de detecção é a possibilidade de o erro acontecer e não ser detectado, em
face das limitações dos controles existentes.
(E) O risco de resultado é a possibilidade de não se obter o resultado esperado, devido
a fatores externos.

114
94 NBC TA 200 (R1) – OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE E A CONDUÇÃO
DA AUDITORIA EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA

DEFINIÇÕES
13. Para fins das NBCs TA, os seguintes termos possuem os significados atribuídos a
seguir:
(e) Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para
reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma
distorção existente que possa ser relevante,
relevante individualmente ou em conjunto com
outras distorções.

Risco de detecção

A44. Para um dado nível de risco de auditoria, o nível aceitável de risco de


detecção tem uma relação inversa com os riscos avaliados de distorção
relevante no nível da afirmação. Por exemplo, quanto maiores são os riscos de
distorção relevante que o auditor acredita existir, menor é o risco de detecção
que pode ser aceito e, portanto, mais persuasivas são as evidências de
auditoria exigidas.

114
95
AUDITORIA → disciplina muito intuitiva

RELEVÂNCIA

RISCOS
114 Caminham em sentidos contrários
96 NBC TA 200 (R1) – OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE E A CONDUÇÃO
DA AUDITORIA EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA

Definições
13. Para fins das NBC TAs, os seguintes termos possuem os significados atribuídos a
seguir:

(n) Risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis


contenham distorção relevante antes da auditoria. Consiste em dois componentes,
descritos a seguir no nível das afirmações:
(i) risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma
transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante,
individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da consideração de
quaisquer controles relacionados;
(ii) risco de controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma
afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que possa
ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja
prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno da
entidade.

114
97 NBC TA 200 (R1) – OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE E A CONDUÇÃO
DA AUDITORIA EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA

Definições
13. Para fins das NBC TAs, os seguintes termos possuem os significados atribuídos a
seguir:

(n) Distorção é a diferença entre o valor,


valor a classificação, a apresentação ou a
divulgação de uma demonstração contábil relatada e o valor, a classificação, a
apresentação ou a divulgação que é exigida para que o item esteja de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável. As distorções podem originar-se de erro
ou fraude. Quando o auditor expressa uma opinião sobre se as demonstrações
contábeis foram apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, as
distorções também incluem os ajustes de valor, classificação, apresentação ou
divulgação que, no julgamento do auditor, são necessários para que as
demonstrações contábeis estejam apresentadas adequadamente, em todos os
aspectos relevantes.

114
98 AICPA (American Institute of Certified Public Accountants)
Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados
“Audit Risk and Materiality in Conductin an Audit”
Modelo proposto para o risco total

114 http://www.dcc.uem.br/semana2006/anais2006/Anais_2006_arquivo_32.pdf
99 AICPA (American Institute of Certified Public Accountants)
Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados
“Audit Risk and Materiality in Conductin an Audit”
Modelo proposto para o risco detecção

114
100 AICPA (American Institute of Certified Public Accountants)
Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados
“Audit Risk and Materiality in Conductin an Audit”
Modelo proposto para o risco de incorreta aceitação

114
101 47. A técnica de auditoria onde o pesquisador observa de maneira espontânea os fatos
que ocorrem no ambiente em estudo e procura registrar o máximo de ocorrências que
interessam ao seu trabalho, evitando alterar o ambiente é conhecida como:
A (A) Observação identificada
(B) Observação não- identificada
(C) Observação indireta
(D) Observação sistemática
(E) Observação assistemática

114
102 MANUAL PROAUDI - TCU

114
103 MANUAL PROAUDI - TCU

114
104 48. O exame documental é a análise de documentos relacionados ao objeto da
auditoria, em busca de dados ou informações que poderão servir de subsídio ao
planejamento da auditoria ou como evidências dos achados.
Assinale a opção que apresenta o critério utilizado para restringir a amostra de
documentos a serem analisados.

B
(A) A autenticidade e a metodologia de sua elaboração.
(B) A relevância dos objetivos e o grau de pertinência.
(C) A autoria dos documentos e os valores da amostra.
(D) A confiabilidade e a comparabilidade.
(E) A materialidade e a oportunidade.

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105

114
106 49. Em relação às técnicas e aos procedimentos de auditoria, assinale a afirmativa
correta.
(A) A entrevista confirma, por parte de fontes externas à unidade auditada, as
informações obtidas junto ao auditado, por meio de declaração escrita ou de uma ou
mais cópias de documentos.
(B) A análise de contas elabora perguntas sobre quesitos previamente definidos, amplia
o conhecimento sobre o objeto auditado e obtém a percepção de gestores e
beneficiários sobre o aspecto examinado.
(C) A circularização compara o registro da movimentação de contas bancárias ou
contábeis entre si, ou com elementos, fatos ou ocorrências que devam guardar
correspondência com a movimentação.
(D) A conciliação examina as transações que geraram lançamentos em uma conta
contábil, na qual o auditor, após escolher os lançamentos contábeis, passa a investigar

E
a existência, a legalidade e a pertinência dos fatos.
(E) A revisão analítica utiliza inferências lógicas que permitam chegar a determinada
conclusão sobre o objeto auditado, com o objetivo de verificar o comportamento de
valores significativos.

