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Constitucional
e Tributária
Ações e Recursos em Matéria Constitucional
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Revisão Técnica:
Prof. Dr. Reinaldo Zychan
Ações e Recursos em
Matéria Constitucional
• Ação Popular;
• Mandado de Segurança;
• Mandado de Injunção;
• Habeas Data;
• Habeas Corpus;
• Ação Ordinária;
• Reclamação;
• Ações do Controle Concentrado de Constitucionalidade;
• Recursos.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Conhecer os principais requisitos e estrutura das ações e Recursos constitucionais aplicados
à elaboração das respectivas peças com base nos casos apresentados.
UNIDADE Ações e Recursos em Matéria Constitucional
Ação Popular
Finalidade
A Ação Popular é uma Ação Constitucional de participação política do cidadão,
destinada à defesa do patrimônio público, bem como da moralidade administrativa,
do meio ambiente e do patrimônio histórico e cultural, prevista no Artigo 5º, Inciso
LXXIII da Constituição Federal, cujo procedimento especial está regulamentado pela
Lei Nº 4. 717/1965.
Figura 1
Fonte: Fotolia
A Ação Popular consiste em remédio constitucional que pode ser proposta por
qualquer cidadão com a finalidade de anulação ou declaração de nulidade de atos
lesivos ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos estados, dos municípios, de
entidades autárquicas, de Sociedades de Economia Mista, de Sociedades Mútuas de
seguro, nas quais a União represente os segurados ausentes, de Empresas Públicas,
de Serviços Sociais Autônomos, de Instituições ou de Fundações em que o tesouro
público tenha concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou da Re-
ceita anual, de Empresas incorporadas ao patrimônio da União, Distrito Federal,
estados e dos municípios e, ainda, de qualquer Pessoa Jurídica, ou entidade subven-
cionada pelos cofres públicos.
Características e Requisitos
A Ação Popular possui procedimento especial disciplinado pela Lei 4.414/65,
sendo aplicadas, ainda, as regras do Código de Processo Civil naquilo que não con-
trarie os dispositivos da Lei Especial.
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Possui pedido de natureza dúplice, ou seja, desconstitutivo e condenatório, vez que
visa à nulidade do ato ilegal e lesivo e à condenação dos responsáveis e dos benefici-
ários diretos, ao ressarcimento ou à reparação das perdas e danos correspondentes.
Os requisitos para propositura da Ação Popular são a comprovação de ilegalidade
ou imoralidade juntamente com a lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público,
sendo certa a necessidade de estar em pleno gozo dos direitos eleitorais para a pro-
positura da Ação.
Quando o texto informar nome, cidade, endereço, etc., o examinando poderá uti-
lizar tais informações no que couber, mas, na ausência de dados pessoais das partes,
o estudante deverá fazer uso de reticências [...] e em hipótese nenhuma criar dados
que não estejam expressos no texto do problema.
Competência/Endereçamento
A competência para conhecer da Ação Popular seguirá três regras básicas: pri-
meiro, verificar se não é de competência originária do Supremo Tribunal Federal
(Informativo 433 do STF), segundo, se o ato lesivo tiver origem em bens da União
ou Autarquias, a competência será da Justiça Federal e, por fim, se o ato for contra
patrimônio estadual ou municipal, a competência será do Tribunal de Justiça do
respectivo estado.
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UNIDADE Ações e Recursos em Matéria Constitucional
Mandado de Segurança
Noções Gerais e Cabimento
O Mandado de Segurança consiste em remédio constitucional para garantia de
ireito líquido e certo violado por ato ilegal ou abuso de direito previsto na Constituição
d
Federal Art. 5º, Inciso LXIX (individual) e LXX (coletivo).
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Figura 2
Fonte: Fotolia
Competência
A competência para julgamento da Ação Mandamental será definida consideran-
do-se a categoria da autoridade coatora e sua unidade funcional, sendo estabelecida
na Constituição Federal (Arts. 102 e 105), que dispõe sobre a competência originária
do STF e STJ, respectivamente e, ainda, nos Artigos 108, 109 e 114, que estabele-
cem a competência dos tribunais federais, da Justiça Federal de Primeira Instância e
da Justiça do Trabalho.
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UNIDADE Ações e Recursos em Matéria Constitucional
Mandado de Injunção
Noções Gerais e Cabimento
Consiste em Ação Mandamental de Natureza Cível prevista no Art. 5º, Inciso
LXXI da CF/88, cujos requisitos para propositura devem ser: ausência de Norma ou,
quando existente a Norma, seja insuficiente a ponto de tornar inviável o exercício dos
direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à
soberania e à cidadania.
