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6-. Para o cabimento da Ação Popular, basta a ilegalidade do ato administrativo por ofensa a
normas específicas ou desvios dos princípios da Administração Pública, dispensando-se a
demonstração de prejuízo material. STJ. 2ª Turma. AgInt no AREsp 949.377/MG, Rel. Min.
Herman Benjamin, julgado em 09/03/2017. STF. Plenário. ARE 824781 RG. Rel. Min. Dias
Toffoli, j. 27/08/2015 (Repercussão Geral - Tema 836).
8-Súmula 365 – STF – Pessoa jurídica não tem legitimidade para propor ação popular.
Somente o cidadão, seja o brasileiro nato ou naturalizado, inclusive aquele entre 16 e 18 anos,
e ainda, o português equiparado, no gozo de seus direitos políticos, possuem legitimação
constitucional para a propositura da ação popular.
Somente o CIDADÃO possui legitimidade ativa para propor ação popular (CF, art. 5º, LXXIII),
devendo constituir advogado para tanto. A qualidade de cidadão será comprovada por meio
da juntada de título de eleitor.
9- uma associação civil, de fins lícitos, poderá ser criada, independentemente de autorização
estatal, e poderá ter suas atividades suspensas por decisão judicial, mesmo antes do seu
trânsito em julgado.