114
107

114
108 50. O trabalho de auditoria deve ser documentado de modo a assegurar sua revisão e a
manutenção das evidências obtidas, registrando-se todas as informações relevantes
para dar suporte às conclusões e aos resultados da auditoria. Em geral, o auditor
deve manter, respeitar e assegurar o sigilo das informações obtidas em razão do seu
trabalho.
Assinale a opção que indica quando o auditor deve divulgar, para terceiros, essas
informações.
(A) Quando solicitado por um grande cliente.

C
(B) Quando pressionado pela mídia.
(C) Quando houver obrigação legal ou judicial.
(D) Quando acreditar ser relevante.
(E) Quando houver terminado o trabalho.

114
109 NBC TA 240 – RESPONSABILIDADE DO AUDITOR EM RELAÇÃO A FRAUDE

Comunicações à administração e aos responsáveis pela governança


40. Caso o auditor tenha identificado uma fraude ou obtido informações que indiquem
a possibilidade de fraude, o auditor deve comunicar estes assuntos
tempestivamente a pessoa de nível apropriado da administração que têm a
responsabilidade primordial de prevenir e detectar fraude em assuntos relevantes
no âmbito de suas responsabilidades (ver item A60).

Comunicações às autoridades reguladoras e de controle


43. Caso o auditor tenha identificado ou suspeite de fraude, deve determinar se há
responsabilidade de comunicar a ocorrência ou suspeita a um terceiro fora da
entidade. Embora o dever profissional do auditor de manter a
confidencialidade da informação do cliente possa impedir que tais
informações sejam dadas, as responsabilidades legais do auditor
podem sobrepor-se ao dever de confidencialidade em algumas
situações (ver itens A65 a A67)

114
110
Análise das Demonstrações Contábeis

MPE/AL - 2018
114
111 76. Uma entidade apresentava o seguinte balanço patrimonial, em 31/12/2017.
Assinale a opção correta em relação aos índices de liquidez (com valores
arredondados).

A (A) A liquidez corrente é de 1,5.


(B) A liquidez seca é de 0,94.
(C) A liquidez seca é de 1,21.
(D) A liquidez imediata é de 0,76.
(E) A liquidez geral é de 2,07.

114
112 1. Liquidez Geral. → Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
Liquidez Geral = (262.000 + 298.000) / (175.000 + 105.000) = 2,00

Liquidez Geral. → Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo - Despesas antecipadas


Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
Liquidez Geral = (262.000 + 298.000 – 12.000) / (175.000 + 105.000) = 1,957

2. Liquidez Corrente. → Ativo circulante / Passivo Circulante


Liquidez Corrente = 262.000 / 175.000 = 1,497

3. Liquidez Seca. → Ativo Circulante - Estoques / Passivo Circulante


Liquidez Seca = (262.000 – 50.000) / 175.000 = 1,211

Liquidez Seca. → (Ativo Circulante – Estoques - Despesas antecipadas) / Passivo Circulante


Liquidez Seca = (262.000 – 50.000 – 12.000) / 175.000 = 1,142

4. Liquidez Imediata. → Disponível / Passivo Circulante


Liquidez Imediata = 200.000 / 175.000 = 1,14

114
113 77. Uma sociedade empresária apresenta endividamento geral de 0,70. Isso significa
que
(A) ela é capaz de pagar 70% de suas dívidas de curto prazo com os seus ativos de
curto prazo.
(B) ela é capaz de pagar 70% de suas dívidas totais com os seus ativos com realização
a curto e a longo prazo.

D
(C) seus ativos totais correspondem a 70% de seus passivos totais.
(D) do seu ativo total, 30% são financiados por capital próprio.
(E) de suas dívidas, 30% correspondem a passivos sobre os quais incidem juros.
78. Uma entidade apresentou índice de imobilização de 1,1, em 2016, e de 0,5, em
2017.

Endividamento Geral (EG) = (Passivo Circulante + Passivo não Circulante)


(Ativo Circulante + Ativo não Circulante)

EG = 0,70 → 70% → passivo exigível corresponde a 70% do ativo total


→ 30% do ativo total são financiados por capital próprio

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114 78. Uma entidade apresentou índice de imobilização de 1,1, em 2016, e de 0,5, em
2017.

A
Assinale a opção que indica uma causa para a diminuição do índice.
(A) Integralização de capital social em dinheiro.
(B) Reconhecimento de perdas estimadas com estoque.
(C) Venda de participação em outras empresas com prejuízo.
(D) Venda de ativo intangível pelo valor de custo.
(E) Contratação de mais funcionários.

Índice de Imobilização → quanto do PL (Patrimônio Líquido) está imobilizado


→ Ativo Permanente / Patrimônio Líquido

INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL EM DINHEIRO


Simultaneamente → aumento do PL e aumento do Ativo Circulante
→ sem modificação no Ativo Imobilizado

114

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