Figura 3
Fonte: Wikimedia Commons
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Tem cabimento o Mandado de Injunção para garantir efetividade a um direito fun-
damental subjetivo, o qual teve o seu exercício impedido de ser praticado em razão
da ausência ou da insuficiência de Norma regulamentadora. Por essa razão, seu
objeto consiste em conferir aplicabilidade às regras constitucionais que dependam
de regulamentação.
A legitimidade ativa pode ser tanto de Pessoa Física quanto Jurídica que se afirme titu-
lar dos direitos, das liberdades ou das prerrogativas e objeto do Mandado de Segurança.
Competência
A competência para julgamento do Mandado de Injunção será definida conforme
a esfera do Órgão responsável pela elaboração da Lei (Justiça Federal ou estadual),
ou, nos casos de competência originária, será do STF ou do STJ, nos casos especi-
ficados pela CF/88.
Assim, compete, originariamente, ao STF processar e julgar o Mandado de Injun-
ção, quando a elaboração da Norma Regulamentadora for atribuição do Presidente da
República, do Congresso Nacional, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal,
das Mesas de uma dessas Casas Legislativas, do Tribunal de Contas da União, de um
dos Tribunais Superiores, ou do próprio Supremo Tribunal Federal (Art. 102, I, q).
No que tange à Justiça Especial, compete ao STJ processar e julgar originaria-
mente, o Mandado de Injunção, quando a elaboração da Norma Regulamentadora
for atribuição de Órgão, Entidade ou Autoridade Federal, da Administração Direta
ou Indireta, excetuados os casos de competência do Supremo Tribunal Federal e dos
órgãos da Justiça Militar, da Justiça Eleitoral, da Justiça do Trabalho e da Justiça
Federal (Art.105, I, h).
A competência da Justiça Federal se verifica quando a regulamentação for de
competência de Autoridades, Órgãos ou Entidades federais, não incluídas na com-
petência originária.
Possui legitimidade passiva para responder à Ação Mandamental de Injunção tanto
o representante do órgão quanto a pessoa jurídica a que esteja vinculada a pessoa
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Habeas Data
Noções Gerais e Cabimento
O habeas data é uma garantia constitucional prevista no Art. 5º, Inciso LXXII da
CF/88, e disciplino pela Lei nº 9.507/1997, com a finalidade de assegurar o conhe-
cimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de Registros ou
Bancos de Dados de Entidades Governamentais ou de caráter público, retificação de
dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.
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Figura 4
Fonte: Fotolia
Competência
A competência para julgamento do habeas data está disposta na CF/88 e pode
ser definida originariamente nos seguintes casos:
• STF: contra atos do Presidente da República, das Mesas da Câmara dos
Deputados e do Senado Federal, do Tribunal de Contas da União, do Procurador-
-Geral da República e do próprio STF (Art. 102, I, ‘d’, CF/88 e Art. 20, I, ‘a’,
Lei 9.507/97);
• STJ: contra atos de Ministro de Estado ou do próprio STJ (Art. 105, I, ‘b’,
CF/88 e Art. 20, I, ‘b’, Lei 9.507/97);
• TRF: contra atos do próprio TRF ou de Juiz Federal (Art. 108, I, ‘c’, CF/88 e
Art. 20, I, ‘c’, Lei 9.507/97);
• Justiça Federal 1ª instância: contra ato de autoridade federal, excetuados os
casos de competência dos Tribunais Federais (Art. 109, VIII CF/88 e 20, I, ‘d’,
Lei 9.507/97);
• Tribunal de Justiça dos estados: segundo o disposto na Constituição do Estado
(Art. 125 da CF/88);
• Justiça Estadual de 1ª instância: demais casos não previstos nas competên-
cias elencadas na CF/88 E na legislação específica.
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UNIDADE Ações e Recursos em Matéria Constitucional
Habeas Corpus
Noções Gerais e Cabimento
Independentemente de ser uma peça que não se cobra nos Exames da Ordem,
trata-se de uma peça que será muito utilizada na vida profissional do futuro advogado,
de forma que não podemos deixar de verificar, ainda que brevemente, aspectos con-
ceituais e processuais do habeas corpus.
Figura 5
Fonte: Getty Images
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Trata-se de Ação Mandamental de Natureza Penal prevista no Art. 5º, LXVIII da
CF/88, e regulamentada pelo Código de Processo Penal com a finalidade de conce-
der habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer vio-
lência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.
