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O mandado de segurança é um instrumento jurídico que tem por finalidade proteger direito
líquido e certo, ou seja, provado por documentos, que tenha sido violado por ato ilegal ou abusivo de
autoridade pública ou agende de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público.
O mandado de segurança poderá ser impetrado por
- pessoas físicas - brasileiros ou estrangeiros
- qualquer pessoas jurídica - privada ou pública
- estrangeiros não residentes
O mandado de segurança é cabível apenas se não houver outro remédio constitucional que possa
proteger esse direito se for violado, como HABEAS CORPUS, HABEAS DATA OU AÇÃO
POPULAR.
■ Repressivo;
■ Preventivo;
■ Individual;
■ Coletivo.
REPRESSIVO
- Quando a lesão ao direito líquido e certo já ocorreu, seu prazo decadencial de 120 dias
para impugnar o ato deverá ser respeitado na forma do artigo 23 da lei 12.016/2006.
- Nesse caso, o impetrante figura como titular do direito líquido e certo, de modo que
doutrina e jurisprudência aceitam como legitimados ativos:
■ a pessoa natural;
■ os órgãos públicos despersonalizados;
■ as universalidades patrimoniais;
■ a pessoa jurídica, nacional ou estrangeira, domiciliada no Brasil ou no exterior.
COLETIVO
pública;
● para impugnar quebra de sigilo bancário, fiscal ou telefônico, se dela não puder
HABEAS DATA
O habea data é um instrumento jurídico que tem por finalidade garantir que o indivíduo possa
obter informações sobre ele mesmo, presentes em bancos de dados guardados por autoridade pública.
Além de permitir que o indivíduo possa retificar (modificar) os seus dados que estão armazenados
deste.
São legitimados para impetrar habeas data qualquer pessoa, física ou jurídica, que possua dados em
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
afastar os que lhe são impróprios. Em outras palavras, visa verificar se uma norma/lei adequa-se com
INCONSTITUCIONALIDADE
INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL
PREVENTIVO
É aquele que surge anterior ao nascimento da lei, ou seja, impede o nascimento de uma lei
inconstitucional.
A QUEM COMPETE?
EXEMPLO DE B
É utilizado para solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) que algum ato normativo ou/ e alguma
lei seja declarado inconstitucional, por acreditar que sua redação viola o texto da Constituição
Federal.
É marcado por generalidade, impessoalidade e abstração
não existe litígio referente a situações concretas ou individuais
A ADI pode ser ingressada para arguir a inconstitucionalidade de atos normativos federais ou
estaduais. Para isso, é importante que tal ato seja eivado de generalidade e abstração.
Podem ser objetos de ADI os seguintes atos normativos, federal ou estadual:
● Emendas constitucionais;
● Medidas Provisórias;
● Decretos autônomos;
● Tratados internacionais;
● Constituições Estaduais;
● Resolução do TSE.
a) PRESIDENTE DA REPÚBLICA
e) GOVERNADOR DO ESTADO OU DF
Ex tunc - ou seja, a decisão terá efeitos retroativos. Sendo assim, a lei declarada inconstitucional será
considerada inválida desde a sua criação, extinguindo dessa forma, todos os seus efeitos até então
produzidos.
Erga omnes - com a declaração de sua inconstitucionalidade, ela possui eficácia perante a todos e não
Efeito vinculante - a decisão é vinculada aos demais órgãos do poder judiciário e administração
pública. Contudo não vincula o legislativo e o próprio STF, podendo este decidir de maneira diversa,