O habeas corpus, assim, é uma garantia individual ao direito de locomoção, con-
substanciada em uma ordem (writ) dada pelo Juiz ou Tribunal ao coator, fazendo
cessar a ameaça ou coação à liberdade de locomoção em sentido amplo – o direito
do indivíduo de ir, vir e ficar.
A legitimidade para impetrar o habeas corpus pertence a qualquer Pessoa Física
ou Jurídica. Contudo, a legitimidade para ser “paciente” de um determinado habeas
corpus pertence apenas à Pessoa Física que esteja na eminência de sofrer ou já
tenha sofrido violência ou coação em sua liberdade de locomoção, desde que por
ilegalidade ou abuso de poder.
A legitimidade passiva, por sua vez, pertence à autoridade que pratica o ato coator
de forma ilegal ou com manifesto abuso de poder.
Competência
A competência judicial em matéria de Habeas Corpus se define pela natureza da
autoridade impetrada, ou seja, a autoridade coatora e, nesse caso, a competência será
sempre da autoridade judiciária superior à da autoridade coatora (Art. 650, CPP).
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UNIDADE Ações e Recursos em Matéria Constitucional
3. Dos Fatos (breve relato dos fatos narrados no texto contendo as informa-
ções mais relevantes);
4. Do Direito;
4.1. Da Liminar;
5. Do Pedido;
6. Fechamento da peça (pedido genérico de deferimento [Nesses termos,
pede deferimento], local ..., data ..., Advogado ..., OAB ... nº ...)
Ação Ordinária
Noções Gerais e Cabimento
Consiste na Ação em que o autor requer ao juiz o reconhecimento de um direito.
Esse requerimento será analisado de acordo com os fatos e, se o juiz verificar que
o autor tem razão de pedir, proferirá sentença julgando procedente a pretensão do
autor, outorgando-lhe o provimento jurisdicional invocado.
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Reclamação
A Reclamação é um instrumento jurídico de Caráter Mandamental e Natureza
Constitucional, cujo objeto é preservar a competência do STF e do STJ a fim de
garantir a autoridade de suas decisões.
Prevista na CF/88 nos Artigos 102, I, alínea “l” e Artigo 105, I, alínea “f”, a
Reclamação está regulamentada no Código de Processo Civil Artigos 988 a 993.
A legitimidade para propositura é da pessoa que for atingido por decisões con-
trárias ao entendimento firmado pelo STF, no julgamento de mérito das Ações do
Controle Concentrado de Constitucionalidade.
Dessa forma, qualquer pessoa que esteja sendo lesada em seu direito, em razão
de decisão judicial ou administrativa que contrarie ou usurpe a competência do STF
e do STJ, desobedecendo Súmula Vinculante, poderá provocar o STF e o STJ, a
depender do caso.
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UNIDADE Ações e Recursos em Matéria Constitucional
Veremos, ao final do item, a estrutura geral das peças para cada uma das ações.
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Estrutura Geral das Peças
Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI
1. Endereçamento (Ministro Presidente do STF);
2. Preâmbulo da peça (qualificação completa do autor, representação por
advogado informando a procuração anexa, dependendo do autor, vez
que o PGR não necessita de advogado, nome da peça, fundamento legal);
3. Objeto da Ação (indicação da Lei ou Ato Normativo federal ou estadual
objeto do controle);
4. Da legitimidade ativa (Art. 103 CF/88);
5. Da medida cautelar;
6. Do Direito;
7. Dos Pedidos;
8. Do Valor da Causa;
9. Fechamento da peça (pedido genérico de deferimento [Nesses termos,
pede deferimento], local ..., data ..., Advogado ..., OAB ... nº ...).
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UNIDADE Ações e Recursos em Matéria Constitucional
Recursos
Disposições Gerais e Cabimento
Os Recursos possíveis em matéria constitucional e que são cobrados na segunda
fase do Exame são o Recurso Ordinário Constitucional, o Recurso Extraordinário, o
Agravo Regimental e o Agravo de Instrumento.
Todos esses Recursos possuem estrutura semelhante, de modo que o que os
diferencia são o objeto de cada um e o momento processual em que se encontra a
respectiva Ação.
Todos demandam a realização de duas peças, uma de interposição e outra con-
tendo as razões recursais. Todos serão dirigidos ao STF, vez que tratamos apenas de
ações de ordem constitucional.
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A disciplina regulamentar dos Recursos a serem estudados encontra-se em parte
na Lei nº 8.038/1990 no que tange ao Recurso Ordinário em habeas corpus e
Mandado de Segurança.
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Recurso Extraordinário
1. Endereçamento da Petição de Interposição (Desembargador Presidente
do Tribunal prolator da decisão);
2. Qualificação da parte autora e da parte ré no bojo da peça;
3. Demonstração de inconformismo com a sentença;
4. Nome da peça;
5. Fundamento no Art. 102, III, “c” da CF/88;
6. Indicação de recolhimento das custas e preparo recursal;
7. Pedido intimação do recorrido e de remessa ao Tribunal ad quem;
8. Fechamento da petição de interposição;
9. Abertura da peça de razões recursais informando, respectivamente:
Razões de Recurso Extraordinário, Recorrente: Nome...; Recorrido:
Nome...; Processo nº...; Saudação ao tribunal (Egrégio tribunal, Colenda
Turma, etc.);
10. Da tempestividade;
11. Do cabimento do Recurso;
12. Do preparo;
13. Do prequestionamento constitucional;
14. Da repercussão geral;
15. Dos Fatos;
16. Do direito;
17. Dos pedidos (requer o conhecimento e provimento do presente Recurso
Extraordinário para...; ou, seja reconhecido e provido o Recurso Extraor-
dinário, para reformar a decisão prolatada e ...);
18. Fechamento da peça.
Agravo Interno
1. Endereçamento da petição de interposição (Ministro Relator do tribunal
prolator da decisão);
2. Qualificação da parte autora e da parte ré no bojo da peça;
3. Demonstração de inconformismo com a sentença;
4. Nome da peça;
5. Fundamento no Art. 102, II ou 105, II da CF/88, conforme se trate de
decisão do Tribunal Comum ou do ST;.
6. Indicação de recolhimento das custas e preparo recursal;
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UNIDADE Ações e Recursos em Matéria Constitucional
Em Síntese
Finalizamos esta Unidade II com o estudo das principais peças que podem ser cobradas
do examinando na segunda fase do Exame da OAB.
Trabalhamos, respectivamente, as peças cabíveis no Processo Constitucional, bem como
os possíveis Recursos que poderão ser manejados conforme as informações trazidas no
texto problema da peça.
É importante que o aluno, reiterando o já recomendado, faça uma Leitura cuidadosa no
primeiro contato com a prova e, posteriormente, faça uma segunda Leitura cuidadosa,
destacando todas as informações relevantes que levarão à identificação da peça e do
direito a ser protegido.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Passe na OAB – 2ª Fase. FGV – Prática constitucional
MESSA, A. F.; JAQUES, K. Passe na OAB – 2ª Fase. FGV – Prática constitucional.
4.ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
Jurisdição Constitucional e Tribunais Constitucionais
MORAES, A. de. Jurisdição Constitucional e Tribunais Constitucionais. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
Curso de Direito Constitucional Positivo
SILVA, J. A. da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 42.ed. São Paulo:
Malheiros, 2019.
Curso de direito constitucional
TAVARES, A. R. Curso de direito constitucional. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
Leitura
O Recurso não conhecido e as consequências processuais na visão do STJ/STF
ARAÚJO, J. H. M. O Recurso não conhecido e as consequências processuais na visão
do STJ/STF, Revista de Processo, São Paulo, v. 293, n. 2019, p. 191-218, 2019;
Processo Constitucional: O Processo como lócus devido para o exercício da democracia
SILVA, F. L. A. da. Processo Constitucional: O Processo como lócus devido para o
exercício da democracia. Revista Eletrônica de Direito Processual – REDP. Rio
de Janeiro, v. 16., p. 157, jul./dez. 2015.
https://bit.ly/3k68h2K
Recurso Ordinário e suas peculiaridades no CPC/2015
SILVA LEMOS, V. Recurso Ordinário e suas peculiaridades no CPC/2015. Unisul
de Fato e de Direito, Revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina,
[S.l.], v. 10, n. 20, p. 181-196, maio 2020.
https://bit.ly/2ZoEcUr
A relação direito e política: uma análise da atuação do judiciário na história brasileira
STRECK, L.; TASSINARI, C.; LIMA, D. P. A relação direito e política: uma
análise da atuação do judiciário na história brasileira. Pensar Revista de Ciências
Jurídicas, Fortaleza, v. 18, n. 3, 2013.
https://bit.ly/3k9dE1p
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Referências
CLÈVE, C. M. Direito Constitucional: controle de constitucionalidade. São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2015. v.2.
DORIA, S. Direito Constitucional. 3.ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1953,
t. 2, p. 257 apud TAVARES, A. R. Curso de direito constitucional. 14. ed. São
Paulo: Saraiva, 2016.
KELSEN, H. Teoria Pura do Direito. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006, p. 46-58.
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